4. Um pouquinho de história...
1955 – Campanha de Erradicação da Malária (CEM)
Centrada no controle vetorial
Sucesso em algumas áreas do globo
1992 – Estratégia de Controle Global
Diagnóstico e tratamento precoces
Medidas sustentáveis de controle
Ajuste local das estratégias
Detecção/contenção de epidemias
Fonte: BRASIL. Situação Epidemiológica da Malária no Brasil, 2008
5. 1942
• Serviço Especial de
Saúde Pública (SESP),
torna-se Fundação em
1960
1961
• Departamento
Nacional de Endemias
Rurais (DNERu)
• Campanhas:
erradicação da malária
(1960 e 1970)
1961
• Decreto Nº 49.974
define a 1º Lista de
Notificação
Compulsória com 48
doenças/agravos
1969
• Sistema de Notificação
de Doenças
• Boletim
Epidemiológico
Marcos Históricos
6. 1970
• Superintendência de
Campanhas de Saúde
Pública (SUCAM)
1988
• O SUS é criado e
aprovado pela
Constituição Federal,
que reconhece o
direito de acesso
universal à saúde para
toda a população
1990
• Programa de
Controle
da Malária na Bacia
Amazônica
(PCMAM)
1991
• FUNASA, resultado da
FSESP e SUCAM
• Criação do CENEPI na
estrutura da FUNASA
para ações de
Vigilância
Epidemiológica e
Ambiental
Marcos Históricos
7. 1993
• Criação do SINAN
2000
• Plano de
Intensificação de
Controle
da Malária na
Amazônia Legal
(PIACM)
• Início do processo
de descentralização
2003
• Secretaria de Vigilância
em Saúde (SVS)
• Programa Nacional de
Controle de Malária
2003
• Criação do SIVEP-
Malária
Marcos Históricos da Vigilância no Brasil
10. Distribuição da Malária, 2000 vs 2012
IPA da Amazônia - 2000 IPA do Brasil - 2012
Fonte de dados: SISMAL, SIVEP-Malária e SINAN
Baixo risco: IPA <10, Médio risco: 10 ≤ IPA <50, Alto risco: IPA ≥ 50
615.000 casos 241.000 casos
12. Hospitalização e Óbitos por Malária
Fonte de dados: SIM e SIH/SUS, atualizado em 08/02/2013
0
50
100
150
200
250
300
0
5,000
10,000
15,000
20,000
25,000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Hospitalizações Óbitos
13. Áreas fora da Região Amazônica
Pouca transmissão autóctone
Maior parte em viajantes
Atraso no diagnóstico
Letalidade
Região Amazônica 0,02%, vs Região fora da Amazônia 1,1%
Áreas receptivas
(Presença de anofelino)
Maior gravidade
Risco de reintrodução
14. Medidas de Controle
Diagnóstico precoce
Gota espessa ou testes rápidos
Tratamento imediato
Controle vetorial
Borrifação residual intradomiciliar
Mosquiteiros impregnados de longa duração
Manejo ambiental
Educação em saúde e mobilização socialwww.seplan.am.gov.br
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17. Diagnóstico
Qualidade da microscopia
Testes rápidos de diagnóstico
Deleção gene de HRP2/HRP3
Papel das infecções assintomáticas
PCR em campo?
18. Tratamento
Qualidade na dispensação do medicamento
Estudos com co-blister (cloroquina e primaquina)
Estudos de eficácia da primeira linha de tratamento
Novas opções no tratamento de P. vivax (ACT, tafenoquina)
Vigilância sentinela de clareamento de parasitemia
Sistema de alerta - P. falciparum
ACT=Terapia combinada com derivado de artemisinina
19. Controle Vetorial
Inseticida com maior duração de efeito residual
Outras estratégias de efeito residual
Monitoramento da resistência
Adequação a novos hábitos vetoriais
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20. Gestão Local e Supervisão
PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO 3
21. Dia Mundial da Malária – 25 de abril
Invest in the future: Defeat malaria