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REPRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS INSETOS
Prof. Aden
Adenomar.carvalho@ufopa.edu.br
Reprodução
Porque os insetos são a maioria?
Reprodução
joaninhas transando2.mp4
Condições favoráveis do clima e alimento
Reprodução
“Elevada capacidade reprodutiva “
“capacidade
reprodutiva máxima
de uma população
sob condições
ambientais ótimas”
(Odum, 1983)
Potencial biótico
 Sincronismo: grande parte dos insetos são dióicos e
apresentam um curto período de vida – machos e
fêmeas presentes ao mesmo tempo e local para que
haja reprodução;
 Desenvolveram diversos sinais espécie-específicos,
que servem para atrair membros do sexo oposto;
Os sinais podem ser...
1. Aproximação dos sexos
Visuais:
1. Aproximação dos sexos
Agregações no substrato (arenas)
Visuais:
1. Aproximação dos sexos
flashes de luz
Sonoros:
Hemiptera: Cicadidae – cigarras
Orthoptera – grilos, gafanhotos
1. Aproximação dos sexos
Olfativo:
Recurso comum aos dois sexos (Diptera e Coleoptera)
Feromônios sexuais (fêmeas) – substâncias emitidas
com a intenção de alterar o comportamento sexual
1. Aproximação dos sexos
Comportamento de curta distância:
 Induzir a receptividade sexual
Mecanismo de reconhecimento da espécie
2. Corte
2. Corte
Machos da mosca Rhamphomyia
nigrita (Empididae) caçam suas presas
em enxames de Aedes.
2. Corte
Corte e cópula em Mecoptera
(Bittacidae) Macho com a presa
Fêmea alimentando-se.
3. Seleção sexual
Elaboração de características associadas com a competição sexual,
e não diretamente à sobrevivência.
• Muitos insetos apresentam algum grau de dimorfismo sexual –
geralmente associado à seleção sexual.
• Estrututuras dimórficas podem ser utilizadas em combates entre
machos, ou podem ser escolhidas pelas fêmeas.
• A escolha por uma fêmea pode envolver não mais do que
selecionar o macho ganhador de um combate, como pode ser sutil a
ponto de discriminar os espermatozóides de mais de um macho.
3. Seleção sexual
4. Cópula
Exceção: alguns grupos primitivos de
Hexapoda, como Collembola, Diplura,
Thysanura e Archaeognatha não possuem
pênis – espermatóforos depositados no solo e
recolhidos pelas fêmeas;
4. Cópula
Machos podem prover nutrientes para as fêmeas de diferentes
maneiras...
Alimentação nupcial e outros “presentes” – Fêmea de grilo que copulou recentemente, com um
espermatóforo fixado em seu gonóporo.
4. Cópula
Machos podem prover nutrientes para as fêmeas de diferentes
maneiras...
Antes
Marcha nupcial de um casal de louvas-deus.
4. Cópula
Machos podem prover nutrientes para as fêmeas de diferentes
maneiras...
DEPOIS!!
Machos decaptados copulam mais vigorosamente por causa da perda do gânglio subesofágico que,
em geral, inibe os movimentos de cópula.
4. Cópula
Regulação de atividades fisiológicas
2 tipos principais de respostas:
– Induzir oviposição e/ou
– Reprimir a receptividade sexual (entrando na
hemolinfa e agindo sobre o sistema nervoso e/ou
endócrino)
5. Armazenamento, fecundação e
determinação sexual
Muitas fêmeas estocam os espermatozóides na
espermateca;
• Os espermatozóides podem permanecer viáveis
dentro da espermateca por longos períodos;
• Esta viabilidade é mantida por secreções produzidas
pelas glândulas espermáticas.
5. Armazenamento, fecundação e
determinação sexual
Os ovos são fertilizados à medida que passam pelo
oviduto e pela vagina durante a oviposição;
• Os espermatozóides entram no ovo através de uma ou
mais micrópilas – estreitos canais que passam através
da sua camada externa e que ficam orientados na
direção da abertura da espermateca;
Aparelho reprodutor generalizado: (a) fêmea e (b) macho
5. Armazenamento, fecundação e
determinação sexual
Espermateca
Glândula
Espermateca
Pedicelo
Vitelário
Germário
Filamento terminal
Gonóporo
Vulva
Câmara genital
Glândula
acessória
Ovaríolos
Oócito
maduro
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testicular
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Glândula
acessória
Vesícula
seminal
Duto
ejaculatório
Edeago
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Gonóporo
Par de
ovaríolos
5. Armazenamento, fecundação e
determinação sexual
5. Armazenamento, fecundação e
determinação sexual
Os ovos fertilizados da maioria dos insetos dão origem tanto a
machos quanto fêmeas;
• Mecanismos genéticos:
1.Presença de 1 cromossomos sexuais (macho);
2.Presença de 2 cromossomos sexuais (fêmea);
• Mecanismos “aberrantes” de determinação sexual podem
ocorrer...
Haplodiploidia:
• indivíduos do sexo masculino são determinados por terem apenas 1 cromossomo (ovos
não fertilizados – arrenótoca), com o conjunto cromossômico paterno desativado ou
eliminado).
5. Armazenamento, fecundação e
determinação sexual
6. Competição espermática
Existem diversas maneiras pelas quais os machos podem
assegurar ou aumentar as suas chances de paternidade:
1.Retirar os espermatozóides de outros machos;
2.Produção de secreções que reduzem a receptividade da
fêmea;
3.Cópula prolongada;
4.“Tomar conta” da fêmea, etc.
7.1 Oviparidade
 Exofítica:Exofítica:
Fêmeas colocam ovos → o desenvolvimento embrionário ocorre fora do corpo
da fêmea → ovos apresentam reservas nutritivas – VITELO– VITELO
Oviposição por uma joaninha (Coleoptera: Coccinellidae).
7.1 Oviparidade
 Postura endofíticaPostura endofítica
Dois exemplos de comportamento de oviposição de himenópteros hiperparasitóides de afídeos: (a)
endófagos; (b) - Ectófago
Parasitóide
Hiperparasitóide
Hospedeiro
Ovo
7.1 Oviparidade
Muitos ovos são cobertos com secreções protéicas ou cimento
que os aderem a superfície onde são depositados ou
protegem contra parasitoides de ovos;
• Já em outras espécies, os ovos podem estar envolvidos numa
ooteca, que os protege de dessecação.
8. Viviparidade
Algumas espécies de insetos são vivíparas, o início do
desenvolvimento do ovo ocorrendo dentro da fêmea:
– Ovoviviparidade: imaturos
eclodem logo após os
ovos serem depositados ou
imediatamente antes.
8. Viviparidade
 Hemocélica: ovos liberados na hemocele, onde se desenvolvem
(Strepsiptera)
8. Viviparidade
Sternorrhyncha (Aphididae: pulgão)
 Viviparidade adenotrófica e pseudoplacentária
– Viviparidade adenotrófica: larva pouco desenvolvida eclode e se alimenta a partir de uma glândula acessória dentro do
sistema reprodutor feminino.
– Viviparidade pseudoplacentária: um tecido como uma placenta é provido pela mãe para os embriões em
desenvolvimento. As larvas são liberadas logo após eclodirem;
9. Modos atípicos de reprodução
 Partenogênese:
É o desenvolvimento a partir de ovos não fecundados;
– Ocorre em alguns ou poucos representantes de
muitas ordens de insetos;
– Pode ser obrigatória, facultativa ou esporádica.
Telítoca (fêmeas);
Arrenótoca (machos);
Anfítoca (fêmeas e machos)
9. Modos atípicos de reprodução
 Partenogênese: ciclo haplodiplobionte
Por que os animais só resolvem se reproduzir sexuadamente quando as
condições ambientais são mais adversas?
9. Modos atípicos de reprodução
Poliembrionia
É a forma de reprodução assexuada que envolve a
produção de dois ou mais embriões a partir de um ovo.
Ex: Vespa Litomastix deposita ovos no corpo de uma lagarta e de cada ovo surgem, por poliembrionia, várias larvas.
9. Modos atípicos de reprodução
Fêmea do “bicho-do-cesto, ”Lepidoptera – Psychidae, Oiketicus kirbyi
Neotenia
Ocorre quando, no estágio adulto, ainda estão
presentes
caracteres
Imaturos.
9. Modos atípicos de reprodução
Pedogênese
Produção de ovos ou de formas jovens por indivíduos
imaturos
Ex.: moscas das famílias Cecidomyiidae e Chironomidae
9. Modos atípicos de reprodução
Hermafroditismo
 Muito raro em insetos!
Cochonilha-australiana
Icerya purchasi (Hemiptera: Margarodidae)
10. Tipos de juvenis - Larvas
Eruciforme: (a) Lepidoptera: Sphingidae; (b) Lepidoptera: Geometridae; (c) Hymenoptera: Diprionidae;
Campodeiforme: (d) Neuroptera: Osmylidae; Elateriforme: (e) Coleoptera:Carabidae; Escarabeiforme: (f) Coleoptera:
Scarabaeidae; Vermiforme: (g)Coleoptera: Scolytidae; (h) Diptera: Calliphoridae; (i) Hymenoptera: Vespidae.
Larvas polípodes Larva oligópodes
Larva ápoda
Eruciforme (a, b ,c)
Elateriforme (e)
Campodeiforme (d)
Escarabeiforme (f)
Vermiforme (g,h, i)
10. Tipos de juvenis - Ninfas
Ciclo de vida de inseto hemimetábolo: Uma espécies de “maria-fedida”, Nezara viridula (Hemiptera: Pentatomidae).
Exarata (a-d) e Obitecta (e-i).
Exarata ObitectaExarata
11. Tipos de pupas
DESENVOLVIMENTO PÓS-
EMBRIONÁRIO
Tipos de Desenvolvimento
Ametabolia
Hemimetabolia
Holometabolia
Desenvolvimento dosDesenvolvimento dos
InsetosInsetos
Desenvolvimento dosDesenvolvimento dos
InsetosInsetos
AmetaboliaAmetabolia
Ovo
Formas Jovens Adulto
Ex.: insetos primitivos (Thysanura)
Desenvolvimento dosDesenvolvimento dos
InsetosInsetos
HemimetaboliaHemimetabolia
Ex.: Orthoptera: gafanhoto
ovo
ninfa
adulto
Desenvolvimento dosDesenvolvimento dos
InsetosInsetos
Ex.: OrthopteraEx.: Orthoptera
HemimetaboliaHemimetabolia
Desenvolvimento dosDesenvolvimento dos
InsetosInsetos
HolometaboliaHolometabolia
Borboleta
adulta
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Lagarta
(larva)
Lagarta
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Tipos de reprodução em insetos

  • 1. REPRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS INSETOS Prof. Aden Adenomar.carvalho@ufopa.edu.br
  • 4. Condições favoráveis do clima e alimento Reprodução “Elevada capacidade reprodutiva “
  • 5. “capacidade reprodutiva máxima de uma população sob condições ambientais ótimas” (Odum, 1983) Potencial biótico
  • 6.  Sincronismo: grande parte dos insetos são dióicos e apresentam um curto período de vida – machos e fêmeas presentes ao mesmo tempo e local para que haja reprodução;  Desenvolveram diversos sinais espécie-específicos, que servem para atrair membros do sexo oposto; Os sinais podem ser... 1. Aproximação dos sexos
  • 7. Visuais: 1. Aproximação dos sexos Agregações no substrato (arenas)
  • 8. Visuais: 1. Aproximação dos sexos flashes de luz
  • 9. Sonoros: Hemiptera: Cicadidae – cigarras Orthoptera – grilos, gafanhotos 1. Aproximação dos sexos
  • 10. Olfativo: Recurso comum aos dois sexos (Diptera e Coleoptera) Feromônios sexuais (fêmeas) – substâncias emitidas com a intenção de alterar o comportamento sexual 1. Aproximação dos sexos
  • 11. Comportamento de curta distância:  Induzir a receptividade sexual Mecanismo de reconhecimento da espécie 2. Corte
  • 12. 2. Corte Machos da mosca Rhamphomyia nigrita (Empididae) caçam suas presas em enxames de Aedes.
  • 13. 2. Corte Corte e cópula em Mecoptera (Bittacidae) Macho com a presa Fêmea alimentando-se.
  • 14. 3. Seleção sexual Elaboração de características associadas com a competição sexual, e não diretamente à sobrevivência. • Muitos insetos apresentam algum grau de dimorfismo sexual – geralmente associado à seleção sexual. • Estrututuras dimórficas podem ser utilizadas em combates entre machos, ou podem ser escolhidas pelas fêmeas. • A escolha por uma fêmea pode envolver não mais do que selecionar o macho ganhador de um combate, como pode ser sutil a ponto de discriminar os espermatozóides de mais de um macho.
  • 16. 4. Cópula Exceção: alguns grupos primitivos de Hexapoda, como Collembola, Diplura, Thysanura e Archaeognatha não possuem pênis – espermatóforos depositados no solo e recolhidos pelas fêmeas;
  • 17. 4. Cópula Machos podem prover nutrientes para as fêmeas de diferentes maneiras... Alimentação nupcial e outros “presentes” – Fêmea de grilo que copulou recentemente, com um espermatóforo fixado em seu gonóporo.
  • 18. 4. Cópula Machos podem prover nutrientes para as fêmeas de diferentes maneiras... Antes Marcha nupcial de um casal de louvas-deus.
  • 19. 4. Cópula Machos podem prover nutrientes para as fêmeas de diferentes maneiras... DEPOIS!! Machos decaptados copulam mais vigorosamente por causa da perda do gânglio subesofágico que, em geral, inibe os movimentos de cópula.
  • 20. 4. Cópula Regulação de atividades fisiológicas 2 tipos principais de respostas: – Induzir oviposição e/ou – Reprimir a receptividade sexual (entrando na hemolinfa e agindo sobre o sistema nervoso e/ou endócrino)
  • 21. 5. Armazenamento, fecundação e determinação sexual Muitas fêmeas estocam os espermatozóides na espermateca; • Os espermatozóides podem permanecer viáveis dentro da espermateca por longos períodos; • Esta viabilidade é mantida por secreções produzidas pelas glândulas espermáticas.
  • 22. 5. Armazenamento, fecundação e determinação sexual Os ovos são fertilizados à medida que passam pelo oviduto e pela vagina durante a oviposição; • Os espermatozóides entram no ovo através de uma ou mais micrópilas – estreitos canais que passam através da sua camada externa e que ficam orientados na direção da abertura da espermateca;
  • 23. Aparelho reprodutor generalizado: (a) fêmea e (b) macho 5. Armazenamento, fecundação e determinação sexual Espermateca Glândula Espermateca Pedicelo Vitelário Germário Filamento terminal Gonóporo Vulva Câmara genital Glândula acessória Ovaríolos Oócito maduro Tubo testicular Par testicular Vaso deferente Glândula acessória Vesícula seminal Duto ejaculatório Edeago (pênis) Gonóporo Par de ovaríolos
  • 24. 5. Armazenamento, fecundação e determinação sexual
  • 25. 5. Armazenamento, fecundação e determinação sexual Os ovos fertilizados da maioria dos insetos dão origem tanto a machos quanto fêmeas; • Mecanismos genéticos: 1.Presença de 1 cromossomos sexuais (macho); 2.Presença de 2 cromossomos sexuais (fêmea); • Mecanismos “aberrantes” de determinação sexual podem ocorrer... Haplodiploidia: • indivíduos do sexo masculino são determinados por terem apenas 1 cromossomo (ovos não fertilizados – arrenótoca), com o conjunto cromossômico paterno desativado ou eliminado).
  • 26. 5. Armazenamento, fecundação e determinação sexual
  • 27. 6. Competição espermática Existem diversas maneiras pelas quais os machos podem assegurar ou aumentar as suas chances de paternidade: 1.Retirar os espermatozóides de outros machos; 2.Produção de secreções que reduzem a receptividade da fêmea; 3.Cópula prolongada; 4.“Tomar conta” da fêmea, etc.
  • 28. 7.1 Oviparidade  Exofítica:Exofítica: Fêmeas colocam ovos → o desenvolvimento embrionário ocorre fora do corpo da fêmea → ovos apresentam reservas nutritivas – VITELO– VITELO Oviposição por uma joaninha (Coleoptera: Coccinellidae).
  • 29. 7.1 Oviparidade  Postura endofíticaPostura endofítica Dois exemplos de comportamento de oviposição de himenópteros hiperparasitóides de afídeos: (a) endófagos; (b) - Ectófago Parasitóide Hiperparasitóide Hospedeiro Ovo
  • 30. 7.1 Oviparidade Muitos ovos são cobertos com secreções protéicas ou cimento que os aderem a superfície onde são depositados ou protegem contra parasitoides de ovos; • Já em outras espécies, os ovos podem estar envolvidos numa ooteca, que os protege de dessecação.
  • 31. 8. Viviparidade Algumas espécies de insetos são vivíparas, o início do desenvolvimento do ovo ocorrendo dentro da fêmea: – Ovoviviparidade: imaturos eclodem logo após os ovos serem depositados ou imediatamente antes.
  • 32. 8. Viviparidade  Hemocélica: ovos liberados na hemocele, onde se desenvolvem (Strepsiptera)
  • 33. 8. Viviparidade Sternorrhyncha (Aphididae: pulgão)  Viviparidade adenotrófica e pseudoplacentária – Viviparidade adenotrófica: larva pouco desenvolvida eclode e se alimenta a partir de uma glândula acessória dentro do sistema reprodutor feminino. – Viviparidade pseudoplacentária: um tecido como uma placenta é provido pela mãe para os embriões em desenvolvimento. As larvas são liberadas logo após eclodirem;
  • 34. 9. Modos atípicos de reprodução  Partenogênese: É o desenvolvimento a partir de ovos não fecundados; – Ocorre em alguns ou poucos representantes de muitas ordens de insetos; – Pode ser obrigatória, facultativa ou esporádica. Telítoca (fêmeas); Arrenótoca (machos); Anfítoca (fêmeas e machos)
  • 35. 9. Modos atípicos de reprodução  Partenogênese: ciclo haplodiplobionte Por que os animais só resolvem se reproduzir sexuadamente quando as condições ambientais são mais adversas?
  • 36. 9. Modos atípicos de reprodução Poliembrionia É a forma de reprodução assexuada que envolve a produção de dois ou mais embriões a partir de um ovo. Ex: Vespa Litomastix deposita ovos no corpo de uma lagarta e de cada ovo surgem, por poliembrionia, várias larvas.
  • 37. 9. Modos atípicos de reprodução Fêmea do “bicho-do-cesto, ”Lepidoptera – Psychidae, Oiketicus kirbyi Neotenia Ocorre quando, no estágio adulto, ainda estão presentes caracteres Imaturos.
  • 38. 9. Modos atípicos de reprodução Pedogênese Produção de ovos ou de formas jovens por indivíduos imaturos Ex.: moscas das famílias Cecidomyiidae e Chironomidae
  • 39. 9. Modos atípicos de reprodução Hermafroditismo  Muito raro em insetos! Cochonilha-australiana Icerya purchasi (Hemiptera: Margarodidae)
  • 40. 10. Tipos de juvenis - Larvas Eruciforme: (a) Lepidoptera: Sphingidae; (b) Lepidoptera: Geometridae; (c) Hymenoptera: Diprionidae; Campodeiforme: (d) Neuroptera: Osmylidae; Elateriforme: (e) Coleoptera:Carabidae; Escarabeiforme: (f) Coleoptera: Scarabaeidae; Vermiforme: (g)Coleoptera: Scolytidae; (h) Diptera: Calliphoridae; (i) Hymenoptera: Vespidae. Larvas polípodes Larva oligópodes Larva ápoda Eruciforme (a, b ,c) Elateriforme (e) Campodeiforme (d) Escarabeiforme (f) Vermiforme (g,h, i)
  • 41. 10. Tipos de juvenis - Ninfas Ciclo de vida de inseto hemimetábolo: Uma espécies de “maria-fedida”, Nezara viridula (Hemiptera: Pentatomidae).
  • 42. Exarata (a-d) e Obitecta (e-i). Exarata ObitectaExarata 11. Tipos de pupas
  • 47. Desenvolvimento dosDesenvolvimento dos InsetosInsetos Ex.: OrthopteraEx.: Orthoptera HemimetaboliaHemimetabolia