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INTRODUÇÃO A BIOLOGIAINTRODUÇÃO A BIOLOGIA
MOLECULARMOLECULAR
Claudia G. Bica
DNADNA
ORGANISMO
CÉLULA
NÚCLEO
CROMOSSOMOS
(DNA+PROTEÍNAS)
- Informação das proteínas e
RNAs que serão sintetizadas
pelas células do organismo ao
longo da sua vida.
-Capacidade de se auto-duplicar
para originar outras células.
DNADNA
NOS SERES HUMANOSNOS SERES HUMANOS
AMBIENTE
CÉLULAS
TECIDOS
ÓRGÃOS
CORPO
CÉLULAS
TECIDOS
ÓRGÃOS
CÉLULAS
TECIDOS
ÓRGÃOS
Embriologia Amadurecimento
e Fase reprodutiva
Envelhecimento Morte
Desenvolvimento
Acúmulo de
modificações
e disfunções
Moléculas
Organelas
Moléculas
Organelas
Envelhecimento...Envelhecimento...
DNA
Controla:
1) homeostasia
2) reprodução
3) morfologia
4) função celular
A CÉLULA
TECIDOS
ÓRGÃOS
E SISTEMAS
CORPO
UNICELULARES
MULTICELULARES
AMBIENTE
NÍVEISDEORGANIZAÇÃO
HISTÓRICO
1865 - GREGOR MENDEL
Estudou cruzamento entre
diferentes tipos de ervilhas
demonstrando que certas
características físicas dessas
plantas eram transmitidas de
geração para geração através
de “fatores”.
HISTÓRICO
1902 – SUTTON e BOVERI
Padrão de herança dos “fatores”
acompanhava a segregação dos
cromossomos de células em divisão
1909 – JOHANNSEN
Nomeou as unidades mendelianas
da hereditariedade (“fatores”) de
GENES
HISTÓRICO
1915 – THOMAS MORGAN
Concluiu que os genes estavam organizados de
maneira linear nos cromossomos
Propôs, pela 1ª vez, uma correlação entre um gene
(genótipo) e uma característica física (fenótipo)
1941 – BEADLE e TATUM
Demonstraram que os genes agiam através da
regulação de diferentes eventos químicos
HIPÓTESE: UM GENE UMA ENZIMA
HISTÓRICO
1953 – JAMES WATSON e FRANCIS CRICK
Descrição da estrutura física do DNA baseando-
se nos estudos de difração de raio X de
Rosalind Franklin e Maurice Wilkins e em
estudos químicos da molécula
Modelo da dupla fita proposto foi fundamental
para a compreensão do mecanismo de
transmissão e execução da informação genética
•1953: Watson and Crick
Estrutura do DNA
HISTÓRICO
1955 – JOE HIN TJIO
Definiu como 46 o número exato
de cromossomos humanos
ARTHUR KORNBERG
Isolou a enzima DNA polimerase da bactéria E.coli
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1957 – CRICK e GAMOV
Dogma Central da Biologia
Molecular
DNA RNA PROTEÍNA
Dogma
Central
da
Biologia
Molecular
• 1961 – BRENNER, JACOB e MESELSON
• mRNA é a molécula que leva informação do DNA
no núcleo para a maquinaria de produção de
proteínas no citoplasma
HISTÓRICO
HISTÓRICO
1966 – NIRENBERG,
KHORANA e OCHOA
Seqüências sucessivas de
três nucleotídeos do DNA
(codon) determinam a
seqüência de aminoácidos
de uma proteína
O CÓDIGO GENÉTICO É
DESVENDADO!!!
Com o desenvolvimento da tecnologia do DNA
recombinante (1972) e do seqüenciamento do
DNA (1975-77) tornou-se possível isolar e
determinar a seqüência de genes dos mais
diferentes organismos.
Desta forma, com a disponibilidade de novos
recursos, vários mecanismos biológicos,
como a replicação do DNA e a divisão celular,
começaram a ser intensamente estudados.
DNA
1. Regulação transcricional
HnRNA
2. Regulação no
processamento do
RNA primário
3. Regulação no
transporte do
mRNA para o
citoplasma
RETÍCULO
ENDOPLASMÁTICO
RUGOSO
4. Regulação da
síntese proteíca
Proteína
sintetizada
5. Regulação
pós-síntese
A CÉLULA
- DIFERENCIAÇÃO
- CRESCIMENTO
- FUNÇÃO CELULAR
- RESPOSTA AO
AMBIENTE
DNA
Cromossoma
Gene
Promotor IntronExon
Núcleo
DNA
ÁCIDO DESOXIRRIBONUCLEICO
(DNA)
Contém toda a informação genética de um organismo
Esta informação está arranjada em unidades
hoje conhecidas como genes
ESTRUTURA DOS
ÁCIDOS NUCLEICOS
As moléculas de DNA e RNA são compostas por
quatro diferentes nucleotídeos:
• Adenina, Guanina e Citosina – comum para
DNA e RNA
• Timina – encontrada somente no DNA
• Uracila – encontrada somente no RNA
ESTRUTURA DOS
ÁCIDOS NUCLEICOS
Todos os nucleotídeos apresentam uma
estrutura em comum:
radical fosfato
pentose
ESTRUTURA DOS
ÁCIDOS NUCLEICOS
As bases nitrogenadas podem ser divididas em
dois grupos de acordo com sua estrutura:
ESTRUTURA DOS
ÁCIDOS NUCLEICOS
O grupo hidroxil ligado ao
carbono 3 da pentose de um
nucleotídeo forma uma ligação
fosfodiéster com o fosfato do
outro nucleotídeo
5’ C-A-G 3’
DNA
• Duas fitas de polinucleotídeos associadas formando uma
estrutura de dupla hélice onde as pentoses e os radicais
fosfato compõe a fita e as bases projetam-se para o interior
da mesma
• As fitas mantêm-se unidas através da formação de pontes
de hidrogênio entre as bases o que contribui para a
estabilidade da dupla hélice
. Adenina (A) pareia com Timina (T) através de 2
pontes de hidrogênio
. Guanina (G) pareia com Citosina (C) através de 3
pontes de hidrogênio
DNA
ESTRUTURA DO DNAESTRUTURA DO DNA
1) Estrutura primária - É um polímero não ramificado
- Formado por monômeros chamados de nucleotídeos
- Cada nucleotídeo contém os seguintes elementos:
1 Açúcar chamado
DESOXIRRIBOSE
Possui 5 Carbonos na
sua molécula
1 Base orgânica nitrogenada
(Por que contém nitrogênio na sua formação)
1 grupo fosfato (PO4
-
)
NUCLEOTÍDEO
As Bases Nitrogenadas podem ser de dois tipos:
PÚRICAS
N CH
HC CH
N
PIRIMÍDICAS
C N
N C
CH
HC C
N N
H
H
C
H
3C 2C
1C
4C
5C
O
H H
H
HOO
CH2
PO O-
OO
O
H H
HH
CH2
HO
PO O-
OO
Carbono
5’
Carbono
3’
Base
NitrogenadaDesoxirribose
Ligação
Fosfodieste
Grupo fosfato +
Grupo hidroxila
(OH) do Carbono 3’
Desoxirribose
Base
Nitrogenada
Como a ligação
entre uma desoxirribose
e outra desoxirribose
só pode ser feita
quando um grupo
fosfato liga-se no
Carbono 5’do
primeiro açúcar e
no Carbono 3’do
segundo açúcar dizemos
que a molécula
de DNA “cresce em
direção 5’ 3’
5’
3’
ESTRUTURA QUÍMICA DA MOLÉCULA DO DNAESTRUTURA QUÍMICA DA MOLÉCULA DO DNA
As fitas do DNA
estão dispostas
em direções
opostas
Antiparalelismo
Cada base de uma fita é pareada com a base complementar da outra fita
Complementariedade
Durante a replicação
do DNA as duas fitas
velhas ou mães
servem de molde
para cada fita nova ou
filha complementar,
que está sendo
sintetizada.
Fita
nova
Fita velha
Complementariedade
Fatores que estabilizam a dupla hélice:
• interações hidrofóbicas
• forças de van der Walls
• pontes de hidrogênio
• interações iônicas
Entre as bases
nitrogenadas
Entre os grupos
fosfato do DNA e os
cátions (Mg2+
)
presentes na solução
fisiológica
A Dupla Hélice
Sulco menor
Sulco maior
A dupla hélice apresenta dois
tipos de sulcos aos quais se
ligam as proteínas da cromatina
A Dupla Hélice
Proteínas:níveis de complexidade estrutural
DNA em procariontes: DNA circular nas formas não-super-
helicoidal (esquerda) e super-helicoidal (direita)
O Empacotamento do DNA:
a estrutura terciária do DNA
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A Dupla Hélice
A forma predominante de torção da espiral do DNA é
para a direita ou sentido horário
A Dupla Hélice
Propriedades Químicas e Físicas do
DNA
REPLICAÇÃO DO DNA
 Conservativa ou Semiconservativa?
 Unidirecional ou Bidirecional?
REPLICAÇÃO
SEMICONSERVATIVA
Evidência baseada em um experimento clássico de
Meselson-Stahl em 1958
• Células de E. coli foram inicialmente colocadas em um
meio para crescimento contendo sais de amônia preparados
com 15
N (nitrogênio pesado – “heavy”) até todo o DNA
celular conter o isótopo.
• As células foram, então, transferidas para um meio
contendo 14
N (nitrogênio leve – “light”).
• As amostras foram analisadas com gradiente de densidade
que separa as duplas H-H, L-L e H-L em bandas distintas.
PNAS
44:671, 1958
•The Meselson-Stahl experiment
A replicação é semi-
conservativa
ORIGEM DA REPLICAÇÃO
Experimento com SV40 (Simian Virus)
• DNA viral de células infectadas com SV40 foi
cortado com a enzima de restrição EcoRI, que
reconhece um sítio único.
• A partir de um “ponto” vai se formando uma bolha
chamada bolha de replicação comprovando a
existência de um ponto de origem da replicação
Características da origem de replicação:
. estrutura repetitiva
. seqüências ricas em AT
ORIGEM DA REPLICAÇÃO
ORIGEM Sítio de restrição
EcoRI
Cromossomo viral
circular
EcoRI
Bolha de
replicação
ORIGEM DA REPLICAÇÃO
REPLICAÇÃO
BIDIRECIONAL
Um experimento através da autoradiografia
de moléculas de DNA marcadas de culturas
de células mamárias revelou grupos de
replicons (unidades de replicação) com um
ponto de origem de replicação central
OR OR
Síntese de DNA em Eucariontes: As “Bolhas de
Replicação”
• Nos eucariontes, a replicação
requer “múltiplas origens”,
devido ao tamanho de seu
genoma. A replicação é
bidirecional e, em ambas as
fitas, simultânea.
• Este processo gera “bolhas
de replicação”.
Região Gênica
É a porção que codifica para
um produto final, que pode
ser uma cadeia polipeptídica
ou um RNA
O DNA é formado por 2 regiões:
Gênicas Intergênicas
Região Intergênica
É a porção regulatória, que
sinaliza o início ou o final de
um gene, que influencia a
transcrição gênica, ou que é
o ponto de início para a
replicação do DNA
Intergênicas Gênicas
Regiões Codificadoras e
Não-Codificadoras do DNA
PROCESSO DE REPLICAÇÃO
Os mecanismos celulares responsáveis pela
replicação do DNA foram descobertos
primeiramente em bactérias.
A replicação em eucariotos ocorre através
de proteínas análogas e com processos
semelhantes à replicação do DNA de E. coli
1. DNA Polimerases
2. Endonucleases
3. Helicases
4. Topoisomerases
5. Primases
6. Telomerases
PRINCIPAIS ENZIMAS ENVOLVIDAS
(SISTEMA DE REPLICAÇÃO DO DNA)
DNA POLIMERASE
• São incapazes de quebrar as pontes de
hidrogênio que ligam as duas fitas do DNA
• Só alongam uma fita de DNA/RNA pré-
existente
• Catalisam a adição de um nucleotídeo no
radical hidroxil da extremidade 3’ da cadeia
que está se formando. Desta forma, as fitas só
podem crescer no sentido 5’ 3’
DNA Polimerases
• principais enzimas envolvidas no processo; responsáveis
pela adição de nucleotídeos e reparo
• requerem um modelo e um primer (segmento de RNA
sintetizado pela primase) complementares para início –
alongamento
• 3 tipos principais : I, II, III
I : importante no sistema de reparo
III: principal e mais complexa (mais de 10 subunidades)
Adição de nucleotídeos
1
2
3
NUCLEASES
- Degradam o DNA, clivando-o em pedaços
menores
1. EXONUCLEASES: clivam o DNA a
partir do final da molécula
2. ENDONUCLEASES: clivam em qualquer
local da molécula
OUTRAS ENZIMAS ENVOLVIDAS
NO PROCESSO DE REPLICAÇÃO
HELICASES – constituem uma classe de enzimas que podem
se mover ao longo da fita dupla de DNA utilizando a energia
da hidrólise de ATP para separar as duas fitas da molécula.
SSB (“single-strand-binding”) – ligam-se a cada uma das fitas
impedindo o reanelamento das mesmas.
PRIMASE – RNA polimerase que sintetiza pequenas moléculas
de RNA utilizadas como iniciadores durante o processo de
replicação do DNA.
TOPOISOMERASES – Responsáveis por aliviar a torção na
parte da fita que não está sendo replicada.
PROCESSO DE REPLICAÇÃO
O movimento da forquilha de replicação revela uma
fita molde no sentido 3’ 5’ e outra no sentido
oposto 5’ 3’
Desta forma, as fitas novas são sintetizadas em
sentidos opostos
FITA “LEADING” – crescimento
segue a direção do movimento
da forquilha de replicação
FITA “LAGGING” – crescimento
no sentido oposto ao movimento
da forquilha de replicação
PROCESSO DE REPLICAÇÃO
FITA “LEADING” – sintetizada continuadamente a partir de
um iniciador na fita molde 3’ 5’
FITA “LAGGING” – sintetizada descontinuadamente a partir
de múltiplos iniciadores
• Sítios descobertos no molde da fita “lagging” são
copiados em pequenos iniciadores de RNA pela primase.
• Cada iniciador é alongado pela DNA polimerase resultando
na formação dos FRAGMENTOS DE OKAZAKI.
•DNA polimerase remove o primer do RNA do fragmento
adjacente e preenche os “gaps” entre os fragmentos que,
então, são unidos pela DNA ligase.
PROCESSO DE REPLICAÇÃO
PROCESSO DE REPLICAÇÃO
A síntese de DNA é feita na direção 5´ 3´ e é semidescontínua
TELOMERASE
• Os cromossomos de eucariotos são lineares e
apresentam seqüências repetitivas em suas
extremidades denominadas telômeros
• A síntese da fita “leading” continua até o término da
fita molde de DNA, no entanto, no telômero a
extremidade feita pela primase na fita “lagging” não é
digerida.
• Como o iniciador é instável, ele se degrada com o
tempo diminuindo, assim, o tamanho do cromossomo.
• Telomerase age evitando a perda do fim do
cromossomo.
TELOMERASE
ESTÁGIOS DA REPLICAÇÃO
1. INICIAÇÃO
2. ALONGAMENTO
3. TERMINAÇÃO
1. INICIAÇÃO
ORIGEM DA REPLICAÇÃO – OriC :
- 245 pb ;
- 3 repetições de 13 pb;
- 4 repetições de 9 pb; (A=T)
2. ALONGAMENTO
Envolve duas operações distintas, mas relacionadas:
1. Síntese da fita líder
2. Síntese da fita tardia
Início comum na forquilha de replicação envolvendo:
- helicases
- topoisomerase
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SÍNTESE DA FITA LÍDER
1. Síntese de um RNA primer pela primase na
origem de replicação
2. Desoxirribunocleotídeos são adicionados pela
DNA polimerase III continuamente a partir da
forquilha de replicação
3. TERMINAÇÃO
-Procariotos: DNA circular, quando as duas
forquilhas de replicação se encontram ela
termina.
-Eucariotos: seqüências de nucleotídeos
específicas no final dos cromossomos,
incorporadas a telômeros.
REGULAÇÃO
-única fase regulada da replicação,
de forma que só ocorra uma vez
por ciclo celular ;
-afetada pela metilação de DNA
-DAM metilase na (5´) GATC sobre
a fita parental
Gene
RNA polimerase
hnRNA
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Citoplasma
Transcrição
Processamento
Núcleo
Tradução
proteína
http://www.virtual.epm.br/cursos/biomol/replica/html/6.htm
http://www.johnkyrk.com/DNAreplication.html
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Dna

  • 1. INTRODUÇÃO A BIOLOGIAINTRODUÇÃO A BIOLOGIA MOLECULARMOLECULAR Claudia G. Bica DNADNA
  • 2. ORGANISMO CÉLULA NÚCLEO CROMOSSOMOS (DNA+PROTEÍNAS) - Informação das proteínas e RNAs que serão sintetizadas pelas células do organismo ao longo da sua vida. -Capacidade de se auto-duplicar para originar outras células. DNADNA NOS SERES HUMANOSNOS SERES HUMANOS
  • 3. AMBIENTE CÉLULAS TECIDOS ÓRGÃOS CORPO CÉLULAS TECIDOS ÓRGÃOS CÉLULAS TECIDOS ÓRGÃOS Embriologia Amadurecimento e Fase reprodutiva Envelhecimento Morte Desenvolvimento Acúmulo de modificações e disfunções Moléculas Organelas Moléculas Organelas Envelhecimento...Envelhecimento...
  • 4. DNA Controla: 1) homeostasia 2) reprodução 3) morfologia 4) função celular A CÉLULA TECIDOS ÓRGÃOS E SISTEMAS CORPO UNICELULARES MULTICELULARES AMBIENTE NÍVEISDEORGANIZAÇÃO
  • 5. HISTÓRICO 1865 - GREGOR MENDEL Estudou cruzamento entre diferentes tipos de ervilhas demonstrando que certas características físicas dessas plantas eram transmitidas de geração para geração através de “fatores”.
  • 6. HISTÓRICO 1902 – SUTTON e BOVERI Padrão de herança dos “fatores” acompanhava a segregação dos cromossomos de células em divisão 1909 – JOHANNSEN Nomeou as unidades mendelianas da hereditariedade (“fatores”) de GENES
  • 7. HISTÓRICO 1915 – THOMAS MORGAN Concluiu que os genes estavam organizados de maneira linear nos cromossomos Propôs, pela 1ª vez, uma correlação entre um gene (genótipo) e uma característica física (fenótipo) 1941 – BEADLE e TATUM Demonstraram que os genes agiam através da regulação de diferentes eventos químicos HIPÓTESE: UM GENE UMA ENZIMA
  • 8. HISTÓRICO 1953 – JAMES WATSON e FRANCIS CRICK Descrição da estrutura física do DNA baseando- se nos estudos de difração de raio X de Rosalind Franklin e Maurice Wilkins e em estudos químicos da molécula Modelo da dupla fita proposto foi fundamental para a compreensão do mecanismo de transmissão e execução da informação genética
  • 9. •1953: Watson and Crick Estrutura do DNA
  • 10. HISTÓRICO 1955 – JOE HIN TJIO Definiu como 46 o número exato de cromossomos humanos ARTHUR KORNBERG Isolou a enzima DNA polimerase da bactéria E.coli
  • 11. HISTÓRICO 1957 – CRICK e GAMOV Dogma Central da Biologia Molecular DNA RNA PROTEÍNA
  • 13. • 1961 – BRENNER, JACOB e MESELSON • mRNA é a molécula que leva informação do DNA no núcleo para a maquinaria de produção de proteínas no citoplasma HISTÓRICO
  • 14. HISTÓRICO 1966 – NIRENBERG, KHORANA e OCHOA Seqüências sucessivas de três nucleotídeos do DNA (codon) determinam a seqüência de aminoácidos de uma proteína O CÓDIGO GENÉTICO É DESVENDADO!!!
  • 15. Com o desenvolvimento da tecnologia do DNA recombinante (1972) e do seqüenciamento do DNA (1975-77) tornou-se possível isolar e determinar a seqüência de genes dos mais diferentes organismos. Desta forma, com a disponibilidade de novos recursos, vários mecanismos biológicos, como a replicação do DNA e a divisão celular, começaram a ser intensamente estudados.
  • 16. DNA 1. Regulação transcricional HnRNA 2. Regulação no processamento do RNA primário 3. Regulação no transporte do mRNA para o citoplasma RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO 4. Regulação da síntese proteíca Proteína sintetizada 5. Regulação pós-síntese A CÉLULA - DIFERENCIAÇÃO - CRESCIMENTO - FUNÇÃO CELULAR - RESPOSTA AO AMBIENTE
  • 18. DNA
  • 19. ÁCIDO DESOXIRRIBONUCLEICO (DNA) Contém toda a informação genética de um organismo Esta informação está arranjada em unidades hoje conhecidas como genes
  • 20. ESTRUTURA DOS ÁCIDOS NUCLEICOS As moléculas de DNA e RNA são compostas por quatro diferentes nucleotídeos: • Adenina, Guanina e Citosina – comum para DNA e RNA • Timina – encontrada somente no DNA • Uracila – encontrada somente no RNA
  • 21. ESTRUTURA DOS ÁCIDOS NUCLEICOS Todos os nucleotídeos apresentam uma estrutura em comum: radical fosfato pentose
  • 22. ESTRUTURA DOS ÁCIDOS NUCLEICOS As bases nitrogenadas podem ser divididas em dois grupos de acordo com sua estrutura:
  • 23. ESTRUTURA DOS ÁCIDOS NUCLEICOS O grupo hidroxil ligado ao carbono 3 da pentose de um nucleotídeo forma uma ligação fosfodiéster com o fosfato do outro nucleotídeo 5’ C-A-G 3’
  • 24. DNA • Duas fitas de polinucleotídeos associadas formando uma estrutura de dupla hélice onde as pentoses e os radicais fosfato compõe a fita e as bases projetam-se para o interior da mesma • As fitas mantêm-se unidas através da formação de pontes de hidrogênio entre as bases o que contribui para a estabilidade da dupla hélice . Adenina (A) pareia com Timina (T) através de 2 pontes de hidrogênio . Guanina (G) pareia com Citosina (C) através de 3 pontes de hidrogênio
  • 25. DNA
  • 26. ESTRUTURA DO DNAESTRUTURA DO DNA 1) Estrutura primária - É um polímero não ramificado - Formado por monômeros chamados de nucleotídeos - Cada nucleotídeo contém os seguintes elementos: 1 Açúcar chamado DESOXIRRIBOSE Possui 5 Carbonos na sua molécula 1 Base orgânica nitrogenada (Por que contém nitrogênio na sua formação) 1 grupo fosfato (PO4 - ) NUCLEOTÍDEO As Bases Nitrogenadas podem ser de dois tipos: PÚRICAS N CH HC CH N PIRIMÍDICAS C N N C CH HC C N N H H C H 3C 2C 1C 4C 5C
  • 27. O H H H HOO CH2 PO O- OO O H H HH CH2 HO PO O- OO Carbono 5’ Carbono 3’ Base NitrogenadaDesoxirribose Ligação Fosfodieste Grupo fosfato + Grupo hidroxila (OH) do Carbono 3’ Desoxirribose Base Nitrogenada Como a ligação entre uma desoxirribose e outra desoxirribose só pode ser feita quando um grupo fosfato liga-se no Carbono 5’do primeiro açúcar e no Carbono 3’do segundo açúcar dizemos que a molécula de DNA “cresce em direção 5’ 3’ 5’ 3’ ESTRUTURA QUÍMICA DA MOLÉCULA DO DNAESTRUTURA QUÍMICA DA MOLÉCULA DO DNA
  • 28. As fitas do DNA estão dispostas em direções opostas Antiparalelismo
  • 29. Cada base de uma fita é pareada com a base complementar da outra fita Complementariedade
  • 30. Durante a replicação do DNA as duas fitas velhas ou mães servem de molde para cada fita nova ou filha complementar, que está sendo sintetizada. Fita nova Fita velha Complementariedade
  • 31. Fatores que estabilizam a dupla hélice: • interações hidrofóbicas • forças de van der Walls • pontes de hidrogênio • interações iônicas Entre as bases nitrogenadas Entre os grupos fosfato do DNA e os cátions (Mg2+ ) presentes na solução fisiológica A Dupla Hélice
  • 32. Sulco menor Sulco maior A dupla hélice apresenta dois tipos de sulcos aos quais se ligam as proteínas da cromatina A Dupla Hélice
  • 34. DNA em procariontes: DNA circular nas formas não-super- helicoidal (esquerda) e super-helicoidal (direita) O Empacotamento do DNA: a estrutura terciária do DNA
  • 35. O B-DNA é o predominante em condições fisiológicas A Dupla Hélice
  • 36. A forma predominante de torção da espiral do DNA é para a direita ou sentido horário A Dupla Hélice
  • 37. Propriedades Químicas e Físicas do DNA
  • 38. REPLICAÇÃO DO DNA  Conservativa ou Semiconservativa?  Unidirecional ou Bidirecional?
  • 39. REPLICAÇÃO SEMICONSERVATIVA Evidência baseada em um experimento clássico de Meselson-Stahl em 1958 • Células de E. coli foram inicialmente colocadas em um meio para crescimento contendo sais de amônia preparados com 15 N (nitrogênio pesado – “heavy”) até todo o DNA celular conter o isótopo. • As células foram, então, transferidas para um meio contendo 14 N (nitrogênio leve – “light”). • As amostras foram analisadas com gradiente de densidade que separa as duplas H-H, L-L e H-L em bandas distintas.
  • 41. •The Meselson-Stahl experiment A replicação é semi- conservativa
  • 42. ORIGEM DA REPLICAÇÃO Experimento com SV40 (Simian Virus) • DNA viral de células infectadas com SV40 foi cortado com a enzima de restrição EcoRI, que reconhece um sítio único. • A partir de um “ponto” vai se formando uma bolha chamada bolha de replicação comprovando a existência de um ponto de origem da replicação Características da origem de replicação: . estrutura repetitiva . seqüências ricas em AT
  • 43. ORIGEM DA REPLICAÇÃO ORIGEM Sítio de restrição EcoRI Cromossomo viral circular EcoRI Bolha de replicação
  • 45.
  • 46. REPLICAÇÃO BIDIRECIONAL Um experimento através da autoradiografia de moléculas de DNA marcadas de culturas de células mamárias revelou grupos de replicons (unidades de replicação) com um ponto de origem de replicação central OR OR
  • 47. Síntese de DNA em Eucariontes: As “Bolhas de Replicação” • Nos eucariontes, a replicação requer “múltiplas origens”, devido ao tamanho de seu genoma. A replicação é bidirecional e, em ambas as fitas, simultânea. • Este processo gera “bolhas de replicação”.
  • 48. Região Gênica É a porção que codifica para um produto final, que pode ser uma cadeia polipeptídica ou um RNA O DNA é formado por 2 regiões: Gênicas Intergênicas Região Intergênica É a porção regulatória, que sinaliza o início ou o final de um gene, que influencia a transcrição gênica, ou que é o ponto de início para a replicação do DNA Intergênicas Gênicas Regiões Codificadoras e Não-Codificadoras do DNA
  • 49. PROCESSO DE REPLICAÇÃO Os mecanismos celulares responsáveis pela replicação do DNA foram descobertos primeiramente em bactérias. A replicação em eucariotos ocorre através de proteínas análogas e com processos semelhantes à replicação do DNA de E. coli
  • 50. 1. DNA Polimerases 2. Endonucleases 3. Helicases 4. Topoisomerases 5. Primases 6. Telomerases PRINCIPAIS ENZIMAS ENVOLVIDAS (SISTEMA DE REPLICAÇÃO DO DNA)
  • 51. DNA POLIMERASE • São incapazes de quebrar as pontes de hidrogênio que ligam as duas fitas do DNA • Só alongam uma fita de DNA/RNA pré- existente • Catalisam a adição de um nucleotídeo no radical hidroxil da extremidade 3’ da cadeia que está se formando. Desta forma, as fitas só podem crescer no sentido 5’ 3’
  • 52. DNA Polimerases • principais enzimas envolvidas no processo; responsáveis pela adição de nucleotídeos e reparo • requerem um modelo e um primer (segmento de RNA sintetizado pela primase) complementares para início – alongamento • 3 tipos principais : I, II, III I : importante no sistema de reparo III: principal e mais complexa (mais de 10 subunidades)
  • 54. NUCLEASES - Degradam o DNA, clivando-o em pedaços menores 1. EXONUCLEASES: clivam o DNA a partir do final da molécula 2. ENDONUCLEASES: clivam em qualquer local da molécula
  • 55. OUTRAS ENZIMAS ENVOLVIDAS NO PROCESSO DE REPLICAÇÃO HELICASES – constituem uma classe de enzimas que podem se mover ao longo da fita dupla de DNA utilizando a energia da hidrólise de ATP para separar as duas fitas da molécula. SSB (“single-strand-binding”) – ligam-se a cada uma das fitas impedindo o reanelamento das mesmas. PRIMASE – RNA polimerase que sintetiza pequenas moléculas de RNA utilizadas como iniciadores durante o processo de replicação do DNA. TOPOISOMERASES – Responsáveis por aliviar a torção na parte da fita que não está sendo replicada.
  • 56. PROCESSO DE REPLICAÇÃO O movimento da forquilha de replicação revela uma fita molde no sentido 3’ 5’ e outra no sentido oposto 5’ 3’ Desta forma, as fitas novas são sintetizadas em sentidos opostos FITA “LEADING” – crescimento segue a direção do movimento da forquilha de replicação FITA “LAGGING” – crescimento no sentido oposto ao movimento da forquilha de replicação
  • 57. PROCESSO DE REPLICAÇÃO FITA “LEADING” – sintetizada continuadamente a partir de um iniciador na fita molde 3’ 5’ FITA “LAGGING” – sintetizada descontinuadamente a partir de múltiplos iniciadores • Sítios descobertos no molde da fita “lagging” são copiados em pequenos iniciadores de RNA pela primase. • Cada iniciador é alongado pela DNA polimerase resultando na formação dos FRAGMENTOS DE OKAZAKI. •DNA polimerase remove o primer do RNA do fragmento adjacente e preenche os “gaps” entre os fragmentos que, então, são unidos pela DNA ligase.
  • 59. PROCESSO DE REPLICAÇÃO A síntese de DNA é feita na direção 5´ 3´ e é semidescontínua
  • 60. TELOMERASE • Os cromossomos de eucariotos são lineares e apresentam seqüências repetitivas em suas extremidades denominadas telômeros • A síntese da fita “leading” continua até o término da fita molde de DNA, no entanto, no telômero a extremidade feita pela primase na fita “lagging” não é digerida. • Como o iniciador é instável, ele se degrada com o tempo diminuindo, assim, o tamanho do cromossomo. • Telomerase age evitando a perda do fim do cromossomo.
  • 62. ESTÁGIOS DA REPLICAÇÃO 1. INICIAÇÃO 2. ALONGAMENTO 3. TERMINAÇÃO
  • 63. 1. INICIAÇÃO ORIGEM DA REPLICAÇÃO – OriC : - 245 pb ; - 3 repetições de 13 pb; - 4 repetições de 9 pb; (A=T)
  • 64. 2. ALONGAMENTO Envolve duas operações distintas, mas relacionadas: 1. Síntese da fita líder 2. Síntese da fita tardia Início comum na forquilha de replicação envolvendo: - helicases - topoisomerase - DNA binding proteins
  • 65.
  • 66. SÍNTESE DA FITA LÍDER 1. Síntese de um RNA primer pela primase na origem de replicação 2. Desoxirribunocleotídeos são adicionados pela DNA polimerase III continuamente a partir da forquilha de replicação
  • 67. 3. TERMINAÇÃO -Procariotos: DNA circular, quando as duas forquilhas de replicação se encontram ela termina. -Eucariotos: seqüências de nucleotídeos específicas no final dos cromossomos, incorporadas a telômeros.
  • 68. REGULAÇÃO -única fase regulada da replicação, de forma que só ocorra uma vez por ciclo celular ; -afetada pela metilação de DNA -DAM metilase na (5´) GATC sobre a fita parental