SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
EVOLUÇÃO DO MODELO
     ATÔMICO
Evolução do modelo atômico
• ATOMISMO - Doutrina filosófica que considera toda a
  realidade como matéria constituída por uma combinação
  fortuita de partículas indivisíveis, chamadas átomos.
• O atomismo surge na antiga Grécia com Leucipo e
  Demócrito.
• Atualmente incluem-se também no atomismo, num sentido
  amplo, as teorias físicas e químicas que concebem a matéria
  como constituída por partículas elementares de carácter
  indivisível.
• Comprovado por John Dalton (1766-1844) e Amadeo
  Avogrado (1776-1856).
MODELO ATÔMICO DE DALTON:
                         O modelo da bola de bilhar (1803)

Átomo, uma minúscula partícula (esfera):

 maciça;

 indestrutível;

 impenetrável;
                          Modelo Atômico de Dalton
 indivisível;                     (1803)


 sem cargas elétricas
A partir das experiências de Lavoisier e de Proust,
      Dalton formulou os seguintes postulados:

• A matéria é constituída por pequenas partículas
  denominadas átomos.
• Os átomos são indestrutíveis. Em reações químicas, os
  átomos mudam suas posições relativas, mas
  permanecem intactos.
• As massas e outras propriedades dos átomos de um
  dado elemento diferentes são diferentes.
• Quando átomos de elementos diferentes combinam-
  se para formar compostos, são formadas por novas
  partículas mais complexas mas sempre em
  quantidades com a mesma razão numérica.
EXPERIÊNCIAS DE LAVOISIER E DE PROUST




Fonte: crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/banco_obje
Fonte: crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/banco_obje
                                                       IGUALDADE DOS ÁTOMOS DE UM MESMO ELEMENTO
Fonte: upload.wikimedia.org/.../c/c1/J.J_Thomson.jpg
                                                       MODELO ATÔMICO DE THOMSON
Os raios catódicos: A descoberta do elétron
        As evidências sobre as partículas constituintes do
átomo começaram a surgir de maneira mais concreta no
final de século XIX. Com experiências de descargas
elétricas em gases rarefeitos.
                   1859- Henrich Geissler e Julius Plucker –
                   experimento da passagem de corrente
                   elétrica em tubo contendo gás rarefeito
                   obtendo uma luz esverdeada.

                  Com essas observações o alemão Goldstein
                  demonstrou que a luz esverdeada do tubo
                  provinha do eletrodo negativo(cátodo) e
                  denominou-a raios catódicos.
A ampola de Crookes
 Em 1878, o inglês William Crookes
 (1822-1919) com base no tubo de raios
 catódicos, construiu um aparelho para
 melhor estudar os raios catódicos.
 Descobrindo      assim uma série de
 propriedades.

                                         Na ampola de Crookes, o ânodo (pólo positivo)
                                          é colocado ao lado do cátodo (pólo negativo)
 Propriedades dos Raios Catódicos
•São perpendiculares ao cátodo;
• São retilíneos;
• Têm massa;
• Têm carga negativa
• Estava então descoberto o
  elétron, um dos constituintes
  do átomo.
Síntese do Modelo Atômico de Thomson

•  Em 1903 o cientista inglês Joseph J.Thomson, através de
   experiências realizadas com gases concluiu que a
   matéria era formada por cargas elétricas positivas e
   negativas sendo:
• Elétron- partícula subatômica de carga
   negativa.
   Para Thomson o átomo seria:
 Uma esfera maciça e positiva, com

  cargas negativas distribuídas ao acaso
  na esfera.
 A quantidade de cargas positivas e negativas seriam
   iguais tornando-o neutro.
Radioatividade




                                                                                   Fonte: www.ifi.unicamp.br/~grad/f428/aulas/aula10.ppt
A descoberta da radioatividade ocorreu,
casualmente, por Henri Becquerel, em 1896,
ao estudar as impressões feitas em papel
fotográfico por sais de urânio, quando eram
expostos à luz solar.




                                 Fonte:www.cdb.br/prof/arquivos/70661_2009021008
Pierre e Marie Curie
A radiação descoberta por Becquerel
  inicialmente conhecida como raios
        de becquerel, foi chamada de
      radioatividade pela polonesa




                                         Fonte:educa.fc.up.pt/.../Novo%20Apresentação%20do%20Microsoft
             Marie S. Curie em 1898.
   O casal Curie mede as radiações
  emitidas pelo minério de Urânio ,
       afirmando que essa era uma
propriedade intrínseca do elemento
                            Urânio;
   Descobre que o urânio não era o




                                         %20PowerPoint%20
  único elemento químico que tinha
 essa propriedade: Sais de Tório(Th)
                 também possuía;
• Descobre que a pechblenda - um
  minério contendo óxido de urânio -
  era bem mais radioativo que o urânio




                                         www.professor.cefetcampos.br/.../AULAQUIMICA_GERAL_02_07.ppt.
  metálico. Isso significava que o
  minério continha, além do urânio,
  outro elemento radioativo;

• Conseguem isolar da pechblenda dois
  elementos químicos que foram
  denominados de Polônio e Radio.
O experimento de Rutherford

          Em 1910, Rutherford e
          sua    equipe    de    trabalho
          estudaram os ângulos, nos quais
          as partículas alfa (α) são
          desviadas e como passam
          através de uma fina lâmina de
          ouro.
O fragmento de polônio foi colocado no interior
de um bloco de chumbo com um orifício
através do qual saía um feixe de partículas alfa
provenientes do polônio.
Diante do feixe de partículas alfa foi colocada
uma chapa recoberta internamente com
material fluorescente (ZnS), para que nela se
registrassem as cintilações provocadas pela
colisão das partículas alfa. 
Em seguida colocou-se uma lâmina delgada
de ouro (Au) interceptando o feixe de
partículas alfa (α).
NÍVEL MACROSCÓPICO
Rutherford e seus colaboradores notaram que:
 A grande maioria das partículas alfa atravessava livremente
  a lâmina, como se nada existisse em seu caminho, e
  continuava produzindo cintilações numa região da chapa
  fluorescente.

 Ocasionalmente, algumas eram desviadas de sua trajetória,
  ao atravessar a lâmina, e produziam cintilações em pontos
  afastados da região de incidência da grande maioria das
  partículas.

 E muito raramente, algumas eram refletidas ao incidir sobre
  a lâmina de ouro.
NÍVEL MICROSCÓPICO
O modelo atômico de Rutherford
• O átomo contém imensos espaços vazios
• No centro do átomo existe um núcleo muito pequeno e denso.
• O núcleo do átomo tem carga positiva, uma vez que as
  partículas alfa (positivas) foram repelidas
• Para equilibrar as cargas positivas existem os elétrons ao redor
  do núcleo
• O raio do átomo é cerca de 10.000 vezes maior do que o raio
  do núcleo
• Como as partículas de carga opostas se atraem, os elétrons
  iriam perder energia gradualmente percorrendo um espiral em
  direção ao núcleo, emitindo energia na forma de luz ( átomos
  em colapso!!!)
Conclusões de Rutherford
O átomo é formado por um núcleo muito pequeno e denso,
com carga positiva, no qual se concentra praticamente toda a
massa do átomo. Ao redor do núcleo localizam-se os elétrons
neutralizando a carga positiva. Assim, ele criou o Modelo
Planetário do Átomo.
    Fonte: enciclopediavirtual.vilabol.uol.com.br/quimic




                                                                          Modelo atômico de
                                                                          Rutherford (1911)
ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO
Modelo Quântico para o átomo: O
     modelo de Niels Bohr
• Baseando-se na teoria dos quanta de Max
  Planck e na explicação de Einsten para o
  efeito fotoelétrico, que consideravam que a
  energia se propaga na forma de pacotes
  (quanta)
• Bohr postulou que os elétrons estão
  confinados em certos níveis estáveis de
  energia → estados estacionários de energia
.
     Os Postulados  de Niels Bohr (1885-1962)  

1° Postulado: Os elétrons descrevem órbitas
  circulares estacionárias ao redor do núcleo,
  sem emitirem nem absorverem energia
2º postulado: Fornecendo energia (elétrica, térmica, ....)
a um átomo, um ou mais elétrons a absorvem e saltam
para níveis mais afastados do núcleo. Ao voltarem as
suas órbitas originais, devolvem a energia recebida em
forma de luz (fenômeno observado, tomando como 
exemplo, uma barra de ferro aquecida ao rubro).
A   linha   verde-azulada   no   espectro
 atômico é causada por elétrons saltando
 da quarta para a segunda órbita.




                                  A linha azul no espectro atômico é
                                  causada     por    elétrons   saltando
                                  da quinta para a segunda órbita




A linha violeta mais brilhante no espectro
atômico é causada por elétrons saltando
     da sexta para a segunda órbita.
Distribuição eletrônica
diagrama de Linus Pauling

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Química distribuição eletronica
Química   distribuição eletronicaQuímica   distribuição eletronica
Química distribuição eletronicaRubao1E
 
Matéria 9° ano
Matéria   9° anoMatéria   9° ano
Matéria 9° anoadriana
 
ÁTomos e moléculas
ÁTomos e moléculasÁTomos e moléculas
ÁTomos e moléculasPiedade Alves
 
A Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vidaA Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vidaCatir
 
2. a constituição da matéria átomo
2. a constituição da matéria   átomo2. a constituição da matéria   átomo
2. a constituição da matéria átomokarlinha soares
 
Propriedades da matéria
Propriedades da matériaPropriedades da matéria
Propriedades da matériamatheusrl98
 
1 elementos químicos
1   elementos químicos1   elementos químicos
1 elementos químicosdaniela pinto
 
8. tabela periódica
8. tabela periódica8. tabela periódica
8. tabela periódicaRebeca Vale
 
Aula 4 - Modelo Atômico de Bohr
Aula 4 - Modelo Atômico de BohrAula 4 - Modelo Atômico de Bohr
Aula 4 - Modelo Atômico de BohrNewton Silva
 
Eletricidade 9º ano
Eletricidade 9º anoEletricidade 9º ano
Eletricidade 9º anoRildo Borges
 
Aula Física (9° Ano - Ciências) Magnetismo & Radiação
Aula Física (9° Ano - Ciências) Magnetismo & RadiaçãoAula Física (9° Ano - Ciências) Magnetismo & Radiação
Aula Física (9° Ano - Ciências) Magnetismo & RadiaçãoRonaldo Santana
 

Mais procurados (20)

Química distribuição eletronica
Química   distribuição eletronicaQuímica   distribuição eletronica
Química distribuição eletronica
 
Átomos
ÁtomosÁtomos
Átomos
 
Aula elementos químicos
Aula elementos químicosAula elementos químicos
Aula elementos químicos
 
Matéria 9° ano
Matéria   9° anoMatéria   9° ano
Matéria 9° ano
 
ÁTomos e moléculas
ÁTomos e moléculasÁTomos e moléculas
ÁTomos e moléculas
 
Eletricidade
EletricidadeEletricidade
Eletricidade
 
A Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vidaA Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vida
 
2. a constituição da matéria átomo
2. a constituição da matéria   átomo2. a constituição da matéria   átomo
2. a constituição da matéria átomo
 
9º aula
9º aula9º aula
9º aula
 
Propriedades da matéria
Propriedades da matériaPropriedades da matéria
Propriedades da matéria
 
1 elementos químicos
1   elementos químicos1   elementos químicos
1 elementos químicos
 
Propagação de Calor
Propagação de CalorPropagação de Calor
Propagação de Calor
 
8. tabela periódica
8. tabela periódica8. tabela periódica
8. tabela periódica
 
Maquinas simples
Maquinas simplesMaquinas simples
Maquinas simples
 
Aula Digital de Química - Ácidos e Bases
Aula Digital de Química - Ácidos e BasesAula Digital de Química - Ácidos e Bases
Aula Digital de Química - Ácidos e Bases
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
Aula 4 - Modelo Atômico de Bohr
Aula 4 - Modelo Atômico de BohrAula 4 - Modelo Atômico de Bohr
Aula 4 - Modelo Atômico de Bohr
 
Eletricidade 9º ano
Eletricidade 9º anoEletricidade 9º ano
Eletricidade 9º ano
 
Aula Física (9° Ano - Ciências) Magnetismo & Radiação
Aula Física (9° Ano - Ciências) Magnetismo & RadiaçãoAula Física (9° Ano - Ciências) Magnetismo & Radiação
Aula Física (9° Ano - Ciências) Magnetismo & Radiação
 
Tabela periódica
Tabela periódicaTabela periódica
Tabela periódica
 

Destaque

Destaque (20)

Estrutura Atomica
Estrutura AtomicaEstrutura Atomica
Estrutura Atomica
 
Aula estrutura atomica
Aula estrutura atomicaAula estrutura atomica
Aula estrutura atomica
 
Aula 1 estrutura atômica
Aula 1 estrutura atômicaAula 1 estrutura atômica
Aula 1 estrutura atômica
 
Slides evolução do modelo atômico
Slides  evolução do modelo atômicoSlides  evolução do modelo atômico
Slides evolução do modelo atômico
 
Evolução dos modelos atómicos
Evolução dos modelos atómicosEvolução dos modelos atómicos
Evolução dos modelos atómicos
 
Estrutura Atomica e tabela periódica
Estrutura Atomica e tabela periódicaEstrutura Atomica e tabela periódica
Estrutura Atomica e tabela periódica
 
O átomo
O átomoO átomo
O átomo
 
Slide tabela periodica
Slide tabela periodicaSlide tabela periodica
Slide tabela periodica
 
Aulas 1 e 2 - Modelos Atômicos
Aulas 1 e 2 - Modelos AtômicosAulas 1 e 2 - Modelos Atômicos
Aulas 1 e 2 - Modelos Atômicos
 
Modelos Atomicos
Modelos AtomicosModelos Atomicos
Modelos Atomicos
 
Estrutura atómica
Estrutura atómicaEstrutura atómica
Estrutura atómica
 
Evolução do Modelo Atómico
Evolução do Modelo AtómicoEvolução do Modelo Atómico
Evolução do Modelo Atómico
 
Estrutura atômica
Estrutura atômicaEstrutura atômica
Estrutura atômica
 
5. o átomo de dalton
5. o átomo de dalton5. o átomo de dalton
5. o átomo de dalton
 
Tabela periódica
Tabela periódica Tabela periódica
Tabela periódica
 
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculasAula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
Aula 03 - Estrutura dos átomos e moléculas
 
Quimica Geral 1
Quimica Geral 1Quimica Geral 1
Quimica Geral 1
 
QUIMICA GERAL Aula 01
QUIMICA GERAL Aula 01QUIMICA GERAL Aula 01
QUIMICA GERAL Aula 01
 
Introduçao ao estudo da química
Introduçao ao estudo da químicaIntroduçao ao estudo da química
Introduçao ao estudo da química
 
Modeloquantico
ModeloquanticoModeloquantico
Modeloquantico
 

Semelhante a Estrutura atômica (20)

Apresentação modelos atômicos elenice
Apresentação modelos atômicos  eleniceApresentação modelos atômicos  elenice
Apresentação modelos atômicos elenice
 
Modelos
 Modelos Modelos
Modelos
 
Quimica
QuimicaQuimica
Quimica
 
Evolução do modelo atômico
Evolução do modelo atômicoEvolução do modelo atômico
Evolução do modelo atômico
 
Modelo atômico
Modelo atômicoModelo atômico
Modelo atômico
 
Evolução do átomo
Evolução do átomoEvolução do átomo
Evolução do átomo
 
AtomíStica
AtomíSticaAtomíStica
AtomíStica
 
Estrutura atomica 2012
Estrutura atomica 2012Estrutura atomica 2012
Estrutura atomica 2012
 
70661 20090210080029
70661 2009021008002970661 20090210080029
70661 20090210080029
 
Modelos atômicos ( 2 ano)
Modelos atômicos ( 2 ano)Modelos atômicos ( 2 ano)
Modelos atômicos ( 2 ano)
 
Aula dani
Aula daniAula dani
Aula dani
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
Evolução atomica 2015
Evolução atomica 2015Evolução atomica 2015
Evolução atomica 2015
 
2016 evolução do modelo atômico
2016   evolução do modelo atômico2016   evolução do modelo atômico
2016 evolução do modelo atômico
 
Física - Calorimetria
Física - CalorimetriaFísica - Calorimetria
Física - Calorimetria
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
Historia da-energia-nuclear
Historia da-energia-nuclearHistoria da-energia-nuclear
Historia da-energia-nuclear
 
Modelos atõmicos
Modelos atõmicosModelos atõmicos
Modelos atõmicos
 
Chumbo - Neónio
Chumbo - NeónioChumbo - Neónio
Chumbo - Neónio
 

Mais de ProfªThaiza Montine

Conexão XXI - Camisetas feitas de PET
Conexão XXI - Camisetas feitas de PETConexão XXI - Camisetas feitas de PET
Conexão XXI - Camisetas feitas de PETProfªThaiza Montine
 
Termoquímica textos complementares 2012 - CEJA
Termoquímica textos complementares 2012 - CEJATermoquímica textos complementares 2012 - CEJA
Termoquímica textos complementares 2012 - CEJAProfªThaiza Montine
 
Termoquímica complementar i-cpmg.as e pmvr-2011
Termoquímica   complementar i-cpmg.as e pmvr-2011Termoquímica   complementar i-cpmg.as e pmvr-2011
Termoquímica complementar i-cpmg.as e pmvr-2011ProfªThaiza Montine
 
Termoquímica complementar ii-cpmg.as e pmvr-2011
Termoquímica complementar ii-cpmg.as e pmvr-2011Termoquímica complementar ii-cpmg.as e pmvr-2011
Termoquímica complementar ii-cpmg.as e pmvr-2011ProfªThaiza Montine
 
Termoquímica complementar iii-cpmg.as e pmvr-2011
Termoquímica complementar iii-cpmg.as e pmvr-2011Termoquímica complementar iii-cpmg.as e pmvr-2011
Termoquímica complementar iii-cpmg.as e pmvr-2011ProfªThaiza Montine
 
Cinética química para CPMG.PMVR e AS
Cinética química para CPMG.PMVR e ASCinética química para CPMG.PMVR e AS
Cinética química para CPMG.PMVR e ASProfªThaiza Montine
 
Termoquímica cpmg-pmvr e as - 2010
Termoquímica cpmg-pmvr e as - 2010Termoquímica cpmg-pmvr e as - 2010
Termoquímica cpmg-pmvr e as - 2010ProfªThaiza Montine
 
Breve Estudo Sobre QuíMica E MúSica - turmas 2010
Breve Estudo Sobre QuíMica E MúSica - turmas 2010Breve Estudo Sobre QuíMica E MúSica - turmas 2010
Breve Estudo Sobre QuíMica E MúSica - turmas 2010ProfªThaiza Montine
 
ForçAs Intermoleculares - ProfºPyt
ForçAs Intermoleculares - ProfºPytForçAs Intermoleculares - ProfºPyt
ForçAs Intermoleculares - ProfºPytProfªThaiza Montine
 
Benefícios da Radiação Na Agricultura
Benefícios da Radiação Na AgriculturaBenefícios da Radiação Na Agricultura
Benefícios da Radiação Na AgriculturaProfªThaiza Montine
 

Mais de ProfªThaiza Montine (20)

Conexão XXI - Camisetas feitas de PET
Conexão XXI - Camisetas feitas de PETConexão XXI - Camisetas feitas de PET
Conexão XXI - Camisetas feitas de PET
 
Uma breve história da química
Uma breve história da química Uma breve história da química
Uma breve história da química
 
Termoquímica textos complementares 2012 - CEJA
Termoquímica textos complementares 2012 - CEJATermoquímica textos complementares 2012 - CEJA
Termoquímica textos complementares 2012 - CEJA
 
Termoquímica complementar i-cpmg.as e pmvr-2011
Termoquímica   complementar i-cpmg.as e pmvr-2011Termoquímica   complementar i-cpmg.as e pmvr-2011
Termoquímica complementar i-cpmg.as e pmvr-2011
 
Termoquímica complementar ii-cpmg.as e pmvr-2011
Termoquímica complementar ii-cpmg.as e pmvr-2011Termoquímica complementar ii-cpmg.as e pmvr-2011
Termoquímica complementar ii-cpmg.as e pmvr-2011
 
Termoquímica cpmg.as e pmvr-2011
Termoquímica cpmg.as e pmvr-2011Termoquímica cpmg.as e pmvr-2011
Termoquímica cpmg.as e pmvr-2011
 
Termoquímica complementar iii-cpmg.as e pmvr-2011
Termoquímica complementar iii-cpmg.as e pmvr-2011Termoquímica complementar iii-cpmg.as e pmvr-2011
Termoquímica complementar iii-cpmg.as e pmvr-2011
 
Propriedades coligativas
Propriedades coligativasPropriedades coligativas
Propriedades coligativas
 
Ensaio260
Ensaio260Ensaio260
Ensaio260
 
Concentrações de soluções
Concentrações de soluçõesConcentrações de soluções
Concentrações de soluções
 
Cinética química para CPMG.PMVR e AS
Cinética química para CPMG.PMVR e ASCinética química para CPMG.PMVR e AS
Cinética química para CPMG.PMVR e AS
 
Termoquímica cpmg-pmvr e as - 2010
Termoquímica cpmg-pmvr e as - 2010Termoquímica cpmg-pmvr e as - 2010
Termoquímica cpmg-pmvr e as - 2010
 
SoluçõEs - Completo
SoluçõEs - CompletoSoluçõEs - Completo
SoluçõEs - Completo
 
Breve Estudo Sobre QuíMica E MúSica - turmas 2010
Breve Estudo Sobre QuíMica E MúSica - turmas 2010Breve Estudo Sobre QuíMica E MúSica - turmas 2010
Breve Estudo Sobre QuíMica E MúSica - turmas 2010
 
Plasticos E Meio Ambiente
Plasticos E Meio AmbientePlasticos E Meio Ambiente
Plasticos E Meio Ambiente
 
PolíMeros - Prof Thaiza
PolíMeros - Prof ThaizaPolíMeros - Prof Thaiza
PolíMeros - Prof Thaiza
 
Radioatividade - profª Nília
Radioatividade - profª NíliaRadioatividade - profª Nília
Radioatividade - profª Nília
 
ForçAs Intermoleculares - ProfºPyt
ForçAs Intermoleculares - ProfºPytForçAs Intermoleculares - ProfºPyt
ForçAs Intermoleculares - ProfºPyt
 
TermoquíMica
TermoquíMicaTermoquíMica
TermoquíMica
 
Benefícios da Radiação Na Agricultura
Benefícios da Radiação Na AgriculturaBenefícios da Radiação Na Agricultura
Benefícios da Radiação Na Agricultura
 

Último

Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 

Último (20)

Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 

Estrutura atômica

  • 2. Evolução do modelo atômico • ATOMISMO - Doutrina filosófica que considera toda a realidade como matéria constituída por uma combinação fortuita de partículas indivisíveis, chamadas átomos. • O atomismo surge na antiga Grécia com Leucipo e Demócrito. • Atualmente incluem-se também no atomismo, num sentido amplo, as teorias físicas e químicas que concebem a matéria como constituída por partículas elementares de carácter indivisível. • Comprovado por John Dalton (1766-1844) e Amadeo Avogrado (1776-1856).
  • 3. MODELO ATÔMICO DE DALTON: O modelo da bola de bilhar (1803) Átomo, uma minúscula partícula (esfera):  maciça;  indestrutível;  impenetrável; Modelo Atômico de Dalton  indivisível; (1803)  sem cargas elétricas
  • 4. A partir das experiências de Lavoisier e de Proust, Dalton formulou os seguintes postulados: • A matéria é constituída por pequenas partículas denominadas átomos. • Os átomos são indestrutíveis. Em reações químicas, os átomos mudam suas posições relativas, mas permanecem intactos. • As massas e outras propriedades dos átomos de um dado elemento diferentes são diferentes. • Quando átomos de elementos diferentes combinam- se para formar compostos, são formadas por novas partículas mais complexas mas sempre em quantidades com a mesma razão numérica.
  • 5. EXPERIÊNCIAS DE LAVOISIER E DE PROUST Fonte: crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/banco_obje
  • 6. Fonte: crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/banco_obje IGUALDADE DOS ÁTOMOS DE UM MESMO ELEMENTO
  • 8. Os raios catódicos: A descoberta do elétron As evidências sobre as partículas constituintes do átomo começaram a surgir de maneira mais concreta no final de século XIX. Com experiências de descargas elétricas em gases rarefeitos. 1859- Henrich Geissler e Julius Plucker – experimento da passagem de corrente elétrica em tubo contendo gás rarefeito obtendo uma luz esverdeada. Com essas observações o alemão Goldstein demonstrou que a luz esverdeada do tubo provinha do eletrodo negativo(cátodo) e denominou-a raios catódicos.
  • 9. A ampola de Crookes Em 1878, o inglês William Crookes (1822-1919) com base no tubo de raios catódicos, construiu um aparelho para melhor estudar os raios catódicos. Descobrindo assim uma série de propriedades. Na ampola de Crookes, o ânodo (pólo positivo) é colocado ao lado do cátodo (pólo negativo) Propriedades dos Raios Catódicos •São perpendiculares ao cátodo; • São retilíneos; • Têm massa; • Têm carga negativa • Estava então descoberto o elétron, um dos constituintes do átomo.
  • 10. Síntese do Modelo Atômico de Thomson • Em 1903 o cientista inglês Joseph J.Thomson, através de experiências realizadas com gases concluiu que a matéria era formada por cargas elétricas positivas e negativas sendo: • Elétron- partícula subatômica de carga negativa. Para Thomson o átomo seria:  Uma esfera maciça e positiva, com cargas negativas distribuídas ao acaso na esfera.  A quantidade de cargas positivas e negativas seriam iguais tornando-o neutro.
  • 11. Radioatividade Fonte: www.ifi.unicamp.br/~grad/f428/aulas/aula10.ppt A descoberta da radioatividade ocorreu, casualmente, por Henri Becquerel, em 1896, ao estudar as impressões feitas em papel fotográfico por sais de urânio, quando eram expostos à luz solar. Fonte:www.cdb.br/prof/arquivos/70661_2009021008
  • 12. Pierre e Marie Curie A radiação descoberta por Becquerel inicialmente conhecida como raios de becquerel, foi chamada de radioatividade pela polonesa Fonte:educa.fc.up.pt/.../Novo%20Apresentação%20do%20Microsoft Marie S. Curie em 1898. O casal Curie mede as radiações emitidas pelo minério de Urânio , afirmando que essa era uma propriedade intrínseca do elemento Urânio; Descobre que o urânio não era o %20PowerPoint%20 único elemento químico que tinha essa propriedade: Sais de Tório(Th) também possuía;
  • 13. • Descobre que a pechblenda - um minério contendo óxido de urânio - era bem mais radioativo que o urânio www.professor.cefetcampos.br/.../AULAQUIMICA_GERAL_02_07.ppt. metálico. Isso significava que o minério continha, além do urânio, outro elemento radioativo; • Conseguem isolar da pechblenda dois elementos químicos que foram denominados de Polônio e Radio.
  • 14. O experimento de Rutherford Em 1910, Rutherford e sua equipe de trabalho estudaram os ângulos, nos quais as partículas alfa (α) são desviadas e como passam através de uma fina lâmina de ouro.
  • 15. O fragmento de polônio foi colocado no interior de um bloco de chumbo com um orifício através do qual saía um feixe de partículas alfa provenientes do polônio.
  • 16. Diante do feixe de partículas alfa foi colocada uma chapa recoberta internamente com material fluorescente (ZnS), para que nela se registrassem as cintilações provocadas pela colisão das partículas alfa. 
  • 17. Em seguida colocou-se uma lâmina delgada de ouro (Au) interceptando o feixe de partículas alfa (α).
  • 19. Rutherford e seus colaboradores notaram que:  A grande maioria das partículas alfa atravessava livremente a lâmina, como se nada existisse em seu caminho, e continuava produzindo cintilações numa região da chapa fluorescente.  Ocasionalmente, algumas eram desviadas de sua trajetória, ao atravessar a lâmina, e produziam cintilações em pontos afastados da região de incidência da grande maioria das partículas.  E muito raramente, algumas eram refletidas ao incidir sobre a lâmina de ouro.
  • 21. O modelo atômico de Rutherford • O átomo contém imensos espaços vazios • No centro do átomo existe um núcleo muito pequeno e denso. • O núcleo do átomo tem carga positiva, uma vez que as partículas alfa (positivas) foram repelidas • Para equilibrar as cargas positivas existem os elétrons ao redor do núcleo • O raio do átomo é cerca de 10.000 vezes maior do que o raio do núcleo • Como as partículas de carga opostas se atraem, os elétrons iriam perder energia gradualmente percorrendo um espiral em direção ao núcleo, emitindo energia na forma de luz ( átomos em colapso!!!)
  • 22. Conclusões de Rutherford O átomo é formado por um núcleo muito pequeno e denso, com carga positiva, no qual se concentra praticamente toda a massa do átomo. Ao redor do núcleo localizam-se os elétrons neutralizando a carga positiva. Assim, ele criou o Modelo Planetário do Átomo. Fonte: enciclopediavirtual.vilabol.uol.com.br/quimic Modelo atômico de Rutherford (1911)
  • 23.
  • 25. Modelo Quântico para o átomo: O modelo de Niels Bohr • Baseando-se na teoria dos quanta de Max Planck e na explicação de Einsten para o efeito fotoelétrico, que consideravam que a energia se propaga na forma de pacotes (quanta) • Bohr postulou que os elétrons estão confinados em certos níveis estáveis de energia → estados estacionários de energia
  • 26. . Os Postulados  de Niels Bohr (1885-1962)   1° Postulado: Os elétrons descrevem órbitas circulares estacionárias ao redor do núcleo, sem emitirem nem absorverem energia
  • 27. 2º postulado: Fornecendo energia (elétrica, térmica, ....) a um átomo, um ou mais elétrons a absorvem e saltam para níveis mais afastados do núcleo. Ao voltarem as suas órbitas originais, devolvem a energia recebida em forma de luz (fenômeno observado, tomando como  exemplo, uma barra de ferro aquecida ao rubro).
  • 28. A linha verde-azulada no espectro atômico é causada por elétrons saltando da quarta para a segunda órbita. A linha azul no espectro atômico é causada por elétrons saltando da quinta para a segunda órbita A linha violeta mais brilhante no espectro atômico é causada por elétrons saltando da sexta para a segunda órbita.