Aula 1° fecundação, embriologia e anexos embrionários
Aula reprodução de aves
1. Serviço Nacional de Ensino Rural – SENAR
Programa Nacional – PRONATEC
Curso de Avicultura
ANATOMO-FISIOLOGIA DA
REPRODUÇÃO DE AVES
DOMÉSTICAS
Instrutor: Lázaro de Souza Aguiar
Aula: Alana C. Vinhote da Silva
Mojuí, Amazônia, Pará
Outubro, 2013 Fonte: feijo.com
2. Metas
1. O trato reprodutivo;
2. A função de cada estrutura;
3. A formação do ovo.
Fonte: feijo.com
4. CONSIDERAÇÕES DA REPRODUÇÃO DE AVES
- Sexuada;
- Ovovivípara;
- Monogamia (Aves selvagens);
- Poligamia (Aves domésticas);
DIVERSIDADE
SINGULARIDADE:
Ciclo ovulatório
X
5. CONSIDERAÇÕES SOBRE O SISTEMA
REPRODUTIVO DE MACHOS
Morfologia macroscópica do trato reprodutivo
Localização: intracavitária;
Inexistência de um pênis
verdadeiro;
Composição:
Testículos
Epidídimos
Canais deferentes
Órgão copulador
Fonte:mundoeducacao.com.br
6. Função de cada estrutura
REPRODUÇÃO DE MACHOS
Testículos
Órgão duplo e simétrico com formato
de feijão;
Coloração amarelada nos jovens e
branco puro nos adultos;
Está aderido à parede dorsal do corpo;
Espermatogênese dispensa a
termorregulação;
Produz estrogênio, testosterona e
outros androgênios.
Testosterona
• crescimento e manutenção dos órgãos sexuais;
• comportamento de corte;
• desenvolvimento de cristas, esporão e barbela;
• influência nas penas, no canto e na composição sanguínea.
Fonte:mundoeducacao.com.br
7. Função de cada estrutura
REPRODUÇÃO DE MACHOS
Epidídimo
Muito curto e não possui importância
para maturação dos espermatozóides;
Maturação ocorre em + ou - 24 horas.
Ducto deferente
Longo e sinuoso;
Termina em duas aberturas ou papilas
na cloaca para ejeção do sêmen.
Fonte:mundoeducacao.com.br
8. Função de cada estrutura
REPRODUÇÃO DE MACHOS
Órgão Copulatório
Localizado na extremidade caudal da cloaca onde se
encontra escondido por uma prega ventral no ânus em
animais fora da excitação;
O aparelho copulatório consiste de:
1 par de papilas dos ductos deferentes
1 par de corpos vasculares
1 par de pregas linfáticas
1 corpo fálico
O falo de muitas aves é pequeno, logo não serve como
órgão penetrante, já em outras aves (ex:patos e gansos) é
grande e penetra na fêmea durante o ato sexual;
O corpo fálico mediano do galo mede cerca de 1 a 3mm
e no pato mede cerca de 5cm.
9. Função de cada estrutura
REPRODUÇÃO DE MACHOS
Órgão Copulatório
Intumescência
A intumescência termo apropriado para se referir a
“ereção ” dos animais que não dispõem de um pênis
verdadeiro;
É principalmente linfática.
10. REPRODUÇÃO DE MACHOS
Sêmen
Pequeno volume (0,5 a 1,0 mL) e alta concentração (3,5
milhões/mm3);
O volume é pequeno devido à inexistência de glândulas
bulbouretrais, próstata ou glândulas vesiculares;
O líquido seminal tem origem nas células de Sertoli,
epidídimo e possivelmente nas pregas linfáticas da cloaca.
13. Outros fatores de influência sob a reprodução
REPRODUÇÃO DE MACHOS
Maturidade Sexual
Atingida entre 5 a 9 meses de idade;
Próximo a atingir a maturidade sexual, os frangos
apresentam plasma de aspecto branco ou leitoso;
No verão, um galo adulto pode realizar até 40 cópulas
num período de 24 horas.
14. Outros fatores de influência sob a reprodução
REPRODUÇÃO DE MACHOS
Fotoperíodo
A atividade sexual de muitas aves é sincronizada com a
estação do ano ótima para a garantia de sobrevivência da
prole;
Observou-se que a estimulação é extra-retiniana, ou
seja, não ocorre através da visão como se imaginava.
As codornas japonesas sem olhos têm os ovários
aumentados pela maior incidência de luz, mas deixam de
responder aos períodos curtos, indicando que ao
contrário, os olhos são mais importantes para a regressão
gonadal no fotoperíodo curto.
A recepção pode ser feita por receptores fotossensíveis
no hipotálamo;
Quanto mais luz, maior é a atividade sexual;
15. CONSIDERAÇÕES SOBRE O SISTEMA
REPRODUTIVO DE FÊMEAS
Morfologia macroscópica do trato reprodutivo
Formado pelo ovário e oviduto que se encontram
desenvolvidos somente no lado esquerdo.
Bahr e Johnson (1991)
A regressão do oviduto direito é determinada pelo AMH
(hormônio anti-Mulleriano) secretado pelo ovário;
A maior riqueza de receptores para estrogênio no lado
esquerdo suprime o efeito do AMH e permite o seu
desenvolvimento.
16. Diferente dos mamíferos, deve-se considerar como oviduto da ave a
parte do sistema genital que se estende desde o ovário até a cloaca.
OVIDUTO = INFUNDÍBULO, MAGNO, ISTMO, ÚTERO e
VAGINA.
REPRODUÇÃO DE FÊMEAS
Fonte:mundoeducacao.com.br
17. OVIDUTO = INFUNDÍBULO, MAGNO, ISTMO, ÚTERO e VAGINA.
REPRODUÇÃO DE FÊMEAS
Fonte: wikipedia.org
19. Ovário
No ovário ocorre a formação da gema através da
incorporação ao citoplasma do ovócito de matéria prima, tais
como: sais minerais, proteínas e lipídios. Estes últimos são
oriundos do metabolismo hepático, e incorporados ao ovócito
através das células da granulosa.
REPRODUÇÃO DE FÊMEAS
20. Ovário
Folículos ovarianos
Sofrem influências do FSH e se desenvolvem produzindo
estrogênio, progesterona e androgênio;
A camada da granulosa é a fonte primária de produção de
progesterona e pequena quantidade de androgênio, enquanto a
teca produz androgênios e estradiol-17Beta.
REPRODUÇÃO DE FÊMEAS
Fonte: wisc.edu Fonte: wisc.edu
21. Ovário
Ovogônia
Podem sofrer mitoses até 3 ou 4 dias após o nascimento e
depois entram na primeira fase da meiose se transformando
em ovócito;
Ovócito
O citoplasma torna-se rico em um vitelo amarelo (gema).
O seu material nuclear é chamado de vesícula germinativa
quando localizado no centro da gema e de disco
germinativo após sofrer a migração para a superfície quando
então se aplaina;
Os ovócitos das aves são os maiores do reino animal.
Chega a 20 g na galinha (cerca de 40mm de diâmetro).
REPRODUÇÃO DE FÊMEAS
22. Ovário
Ovulação
Normalmente a ovulação ocorre por rompimento do
estigma (local menos vascularizado) sem qualquer
sangramento.
Fecundação
É normal a ocorrência de polispermia com entrada
de 2 ou 3 espermatozóides que formam pró-núcleos
masculinos.
Um deles se unirá com o pró-núcleo feminino e
iniciará o desenvolvimento embrionário, e os demais
sofrem a degeneração.
REPRODUÇÃO DE FÊMEAS
23. Infundíbulo
Apresenta uma mucosa pouco pregueada de epitélio
simples, cilíndrico e caliciforme;
É aglandular, exceto nas regiões posteriores, onde há
transição gradual para o magno;
Consiste de uma estrutura tubular de 4 a 10cm , de
parede fina, com região cônica, seguindo-se por outra
tubular com pregas em espiral suave, sendo percorrido
pelo ovo em formação em cerca de 15 minutos .
É o ponto onde o espermatozóide penetra o ovo, pois
após essa fase, a formação da albumina impede a
fecundação.
REPRODUÇÃO DE FÊMEAS
24. Infundíbulo
FUNÇÕES
Captar o ovócito;
Servir de sede para a fecundação;
Lubrificar a mucosa para a passagem do ovo;
Formar a camada calazífera ou calazas (proteínas
mucinas retorcidas que mantêm a gema no centro do ovo).
REPRODUÇÃO DE FÊMEAS
Fonte: wisc.edu
25. Magno
Também chamada de glândula albuminífera;
A mucosa é muito pregueada e provida de epitélio
estratificado;
Consiste de estrutura tubular, de parede mais espessa,
com 20 a 48cm de comprimento (é a parte mais longa);
É rico em glândulas tubulares dentro das pregas
longitudinais da mucosa;
O ovo em formação percorre o magno em cerca de 3
horas.
FUNÇÕES
Formação da base do Albume (+/- 16g)
Adição de Mucina
Adição da maior parte do Na + , Ca ++ e Mg.
REPRODUÇÃO DE FÊMEAS
26. Istmo
Secreta as membranas fibrosa e queratinosa que
compõem a membrana testácea encontrada aderida à
casca do ovo (membrana testácea);
Adiciona proteínas ao albume e uma pequena quantidade
de água;
Apresenta luz estreita e mucosa com pregas menores
com menor número de glândulas;
Tem comprimento de 4 a 12 cm, parede muito grossa,
com pregas longitudinais e diâmetro reduzido;
O ovo em formação percorre o istmo em cerca de 1 hora
e 15 minutos.
FUNÇÕES
Formação da Membrana Testácea (membrana da casca do
ovo constituída por ovo-queratina);
Adição de proteínas ao albume;
Adição de uma pequena quantidade de água.
REPRODUÇÃO DE FÊMEAS
27. REPRODUÇÃO DE FÊMEAS
A membrana testácea está
composta de 2 folhetos
que cobrem a clara e
separadas no pólo maior
do ovo formando uma
câmara aérea.
28. Útero (Glândula da Casca)
Apresenta parede mais fina que a do istmo, mas
apresenta-se com forte musculatura, pregas longitudinais e
transversais e glândulas tubulosas;
Tem 4 a 12 cm de comprimento, porém, é uma região
expandida em forma de saco;
O ovo em formação permanece cerca de 20 horas neste
compartimento.
FUNÇÕES
- Adição de grande quantidade de água (chega a dobrar de
peso);
- Adição de vitaminas da maior parte do K +;
- Formação de uma matriz orgânica seguida de deposição
de íons Ca ++ formando a casca;
- Secreção de porfirinas que dão cor ao ovo;
- Formação da cutícula do ovo.
REPRODUÇÃO DE FÊMEAS
29. Vagina
Tem comprimento de 4 a 12 cm;
Apresenta pregas longitudinais onde se deposita a maior
parte dos espermatozóides após a cópula;
É separada do útero pelo esfíncter uterovaginal;
Abriga as glândulas tubulares.
FUNÇÕES
Transporte do ovo para o meio externo;
Retenção dos espermatozóides para futuras fecundações;
Os espermatozóides permanecem viáveis na galinha
por 10 a 14 dias e na perua por cerca de 50 dias;
O ovo neste nível está praticamente formado e percorre
este segmento em poucos segundos.
REPRODUÇÃO DE FÊMEAS
31. Cloaca
É um extremo dilatável e o ovo apenas estabelece
contato com as paredes, pois a vagina se prolapsa no
momento da postura evitando o contato do ovo com as
dejeções;
Este segmento não contribui em nada para a formação do
ovo.
REPRODUÇÃO DE FÊMEAS
Fonte: wisc.edu
32. OVIPOSIÇÃO OU POSTURA
Aproximadamente de 24 a 26 horas após a
ovulação, o ovo já está formado no oviduto e a
postura ocorre por contrações da parede do útero;
A literatura tem demonstrado que essas contrações
são determinadas pelas Prostaglandinas e hormônios
hipotalâmicos tais como a arginina-vasotocina;
Também se observa que injeções de arginina-
vasopressina e ocitocina desencadeiam contrações
uterinas e postura subseqüente.
O que “dispara” a postura quando o ovo está
pronto para ser posto é ainda desconhecido.
REPRODUÇÃO DE FÊMEAS
33. CICLO DE POSTURA
Número de dias em que a ave realiza a postura em
relação àqueles que não faz;
Pode ser regular ou irregular;
Irregular = quando a galinha põe durante alguns dias
seguidos, descansa um intervalo de tempo e volta à
postura.
TAXA DE POSTURA
Número de ovos produzidos durante um período de
tempo determinado.
REPRODUÇÃO DE FÊMEAS
34. CHOCO
O choco das aves domésticas é caracterizado por
alterações hormonais e comportamentais provavelmente
determinado pela redução da fotossensibilidade
hipotalâmica.
1- Mudanças hormonais
- Aumento da Prolactina (relacionado com o hábito de
deitar sobre os ovos);
- Aumento da Tiroxina (relacionado com crescimento de
novas penas);
- Redução da Progesterona e provavelmente do LH.
2- Mudanças de comportamento
- Cessação da postura e maior permanência no ninho.
3- Mudanças anátomo-fisiológicas
- Regressão do ovário e trato genital
- Diminuição do peso do fígado
- Anorexia
- Hiperemia
REPRODUÇÃO DE FÊMEAS
35. A produção anual de uma galinha doméstica gira em
torno de 265 ovos de peso 58g. Esta produção
estará na dependência de uma boa alimentação e de
um plano de luz adequado.
A média de produção total de ovos durante toda a
vida é variável, e pode chegar até 500 ovos.
Atualmente o tempo de manutenção de uma ave de
produção em uma criação é de 52 semanas.
REPRODUÇÃO DE FÊMEAS
36. FORMAÇÃO DO OVO
Aproximadamente 25 a 26 horas são necessárias entre a
liberação do oócito e a expulsão do ovo completo.
Fonte: uff.br
37. Ovário
A gema se forma em 3 fases distintas:
Fase Embrionária=> até o 14º dia de incubação a ave
já está com o ovário completamente formado e chega
ao nascimento com uma população de oócitos em torno
de 4.000 a 12.000.
Fase de crescimento lento => após o nascimento e
até 8-10 dias antes da ovulação. As substâncias são
incorporadas de forma lenta à gema.
Fase de crescimento rápido => De 8-10 dias antes da
ovulação até a ovulação ocorrida. Ocorre aumento da
gema na ordem de 0,5 a 2,8g/dia.
Infundíbulo
Formação da camada calaza (dois espessamentos da clara
retorcidos no sentido horário, compostas por albumina e deve sua
origem a separação da mucina da capa interna da clara);
Manter a gema suspensa protegendo das influências
mecânicas.
FORMAÇÃO DO OVO
38. Magno
O albume tem cerca de 30 proteínas diferentes;
Algumas proteínas do albume apresentam atividade
bactericida.
Istmo
Membrana Testácea;
+ proteínas e água.
Útero
> adição de água; + vitaminas; formação da casca;
pigmentos; cutícula.
FORMAÇÃO DO OVO
O ovo apresenta a gema em posição central e
uma clara dividida em 4 capas distintas:
Densa Interna => A primeira unida à gema (3%)
Fluida interna => (21%)
Densa Externa => (55%)
Fluida Externa =>(21%)
Fonte: campoamesa.blogspot.com
39. COMPOSIÇÃO DA CASCA
94% de carbonato de Cálcio (CaCO3 )
1,4% de Carbonato de Magnésio (MgCO3 )
3% de glicoproteinas, mucoproteínas, colágeno e
mucopolissacarídeos.
FORMAÇÃO DO OVO
40. FORMAÇÃO DO OVO
Segundo Hoffmann & Volker (1969)
1. No útero, inicia-se a formação da casca calcária dentro
de 5-6 horas.
2. Na formação da casca estão envolvidos os estrógenos e
hormônios tireoideanos.
5. O Ca ++ pode ser manejado e remanejado no organismo
da fêmea pela ação dos estrogênios e dos hormônios
tireoideanos.
7. A cor é um atributo genético, e os pigmentos da casca
são as porfirinas.
8. Quanto mais velha a ave, mais delgada será a casca do
ovo.
41. COR DA GEMA
Devido a presença de pigmentos que se originam da
alimentação (xantofilas, luteína, zeaxantina e
carotina).
Origem de depósitos tais como gordura, patas, bico
e pavilhão auricular.
CALORIAS DO OVO
Cerca de 95Kcal.
FORMAÇÃO DO OVO
42. Fonte Aula: FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO DAS AVES
DOMÉSTICAS Prof. Ismar Araújo de Moraes.
Universidade Federal Fluminense.
BAHR, J.M. e JOHNSON, P.A. Reproduction in
poltry. In: Cupps, p.t. Reproduction in domestic
animals. 4ª ed. Academic Press Inc. San Diego –
California, p.555-575, 1991.
HOFFMANN & VOLKER Anatomía e fisiología de las
aves domésticas, Editorial Acribia, Zaragoza, Espana,
1969. 190p.
bIBLIOGRAFIA
Reprodução, em biologia, refere-se à função através da qual os seres vivos produzem descendentes, dando continuidade à sua espécie;
É o processo pelo qual se torna possível a continuidade das espécies.
Ela é fundamental para a manutenção da espécie
é não-retiniana, pois a retirada do globo ocular não interfere na atividade reprodutiva, demonstrando que a recepção
O hormônio anti-mülleriano (AMH) pertence à superfamília dos fatores de crescimento β (TGF-β) e é classicamente reconhecido como produto das células testiculares de Sertoli, respondendo pela regressão dos ductos paramesonéfricos durante a diferenciação sexual de embriões humanos masculinos [10].
Conquanto a expressão do AMH seja ausente durante a diferenciação sexual feminina, confirma-se em torno da 36ª semana de vida intra-uterina, como produto das células da granulosa dos primeiros folículos primordiais recrutados [11]. As maiores concentrações, contudo, serão observadas apenas a partir da puberdade [5].
O papel biológico do AMH na mulher ainda é pouco esclarecido, mas dados recentes levam a crer que atue sobre a modulação do recrutamento folicular [4,5], atuando nas células pré-granulosas com vistas a limitar o número de unidades recrutáveis [12].
É possível que o AMH também atue como fator decisivo da seleção folicular para a dominância [6], pela determinação da permissividade ao crescimento folicular FSH-dependente, uma vez que já foram demonstradas, tanto in vitro quanto in vivo, maior sensibilidade das células foliculares à ação do FSH na ausência do AMH [4,6] e expressão reduzida da aromatase e dos receptores do hormônio luteinizante (LH) em células da granulosa cultivadas na presença de AMH exógeno [13]. Sua expressão é, para tanto, mantida até que os folículos atinjam cerca de 6 mm de diâmetro, quando a diferenciação para o estágio antral é suficiente para a dominância e o crescimento do folículo se torna dependente do hormônio folículo-estimulante (FSH).
Estudos animais reforçaram a função inibitória do AMH; comparações entre camundongas selvagens e espécies knock-outpara AMH demonstraram que estas apresentam quantidades três vezes maiores de folículos ovarianos em crescimento em um ciclo ovulatório, bem como evoluem precocemente com o esgotamento da população folicular [4,14].