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Conteúdo
FILO CHORDATA Subfilo Vertebrata
Características Características diagnósticas
Classificação e Filogenia Adaptações evolutivas
Superclasse Pisceis
Definição e Evolução
SuperclasseTetrapoda
Amphibia Agnata
Características e evolução Características
Resumo
Condrichthyes
Reptilia
Características
Contribuições biológicas
Origem e Evolução
Osteichthyes
Mammalia Aves Características
Características
Características definidoras
Origem e Diversidade
Origem e Diversidade
Ordens
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Filo Chordata – Características diagnósicas
• Animais mais complexos em termos de
estrutura e fisiologia.
• Adaptados a todos os ambientes do planeta.
• Deve, obrigatoriamente, apresentar quatro
características, ainda que no estágio
embrionário: sistema nervoso dorsal oco;
notocorda, fendas faríngeas e cauda
muscular pós-anal.
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Filo Chordata
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Filo Chordata – Características diagnósicas
1. NOTOCORDA: estrutura flexível em forma de
bastão, que se estende ao longo do
comprimento do corpo e funciona como ponto
de fixação dos músculos.
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Filo Chordata – Características diagnósicas
1. NOTOCORDA.
Amnioblasto
Epiblasto
Invaginação de cél. Hipoblasto
mesodermícas
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Filo Chordata – Características diagnósicas
1. NOTOCORDA.
Amnioblasto
Epiblasto
Invaginação de Hipoblasto
cél. mesodermícas
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Filo Chordata – Características diagnósticas
2. FENDAS E BOLSAS FARÍNGEAS: aberturas
em forma de fendas perfuradas que
comunicam a cavidade faríngea com a
superfície externa.
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Protocordado
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Filo Chordata – Características diagnósticas
2. FENDAS E BOLSAS FARÍNGEAS.
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Filo Chordata – Características diagnósticas
2. FENDAS E BOLSAS FARÍNGEAS
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Filo Chordata – Características diagnósticas
2. FENDAS E BOLSAS FARÍNGEAS
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Filo Chordata – Características diagnósticas
2. FENDAS E BOLSAS FARÍNGEAS
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Filo Chordata – Características diagnósticas
2. FENDAS E
BOLSAS
FARÍNGEAS
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Filo Chordata – Características diagnósticas
3. TUBO NEURAL DORSAL: a maioria dos
invertebrados apresenta um cordão nervoso
sólido abaixo do tubo digestivo, mas nos
cordados este é tubular e dorsal (origem
ectodérmica.
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Filo Chordata – Características diagnósticas
3. TUBO NEURAL DORSAL
Crista neural
Tubo
Notocorda
neural
Notocorda
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Filo Chordata – Características diagnósticas
4. CAUDA PÓS-ANAL: a cauda pós-
anal, juntamente com a musculatura somática.
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Filo Chordata – Características diagnósticas
4. CAUDA PÓS-ANAL
Nos seres humanos a cauda é
Evidente apenas como um vestígio
(Cóccix).
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Filo Chordata – Classificação
Sub-filo
Urochordata
Ex: Ascídia Protocordados
Cordados Invertebrados
Acrania
Filo
Chordata Sub-filo
Cephalocordata
Ex: Anfioxo Agnatha
Condrichtyes
Super classe
Sub-filo Osteichtyes
Peixes
Craniata
(Vertebrata) Amphibia
Super classe Reptília
Tetrápodas Aves
Mammalia
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Filo Chordata – Filogenia
Ovo c/ membrana extraembrionária
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Filo Chordata – Filogenia
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Resumo - Chordata BACK CLOSE
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Subfilo Vertebrata – Craniata
CARACTERÍSTICAS DIAGNÓSTICAS
1. CRÂNIO
2. COLUNA VERTEBRAL
3. ENCÉFALO TRILOBADO
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Subfilo Vertebrata – Adaptações evolutivas
Endoesqueleto vivo
• Estrutura de sustentação interna;
• Tanto exoesqueletos como endoesqueletos tem
as suas vantagens e desvantagens!!
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Subfilo Vertebrata – Adaptações evolutivas
Endoesqueleto vivo
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Subfilo Vertebrata – Adaptações evolutivas
Faringe e respiração eficiente
• A faringe perfurada evoluiu para alimentação
por filtração.
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Subfilo Vertebrata – Adaptações evolutivas
Nova cabeça e Sist. Nervoso avançado
• Qdo. os vertebrados ancestrais trocaram a
alimentação por filtração para a predação ativa,
novos controles interativos, sensoriais e motores
tornaram-se essenciais para a localização e
captura de presas.
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Subfilo Vertebrata – Adaptações evolutivas
Nova cabeça e Sist. Nervoso avançado
Placódios epidérmicos (nariz, olhos, ouvidos,
receptores do paladar e os mecanoreceptores);
Crista neural
Crista neural
Notocorda Tubo neural
Notocorda
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Subfilo Vertebrata – Adaptações evolutivas
Membros pares
• Os apêndices peitorais e pélvicos estão
presentes na maioria dos vertebrados na forma
de nadadeiras pares ou pernas articuladas.
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Resumo - Vertebrata BACK CLOSE
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Peixes – Definição
• Vertebrado aquático com brânquias, membros,
se presente, na forma de nadadeiras, e
normalmente com escamas de origem dérmica
no tegumento.
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Peixes – Origem e evolução CLOSE
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Peixes – Origem e evolução
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Peixes - Agnatha
• Corpo alongado, delgado e cilíndrico;
• Boca ântero-ventral
• Esqueleto fibroso e cartilaginoso
• Notocorda persistente;
• Coração com 2 câmaras, aurícula e ventrículo;
• Brânquias em bolsas saculiformes laterais da
faringe;
• Encéfalo diferenciado;
• Rins mesonéfricos;
• Temperatura do corpo variável (ectotérmicos);
• Fecundação externa;
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Peixes - Agnatha
PRINCIPAIS REPRESENTANTES
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Peixes - Agnatha
Feiticeiras Lampréias
Sem nadadeiras Nadadeiras medianas
Boca mordedora Disco oral (ventosa)
Sem cerebelo Com pequeno cerebelo
Olhos degenerados Olhos desenvolvidos
Duas gônadas Gônada ímpar
(1 funcional) Estágio larval longo (larva
Sem estágio larval amocete)
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Peixes - Condrichthyes
(PEIXES CARTILAGINOSOS)
• 900 espécies
• Esqueleto Cartilaginoso
• Espécies de 15 cm a 10 metros
• Aquáticos (grande maioria marinhos)
• Principais representantes: Raias, Tubarões e
Quimeras
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Peixes - Condrichthyes
TUBARÕES
Escamas
Boca placóides
ventral
Fendas
branquiais Nadadeira
externas caudal
heterocerca
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Peixes - Osteichthyes
OSTEICHTHYES
(PEIXES ÓSSEOS)
• 23.700 espécies
• Esqueleto ósseo
• Dominam o ambiente aquático
• Escamas
• Opérculo
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Peixes - Osteichthyes
TELEÓSTEOS
Escamas ciclóides
(sem espinhos) ou
ctenóides(com espinhos)
Boca
frontal Nadadeira
caudal
homocerca
Fendas
branquiais
recobertas:
opérculo
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Peixes - Osteichthyes
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Peixes - Osteichthyes
FECUNDAÇÃO
EXTERNA E Bexiga
natatória
DESENVOLVIMENTO
INDIRETO(ALEVINO)
Anatomia interna da perca amarela Perca flavescens, um peixe teleósteo de água doce
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Peixes – Quadro comparativo
Caracteres Osteichthyes Condrichthyes
Esqueleto ósseo cartilaginoso
Escamas presentes ou ciclóides placóides
Válvula espiral ausente presente
Brânquias com opérculo sem opérculo
Boca na porção anterior da na porção ventral da
cabeça cabeça
Bexiga Natatória presente ausente
Sistema Digestório com ânus com cloaca
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Resumo - Peixes BACK CLOSE
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Amphibia: Definição
São animais vertebrados que sofrem
metamorfose, isto é, passam por modificações
importantes durante seu ciclo vital. Os anfíbios
apresentam as seguintes características:
• Tem pele nua e úmida;
• Tem dois pares de patas, sendo as de trás
maiores que as da frente;
• São ovíparos;
• Sofrem metamorfose.
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Amphibia:
Amphibia Definição
ANFÍBIOS
DUPLO
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Amphibia: Metamorfose
Rã sexualmente
A cauda regride por
absorção e a metamorfose madura aos 3 anos
está quase completa
Emergem os membros
posteriores, depois os
anteriores ♂ segura a ♀ (amplexo); os
ovos são fertilizados na
medida em que são liberados
Uma dobra de pele cresce
sobre a brânquia externa, a
água sai através do Ovos revestidos por
espiráculo
camadas gelatinosas
O girino começa a
Embrião nutrido por Clivagem
alimentar-se de algas
vitelo
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Sapos e
rãs
Irradiação tetrápoda
>Temperatura
(quente e úmido)
Salamandras
400MA
< temperaturas
Secas/inundações
Cecílias
Pulmões e
Membros
locomotores
Amphibia: conquista da terra CLOSE
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Amphibia: conquista da terra
Modificações do crânio e
dentes
4 dedos
Modificações do crânio, notocorda e sust.
Óssea das nadadeiras
Dígitos nos membroa anteriores e posteriores, articulações
nos pulsos e tornozelos; esqueleto peitoral e pélvico;
Narinas costelas ventrais.
internas/
coanas
Nadadeira reforçada
Cladograma dos Tetrapoda com ênfase nos anfíbios CLOSE
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Classificação da Classe Amphibia
Ordens: Anuros
sem cauda
sapos, rãs e pererecas
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Classificação da Classe Amphibia
Ordens: Urodelos
com cauda
Salamandras e Tritões
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Classificação da Classe Amphibia
Ordens: Ápodos
sem patas
cobra-cega
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Amphibia: conquista da terra
Eusthenopteron Acanthosterga
Úmero
Ulna
Rádio
Úmero
Rádio Ulna
Falanges/dedos
Devoniano Superior
360 MA
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RESUMO BACK CLOSE
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Reptilia: Contribuições Biológicas
1. Ovo amniótico com casca;
2. Uma pele resistente, seca, altamente queratinizada;
3. Crânio diápsido (mordedura mais forte);
4. Fecundação interna;
5. Adaptações para economia hídrica (rins metanéfricos –
ácido úrico)
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Reptilia: Origem e irradiação adaptativa CLOSE
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Reptilia: Origem e irradiação adaptativa
Mamíferos Tartarugas Sphedonton Anfisbenídeos Crocodilianos
Lagartos e Aves
Serpentes
Squamata: fusão
Testudíneos: crânio com dos Archosauria: presença de
região temporal ossos do crânio abertura anteorbital, órbita em
fechada, plastão e forma de triângulo
carapaça invertido, dentes comprimidos
Lepidossauros lateralmente
Sinápsídos: crânio com um
único par de aberturas
temporais laterais (200 MA) Diápsidos: crânio
diápsido com 2 pares de
aberturas temporais
Amninotas: Membranas
extra-embrionárias –
âmnion, córion e
alantóide
Cladogramas dos amniotas atuais, mostrando os grupos monofiléticos BACK CLOSE
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Reptilia: Animais peçonhentos (Ofídeos)
São aqueles que Narinas
possuem glândulas de Fosseta loreal
Presa
veneno que se Duto de peçonha
comunicam com Glândula de
veneno
Orifício de
dentes ocos, ferrões inoculação
ou aguilhões, por Glote
onde o veneno passa
ativamente.
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Reptilia: Animais peçonhentos (Ofídeos)
As serpentes podem apresentar quatro tipos de
dentição:
áglifa opistóglifa proteróglifa solenóglifa
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Reptilia: Animais peçonhentos (Ofídeos)
No Pará existem quatro gêneros de
importância toxicológica:
1. Bothrops - Jararaca
2. Micrurus - Coral
3. Crotalus - Cascavel
4. Lichesis - Surucucu
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Animais peçonhentos, como identificá-los?
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Animais peçonhentos (primeiros socorros)
1. Lave o local da picada de preferência com água e sabão.
2. Mantenha a vítima deitada. Evite que ela se movimente
para não favorecer a absorção do veneno.
3. Se a picada for na perna ou no braço, mantenha-os em
posição mais elevada.
4. Não faça torniquete. Impedindo a circulação do sangue,
você pode causar gangrena ou necrose.
5. Não fure, não corte, não queime, não esprema, não faça
sucção no local da ferida e nem aplique folhas, pó de café
ou terra sobre ela para não provocar infecção.
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Animais peçonhentos (primeiros socorros)
6. Não dê a vítima pinga, querosene, ou fumo, como é
costume em algumas regiões do país.
7. Leve a vítima imediatamente ao serviço de saúde mais
próximo, para que possa receber o soro em tempo.
8. Leve, se possível, o animal agressor, mesmo morto, para
facilitar o diagnóstico.
9. Lembre-se: nenhum remédio caseiro substitui o soro anti-
ofídico.
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Ovo Amniótico
Âmnion
Embrião
Casca coriácea
Córion
Alantóide
Saco
vitelínico
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RESUMO BACK CLOSE
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Aves: Definição
São animais vertebrados, homotérmicos,
respiram por pulmões, tem dois pares de
membros, possuem coração com quatro
cavidades e aparelho digestivo completo, são
ovíparos e possuem as seguintes características:
• Tem bico;
• Tem o corpo coberto de penas.
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Aves: Definição
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Aves: Origem e
evolução
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Aves: Origem e evolução
Perda dos dentes e cauda, fusão
do sinsacro
Penas de voo
Membros longos, bípedes; movimentos rápidos
Diápsidos: crânio
diápsido com 2 pares de
aberturas temporais
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Aves: Diversidade
Cerca de 9.000 espécies,
divididas em duas Superordens:
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Mamíferos
São animais vertebrados com as seguintes
características:
• Possuem mamas;
• Tem o corpo coberto por pêlos;
• São vivíparos;
• Tem dois pares de membros;
• São homotérmicos.
Rickman et al., 2009 CLOSE
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Mamíferos
• Tem aparelhos digestivo completo. Nos
mamíferos ruminantes, o estômago é
composto, formado pela pança, barrete,
folhoso e coagulados.
• Tem respiração pulmonar;
• Apresentam coração com quatro cavidades;
Rickman et al., 2009 BACK CLOSE
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Mamíferos: Origem
• Linhagem dos sinápsidos
• Sinápsidos abundantes
no Paleozóico, antes dos
répteis (280 milhões de
anos)
• Três irradiações dos
sinápsidos, a terceira deu
origem aos mamíferos,
que se diversificou após
a extinção dos
dinossauros
Rickman et al., 2009 CLOSE
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Mamíferos: Origem
Evolução
dos ammiotas
Rickman et al., 2009 CLOSE
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Mamíferos: Cladograma dos Amniotas
Mamíferos Tartarugas Sphedonto Anfisbenídeos Crocodilianos
Lagartos e Aves
n
Serpentes
Squamata: fusão
Testudíneos: crânio com dos Archosauria: presença de
região temporal ossos do crânio abertura anteorbital, órbita em
fechada, plastão e forma de triângulo
carapaça invertido, dentes comprimidos
Lepidossauros lateralmente
Sinápsídos: crânio com um
único par de aberturas
temporais laterais (200 MA) Diápsidos: crânio
diápsido com 2 pares de
aberturas temporais
Amninotas: Membranas
extra-embrionárias –
âmnion, córion e
alantóide
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Evolução dos Mamíferos
- 1ºs. mamíferos 220 milhões de anos;
- Período Triássico;
- A partir de uma linhagem de vertebrados –
Sinapsida
- Estes eram répteis predadores ativos, que se
originaram dos primeiros amniotas há cerca de
300 milhões de anos – Era Paleozóica;
- Sinapsida deram origem aos Terapsida.
Rickman et al., 2009 CLOSE
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Evolução
Anápsido = tartaruga;
Sinápsida = mamíferos;
Diápsida = dinossauros, lagartos, aves.
Rickman et al., 2009 CLOSE
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Evolução
• O declínio dos
dinossauros a 70
milhões, permitiu aos
mamíferos irradiar para
habitats diurnos
anteriormente ocupado
pelos dinossauros e outros
répteis.
Rickman et al., 2009 CLOSE
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Cladograma dos sinapsidos
Mammalia
Theria (Mamíferos atuais)
Pelicossauros
(Permiano) Marsupiais
Terápsido 1º mamíferos
Pelicossauros Cinodones Monotremado
Permiano/Jur Final Triássico
carnívoros (Triássico) s Eutérios
ássico
especializados Tritelodontídeos Placentários
(Permiano) Triássico
Placenta
Memb. Timpânica
vertical
Theria: 3 ossos no ouvido
Mammalia: pêlos, glândulas
mamárias e epidérmicas
Crânio e dentes com caracteres
mantidos nos mamíferos - difiodontia
Cinodontes: palato
secundário completo
Terápsidos: expansão da musculatura
da mandíbula; andar elevado do
chão, expansão do cerebelo
Dentes caniniformes
aumentados, palato mais
forte e arqueado
Sinápsidos: abertura lateral do
crânio localizada ventralmente
entre a região sup. Do crânio e a
têmpora
Rickman et al., 2009 BACK CLOSE
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Diversidade
Especializações
Alimentares dos
mamíferos
eutérios. Roedor
Os primeiros Pastador
(cervo)
eutérios
eram
insetívoros,
todos os
demais
decendem
deles
Rickman et al., 2009 CLOSE
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Diversidade
Celulose digerida por
microorganismos simbiontes,
regurgitada e remastigada,
proteína digerida pelos
ruminantes de origem
microbiana
Rickman et al., 2009 CLOSE
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Diversidade
Rickman et al., 2009 BACK CLOSE
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Identificação – Chave dicotômica
1. Membros anteriores em forma de
asas com membranas
...................................CHIROPTERA
1’. Membros anteriores sem forma
de asas............................................2
Rickman et al., 2009 CLOSE
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Identificação – Chave dicotômica
2. Totalmente aquáticos, sem membros posteriores, mas com
uma cauda horizontal em forma de remo .....................................3
2’. Pelo menos parcialmente terrestre, com membros posteriores
e cauda sem forma de remo .........................................................4
3. Com nadadeira dorsal, com orifício para respiração atrás da
cabeça............................................................................CETACEA
3’. Sem nadadeira dorsal, respiração pelas narinas no focinho
...........................................................................................SIRENIA
Rickman et al., 2009 CLOSE
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Identificação – Chave dicotômica
4. Pata traseira com dois grandes dedos, aproximadamente do
mesmo tamanho .................................................ARTIODACTYLA
4’. Pata traseira com três ou mais dedos ou garras......................5
Rickman et al., 2009 CLOSE
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Identificação – Chave dicotômica
5. Lábio superior alongado
(probóscide), adultos pesam mais de
80 kg....................PERISSODACTYLA
5’. Lábio superior sem
probóscide, pesando menos de 80 kg
...................6
Rickman et al., 2009 CLOSE
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Identificação – Chave dicotômica
6. Dente incisivo ausente ...............................XENARTHRA
6’. Dente incisivo presente .................................................7
Rickman et al., 2009 CLOSE
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Identificação – Chave dicotômica
7. Dente canino ausente ..............................................................8
7’. Dente canino presente ............................................................9
8. Um par de grandes dentes incisivos com um segundo par
pequeno escondido atrás do primeiro, incisivos separados por
uma abertura .......................................................LAGOMORPHA
8’. Mesmo que acima, mas com somente um par de incisivos
.....................................................................................RODENTIA
Rickman et al., 2009 CLOSE
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Identificação – Chave dicotômica
9. Focinho curto, larga e pequena, mais comprido do que
largo, nariz localizado na face plana
.........................................PRIMATAS
9’. Focinho longo, boca mais comprida que larga, nariz na ponta do
focinho............................................................................................10
Rickman et al., 2009 CLOSE
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Identificação – Chave dicotômica
10. Dedão da pata posterior é oponível, separado dos demais
dedos ................................................................DIDELPHIMORPHIA
10’. Dedão da pata traseira não oponível ....................CARNIVORA
Rickman et al., 2009 BACK CLOSE
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Rickman et al., 2009 BACK CLOSE
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Referências bibliográficas
• HICKMAN, JR. C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A.
Princípios Integrados de Zoologia. 11 ed. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2004. 827p.
• POUGH, F. H. A vida dos vertebrados. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 1999.
Rickman et al., 2009 CLOSE
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Rickman et al., 2009 Revisão – Filo Arthropoda HOME CLOSE
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Hipótese de Walter Garstang (1928)
Ancestral vertebrado pedomórfico
Hipótese de Garstang sobre a evolução da larva. Os tunicados adultos vivem no
assoalho marinho, mas produzem uma larva girinóide livre-natante. Há mais de
500 milhões de anos algumas larvas começaram a se reproduzir no estágio livre-
natante. Tais larvas teriam evoluído em Ostracodermes, os primeiros vertebrados
conhecidos.
Rickman et al., 2009 HOME CLOSE
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Importância agrícola e florestal
• ANFÍBIOS: Controle de pragas (insetos);
• RÉPTEIS: Importância médica e Controle biológico;
• AVES: Pragas agrícolas, dispersão de sementes e
controle biológico;
• MAMÍFEROS: Pragas agrícolas e controle biológico;
Rickman et al., 2009 CLOSE
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Importância agrícola e florestal
Rickman et al., 2009 CLOSE