SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 6
A Teoria das colisões constitui uma maneira de pensar, segundo a qual é dada
a explicação sobre o que é necessário para que determinada reacção química
possa ocorrer.
Esta teoria está enquadrada num ramo da Química que estuda a velocidade
das reacções bem como os factores que a influenciam - a cinética química.
O que é a velocidade da reacção química?
Velocidade da reacção química
Velocidade de uma reacção química – é a quantidade de reagentes
consumidos, ou de produtos formados, em função do tempo.
A velocidade da reacção dá-nos a ideia sobre a rapidez com que as
substâncias se transformam (seu consumo/desgaste ou sua formação).
O que é necessário para que uma reacção química ocorra?
ATeoria das colisões refere que “para que uma reacção química
ocorra, deve haver choque ou colisão entre as partículas reagentes”.
A colisão ou choque deve ocorrer com orientação favorável entre as
partículas reagentes e com energia suficiente. Tal colisão recebe o
nome de colisão efectiva ou colisão eficaz.
A propósito da colisão efectiva veja de novo o segundo video.
Quando é que a orientação das partículas é favorável?
Uma orientação favorável sugere que as partículas tenham uma disposição
geométrica certa, tal que o impacto do choque tenha o efeito desejado de
quebrar as ligações iniciais.
Isso só se materializa se no acto choque as partículas possuirem um mínimo
energia suficiente para garantir a ocorrência.
À energia mínima necessária para que a reacção ocorra, chama-se Energia
activação (Ea).
Então, segundo a teoria das colisões uma reacção química ocorre quando as
partículas reagentes tiverem uma orientação favorável e com energia de
activação.
Quando as partículas reagentes apresentam uma orientação favorável e com
energia suficiente, a reacção química se inicia com a quebra das ligações
química iniciais, surge uma estrutura intermédia e constituem-se novas
ligações que culminam com a formação do produto.
Complexo activado é uma estrutura instável que serve de transição entre
reagentes e produtos.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 1 introdução à química orgânica.
Aula 1    introdução à química orgânica.Aula 1    introdução à química orgânica.
Aula 1 introdução à química orgânica.Ajudar Pessoas
 
Funções Inorgânicas
Funções InorgânicasFunções Inorgânicas
Funções Inorgânicasloirissimavivi
 
4. transformações da matéria
4. transformações da matéria4. transformações da matéria
4. transformações da matériaRebeca Vale
 
Forças intermoleculares
Forças intermoleculares Forças intermoleculares
Forças intermoleculares Marco Bumba
 
Organização do corpo humano
Organização do corpo humanoOrganização do corpo humano
Organização do corpo humanoEliando Oliveira
 
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbono
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbonoQuímica Orgânica: introdução ao estudo do carbono
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbonoCarlos Priante
 
Aula estrutura atomica
Aula estrutura atomicaAula estrutura atomica
Aula estrutura atomicadandias5
 
Substancias puras simples, compostas e misturas.
Substancias  puras simples, compostas e misturas.Substancias  puras simples, compostas e misturas.
Substancias puras simples, compostas e misturas.Renata Oliveira
 
Ligações Químicas
Ligações QuímicasLigações Químicas
Ligações QuímicasKátia Elias
 

Mais procurados (20)

1 introdução ao Estudo da Biologia 1º ano
1   introdução ao Estudo da Biologia 1º ano1   introdução ao Estudo da Biologia 1º ano
1 introdução ao Estudo da Biologia 1º ano
 
Reações Químicas
Reações QuímicasReações Químicas
Reações Químicas
 
Aula 1 introdução à química orgânica.
Aula 1    introdução à química orgânica.Aula 1    introdução à química orgânica.
Aula 1 introdução à química orgânica.
 
Transformações químicas
Transformações químicasTransformações químicas
Transformações químicas
 
Fenômenos
FenômenosFenômenos
Fenômenos
 
9 ano propriedades da matéria
9 ano propriedades da matéria9 ano propriedades da matéria
9 ano propriedades da matéria
 
Genética
GenéticaGenética
Genética
 
Funções Inorgânicas
Funções InorgânicasFunções Inorgânicas
Funções Inorgânicas
 
Aula termoquímica
Aula termoquímicaAula termoquímica
Aula termoquímica
 
4. transformações da matéria
4. transformações da matéria4. transformações da matéria
4. transformações da matéria
 
Forças intermoleculares
Forças intermoleculares Forças intermoleculares
Forças intermoleculares
 
Organização do corpo humano
Organização do corpo humanoOrganização do corpo humano
Organização do corpo humano
 
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbono
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbonoQuímica Orgânica: introdução ao estudo do carbono
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbono
 
Equilíbrio Químico
Equilíbrio QuímicoEquilíbrio Químico
Equilíbrio Químico
 
Aula estrutura atomica
Aula estrutura atomicaAula estrutura atomica
Aula estrutura atomica
 
O átomo
O átomoO átomo
O átomo
 
Tipos de Energia
Tipos de EnergiaTipos de Energia
Tipos de Energia
 
Substancias puras simples, compostas e misturas.
Substancias  puras simples, compostas e misturas.Substancias  puras simples, compostas e misturas.
Substancias puras simples, compostas e misturas.
 
Células
CélulasCélulas
Células
 
Ligações Químicas
Ligações QuímicasLigações Químicas
Ligações Químicas
 

Semelhante a Teoria das colisões: requisitos para reações químicas

Semelhante a Teoria das colisões: requisitos para reações químicas (19)

Cinética química
Cinética químicaCinética química
Cinética química
 
Cinética química
Cinética químicaCinética química
Cinética química
 
Cinética química
Cinética químicaCinética química
Cinética química
 
CINÉTICA QUÍMICA.pdf
CINÉTICA QUÍMICA.pdfCINÉTICA QUÍMICA.pdf
CINÉTICA QUÍMICA.pdf
 
Cinética química 2012
Cinética química 2012Cinética química 2012
Cinética química 2012
 
Teoria das Colisões e Teoria do Complexo Ativado
Teoria das Colisões e Teoria do Complexo AtivadoTeoria das Colisões e Teoria do Complexo Ativado
Teoria das Colisões e Teoria do Complexo Ativado
 
Cinética Química
Cinética QuímicaCinética Química
Cinética Química
 
Sl mecanismos das_reacoes
Sl mecanismos das_reacoesSl mecanismos das_reacoes
Sl mecanismos das_reacoes
 
"Somos Físicos" Reações Quimicas
"Somos Físicos" Reações Quimicas"Somos Físicos" Reações Quimicas
"Somos Físicos" Reações Quimicas
 
Mecanismos de reacao_-_parte_i
Mecanismos de reacao_-_parte_iMecanismos de reacao_-_parte_i
Mecanismos de reacao_-_parte_i
 
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaRelatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
 
Colisao dos corpos mecanica 2
Colisao dos corpos mecanica 2Colisao dos corpos mecanica 2
Colisao dos corpos mecanica 2
 
Unidade 05 - Introdução às Reações Orgânicas
Unidade 05 - Introdução às Reações OrgânicasUnidade 05 - Introdução às Reações Orgânicas
Unidade 05 - Introdução às Reações Orgânicas
 
Fisica geral
Fisica geralFisica geral
Fisica geral
 
Trabalho de quimica Vituriano
Trabalho de quimica ViturianoTrabalho de quimica Vituriano
Trabalho de quimica Vituriano
 
Cinética e equilíbrio químico
Cinética e equilíbrio químicoCinética e equilíbrio químico
Cinética e equilíbrio químico
 
Cinética Química coc
Cinética Química cocCinética Química coc
Cinética Química coc
 
Energia
EnergiaEnergia
Energia
 
cinética quimica
cinética quimicacinética quimica
cinética quimica
 

Mais de Amadeu Afonso Afonso (20)

Transformvariasfuncoes
TransformvariasfuncoesTransformvariasfuncoes
Transformvariasfuncoes
 
Aromatpropquimicas
AromatpropquimicasAromatpropquimicas
Aromatpropquimicas
 
Aromatnomenclat
AromatnomenclatAromatnomenclat
Aromatnomenclat
 
Aromatnomenclat
AromatnomenclatAromatnomenclat
Aromatnomenclat
 
Fontesnathidrocarb
FontesnathidrocarbFontesnathidrocarb
Fontesnathidrocarb
 
Alcinosaplic
AlcinosaplicAlcinosaplic
Alcinosaplic
 
Alcinospropquimicas
AlcinospropquimicasAlcinospropquimicas
Alcinospropquimicas
 
Alcinosobt
AlcinosobtAlcinosobt
Alcinosobt
 
Alcinosobt
AlcinosobtAlcinosobt
Alcinosobt
 
Fenoisaplicacoes
FenoisaplicacoesFenoisaplicacoes
Fenoisaplicacoes
 
Fenoiseriehomol
FenoiseriehomolFenoiseriehomol
Fenoiseriehomol
 
Fenoisnomenclatura
FenoisnomenclaturaFenoisnomenclatura
Fenoisnomenclatura
 
Fenoiseriehomol
FenoiseriehomolFenoiseriehomol
Fenoiseriehomol
 
Alcooisaplicacoes
AlcooisaplicacoesAlcooisaplicacoes
Alcooisaplicacoes
 
Alcooispropquimicas
AlcooispropquimicasAlcooispropquimicas
Alcooispropquimicas
 
Alcooispropquimicas
AlcooispropquimicasAlcooispropquimicas
Alcooispropquimicas
 
Alcooisobtencao
AlcooisobtencaoAlcooisobtencao
Alcooisobtencao
 
Alcooisisom
AlcooisisomAlcooisisom
Alcooisisom
 
Alcooisponteshidrog
AlcooisponteshidrogAlcooisponteshidrog
Alcooisponteshidrog
 
Alcooisprofisicas
AlcooisprofisicasAlcooisprofisicas
Alcooisprofisicas
 

Último

Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 

Último (20)

CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 

Teoria das colisões: requisitos para reações químicas

  • 1.
  • 2. A Teoria das colisões constitui uma maneira de pensar, segundo a qual é dada a explicação sobre o que é necessário para que determinada reacção química possa ocorrer. Esta teoria está enquadrada num ramo da Química que estuda a velocidade das reacções bem como os factores que a influenciam - a cinética química. O que é a velocidade da reacção química?
  • 3. Velocidade da reacção química Velocidade de uma reacção química – é a quantidade de reagentes consumidos, ou de produtos formados, em função do tempo. A velocidade da reacção dá-nos a ideia sobre a rapidez com que as substâncias se transformam (seu consumo/desgaste ou sua formação).
  • 4. O que é necessário para que uma reacção química ocorra? ATeoria das colisões refere que “para que uma reacção química ocorra, deve haver choque ou colisão entre as partículas reagentes”. A colisão ou choque deve ocorrer com orientação favorável entre as partículas reagentes e com energia suficiente. Tal colisão recebe o nome de colisão efectiva ou colisão eficaz. A propósito da colisão efectiva veja de novo o segundo video.
  • 5. Quando é que a orientação das partículas é favorável? Uma orientação favorável sugere que as partículas tenham uma disposição geométrica certa, tal que o impacto do choque tenha o efeito desejado de quebrar as ligações iniciais. Isso só se materializa se no acto choque as partículas possuirem um mínimo energia suficiente para garantir a ocorrência. À energia mínima necessária para que a reacção ocorra, chama-se Energia activação (Ea). Então, segundo a teoria das colisões uma reacção química ocorre quando as partículas reagentes tiverem uma orientação favorável e com energia de activação.
  • 6. Quando as partículas reagentes apresentam uma orientação favorável e com energia suficiente, a reacção química se inicia com a quebra das ligações química iniciais, surge uma estrutura intermédia e constituem-se novas ligações que culminam com a formação do produto. Complexo activado é uma estrutura instável que serve de transição entre reagentes e produtos.