SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 68
ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS Centro Universitário da FEI  Prof. Mateus Cozer – NPA810 – Sistemas de Informação Felipe Bagnariolli Dias Rocha    12.106.500-7 Higor Martinez                             12.111.668-5 Victor Vega Gusmão                    12.203.314-5
AGENDA ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS; ECONOMIA DIGITAL; DIGITAL BROADCASTING & INTERACTIVE TELEVISION; CONVERGÊNCIA CULTURAL;
Organizações Virtuais Venkat N. Venkatraman Professor de Administração na Boston UniversitySchoolof Management Katz GraduateSchoolof Business Universityof PittsburghPh.D. , Gerenciamento Estratégico , 1985  IndianInstituteof Management CalcutáMBA de 1979  IndianInstituteofTechnologyKharagpur (IndiaInstituto Indiano de Tecnologia da Índia Kharagpur )Bacharel em Tecnologia, Engenharia Mecânica, 1976  Publicou Diversos Artigos Ganhador de Diversos Prêmios
Organizações Virtuais John C. Henderson Presidente da Departamento de Gestão de Sistemas de Informação e Diretor do Centro de Pesquisas de Sistemas na  Boston University’s School of Management. University of Texas PhD em Pesquisas Operacionais Serviu no corpo docente do MIT SloanSchoolof Management Publicou Diversos Livros e Artigos
Organizações Virtuais Cenário Atual das Organizações A rapidez com que as atividades devem ser desenvolvidas é, sem dúvida, a ampla mudança à qual as organizações - das mais variadas áreas de atuação - têm que se submeter para permanecerem competitivas em seu mercado.  Com a evolução tecnológica  o maior fator competitivo passa a ser o tempo. Portanto, o modelo que possuíamos da Era Industrial  tornou-se obsoleto.  As organizações virtuais, surgiram como uma respostas  a volatilidade  e competitividade do mercado
Organizações Virtuais Virtualização Organizacional “Algo que se pode ver ou perceber, mas que não é palpável. Não é constituído por matéria, mas existe.” O crescimento global, os intercâmbios, a população cada vez mais voltada para a praticidade e agilidade, a necessidade constante na atualização, o conforto de se realizar tarefas a distância que antes só era possível se estando presente pessoalmente. Para acompanhar todo esse avanço da modernidade, muitas empresas de olho e atentas a esse grande filão de comercialização, estão se virtualizando.  A internet passa a ser utilizada pelas empresas com finalidade de  negociação  direta,  por estruturar e gerir um dinâmico portfólio de relacionamentos  de forma a atender e coordenar seus ativos para entregar aos clientes produtos  com valor agregado. Todas as empresas, sejam elas de qualquer segmento tem a possibilidade de se transformar em uma organização virtual entendida como negócio baseada em informações online confiáveis.
Organizações Virtuais TELETRABALHO Home Office ou tele trabalho, é a forma de trabalho realizada em lugar distante do escritório central e/ou centro de produção, que permite a separação física e que implique no uso de uma tecnologia facilitadora de comunicação . Todos ganham com esse modelo de trabalho, as vantagens são significativas tanto para a organização como para o colaborador.
Organizações Virtuais TELETRABALHO VIDEOS
Organizações Virtuais TELETRABALHO Vantagens Para Organização ,[object Object]
Oportunidade da empresa trabalhar vinte quatro horas
Diminuição do absenteísmo
Retorno mais rápido após licenças médicas
Aumento de produtividade
Menos problemas pessoais afetando o rendimento do colaborador e sobretudo, é uma forma de reter e atrair talentos através dessa nova política de trabalho. Vantagens Para Trabalhador: ,[object Object]
Diminuição do stress
Poder de escolha do melhor horário para desenvolver suas atividades
 Melhor administração do seu tempo livre.
Maior autonomia
 Independência na realização das tarefas sem pressões ou competitividade desnecessárias
 Menores custos com transporte,alimentação e vestuário entre outras.   Sem dúvida esse modelo pode ser um diferencial competitivo para a organização.
Organizações Virtuais TELETRABALHO Aspectos Negativos ,[object Object]
Infra-estrutura e tecnologia
Auto Disciplina
Atenção Concentração no trabalho  SoluçãoFlex-Office ,[object Object]
Áreas próximas a residência do colaborador
Conceito thin-client
Conexão com outros escritórios através de avançada tecnologia de comunicação,[object Object]
Organizações Virtuais
Organizações Virtuais Vetor  1 – Interação com o Cliente Produtos e serviços são experimentados a distância - consultar catálogos, fazer pedidos, acompanhar o andamento da remessa de um produto e fazer reservas, dentre outros “relacionamentos’ que ocorrem por meio de um website, que é essencial; Personalização dinâmica de produtos e serviços - baseada em 3 princípios: modularidade, inteligência e organização. A modularidade representa a capacidade de organizar com eficiência os produtos e processos complexos em módulos que permitam a rápida personalização. O princípio da inteligência reúne as estratégias e técnicas para conhecer o perfil do cliente. Na visão organizacional, para que se tenha uma personalização dinâmica do produto, é necessário mudar a visão a respeito dos processos de marketing,  trocando  se a perspectiva“dentro-fora” pela “fora-dentro”; Comunidades virtuais - o mais profundo aspecto da interação no modelo virtual são as emergentes          comunidades eletrônicas de consumidores. Essas comunidades transferem o poder dos fabricantes paraos consumidores e são canais agrupadores e disseminadores de informações.
Organizações Virtuais Vetor 2 – Suprimentos Virtuais ,[object Object],	automobilística, por exemplo); ,[object Object]
Coalização de recursos - nesse estágio a organização está em uma rede dinâmica, onde 	nenhum 	dos participantes tem condições de operar isoladamente. A organização é vista 	como 	um portfólio de capacidades e relacionamentos e não como um conjunto de produtos e 	negócios. A capacidade de se relacionar com as demais organizações para agregar 	competências complementares determina o potencial para aproveitar uma oportunidade de 	mercado.,[object Object]
Organizações Virtuais 	O conceito de organização virtual foca na importância do conhecimento e intelecto na criação de valores. A estratégia lógica para o novo modelo de negócios está enraizada na interdependência entre os três vetores. 	Organização virtual é uma organização não geografica (ciber-espaço) com objetivos e interesses em comum temporários, baseada  na estrutura  de colaboração de Redes Complexas Globais.
REDES COMPLEXAS DEFINIÇÃO DE REDE (GRAFO) Conjunto de vértices (nós) e arestas (links) usado para modelar sistemas. OBJETOS = VERTICES DO GRAFO RELACIONAMENTOS = ARESTAS DO GRAFO
REDES COMPLEXAS DEFINIÇÃO DE REDE (GRAFO) ,[object Object]
 RELACIONAMENTOS: simétricos, diferentes pesos, diferentes significados (distância, amizade, etc),[object Object]
 Abrange diversas áreas de conhecimento (computação, matemática, física, sociologia).,[object Object]
REDES COMPLEXAS  EXEMPLO DE REDES Objetos: atores Relacionamentos: atores que atuam em um mesmo filme Deborah Secco Lázaro Ramos Marco Nanini “Meu Nome não é Johnny” Cléo Pires Selton Mello
REDES COMPLEXAS  EXEMPLO DE REDES Rede Web do Google
REDES COMPLEXAS  ESTRUTURA ,[object Object]
 A quantidade de arestas conectadas aos nós definem o grau do nó;
 Pode ser definida em dois tipos:    - Homogênea: todos os nós têm (estatísticamente) o mesmo número de conexões;     - Heterogênea: a maioria dos nós têm poucas conexões.
REDES COMPLEXAS ESTRUTURA Rede Homogênea (Rodovias) Rede Heterogênea (Rotas Aéreas) : Homogênea:
REDES COMPLEXAS REDE SEM ESCALA (Heterogênea) ,[object Object]
  Estas redes são formadas ao longo do tempo, no qual nós são criados de tempo em tempo conectando-se à outros nós de maior grau.,[object Object],[object Object]
 Surgiu a teoria dos seis graus de separação, no qual sugere que apenas um punhado de pessoas separa você de qualquer outra pessoa nomundo.
WIKI DEFINIÇÃO ,[object Object]
 O nome tem origem do termo havaiano “wikiwiki”, muito rápido;
 Existem diversos sistemas Wikis disponíveis, pagos ou gratuitos, para as mais diversas necessidades.,[object Object]
WIKI WIKIPEDIA ,[object Object]
 O projeto tinha como objetivo criar enciclopédias gratuitas em todos idiomas do mundo;
 Hoje possui mais de 15 milhões de artigos em 272 idiomas.,[object Object]
WIKI Vantagens ,[object Object]
 Fácil utilização e aprendizado;
 Permite a colaboração de pessoas de diferentes locais em diferentes horários  sobre um mesmo documento;
Fácil reversão de erros;
Permite a fácil navegação entre páginas de conteúdo, acessadas por ligações no próprio texto (geralmente destacadas em azul). ,[object Object]
 Difícil entendimento de estrutura de conteúdo para iniciantes;
 Alguns usuários podem publicar informações distorcidas.,[object Object]
MMOrpg
Mmorpg – Runescape
Secondlife
Secondlife Criado em 1999 por Philip Rosedale, fundador da LindenLab e desenvolvido em 2003 Ambiente virtual e tridimensional que simula em alguns aspectos a vida real e social do ser humano. Avatar, totalmente modificável através de modelagem 3D. Possibilidade de criação de aspectos físicos muito próximos aos do player ou qualquer  padrão de beleza que o satisfaça. Pode ser encarado como um jogo, um       simulador, um comercio virtual ou      uma rede social.
Secondlife O SecondLife chamou muito a atenção da midia internacional  principalmente das especializadas em informática devido ao seu numero de usuários e ativos  ter crescido significadamente em 2007 porém muitos usuários acabaram migrando para redes sociais como facebook e twitter ,[object Object]
      Possui mais de 4 milhões de usuários, 200 mil do Brasil
      Gera uma renda de mais de  U$10 milhões/ mês,[object Object]
Secondlife ,[object Object]
Treinamentos
Oportunidade de Negócios

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Planejamento e Controle da Produção
Planejamento e Controle da Produção Planejamento e Controle da Produção
Planejamento e Controle da Produção Geovana Pires Lima
 
Gestão por processos
Gestão por processosGestão por processos
Gestão por processostoni984
 
Tcc planejamento estratégico
Tcc planejamento estratégicoTcc planejamento estratégico
Tcc planejamento estratégicoViviane Carvalho
 
Classificação dos Sistemas de Produção - Parte 1
Classificação dos Sistemas de Produção - Parte 1Classificação dos Sistemas de Produção - Parte 1
Classificação dos Sistemas de Produção - Parte 1Philippe Elias
 
Previsão de demanda
Previsão de demandaPrevisão de demanda
Previsão de demandaclilson
 
SLIDE - Gestao de pessoas.Desenvolvimento de recursos humanos. capacitação,...
SLIDE - Gestao de pessoas.Desenvolvimento de recursos humanos. capacitação,...SLIDE - Gestao de pessoas.Desenvolvimento de recursos humanos. capacitação,...
SLIDE - Gestao de pessoas.Desenvolvimento de recursos humanos. capacitação,...KetryPassos
 
Aula 5 organogramas, fluxogramas e funcionagramas
Aula 5   organogramas, fluxogramas e funcionagramasAula 5   organogramas, fluxogramas e funcionagramas
Aula 5 organogramas, fluxogramas e funcionagramasProf. Leonardo Rocha
 
Processos de Produção
Processos de ProduçãoProcessos de Produção
Processos de ProduçãoMauro Enrique
 

Mais procurados (20)

Ciclo De Vida Das Empresas - Aula 6
Ciclo De Vida Das Empresas - Aula 6Ciclo De Vida Das Empresas - Aula 6
Ciclo De Vida Das Empresas - Aula 6
 
Sistema Toyota de Produção
Sistema Toyota de ProduçãoSistema Toyota de Produção
Sistema Toyota de Produção
 
Corporação Virtual
Corporação VirtualCorporação Virtual
Corporação Virtual
 
Planejamento e Controle da Produção
Planejamento e Controle da Produção Planejamento e Controle da Produção
Planejamento e Controle da Produção
 
Modelagem de processos
Modelagem de processosModelagem de processos
Modelagem de processos
 
Gestão por processos
Gestão por processosGestão por processos
Gestão por processos
 
administração da producão
administração da producãoadministração da producão
administração da producão
 
Arranjos Físico
 Arranjos Físico Arranjos Físico
Arranjos Físico
 
Mat plan plano de negócios simplificado
Mat plan   plano de negócios simplificadoMat plan   plano de negócios simplificado
Mat plan plano de negócios simplificado
 
Tcc planejamento estratégico
Tcc planejamento estratégicoTcc planejamento estratégico
Tcc planejamento estratégico
 
Classificação dos Sistemas de Produção - Parte 1
Classificação dos Sistemas de Produção - Parte 1Classificação dos Sistemas de Produção - Parte 1
Classificação dos Sistemas de Produção - Parte 1
 
Previsão de demanda
Previsão de demandaPrevisão de demanda
Previsão de demanda
 
Canvas Modelo de Negócios
 Canvas Modelo de Negócios  Canvas Modelo de Negócios
Canvas Modelo de Negócios
 
Produtividade e Qualidade
Produtividade e QualidadeProdutividade e Qualidade
Produtividade e Qualidade
 
SLIDE - Gestao de pessoas.Desenvolvimento de recursos humanos. capacitação,...
SLIDE - Gestao de pessoas.Desenvolvimento de recursos humanos. capacitação,...SLIDE - Gestao de pessoas.Desenvolvimento de recursos humanos. capacitação,...
SLIDE - Gestao de pessoas.Desenvolvimento de recursos humanos. capacitação,...
 
Aula 5 organogramas, fluxogramas e funcionagramas
Aula 5   organogramas, fluxogramas e funcionagramasAula 5   organogramas, fluxogramas e funcionagramas
Aula 5 organogramas, fluxogramas e funcionagramas
 
Processos de Produção
Processos de ProduçãoProcessos de Produção
Processos de Produção
 
Plano de carreira
Plano de carreiraPlano de carreira
Plano de carreira
 
MODELO DE NEGÓCIOS
MODELO DE NEGÓCIOSMODELO DE NEGÓCIOS
MODELO DE NEGÓCIOS
 
Aula 1 - Gestão de Pessoal
Aula 1   - Gestão de PessoalAula 1   - Gestão de Pessoal
Aula 1 - Gestão de Pessoal
 

Destaque

Organizações Virtuais
Organizações VirtuaisOrganizações Virtuais
Organizações VirtuaisAlan John
 
Teoria Neoclássica
Teoria NeoclássicaTeoria Neoclássica
Teoria NeoclássicaPaulaLouise
 
Engenharia Organizacional
Engenharia OrganizacionalEngenharia Organizacional
Engenharia OrganizacionalLeonardo Pinto
 
Fases de projeto segundo pmbok
Fases de projeto segundo pmbokFases de projeto segundo pmbok
Fases de projeto segundo pmbokCarlos Binati
 

Destaque (6)

Organizações Virtuais - 2º sem. 2012
Organizações Virtuais - 2º sem. 2012Organizações Virtuais - 2º sem. 2012
Organizações Virtuais - 2º sem. 2012
 
Organizações Virtuais
Organizações Virtuais Organizações Virtuais
Organizações Virtuais
 
Organizações Virtuais
Organizações VirtuaisOrganizações Virtuais
Organizações Virtuais
 
Teoria Neoclássica
Teoria NeoclássicaTeoria Neoclássica
Teoria Neoclássica
 
Engenharia Organizacional
Engenharia OrganizacionalEngenharia Organizacional
Engenharia Organizacional
 
Fases de projeto segundo pmbok
Fases de projeto segundo pmbokFases de projeto segundo pmbok
Fases de projeto segundo pmbok
 

Semelhante a Organizações Virtuais e Redes Complexas

Revolução Digital
Revolução DigitalRevolução Digital
Revolução Digital02031984
 
Inteligencia Coletiva
Inteligencia ColetivaInteligencia Coletiva
Inteligencia Coletivakinheiro
 
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciberCibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciberSautlink
 
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber.
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber.Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber.
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber.Karen Reis
 
Inteligência Coletiva
Inteligência Coletiva Inteligência Coletiva
Inteligência Coletiva eng fei
 
Colaboração e Inclusão Digital - Completo
Colaboração e Inclusão Digital - CompletoColaboração e Inclusão Digital - Completo
Colaboração e Inclusão Digital - CompletoDiego Henrique Miranda
 
E-Book TI e a Estratégia Corporativa das Empresas E-Consulting Corp. 2011
E-Book TI e a Estratégia Corporativa das Empresas E-Consulting Corp. 2011E-Book TI e a Estratégia Corporativa das Empresas E-Consulting Corp. 2011
E-Book TI e a Estratégia Corporativa das Empresas E-Consulting Corp. 2011E-Consulting Corp.
 
Inteligência Coletiva
Inteligência ColetivaInteligência Coletiva
Inteligência ColetivaElvis Fusco
 
Teoria de Sistemas de Informação - Atividade: Tecnologia e SI
Teoria de Sistemas de Informação - Atividade: Tecnologia e SITeoria de Sistemas de Informação - Atividade: Tecnologia e SI
Teoria de Sistemas de Informação - Atividade: Tecnologia e SIAlessandro Almeida
 
Softelab it strategies for 2010 and beyond
Softelab   it strategies for 2010 and beyondSoftelab   it strategies for 2010 and beyond
Softelab it strategies for 2010 and beyondFrancisco Gonçalves
 
Centro De Economia Digital Aplicada
Centro De Economia Digital AplicadaCentro De Economia Digital Aplicada
Centro De Economia Digital Aplicadagilbertociro
 
Webcompany [LABS]: Ambiente de Trabalho
Webcompany [LABS]: Ambiente de TrabalhoWebcompany [LABS]: Ambiente de Trabalho
Webcompany [LABS]: Ambiente de TrabalhoWebcompany GetSocial
 
Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...
Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...
Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...Carla Azevedo
 
Projeto e desenvolvimento de sistemas de informação 4 - computação em rede
Projeto e desenvolvimento de sistemas de informação   4 - computação em redeProjeto e desenvolvimento de sistemas de informação   4 - computação em rede
Projeto e desenvolvimento de sistemas de informação 4 - computação em redeMaurício Linhares
 
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na Cultura Digital
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na Cultura DigitalGestão do Conhecimento e Redes Sociais na Cultura Digital
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na Cultura DigitalMariana Tavernari
 
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na cultura digital: como os mundos da ...
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na cultura digital: como os mundos da ...Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na cultura digital: como os mundos da ...
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na cultura digital: como os mundos da ...Daniela Senador
 
Riscos de segurança em cloud computing - Parte 4
Riscos de segurança em cloud computing - Parte 4Riscos de segurança em cloud computing - Parte 4
Riscos de segurança em cloud computing - Parte 4Fristtram Helder Fernandes
 
Trabalho3 colaboração pedro_melo
Trabalho3 colaboração pedro_meloTrabalho3 colaboração pedro_melo
Trabalho3 colaboração pedro_meloprmelo
 
O Uso da Inteligência Coletiva nas Empresas
O Uso da Inteligência Coletiva nas EmpresasO Uso da Inteligência Coletiva nas Empresas
O Uso da Inteligência Coletiva nas EmpresasElvis Fusco
 

Semelhante a Organizações Virtuais e Redes Complexas (20)

Revolução Digital
Revolução DigitalRevolução Digital
Revolução Digital
 
Inteligencia Coletiva
Inteligencia ColetivaInteligencia Coletiva
Inteligencia Coletiva
 
Dayana222
Dayana222Dayana222
Dayana222
 
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciberCibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber
 
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber.
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber.Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber.
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciber.
 
Inteligência Coletiva
Inteligência Coletiva Inteligência Coletiva
Inteligência Coletiva
 
Colaboração e Inclusão Digital - Completo
Colaboração e Inclusão Digital - CompletoColaboração e Inclusão Digital - Completo
Colaboração e Inclusão Digital - Completo
 
E-Book TI e a Estratégia Corporativa das Empresas E-Consulting Corp. 2011
E-Book TI e a Estratégia Corporativa das Empresas E-Consulting Corp. 2011E-Book TI e a Estratégia Corporativa das Empresas E-Consulting Corp. 2011
E-Book TI e a Estratégia Corporativa das Empresas E-Consulting Corp. 2011
 
Inteligência Coletiva
Inteligência ColetivaInteligência Coletiva
Inteligência Coletiva
 
Teoria de Sistemas de Informação - Atividade: Tecnologia e SI
Teoria de Sistemas de Informação - Atividade: Tecnologia e SITeoria de Sistemas de Informação - Atividade: Tecnologia e SI
Teoria de Sistemas de Informação - Atividade: Tecnologia e SI
 
Softelab it strategies for 2010 and beyond
Softelab   it strategies for 2010 and beyondSoftelab   it strategies for 2010 and beyond
Softelab it strategies for 2010 and beyond
 
Centro De Economia Digital Aplicada
Centro De Economia Digital AplicadaCentro De Economia Digital Aplicada
Centro De Economia Digital Aplicada
 
Webcompany [LABS]: Ambiente de Trabalho
Webcompany [LABS]: Ambiente de TrabalhoWebcompany [LABS]: Ambiente de Trabalho
Webcompany [LABS]: Ambiente de Trabalho
 
Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...
Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...
Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...
 
Projeto e desenvolvimento de sistemas de informação 4 - computação em rede
Projeto e desenvolvimento de sistemas de informação   4 - computação em redeProjeto e desenvolvimento de sistemas de informação   4 - computação em rede
Projeto e desenvolvimento de sistemas de informação 4 - computação em rede
 
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na Cultura Digital
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na Cultura DigitalGestão do Conhecimento e Redes Sociais na Cultura Digital
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na Cultura Digital
 
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na cultura digital: como os mundos da ...
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na cultura digital: como os mundos da ...Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na cultura digital: como os mundos da ...
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na cultura digital: como os mundos da ...
 
Riscos de segurança em cloud computing - Parte 4
Riscos de segurança em cloud computing - Parte 4Riscos de segurança em cloud computing - Parte 4
Riscos de segurança em cloud computing - Parte 4
 
Trabalho3 colaboração pedro_melo
Trabalho3 colaboração pedro_meloTrabalho3 colaboração pedro_melo
Trabalho3 colaboração pedro_melo
 
O Uso da Inteligência Coletiva nas Empresas
O Uso da Inteligência Coletiva nas EmpresasO Uso da Inteligência Coletiva nas Empresas
O Uso da Inteligência Coletiva nas Empresas
 

Último

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 

Último (20)

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 

Organizações Virtuais e Redes Complexas

  • 1. ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS Centro Universitário da FEI Prof. Mateus Cozer – NPA810 – Sistemas de Informação Felipe Bagnariolli Dias Rocha 12.106.500-7 Higor Martinez 12.111.668-5 Victor Vega Gusmão 12.203.314-5
  • 2. AGENDA ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS; ECONOMIA DIGITAL; DIGITAL BROADCASTING & INTERACTIVE TELEVISION; CONVERGÊNCIA CULTURAL;
  • 3. Organizações Virtuais Venkat N. Venkatraman Professor de Administração na Boston UniversitySchoolof Management Katz GraduateSchoolof Business Universityof PittsburghPh.D. , Gerenciamento Estratégico , 1985 IndianInstituteof Management CalcutáMBA de 1979 IndianInstituteofTechnologyKharagpur (IndiaInstituto Indiano de Tecnologia da Índia Kharagpur )Bacharel em Tecnologia, Engenharia Mecânica, 1976 Publicou Diversos Artigos Ganhador de Diversos Prêmios
  • 4. Organizações Virtuais John C. Henderson Presidente da Departamento de Gestão de Sistemas de Informação e Diretor do Centro de Pesquisas de Sistemas na Boston University’s School of Management. University of Texas PhD em Pesquisas Operacionais Serviu no corpo docente do MIT SloanSchoolof Management Publicou Diversos Livros e Artigos
  • 5. Organizações Virtuais Cenário Atual das Organizações A rapidez com que as atividades devem ser desenvolvidas é, sem dúvida, a ampla mudança à qual as organizações - das mais variadas áreas de atuação - têm que se submeter para permanecerem competitivas em seu mercado. Com a evolução tecnológica o maior fator competitivo passa a ser o tempo. Portanto, o modelo que possuíamos da Era Industrial tornou-se obsoleto. As organizações virtuais, surgiram como uma respostas a volatilidade e competitividade do mercado
  • 6. Organizações Virtuais Virtualização Organizacional “Algo que se pode ver ou perceber, mas que não é palpável. Não é constituído por matéria, mas existe.” O crescimento global, os intercâmbios, a população cada vez mais voltada para a praticidade e agilidade, a necessidade constante na atualização, o conforto de se realizar tarefas a distância que antes só era possível se estando presente pessoalmente. Para acompanhar todo esse avanço da modernidade, muitas empresas de olho e atentas a esse grande filão de comercialização, estão se virtualizando. A internet passa a ser utilizada pelas empresas com finalidade de negociação direta, por estruturar e gerir um dinâmico portfólio de relacionamentos de forma a atender e coordenar seus ativos para entregar aos clientes produtos com valor agregado. Todas as empresas, sejam elas de qualquer segmento tem a possibilidade de se transformar em uma organização virtual entendida como negócio baseada em informações online confiáveis.
  • 7. Organizações Virtuais TELETRABALHO Home Office ou tele trabalho, é a forma de trabalho realizada em lugar distante do escritório central e/ou centro de produção, que permite a separação física e que implique no uso de uma tecnologia facilitadora de comunicação . Todos ganham com esse modelo de trabalho, as vantagens são significativas tanto para a organização como para o colaborador.
  • 9.
  • 10. Oportunidade da empresa trabalhar vinte quatro horas
  • 12. Retorno mais rápido após licenças médicas
  • 14.
  • 16. Poder de escolha do melhor horário para desenvolver suas atividades
  • 17. Melhor administração do seu tempo livre.
  • 19. Independência na realização das tarefas sem pressões ou competitividade desnecessárias
  • 20. Menores custos com transporte,alimentação e vestuário entre outras.   Sem dúvida esse modelo pode ser um diferencial competitivo para a organização.
  • 21.
  • 24.
  • 25. Áreas próximas a residência do colaborador
  • 27.
  • 29. Organizações Virtuais Vetor 1 – Interação com o Cliente Produtos e serviços são experimentados a distância - consultar catálogos, fazer pedidos, acompanhar o andamento da remessa de um produto e fazer reservas, dentre outros “relacionamentos’ que ocorrem por meio de um website, que é essencial; Personalização dinâmica de produtos e serviços - baseada em 3 princípios: modularidade, inteligência e organização. A modularidade representa a capacidade de organizar com eficiência os produtos e processos complexos em módulos que permitam a rápida personalização. O princípio da inteligência reúne as estratégias e técnicas para conhecer o perfil do cliente. Na visão organizacional, para que se tenha uma personalização dinâmica do produto, é necessário mudar a visão a respeito dos processos de marketing, trocando se a perspectiva“dentro-fora” pela “fora-dentro”; Comunidades virtuais - o mais profundo aspecto da interação no modelo virtual são as emergentes comunidades eletrônicas de consumidores. Essas comunidades transferem o poder dos fabricantes paraos consumidores e são canais agrupadores e disseminadores de informações.
  • 30.
  • 31.
  • 32. Organizações Virtuais O conceito de organização virtual foca na importância do conhecimento e intelecto na criação de valores. A estratégia lógica para o novo modelo de negócios está enraizada na interdependência entre os três vetores. Organização virtual é uma organização não geografica (ciber-espaço) com objetivos e interesses em comum temporários, baseada na estrutura de colaboração de Redes Complexas Globais.
  • 33. REDES COMPLEXAS DEFINIÇÃO DE REDE (GRAFO) Conjunto de vértices (nós) e arestas (links) usado para modelar sistemas. OBJETOS = VERTICES DO GRAFO RELACIONAMENTOS = ARESTAS DO GRAFO
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37. REDES COMPLEXAS EXEMPLO DE REDES Objetos: atores Relacionamentos: atores que atuam em um mesmo filme Deborah Secco Lázaro Ramos Marco Nanini “Meu Nome não é Johnny” Cléo Pires Selton Mello
  • 38. REDES COMPLEXAS EXEMPLO DE REDES Rede Web do Google
  • 39.
  • 40. A quantidade de arestas conectadas aos nós definem o grau do nó;
  • 41. Pode ser definida em dois tipos: - Homogênea: todos os nós têm (estatísticamente) o mesmo número de conexões; - Heterogênea: a maioria dos nós têm poucas conexões.
  • 42. REDES COMPLEXAS ESTRUTURA Rede Homogênea (Rodovias) Rede Heterogênea (Rotas Aéreas) : Homogênea:
  • 43.
  • 44.
  • 45. Surgiu a teoria dos seis graus de separação, no qual sugere que apenas um punhado de pessoas separa você de qualquer outra pessoa nomundo.
  • 46.
  • 47. O nome tem origem do termo havaiano “wikiwiki”, muito rápido;
  • 48.
  • 49.
  • 50. O projeto tinha como objetivo criar enciclopédias gratuitas em todos idiomas do mundo;
  • 51.
  • 52.
  • 53. Fácil utilização e aprendizado;
  • 54. Permite a colaboração de pessoas de diferentes locais em diferentes horários sobre um mesmo documento;
  • 56.
  • 57. Difícil entendimento de estrutura de conteúdo para iniciantes;
  • 58.
  • 62. Secondlife Criado em 1999 por Philip Rosedale, fundador da LindenLab e desenvolvido em 2003 Ambiente virtual e tridimensional que simula em alguns aspectos a vida real e social do ser humano. Avatar, totalmente modificável através de modelagem 3D. Possibilidade de criação de aspectos físicos muito próximos aos do player ou qualquer padrão de beleza que o satisfaça. Pode ser encarado como um jogo, um simulador, um comercio virtual ou uma rede social.
  • 63.
  • 64. Possui mais de 4 milhões de usuários, 200 mil do Brasil
  • 65.
  • 66.
  • 69.
  • 70. Economia Digital A ECONOMIA DIGITAL é definida como um novo modelo econômico nascido de uma revolução de base tecnológica cujo motor principal são as TICs (Tecnologia da Informação e Comunicação). Baseia-se em uma infra-estrutura global de telecomunicações.
  • 71. Economia Digital Empresas tendem a uma maior homogeneização das áreas internas (intranet, extranet); Virtualização da empresa; Alcançar maior n° de clientes; Aumentar a produtividade de colaboradores; Melhorar a eficiência de suas operações;
  • 73. Mídia Digital Nova era da comunicação; “Marketing Virtual”; Meios de origem eletrônica; Conjunto de veículos e aparelhos de comunicação baseados em tecnologia digital, permitindo a distribuição ou comunicação digital
  • 74. Mídia Digital Projeto que tem como suporte a internet, comunicação online ou offline, produções gráficas, videogames, conteúdos audiovisuais, etc.
  • 75. Mídia Digital Transparência com o cliente; Cliente: maior acesso, informações mais fáceis e rápidas, cliente à procura; Utilização de redes sociais; Caso: reclamação de um consumidor insatisfeito.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79. Se utilizar de ferramentas que a internet disponibiliza não só aplica nova dinâmica no mundo corporativa, como facilita o envio e recebimento de informações, fazendo com que essa troca seja realizada de maneira muito mais pratica e simples, e também minimizando custos e recursos materiais, o que e extremamente interessante para as organizações.
  • 80. Essas ferramentas, se bem utilizadas, diminuem ruídos e agilizam processos, além de aumentar a interatividade e participação das pessoas, o que é fundamental na vida corporativa.Portanto: As empresas devem fazer uso das ferramentas que a Era Digital disponibiliza, usando-as como diferencial e como peça facilitadora na troca de informações.
  • 81. REVOLUÇÃO DIGITAL DIGITAL BROADCASTING andinteractivetelevision NOVA TV DIGITAL (HDTV): Tv digital é um sistema de transmissão usando sinais digitais. SINAL DIGITAL: Fluxo de informações (áudio, vídeos e dados) representados por uma série de números “um” e “zero”, significando que o sinal eletrônico está ou não está lá.
  • 82.
  • 83. USA, Europa – 1997 – apenas sinal digital (obteve sucesso);
  • 84. TV
  • 86. TV MÃOSatélite Internet Celular
  • 87.
  • 88. Maior número de canais e programas;
  • 90. Alto envolvimento do cliente final;
  • 91.
  • 93.
  • 94. Serviço de compras (T-commerce);
  • 96.
  • 97. As atividades econômicas, culturais e governamentais estão sendo migradas para a rede;
  • 98.
  • 99. 2,17 milhões de usuários cadastrados;
  • 100. 54,38 milhões de atendimentos;
  • 101. 626 postos em funcionamento;
  • 102.
  • 103. É um sistema de realidade virtual que possibilita alto envolvimento do usuário. Esse dispositivo é usado para desenvolver facilidades nas interações homem-computador.
  • 104. Os custos com a produção digital são muito inferiores aos protótipos reais e tem a versatilidade de alterações em qualquer fase do projeto (Aeronáutica, Automotiva, Astronomia, Astrofísica, Biologia e Química).
  • 105. Na área médica, treinamentos cirúrgicos já são realizados com a ajuda de uma interface haptic que simula um bisturi.
  • 106. Para gerar todos esses mundos virtuais, 24 computadores, os chamados aglomerados (clusters) trabalham em conjunto.http://www.lsi.usp.br/interativos/nrv/caverna.html
  • 107. REVOLUÇÃO DIGITAL Marcelo Zuffo Professor livre-docente do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da Escola Politécnica da USP Doutor em Engenharia Elétrica pela EPUSP; Coordenador do Grupo de Computação Visual e Meios Eletrônicos Interativos do Laboratório de Sistemas Integráveis http://www.lsi.usp.br/~mkzuffo/
  • 108.
  • 109. Coordena o Programa de Estudos de Mídia Comparada do MIT e assina diversos trabalhos que investigam a relação entre as mídias e a cultura popular.“Não é todo membro que contribui, mas todos acreditam que são livres para contribuir quando estiverem preparados, e que quando contribuírem isto será completamente valorizado”. http://www.henryjenkins.org/
  • 110.
  • 111. ARGs ;
  • 112. Reality Shows (Survivor, American Idol);
  • 113. Filmes (Matrix, A bruxa de Blair);
  • 115.
  • 116. A humanidade tende a se organizar cada vez menos em padrões formais e hierárquicos e a valorizar mais o aprendizado cooperativo e a inteligência coletiva como nova forma de organização. Nesse sentido, a Internet tem papel fundamental como palco para essa democratização do saber, através de sua diversidade;
  • 117. A Internet é a grande metrópole mundial, que reúne todas as outras, na qual o amplo acesso à informação resulta na democratização do saber e na conseqüente emancipação do ser humano.http://www.henryjenkins.org/ Livro: Convergence Culture
  • 118.
  • 119. No filme, a MATRIX é uma máquina inteligente que escraviza a humanidade e a mantém controlada em uma realidade virtual a fim de obter a energia necessária para seu funcionamento, como se fosse um parasita.
  • 120.
  • 121.
  • 123.