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EXISTE PERSPECTIVA FUTURA PARA A
 TERAPIA COM CÉLULAS-TRONCO EM
    DOENÇAS RESPIRATÓRIAS?



      Patricia Rieken Macêdo Rocco, MD, PhD
          Professora Titular em Respiração
   Chefe do Laboratório de Investigação Pulmonar
     Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho,
      Universidade Federal do Rio de Janeiro,
                Rio de Janeiro, Brasil
CÉLULAS PROGENITORAS
       EPITELIAIS
•   Diversas células apresentam capacidade de proliferação e
    diferenciação:

           células do epitélio da traquéia e grandes vias aéreas,

           células de Clara,

           pneumócitos tipo II


                                          Giangreco el al. 2009; Antunes et al., 2011, 2012
CÉLULAS PROGENITORAS
ENDOTELIAIS




               Giangreco el al. 2009; Antunes et al., 2011; 2012
CÉLULAS PROGENITORAS
•   Incapacidade de tais células em regenerar e reparar os
    pulmões.


    Células Progenitoras

                                    Administração
                                   de Células-Tronco




                                               Giangreco el al. 2009; Antunes et al., 2011
TERAPIA COM CÉLULAS-TRONCO
CÉLULAS-TRONCO: DEFINIÇÃO


• As células-tronco são células indiferenciadas que
podem se diferenciar e constituir diferentes tecidos
no organismo.
• Outra capacidade especial das células-tronco é a
auto-renovação, ou seja, elas podem gerar cópias
idênticas de si mesmas.


                                               Abreu et al., 2011
CÉLULAS-TRONCO
                POTENCIAL DE DIFERENCIAÇÃO
TERMO                    DEFINIÇÃO                                        EXEMPLO
Totipotentes         São as mais indiferenciadas                             Zigoto
                     Capacidade de formar todos os tipos celulares
                              e anexos embrionários
                                                                               Células
Pluripotentes        Capacidade de se diferenciar em
                                                                            provenientes
                     quase todos os tipos celulares dos 3
                                                                              folhetos
                     folhetos embrionários, exceto
                                                                            embrionários
                     placenta e anexo embrionário

                     Capacidade de se diferenciar em                 Adultas (somáticas)
MULTIPOTENTES        tipos celulares de um mesmo
                     folheto embrionário



                     Capacidade de gerar um único                    Pneumócito Tipo II
Unipotentes
                     tipo celular

                                                              Weiss et al. 2008, Abreu et al., 2011
• Substituir células ou tecidos lesados em doenças.




                                              Abreu et al., 2011
• Diminuir a morte celular e/ou aumentar a
capacidade de regeneração tecidual.




                                             Abreu et al., 2011
CÉLULAS-TRONCO
             MECANISMOS DE AÇÃO

ESPAÇO VASCULAR                                  TECIDO LESADO (PULMÃO)
                                DIFERENCIAÇÃO
                                                                  Mecanismo
                                                                   Mecanismo
                                                                   ainda não
                                                                    ainda não
       SDF-1α                                                    demonstrado
                                                                  demonstrado

       CXC
                       CÉLULA-TRONCO       CÉLULA EPITELIAL
                       INDIFERENCIADA         PULMONAR
                                                              TRANSFERÊNCIA LATERAL DE RNA


                             FUSÃO CELULAR


                                                         CÉLULA-TRONCO          CÉLULA EPITELIAL
  CÉLULA-TRONCO
                                                                                   PULMONAR
     ADULTAS
 INDIFERENCIADAS
                    CÉLULA-TRONCO E       CÉLULA EPITELIAL
                   EPITELIAL PULMONAR   PULMONAR REPARADA
                          LESADA

                                                                                Katsuda et al., 2012
CÉLULAS-TRONCO
       MECANISMO PARÁCRINO
                                    MACRÓFAGOS
                                LIBERAÇÃO CITOCINAS
        PROCESSO
      INFLAMATÓRIO


                                   NEUTRÓFILOS
                               MIGRAÇÃO PARA O SÍTIO
                                     DE LESÃO
CITOCINAS E QUIMIOCINAS
                  IL1-R           MIOFIBROBLASTOS
                                   EXPRESSÃO DE
                       TGF-β         COLÁGENO I


                        VEGF    CÉLULAS ENDOTELIAIS
                                     ESTÍMULO
                                  À ANGIOGÊNESE
                       IL-10
     CÉLULAS- TRONCO
         ADULTAS                   Pulavendran et al., 2012
ASMA
• Prevalência: 300 milhões de pessoas no mundo (OMS)

• Mortalidade: 8 pessoas ao dia, 250.000 mortes/ano
  (Ministério da Saúde, 2008)
• Elevados custos públicos
   HUMANO


                         SOCIAL


                                         FINANCEIRO

                                                      GINA 2011
ASMA
•   Asma é caracterizada por um processo inflamatório
    crônico que acomete as vias aéreas e o parênquima
    pulmonar associada a hiperresponsividade e
    episódios reversíveis de broncoconstrição.
•   A maioria dos pacientes tem seus sintomas
    controlados com broncoditalatores e
    corticosteróides.                             GINA 2011
•   Aproximadamente 5% dos pacientes asmáticos
são refratários a terapia convencional.
                           FIBROSE
                           FIBROSE
                         SUBEPITELIAL
                         SUBEPITELIAL

        HIPERPLASIA
       HIPERPLASIA                        ESPESSAMENTO
                                          ESPESSAMENTO
     MUSCULATURA LISA
     MUSCULATURA LISA                       DE PAREDE
                                            DE PAREDE

                        REMODELAMENTO
                        REMODELAMENTO


        HIPERPLASIA
        HIPERPLASIA                        ANGIOGÊNESE
                                           ANGIOGÊNESE
      MIOFIBROBLASTO
      MIOFIBROBLASTO
                        ALTERAÇÕES MEC
                        ALTERAÇÕES MEC

                                                         GINA 2011
ASMA

• Epitélio das vias aéreas do paciente asmático
  apresenta reduzida capacidade regenerativa.


Redução do pool              Redução das
de células-tronco           células-tronco
    residentes                endógenas



                                  Kim et al., 2005; Palange et al., 2006
TERAPIA COM CÉLULAS
  MONONUCLEARES
DERIVADAS DE MEDULA
ÓSSEA EM MODELO DE
  ASMA ALÉRGICA
DOADORES
  MACHOS
                CENTRIFUGAÇÃO    CENTRIFUGAÇÃO




                       HISTOPAQUE 1083           CMDMO


FÊMUR E TIBIA
                         RECEPTORES
                           FÊMEAS
Abreu et al., 2011
Abreu et al., 2011
COLLAGEN FIBERS                  ELASTIC FIBERS                   α- ACTIN
                   (µm2/µm)                        (µm2/µm)                         (%)



                             LUNG                           LUNG         TERMINAL       ALVEOLAR
            AIRWAY                          AIRWAY
                          PARENCHYMA                     PARENCHYMA     BRONCHIOLE        DUCT


 C-SAL     1.04 ± 0.05    0.014 ± 0.003    1.47 ± 0.17    0.26 ± 0.04    3.11 ± 0.36     0.93 ± 0.17


 C-CELL    1.02 ± 0.05    0.014 ± 0.001    1.35 ± 0.28    0.25 ± 0.05    2.98 ± 0.36     1.05 ± 0.19


OVA-SAL    3.30 ± 0.40*   0.070 ± 0.007*   1.40 ± 0.15    0.27 ± 0.02   6.70 ± 0.80*    2.08 ± 0..17*


OVA-CELL   1.06 ± 0.14    0.011 ± 0.002    1.39 ± 0.20    0.26 ± 0.01   4.08 ± 0.42*#   1.87 ± 0.21*#


                                                                                        Abreu et al., 2011
C-SAL              C-CELL




          100 µm              100 µm



OVA-SAL            OVA-CELL




          100 µm              100 µm



                                       Abreu et al., 2011
Abreu et al., 2011
< 1%




       Abreu et al., 2011
3.0                                                                     3.0
(Fold changes relative C-SAL)




                                                        *




                                                                        (Fold changes relative C-SAL)
                                2.5                                                                     2.5
                                                                                                                               *
                                2.0                                                                     2.0




                                                                                    TGF- β
            IL-5




                                1.5                                                                     1.5                                *#
                                1.0                                                                     1.0
                                                                   *#
                                0.5                                                                     0.5
                                                 *
                                 0                                                                       0
                                      SAL       CELL   SAL     CELL                                           SAL       CELL   SAL      CELL

                                            C                OVA                                                    C                OVA




                                                                                                                                      Abreu et al., 2011
CONCLUSÃO

•   A terapia com células mononucleares derivadas de
    medula óssea reduziu os processos inflamatório e de
    remodelamento     acarretando    melhora    na   função
    pulmonar no presente modelo de asma alérgica.
•   Tais resultados ocorrem apesar da pequena quantidade
    de   células    implantadas,    sugerindo   mecanismo
    parácrino.
                                                      Abreu et al., 2011
O
        ZID
  REDU NTE
        A
   IMPL ONAR
        M
     PUL


    VIA
INTRAVENOSA




                SANGUE
CMDMO

                  O
              ZID
        REDU NTE
              A                     VIA
         IMPL ONAR             INTRATRAQUEAL
              M
           PUL

                                IMPL
       VIA                     PUL ANTE
                                  MON
   INTRAVENOSA                       AR




CMDMO                 SANGUE
QUAL É A MELHOR
    VIA DE
ADMINISTRAÇÃO?
Abreu et al., 2013
Abreu et al., 2013
Abreu et al., 2013
Abreu et al., 2013
CONCLUSÃO
                                                              CMDMO
      INJEÇÃO INTRAVENOSA

IMPLANTE PULMONAR (1%)                                      VIA
REDUZIU DEPOSIÇÃO COLÁGENO                             INTRATRAQUEAL
REDUZIU IL-4, IL-13, TGF-β E VEGF
MELHORA FUNÇÃO PULMONAR

                                              INSTILAÇÃO INTRATRAQUEAL

                                         IMPLANTE PULMONAR (4%)
                                         REDUZIU DEPOSIÇÃO COLÁGENO
                                         REDUZIU IL-4, IL-13, TGF-β E VEGF
          VIA
                                         MELHORA FUNÇÃO PULMONAR
      INTRAVENOSA




CMDMO                                SANGUE
Goodwin et al., 2011
Goodwin et al., 2011
Qual é a melhor estratégia
terapêutica a ser utilizada na asma
 alérgica: células mononucleares
  derivadas de medula óssea ou
     células mesenquimais?
BMMC
                     MSC
         EFEITOS
       DIFERENTES?
BMMC
              Vantagens:
         Transplante autólogo,
             Baixo custo,
             administrado
       no mesmo dia da obtenção
MSC
              Vantagens:
      Atividade anti-inflamatória
       e permite uso alogênico
FEMALE C57BL/6
                        MICE


      CONTROL (C)                    OVALBUMIN (OVA)


SAL     BMMC        MSC       SAL         BMMC         MSC
Abreu et al., 2013
Abreu et al., 2013
Abreu et al., 2013
Abreu et al., 2013
CONCLUSÕES
•   Tanto as células mononucleares como as células
    mesenquimais        reduziram    os    processos
    inflamatório e de remodelamento.
•   Entretanto,    as      células     mononucleares
    acarretaram melhor resposta benéfica em reduzir
    os fatores de crescimento e a fibrogênese em
    comparação às células mesenquimais.         Abreu et al., 2013
ESTUDO CLÍNICO
Patricia R.M. Rocco, Sergio A.L. Souza, Bianca Gutfilen,
Alexandre P. Cardoso, Lea Mirian B. Fonseca, Regina C.
           Goldenberg, Marcelo M. Morales,
               Jose Roberto Lapa e Silva
ESTUDO FASE 1
• Estudo clínico prospectivo e não-randomizado.

• Avaliação da segurança

• 10 pacientes com asma persistente que não
respondem às terapias com corticosteróide,
broncodilatador e anti-IgE.

• Transplante autólogo de células mononucleares
derivadas de medula óssea.
DESTRUIÇÃO DA SUPERFÍCIE
                       DE TROCA GASOSA




            DPOC     INFLAMAÇÃO CRÔNICA




                       REMODELAMENTO

GOLD 2011
DOENÇA PULMONAR
       OBSTRUTIVA CRÔNICA

Doença caracterizada por limitação do fluxo aéreo
que não é totalmente reversível. A limitação do
fluxo aéreo é geralmente progressiva e associada a
uma resposta inflamatória anormal do pulmão a
partículas ou gases nocivos.




                                                     GOLD 2011
DOENÇA PULMONAR
OBSTRUTIVA CRÔNICA



  ENFISEMA
  DPOC
 BRONQUITE
 PULMONAR
  CRÔNICA




                     GOLD 2011
ENFISEMA

                     $ 50 BILHÕES
QUARTA CAUSA
 MUNDIAL DE
MORTALIDADE

                  EUA 2008-2009 (CUSTOS
                          DPOC)
                                $ 29.5
ELEVADOS CUSTOS   DIRETOS
                              BILHÕES
    PÚBLICOS
                                $ 20.4
                  INDIRETOS
                               BILHÕES


                               WHO 2008, GOLD 2011
ENFISEMA
   TERAPIA                      REABILITAÇÃO
FARMACOLÓGICA                  CARDIOPULMONAR




   PROGRESSÃO DA PATOLOGIA
  TERAPIA
NUTRICIONAL
                        OXIGÊNIO
                        TERAPIA




  TRANSPLANTE                  ABORDAGEM
   PULMONAR                     CIRÚRGICA
                  SUPORTE
                VENTILATÓRIO

                                            GOLD 2011
Cruz et al., 2012
SAL           CEL
                  L


C


          50 µm         50 µm




          50 µm         50 µm
Cruz et al., 2012
Cruz et al., 2012
Medula Óssea                 INFLAMAÇÃO
                              INFLAMAÇÃO




                            REMODELAMENTO
                            REMODELAMENTO

Tecido Adiposo   Enfisema
                 Elastase
                                 Antunes et al., 2013
Antunes et al., 2013
C          ELA-SAL




ELA-BMSC   ELA-ADSC




                      Antunes et al., 2013
ESTUDO CLÍNICO
Effect of Bone Marrow Derived Mesenchymal Stromal
     Cells From Healthy Patients Associated with
      Endobronchial Valves for Severe Pulmonary
  Emphysema- a Phase I Safety and Feasibility Study


Hugo Oliveira, Amarilio Vieira de Macedo Neto, Paulo Brofman,
                Alexandra Cristina Senegaglia,
          Carmen Rebelatto, Marcelo M. Morales,
      Jose Roberto Lapa e Silva, Patricia R.M. Rocco
ESTUDO FASE 1
• Segurança do uso de células mesenquimais
derivadas de medula óssea em 10 pacientes com
enfisema associado ou não a inserção de válvulas.
SILICOSE
SILICOSE

• Doença pulmonar do grupo das
  pneumoconioses gerada pela
  inalação de poeira de sílica.
• O número estimado de
  trabalhadores potencialmente
  expostos a poeiras contendo sílica
  no Brasil é superior a 6 milhões.

                                       Carneiro et al., 2006
SILICOSE
• Doença pulmonar caracterizada por nódulos inflamatórios de
  células mononucleares nos locais onde as partículas se
  acumulam, levando ao compromentimento da troca gasosa.
ESTUDO EXPERIMENTAL
SILICOSE
SILICOSE
                                  CAMUNDONGOS C57BL/6 FÊMEAS (20-
                                              25 g)



                               CONTROLE                        SÍLICA
                                  (C)                           (SIL)
                                 n=16                           n=16




                 Dia 0                           1 hora                        Dia 15


Instilação de salina (50 µl it) ou sílica   Injeção de CMMO            Mecânica e histologia
         (20 mg/50 µl saline it)                (2 x 106 iv)       pulmonares e biologia molecular




                                                                            Maron-Gutierrez et al., 2011
SILICOSE




* Significativamente diferente de C
                                      Maron-Gutierrez et al., 2011
Lassance et al ., 2009
Dia 0                       Dia 15                      Dia 30      Dia 60


Instilação de      Instilação intratraqueal de células-
salina ou sílica                                          Mecânica e   Mecânica e
                   tronco nos grupos tratados células     Histologia   Histologia
                   aderentes derivadas da medula óssea    Pulmonares   Pulmonares
                           107cells / 100 µL

                                                                         Lassance et al ., 2009
Lassance et al ., 2009
Lassance et al ., 2009
Macrófago
                     Macrófago
          Sílica

Alvéolo
CONCLUSÃO

- Efeito benéfico a curto prazo, da terapia celular em
modelo de silicose:
   Melhora dos parâmetros funcionais
   Melhora dos parâmetros histológicos

- Efeito terapêutico não foi observado a longo prazo



                                               Lassance et al ., 2009
ESTUDO CLÍNICO
Luiz Paulo Loivos, Marina A. Lima, Amir Szklo, Leandro
 Vairo, Tais H.K. Brunswick, Sergio A.L. Souza, Bianca
 Gutfilen, Alberto J. Araújo, Alexandre P. Cardoso, Lea
Mirian B. Fonseca, Regina C. Goldenberg, Jose Roberto
 Lapa e Silva, Patricia R.M. Rocco, Marcelo M. Morales
TERAPIA COM CÉLULAS TRONCO EM
PACIENTES COM SILICOSE
TERAPIA COM CÉLULAS TRONCO EM
PACIENTES COM SILICOSE
TERAPIA COM CÉLULAS TRONCO EM
PACIENTES COM SILICOSE
D30   D180
Right Lung




 Left Lung
CONCLUSÃO

• Estudos experimentais e clínicos sugerem que
a terapia com células-tronco reduzem o
processo inflamatório e estimulam o reparo
pulmonar.

• Entretanto, sugiro cautela antes de iniciar
estudos clínicos.
PERSPECTIVAS FUTURAS
         Integração? / Diferenciação/
         Liberação de fatores?
         Subpopulação(ões) mais
         indicada?
         Único ou Combinado?
         Dosagem?
         Via de Administração?
         Melhor momento para o
         transplante?
Obrigada!




    Apoio Financeiro: CNPq, FAPERJ, INCT-NOFAR, PRONEX, CAPES,
                             CE-TARKINAID

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Dra. Patrícia Rocco: "Existe perspectiva futura para a terapia com células-tronco em doenças respiratórias?"

  • 1.
  • 2. EXISTE PERSPECTIVA FUTURA PARA A TERAPIA COM CÉLULAS-TRONCO EM DOENÇAS RESPIRATÓRIAS? Patricia Rieken Macêdo Rocco, MD, PhD Professora Titular em Respiração Chefe do Laboratório de Investigação Pulmonar Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
  • 3. CÉLULAS PROGENITORAS EPITELIAIS • Diversas células apresentam capacidade de proliferação e diferenciação:  células do epitélio da traquéia e grandes vias aéreas,  células de Clara,  pneumócitos tipo II Giangreco el al. 2009; Antunes et al., 2011, 2012
  • 4. CÉLULAS PROGENITORAS ENDOTELIAIS Giangreco el al. 2009; Antunes et al., 2011; 2012
  • 5. CÉLULAS PROGENITORAS • Incapacidade de tais células em regenerar e reparar os pulmões. Células Progenitoras Administração de Células-Tronco Giangreco el al. 2009; Antunes et al., 2011
  • 7. CÉLULAS-TRONCO: DEFINIÇÃO • As células-tronco são células indiferenciadas que podem se diferenciar e constituir diferentes tecidos no organismo. • Outra capacidade especial das células-tronco é a auto-renovação, ou seja, elas podem gerar cópias idênticas de si mesmas. Abreu et al., 2011
  • 8. CÉLULAS-TRONCO POTENCIAL DE DIFERENCIAÇÃO TERMO DEFINIÇÃO EXEMPLO Totipotentes São as mais indiferenciadas Zigoto Capacidade de formar todos os tipos celulares e anexos embrionários Células Pluripotentes Capacidade de se diferenciar em provenientes quase todos os tipos celulares dos 3 folhetos folhetos embrionários, exceto embrionários placenta e anexo embrionário Capacidade de se diferenciar em Adultas (somáticas) MULTIPOTENTES tipos celulares de um mesmo folheto embrionário Capacidade de gerar um único Pneumócito Tipo II Unipotentes tipo celular Weiss et al. 2008, Abreu et al., 2011
  • 9. • Substituir células ou tecidos lesados em doenças. Abreu et al., 2011
  • 10. • Diminuir a morte celular e/ou aumentar a capacidade de regeneração tecidual. Abreu et al., 2011
  • 11. CÉLULAS-TRONCO MECANISMOS DE AÇÃO ESPAÇO VASCULAR TECIDO LESADO (PULMÃO) DIFERENCIAÇÃO Mecanismo Mecanismo ainda não ainda não SDF-1α demonstrado demonstrado CXC CÉLULA-TRONCO CÉLULA EPITELIAL INDIFERENCIADA PULMONAR TRANSFERÊNCIA LATERAL DE RNA FUSÃO CELULAR CÉLULA-TRONCO CÉLULA EPITELIAL CÉLULA-TRONCO PULMONAR ADULTAS INDIFERENCIADAS CÉLULA-TRONCO E CÉLULA EPITELIAL EPITELIAL PULMONAR PULMONAR REPARADA LESADA Katsuda et al., 2012
  • 12. CÉLULAS-TRONCO MECANISMO PARÁCRINO MACRÓFAGOS LIBERAÇÃO CITOCINAS PROCESSO INFLAMATÓRIO NEUTRÓFILOS MIGRAÇÃO PARA O SÍTIO DE LESÃO CITOCINAS E QUIMIOCINAS IL1-R MIOFIBROBLASTOS EXPRESSÃO DE TGF-β COLÁGENO I VEGF CÉLULAS ENDOTELIAIS ESTÍMULO À ANGIOGÊNESE IL-10 CÉLULAS- TRONCO ADULTAS Pulavendran et al., 2012
  • 13.
  • 14. ASMA • Prevalência: 300 milhões de pessoas no mundo (OMS) • Mortalidade: 8 pessoas ao dia, 250.000 mortes/ano (Ministério da Saúde, 2008) • Elevados custos públicos HUMANO SOCIAL FINANCEIRO GINA 2011
  • 15. ASMA • Asma é caracterizada por um processo inflamatório crônico que acomete as vias aéreas e o parênquima pulmonar associada a hiperresponsividade e episódios reversíveis de broncoconstrição. • A maioria dos pacientes tem seus sintomas controlados com broncoditalatores e corticosteróides. GINA 2011
  • 16. Aproximadamente 5% dos pacientes asmáticos são refratários a terapia convencional. FIBROSE FIBROSE SUBEPITELIAL SUBEPITELIAL HIPERPLASIA HIPERPLASIA ESPESSAMENTO ESPESSAMENTO MUSCULATURA LISA MUSCULATURA LISA DE PAREDE DE PAREDE REMODELAMENTO REMODELAMENTO HIPERPLASIA HIPERPLASIA ANGIOGÊNESE ANGIOGÊNESE MIOFIBROBLASTO MIOFIBROBLASTO ALTERAÇÕES MEC ALTERAÇÕES MEC GINA 2011
  • 17. ASMA • Epitélio das vias aéreas do paciente asmático apresenta reduzida capacidade regenerativa. Redução do pool Redução das de células-tronco células-tronco residentes endógenas Kim et al., 2005; Palange et al., 2006
  • 18. TERAPIA COM CÉLULAS MONONUCLEARES DERIVADAS DE MEDULA ÓSSEA EM MODELO DE ASMA ALÉRGICA
  • 19. DOADORES MACHOS CENTRIFUGAÇÃO CENTRIFUGAÇÃO HISTOPAQUE 1083 CMDMO FÊMUR E TIBIA RECEPTORES FÊMEAS
  • 22. COLLAGEN FIBERS ELASTIC FIBERS α- ACTIN (µm2/µm) (µm2/µm) (%) LUNG LUNG TERMINAL ALVEOLAR AIRWAY AIRWAY PARENCHYMA PARENCHYMA BRONCHIOLE DUCT C-SAL 1.04 ± 0.05 0.014 ± 0.003 1.47 ± 0.17 0.26 ± 0.04 3.11 ± 0.36 0.93 ± 0.17 C-CELL 1.02 ± 0.05 0.014 ± 0.001 1.35 ± 0.28 0.25 ± 0.05 2.98 ± 0.36 1.05 ± 0.19 OVA-SAL 3.30 ± 0.40* 0.070 ± 0.007* 1.40 ± 0.15 0.27 ± 0.02 6.70 ± 0.80* 2.08 ± 0..17* OVA-CELL 1.06 ± 0.14 0.011 ± 0.002 1.39 ± 0.20 0.26 ± 0.01 4.08 ± 0.42*# 1.87 ± 0.21*# Abreu et al., 2011
  • 23. C-SAL C-CELL 100 µm 100 µm OVA-SAL OVA-CELL 100 µm 100 µm Abreu et al., 2011
  • 25.
  • 26. < 1% Abreu et al., 2011
  • 27.
  • 28. 3.0 3.0 (Fold changes relative C-SAL) * (Fold changes relative C-SAL) 2.5 2.5 * 2.0 2.0 TGF- β IL-5 1.5 1.5 *# 1.0 1.0 *# 0.5 0.5 * 0 0 SAL CELL SAL CELL SAL CELL SAL CELL C OVA C OVA Abreu et al., 2011
  • 29. CONCLUSÃO • A terapia com células mononucleares derivadas de medula óssea reduziu os processos inflamatório e de remodelamento acarretando melhora na função pulmonar no presente modelo de asma alérgica. • Tais resultados ocorrem apesar da pequena quantidade de células implantadas, sugerindo mecanismo parácrino. Abreu et al., 2011
  • 30. O ZID REDU NTE A IMPL ONAR M PUL VIA INTRAVENOSA SANGUE
  • 31. CMDMO O ZID REDU NTE A VIA IMPL ONAR INTRATRAQUEAL M PUL IMPL VIA PUL ANTE MON INTRAVENOSA AR CMDMO SANGUE
  • 32. QUAL É A MELHOR VIA DE ADMINISTRAÇÃO?
  • 37. CONCLUSÃO CMDMO INJEÇÃO INTRAVENOSA IMPLANTE PULMONAR (1%) VIA REDUZIU DEPOSIÇÃO COLÁGENO INTRATRAQUEAL REDUZIU IL-4, IL-13, TGF-β E VEGF MELHORA FUNÇÃO PULMONAR INSTILAÇÃO INTRATRAQUEAL IMPLANTE PULMONAR (4%) REDUZIU DEPOSIÇÃO COLÁGENO REDUZIU IL-4, IL-13, TGF-β E VEGF VIA MELHORA FUNÇÃO PULMONAR INTRAVENOSA CMDMO SANGUE
  • 38.
  • 41. Qual é a melhor estratégia terapêutica a ser utilizada na asma alérgica: células mononucleares derivadas de medula óssea ou células mesenquimais?
  • 42. BMMC MSC EFEITOS DIFERENTES?
  • 43. BMMC Vantagens: Transplante autólogo, Baixo custo, administrado no mesmo dia da obtenção
  • 44. MSC Vantagens: Atividade anti-inflamatória e permite uso alogênico
  • 45. FEMALE C57BL/6 MICE CONTROL (C) OVALBUMIN (OVA) SAL BMMC MSC SAL BMMC MSC
  • 50. CONCLUSÕES • Tanto as células mononucleares como as células mesenquimais reduziram os processos inflamatório e de remodelamento. • Entretanto, as células mononucleares acarretaram melhor resposta benéfica em reduzir os fatores de crescimento e a fibrogênese em comparação às células mesenquimais. Abreu et al., 2013
  • 51. ESTUDO CLÍNICO Patricia R.M. Rocco, Sergio A.L. Souza, Bianca Gutfilen, Alexandre P. Cardoso, Lea Mirian B. Fonseca, Regina C. Goldenberg, Marcelo M. Morales, Jose Roberto Lapa e Silva
  • 52. ESTUDO FASE 1 • Estudo clínico prospectivo e não-randomizado. • Avaliação da segurança • 10 pacientes com asma persistente que não respondem às terapias com corticosteróide, broncodilatador e anti-IgE. • Transplante autólogo de células mononucleares derivadas de medula óssea.
  • 53.
  • 54.
  • 55. DESTRUIÇÃO DA SUPERFÍCIE DE TROCA GASOSA DPOC INFLAMAÇÃO CRÔNICA REMODELAMENTO GOLD 2011
  • 56. DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Doença caracterizada por limitação do fluxo aéreo que não é totalmente reversível. A limitação do fluxo aéreo é geralmente progressiva e associada a uma resposta inflamatória anormal do pulmão a partículas ou gases nocivos. GOLD 2011
  • 57. DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA ENFISEMA DPOC BRONQUITE PULMONAR CRÔNICA GOLD 2011
  • 58. ENFISEMA $ 50 BILHÕES QUARTA CAUSA MUNDIAL DE MORTALIDADE EUA 2008-2009 (CUSTOS DPOC) $ 29.5 ELEVADOS CUSTOS DIRETOS BILHÕES PÚBLICOS $ 20.4 INDIRETOS BILHÕES WHO 2008, GOLD 2011
  • 59. ENFISEMA TERAPIA REABILITAÇÃO FARMACOLÓGICA CARDIOPULMONAR  PROGRESSÃO DA PATOLOGIA TERAPIA NUTRICIONAL OXIGÊNIO TERAPIA TRANSPLANTE ABORDAGEM PULMONAR CIRÚRGICA SUPORTE VENTILATÓRIO GOLD 2011
  • 60. Cruz et al., 2012
  • 61. SAL CEL L C 50 µm 50 µm 50 µm 50 µm
  • 62. Cruz et al., 2012
  • 63. Cruz et al., 2012
  • 64.
  • 65. Medula Óssea INFLAMAÇÃO INFLAMAÇÃO REMODELAMENTO REMODELAMENTO Tecido Adiposo Enfisema Elastase Antunes et al., 2013
  • 67. C ELA-SAL ELA-BMSC ELA-ADSC Antunes et al., 2013
  • 69. Effect of Bone Marrow Derived Mesenchymal Stromal Cells From Healthy Patients Associated with Endobronchial Valves for Severe Pulmonary Emphysema- a Phase I Safety and Feasibility Study Hugo Oliveira, Amarilio Vieira de Macedo Neto, Paulo Brofman, Alexandra Cristina Senegaglia, Carmen Rebelatto, Marcelo M. Morales, Jose Roberto Lapa e Silva, Patricia R.M. Rocco
  • 70. ESTUDO FASE 1 • Segurança do uso de células mesenquimais derivadas de medula óssea em 10 pacientes com enfisema associado ou não a inserção de válvulas.
  • 72. SILICOSE • Doença pulmonar do grupo das pneumoconioses gerada pela inalação de poeira de sílica. • O número estimado de trabalhadores potencialmente expostos a poeiras contendo sílica no Brasil é superior a 6 milhões. Carneiro et al., 2006
  • 73. SILICOSE • Doença pulmonar caracterizada por nódulos inflamatórios de células mononucleares nos locais onde as partículas se acumulam, levando ao compromentimento da troca gasosa.
  • 76. SILICOSE CAMUNDONGOS C57BL/6 FÊMEAS (20- 25 g) CONTROLE SÍLICA (C) (SIL) n=16 n=16 Dia 0 1 hora Dia 15 Instilação de salina (50 µl it) ou sílica Injeção de CMMO Mecânica e histologia (20 mg/50 µl saline it) (2 x 106 iv) pulmonares e biologia molecular Maron-Gutierrez et al., 2011
  • 77. SILICOSE * Significativamente diferente de C Maron-Gutierrez et al., 2011
  • 78. Lassance et al ., 2009
  • 79. Dia 0 Dia 15 Dia 30 Dia 60 Instilação de Instilação intratraqueal de células- salina ou sílica Mecânica e Mecânica e tronco nos grupos tratados células Histologia Histologia aderentes derivadas da medula óssea Pulmonares Pulmonares 107cells / 100 µL Lassance et al ., 2009
  • 80. Lassance et al ., 2009
  • 81. Lassance et al ., 2009
  • 82. Macrófago Macrófago Sílica Alvéolo
  • 83. CONCLUSÃO - Efeito benéfico a curto prazo, da terapia celular em modelo de silicose: Melhora dos parâmetros funcionais Melhora dos parâmetros histológicos - Efeito terapêutico não foi observado a longo prazo Lassance et al ., 2009
  • 84. ESTUDO CLÍNICO Luiz Paulo Loivos, Marina A. Lima, Amir Szklo, Leandro Vairo, Tais H.K. Brunswick, Sergio A.L. Souza, Bianca Gutfilen, Alberto J. Araújo, Alexandre P. Cardoso, Lea Mirian B. Fonseca, Regina C. Goldenberg, Jose Roberto Lapa e Silva, Patricia R.M. Rocco, Marcelo M. Morales
  • 85. TERAPIA COM CÉLULAS TRONCO EM PACIENTES COM SILICOSE
  • 86. TERAPIA COM CÉLULAS TRONCO EM PACIENTES COM SILICOSE
  • 87. TERAPIA COM CÉLULAS TRONCO EM PACIENTES COM SILICOSE
  • 88. D30 D180
  • 90. CONCLUSÃO • Estudos experimentais e clínicos sugerem que a terapia com células-tronco reduzem o processo inflamatório e estimulam o reparo pulmonar. • Entretanto, sugiro cautela antes de iniciar estudos clínicos.
  • 91. PERSPECTIVAS FUTURAS Integração? / Diferenciação/ Liberação de fatores? Subpopulação(ões) mais indicada? Único ou Combinado? Dosagem? Via de Administração? Melhor momento para o transplante?
  • 92. Obrigada! Apoio Financeiro: CNPq, FAPERJ, INCT-NOFAR, PRONEX, CAPES, CE-TARKINAID

Notas do Editor

  1. Excelentíssimo Sr. Presidente da Academia Nacional de Medicina, Acadêmico Prof. Pietro Novelino Excelentíssimas Senhoras Acadêmicas Excelentíssimos Senhores Acadêmicos Ilustríssimas Autoridades Presentes Senhoras e Senhores
  2. As células-tronco adultas podem atuar através de diferentes mecanismos de ação. O primeiro e pouco frequente in vivo é decorrente da sua capacidade de diferenciação, fenômeno denominado de plasticidade celular. Nesse caso, células-tronco adultas presentes no espaço vascular são recrutadas para o tecido lesado por meio da liberação de diversos mediadores. No tecido essas células podem sofrer: (1) diferenciação, (2) transferência lateral de RNA: célula-tronco compartilha microvesículas contendo RNAm com uma célula diferenciada que passa produzir a proteína traduzida a partir deste RNAm e, (3) fusão celular: mecanismo pelo uma célula-tronco se funde a uma célula mais especializada, normalmente lesada, promovendo a reprogramação gênica da mesma.
  3. Outro mecanismo pelo qual as células-tronco podem atuar é o chamado efeito parácrino. E de que forma essa ação acontece??? O processo inflamatório no tecido lesado, no nosso caso o tecido pulmonar, libera citocinas e quimiocinas que atuam tanto sobre as células-tronco residentes quanto sobre as presentes na circulação, estimulando-as a liberarem diferentes citocinas e fatores de crescimento que modulam diretamente a função de células imunes e estruturais, inclusive de algumas envolvidas no processo inflamatório do enfisema.
  4. First of all I’d like to thank the committee for the invitation to talk in this conference.. Where I’m pleased to present my study entitled: MESENCHYMAL STEM CELL THERAPY COMPARING BONE MARROW AND ADIPOSE TISSUE-ORIGINATED CELLS IN A MURINE MODEL OF ELASTASE-INDUCED EMPHYSEMA
  5. Despite the several therapies that have been applied to these patients, all have failed to avoid COPD progression.. Even though several therapies have been applied...
  6. In fact, some studies have already been performed using bone marrow mesenchymal cells in experimental models of emphysema..
  7. In fact, some studies have already been performed using bone marrow mesenchymal cells in experimental models of emphysema..
  8. O processo de fibrose foi quantificado através do conteúdo de fibras colágenas presente no tecido pulmonar.. E novamente, o tratamento com CMMO minimizou a deposição de colágeno em pequenas vias aéreas, característica do enfisema...
  9. Como pode ser observado, o grupo SIL-Sal apresentou um aumento na elastância, ∆P1 e ∆P2. O tratamento com as células mononucleares derivadas de medula óssea evitou tais mudanças na mecânica respiratória.