SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 35
 Grupo:
Ana Karine
Dhébora Christinne
Taillany Caroline
Rayanne Grangeiro
Universidade Estadual da Paraíba
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Departamento de Enfermagem
Docente:Samantha Rangel Peixoto
 Um anti-helmíntico eficaz precisa ser capaz de penetrar na
cutícula do verme ou ter acesso a seu trato alimentar;
 Pode atuar ao produzir paralisia do verme ou ao lesar a sua
cutícula, podem também interferir no metabolismo do verme;
 Os fármacos anti-helmínticos podem ser: Benzimidazóis,
Praziquantel, Piperazina, Pirantel, Niclosamida, Oxamniquina,
Levamisol e Ivermectina.
Benzimidazóis
 Os benzimidazóis incluem o mebendazol, tiabendazol e o
albendazol.
 Mecanismo de ação:
• Interferem na captação de glicose dependente de microtúbulos;
• É 250 – 400 vezes mais potente nos helmintos do que nos tecidos
de mamíferos;
 O efeito leva algum tempo para se manifestar, e os vermes podem
não ser expelidos durante vários dias.
Benzimidazóis
Usos Clinicos Efeitos adversos
Mebendazol oxiúrus e infecções por ancilóstomos
e nematódeos.
Seus efeitos
indesejáveis são poucos, em certas
ocasiões, podem
ocorrer distúrbios gastrintestinais.
Tiabendazol infestações por Dracunculus e por
estrongilóides, e por um período de
até cinco dias para triquinose e para
a larva migrans cutânea.
Dist GI, cefaléia, tontura, sonolência,
reações alérgicas
Albendazol Amplo espectro : Nematóides e
cisticercose
Efeitos indesejáveis: raros – dist GI
Praziquantel
 Droga escolhida para o tratamento de
todas as espécies de esquistossomo, sendo
eficaz na cisticercose;
 Mecanismo de ação:
• Atua alterando a homeostasia do cálcio nas células do verme;
• Afeta também as formas imaturas e as cercárias;
 Efeitos indesejáveis: leves e transitórios (dist GI, tontura, erupções cutâneas, febre);
 Toxicidade apenas em animais de laboratório.
Piperazina
 Pode ser utilizada no tratamento de
infecções pela lombriga e pelo oxiúrus.
 Mecanismo de ação:
• Inibe reversivelmente a transmissão neuromuscular no verme;
• Os vermes paralisados são expelidos ainda vivos
• A piperazina foi susbtituida, em grande parte, pelos benzimidazóis.
 Efeitos indesejáveis: incomuns (dist GI, tontura, urticarias, vertigem ,
parestesias)
Pirantel
 Infecção: Ascaris lumbricóides e Enterobios vermicularis
 Atua ao despolarizar a junção neuromuscular dos
helmintos, causando espasmo e paralisia;
 Efeitos indesejáveis são leves e consistem em
distúrbios gastrintestinais;
 O pirantel foi substituído, em grande parte, pelos
benzimidazóis.
Niclosamida
 Droga de escolha para o tratamento
da teníase;
 Mecanismo de ação:
• Lesa irreverssivelmente o escólex;
• O verme separa-se da parede intestinal e é expelido;
 Efeitos indesejáveis são poucos, infrequentes e
transitórios.
Oxamniquina
 Mostra-se ativa contra
Schistossoma mansoni, afetando
formas maduras e imaturas.
 O mecanismo de ação pode envolver a intercalação no DNA, e
sua ação seletiva pode estar relacionada com a capacidade de o
parasita concentrar a droga.
 Efeitos indesejáveis consistem em tonteira e cefaléia
transitórias, cuja ocorrência é relatada em 30 – 95% dos
pacientes. Podem ocorrer sintomas causados pela estimulação
do SNC, incluindo alucinações e episódios convulsivos.
Levamisol
 Eficaz nas infecções por lombriga;
 Bloqueia as junções neuromusculares;
 Vermes paralizados são eliminados nas fezes;
 Os ovos são destruídos;
 Os efeitos indesejáveis são poucos, consistem em
distúrbios gastrintestinais, tonteira e erupções cutâneas.
Ivermectina
• Infecção: Nematódeos (Ascaris, Trichuris e Oxiurios)
Filarias (Onchocerca e Wuchereria);
 Mecanismo de ação:
• A droga bloqueia a transmissão neuromuscular e
paralisa do verme;
 Efeitos indesejáveis: Cefaléia, febre, vertigem,
erupções cutâneas .
 Os principais protozoários que produzem doenças no
homem são os que causam malária, amebíase,
leishmaniose, tripanossomíase e tricomoníase.
Malária
 A malária humana é uma doença parasitária
que pode ter evolução rápida e ser grave;
 A malária é causada por diversas espécies de
plasmódios, dentre eles o P. falciparum, o P.
vivax, P. malarie e P. ovale;
 No Brasil, as espécies mais predominantes
são o P. falciparum e P. vivax.
Clinicamente os agentes antimaláricos são classificados quanto à
sua ação contra os diferentes estágios do ciclo de vida do parasita:
 As drogas utilizadas para a quimioprofilaxia (cloroquina, mefloquina, proguanil,
pirimetamina, dapsona e doxiciclina), para a prevenção dos ataques de malária numa
área da doença, atuam sobre os merozoítas que emergem das células hepáticas;
 As drogas usadas no tratamento agudo de malária (cura clínica ou supressiva –
quinina, mefloquina, halofantrina, sulfonas, pirimetamina) atuam sobre os parasitas
no sangue; podem curar infecções por parasitas que não possuem estágio
exoeritrocítico;
 As drogas utilizadas para a cura radical (primaquina) são ativas contra os parasitos
no fígado. Algumas drogas atuam sobre os gametócitos e impedem a transmissão
pelo mosquito.
Fármacos usados na profilaxia da
malária
Cloroquina
 A cloroquina é um agente esquizonticida sanguíneo muito potente;
 Mecanismo de ação:
• Possui um complexo mecanismo de ação que ainda não está totalmente esclarecido.
• A cloroquina inibe a digestão da hemoglobina pelo parasita e, assim, reduz o
suprimento de aminoácidos necessários à viabilidade do parasita.
• A cloroquina também inibe a heme polimerase
 Efeitos indesejáveis
• Doses altas no tratamento agudo: náusea, vômitos, tonteira, visão turva, cefaléia,
sintomas de urticária e retinopatias. A droga é considerada segura para gestantes.
 Só é tóxico para os parasitas
Mefloquina
 A mefloquina é um composto esquizonticida sanguíneo que se mostra ativo contra P.
falciparum e P. vivax;
 A ação parasitária está associada à inibição da heme polimerase;
 Efeitos indesejáveis
• Utilizada no tratamento agudo causam distúrbios gastrintestinais em 50% dos
pacientes. Pode ocorrer toxicidade transitória do SNC – vertigem confusão, disforia,
insônia.
 A mefloquina é contra-indicada para gestantes e mulheres propensas a engravidar.
 Pode ocorrer toxicidade transitória do SNC.
Fármacos usados no tratamento
agudo da malária
Quinina
 Trata-se de um agente esquizonticida sanguíneo, eficaz contra as
formas eritrocíticas de todas as quatro espécies de plasmódios, mas
que carece de efeito sobre os gametócitos de P. falciparum;
 Mecanismos de ação:
• Está associado à inibição da heme polimerase do parasita;
 Dentre os efeitos adversos, apresenta-se o chinchonismo (náusea,
tonteira, zumbido, cefaléia e visão turva), vômitos, liberação de
insulina com hipoglicemia agravada pelo consumo de glicose por
parte do parasita.
Halofantrina
 A halofantrina é um agente esquizonticida sanguíneo. O
fármaco mostra-se ativo contra cepas de P. falciparum
resistentes a cloroquina, à pirimetamina e à quinina. É eficaz
contra a forma eritrocítica de P. vivax, mas não contra
hipnozoítas.
 Seu mecanismo de ação permanece desconhecido.
 Como efeitos indesejáveis podem ocorrer dor abdominal,
distúrbios gastrintestinais, cefaléia, elevação transitória das
enzimas hepáticas, prurido, alteração no ritmo cardíaco e tosse.
Sulfadoxina-Pirimetamina
 A sulfodoxina é um análogo do PABA, que inibe competitivamente a
diidropteroato sintetase dos parasitas, uma enzima essencial na via de
síntese do ácido fólico. A pirimetamina é um análogo do folato que
inibe competitivamente a diidrofolato em tetraidrofolato.
 A sulfadoxina e a pirimetamina, quando utilizadas em combinação,
atuam de modo sinérgico, inibindo o crescimento dos parasitas da
malária. Essa combinação é altamente efetiva contra os estágios
esquizontes sanguíneos do P. falciparum, mas não contra os
gametócitos.
 As reações adversas mais comuns são: reações cutâneas graves; efeitos
hematológicos (anemia megaloblástica, leucopenia e trombocitopenia.
Artemisina
 A artemisina, um extrato químico obtido da artemísia, é um
esquizonticida sanguíneo de ação rápida, que tem sido eficaz
no tratamento do ataque agudo da malária tanto vivax quanto
falcípara;
 O mecanismo de ação não é conhecido; pode envolver lesão da
membrana do parasita por radicais livres ou alquilação
covalente de proteínas;
 Foram observados poucos efeitos indesejáveis - bloqueio
cardíaco transitório, redução transitória dos neutrófilos
sanguíneos e episódios breves de febre.
Fármacos usados na cura radical da malária
Primaquina
 Único fármaco capaz de efetuar uma cura radical das formas de malária nas
quais os parasitas possuem um estágio dormente no fígado – P. vivax e P.
ovale;
 Mecanismo de ação:
• Exerce ação gametocida, constituindo o agente antimalárico mais eficaz na
prevenção da transmissão da doença por todas as quatro espécies de
plasmódios;
 Efeitos indesejáveis: Distúrbios do trato gastrintestinal e, em altas doses,
metemoglobinemia;
 Nunca deve ser administrada em gestantes.
Amebíase
 A amebíase é uma infecção causada por
Entamoeba histolytica, produzida por
ingestão de cistos desse microrganismo;
 Os principais fármacos atualmente
utilizados no tratamento da amebíase são:
metronidazol, tinidazol e diloxanida. Esses
agentes podem ser usados em combinação.
Metronidazol
 O metronidazol mata os trofozoítas de E. histolytica, porém não exerce
nenhum efeito sobre os cistos;
 Acredita-se que o metronidazol atua através da lesão do DNA, da
membrana e células-alvos do trofozoíta por produtos tóxicos de oxigênio
(radicais livres);
 São observados poucos efeitos indesejáveis com o uso de doses
terapêuticas. Foram relatados distúrbios gastrintestinais, tonteira, cefaléia,
neuropatias sensoriais;
 metronidazol não deve ser utilizado durante a gravidez.
Diloxanida
 A diloxanida e o furoato de diloxanida são eficazes contra
o parasita intestinal não invasivo da ameba;
 As drogas exercem ação amebicida direta;
 Não possuem graves efeitos adversos.
Leishmaniose
 A leishmaniose é uma infecção causada pelo microrganismo do
gênero Leishmania. O parasita ocorre em duas formas – flagelada,
encontrada no mosquito-pólvora (inseto vetor) que se alimenta de
animais de sangue quente; e não flagelada, que ocorre no hospedeiro
mamífero picado;
 Os principais fármacos para o tratamento da leishmaniose são o
estibogliconato de sódio e o antimoniato de meglumina, que
apresentam mecanismo de ação ainda não totalmente elucidado.
Outros fármacos incluem a anfotericina e o metronidazol;
 Efeitos indesejáveis: Anorexia, vômitos, bradicardia e hipotensão.
Tripanossomiase
 Existem três espécies principais de tripanossomo que causam doenças no
ser humano: o Tripanossoma gambiense e o Tripanossoma rhodesiense,
responsáveis pela doença do sono na África, e Tripanossoma cruzi,
responsável pela Doença de Chagas;
 As principais drogas utilizadas na doença do sono africana são a suramina,
com a pentamidina como alternativa, no estágio hemilinfático da doença, e
o composto melarsopol para o estágio avançado com comprometimento do
SNC;
 As drogas utilizadas na doença de chagas incluem primaquina e a
puromicina, o nifurtimox e os benzimidazois. Todavia, não há ainda
nenhum tratamento eficaz para esta doença.
Suramina
 Induz alterações bioquímicas que levam à aliminação dos
microrganismos da circulação depois de um período de 24 horas.
 Mecanismo de ação:
• A droga liga-se firmemente às proteínas plasmáticas do hospedeiro, e
o complexo assim formado penetra no tripanossomo por endocitose;
a seguir, é liberado por proteases lisossômicas. Possui ação seletiva
sobre as enzimas tripanossômicas.
 Efeitos indesejáveis: a suramina é relativamente tóxica, sobretudo
em pacientes desnutridos, exercendo efeito tóxico principalmente
sobre os rins.
Tricomoníase
 O principal microrganismo do gênero Trichomonas
queproduz doenças no ser humano é o T. vaginalis. As
cepas virulentas provocam inflamação da vagina nas
mulheres e, algumas vezes, da uretra nos homens.
 As principais drogas utilizadas na terapia são o
metronidazol e o tinidazol.
Toxoplasmose
 O Toxoplasma gondi é um protozoário que infecta gatos e outros animais;
 Em muitos indivíduos a toxoplasmose é autolimitada ou até mesmo
assintomática, porém a infecção pelo protozoário ;
 Durante a gravidez pode causar grave doença no feto. Os indivíduos
imunocomprometidos também são muito suscetíveis;
 O tratamento de escolha é com pirimetamina-sulfadiazina; usa-se também
trimetoprima-sulfametoxazol ou a pentamidina parenteral, e, mais
recentemente, a azitromicina.
 1. RANG, H. P. et al. Farmacologia. 4 edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001;
 2. KATZUNG, B. G. Farmacologia: Básica & Clinica. 9 edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006;
 3. CRAIG, C. R.; STITZEL, R. E. Farmacologia Moderna. 6 edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005;
 4. GOLAN, D. E. et al. Princípios de Farmacologia: A Base Fisiopatológica da
Farmacoterapia. 2 edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009;
 5. FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia
Clínica. 3 edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004;
 6. GILMAN, A. G. As Bases farmacológicas da
Terapêutica. 10 edição. Rio de Janeiro: Mc-Graw Hill,
2005.
 7. CONSTANZO, L. S. Fisiologia. 2 edição. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004;
 8. PORTH, C. M. Fisiopatologia. 6 edição. Rio de Janeiro:
Ganabara Koogan, 2004.
Anti-helmínticos e anti-protozoários

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Jaqueline Almeida
 
Aula - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
Aula  - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de FármacosAula  - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
Aula - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de FármacosMauro Cunha Xavier Pinto
 
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivos
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivosAula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivos
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivosJaqueline Almeida
 
Aula - SNC - Tratamento da Doença de Parkinson
Aula - SNC - Tratamento da Doença de ParkinsonAula - SNC - Tratamento da Doença de Parkinson
Aula - SNC - Tratamento da Doença de ParkinsonMauro Cunha Xavier Pinto
 
Anti-hipertensivos
Anti-hipertensivosAnti-hipertensivos
Anti-hipertensivosresenfe2013
 
Antibióticos Beta-lactâmicos; Penicilinas
Antibióticos Beta-lactâmicos; PenicilinasAntibióticos Beta-lactâmicos; Penicilinas
Antibióticos Beta-lactâmicos; PenicilinasThaline Eveli Martins
 

Mais procurados (20)

Penicilinas
PenicilinasPenicilinas
Penicilinas
 
Antivirais
AntiviraisAntivirais
Antivirais
 
Antifúngicos
AntifúngicosAntifúngicos
Antifúngicos
 
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
 
Aula - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
Aula  - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de FármacosAula  - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
Aula - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
 
analgesicos
analgesicosanalgesicos
analgesicos
 
Introdução à farmacologia
Introdução à farmacologiaIntrodução à farmacologia
Introdução à farmacologia
 
Antifúngicos
AntifúngicosAntifúngicos
Antifúngicos
 
8.1 antibióticos 1.1
8.1 antibióticos 1.18.1 antibióticos 1.1
8.1 antibióticos 1.1
 
11. antivirais 27 e 28 mai
11. antivirais 27 e 28 mai11. antivirais 27 e 28 mai
11. antivirais 27 e 28 mai
 
Aula - Anti-inflamatórios esteróidais
Aula - Anti-inflamatórios esteróidaisAula - Anti-inflamatórios esteróidais
Aula - Anti-inflamatórios esteróidais
 
Aula antimicrobianos
Aula antimicrobianosAula antimicrobianos
Aula antimicrobianos
 
Antifúngicos
Antifúngicos Antifúngicos
Antifúngicos
 
Antibióticos
AntibióticosAntibióticos
Antibióticos
 
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivos
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivosAula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivos
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivos
 
3. farmacologia. aparelho respiratorio
3. farmacologia. aparelho respiratorio3. farmacologia. aparelho respiratorio
3. farmacologia. aparelho respiratorio
 
Aula - SNC - Tratamento da Doença de Parkinson
Aula - SNC - Tratamento da Doença de ParkinsonAula - SNC - Tratamento da Doença de Parkinson
Aula - SNC - Tratamento da Doença de Parkinson
 
Antifungicos
AntifungicosAntifungicos
Antifungicos
 
Anti-hipertensivos
Anti-hipertensivosAnti-hipertensivos
Anti-hipertensivos
 
Antibióticos Beta-lactâmicos; Penicilinas
Antibióticos Beta-lactâmicos; PenicilinasAntibióticos Beta-lactâmicos; Penicilinas
Antibióticos Beta-lactâmicos; Penicilinas
 

Destaque

Destaque (6)

ANTIHELMINTICOS
ANTIHELMINTICOSANTIHELMINTICOS
ANTIHELMINTICOS
 
Antihelminticos. Maritza Espinosa Arreola
Antihelminticos. Maritza Espinosa ArreolaAntihelminticos. Maritza Espinosa Arreola
Antihelminticos. Maritza Espinosa Arreola
 
Antihelminticos
AntihelminticosAntihelminticos
Antihelminticos
 
Antianèmicos
AntianèmicosAntianèmicos
Antianèmicos
 
Antihelminticos
AntihelminticosAntihelminticos
Antihelminticos
 
Antihelminticos
AntihelminticosAntihelminticos
Antihelminticos
 

Semelhante a Anti-helmínticos e anti-protozoários

Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio RoqueSeminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio RoqueGuga Pires
 
Anti-Fúngicos.pptx
Anti-Fúngicos.pptxAnti-Fúngicos.pptx
Anti-Fúngicos.pptxderDaniel4
 
Antibióticos - Professor Evanízio Roque
Antibióticos - Professor Evanízio RoqueAntibióticos - Professor Evanízio Roque
Antibióticos - Professor Evanízio RoqueGuga Pires
 
Antibióticos- Evanízio Roque
Antibióticos- Evanízio RoqueAntibióticos- Evanízio Roque
Antibióticos- Evanízio RoqueJosué Vieira
 
10. lincosamidas e-metronidazol
10. lincosamidas e-metronidazol10. lincosamidas e-metronidazol
10. lincosamidas e-metronidazolJaime Araujo
 
trabalho-1.pptx
trabalho-1.pptxtrabalho-1.pptx
trabalho-1.pptxfssaragrei
 
Influência de polimorfismos genéticos do citocromo P450 de pacientes com mal...
Influência de polimorfismos genéticos do citocromo P450 de pacientes com mal...Influência de polimorfismos genéticos do citocromo P450 de pacientes com mal...
Influência de polimorfismos genéticos do citocromo P450 de pacientes com mal...Sandra Lago Moraes
 
Principais agentes antineoplasicos utilizados em Medicina Veterinária
Principais agentes antineoplasicos utilizados em Medicina VeterináriaPrincipais agentes antineoplasicos utilizados em Medicina Veterinária
Principais agentes antineoplasicos utilizados em Medicina VeterináriaRosivaldo Keffer
 
TRABALHO DE FARMACOLOGIA finalizado.pptx
TRABALHO DE FARMACOLOGIA finalizado.pptxTRABALHO DE FARMACOLOGIA finalizado.pptx
TRABALHO DE FARMACOLOGIA finalizado.pptxJarley Oliveira
 
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosFarmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosantoniohenriquedesou2
 
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosFarmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosedvandef
 
Controle de microrganismos por agentes in vivo
Controle de microrganismos por agentes in vivoControle de microrganismos por agentes in vivo
Controle de microrganismos por agentes in vivoMaria Teixiera
 

Semelhante a Anti-helmínticos e anti-protozoários (20)

Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio RoqueSeminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
 
Antibióticos
AntibióticosAntibióticos
Antibióticos
 
Anti-Fúngicos.pptx
Anti-Fúngicos.pptxAnti-Fúngicos.pptx
Anti-Fúngicos.pptx
 
Antibióticos - Professor Evanízio Roque
Antibióticos - Professor Evanízio RoqueAntibióticos - Professor Evanízio Roque
Antibióticos - Professor Evanízio Roque
 
Antibióticos- Evanízio Roque
Antibióticos- Evanízio RoqueAntibióticos- Evanízio Roque
Antibióticos- Evanízio Roque
 
10. lincosamidas e-metronidazol
10. lincosamidas e-metronidazol10. lincosamidas e-metronidazol
10. lincosamidas e-metronidazol
 
Seminário infectologia.
Seminário infectologia.Seminário infectologia.
Seminário infectologia.
 
trabalho-1.pptx
trabalho-1.pptxtrabalho-1.pptx
trabalho-1.pptx
 
Medicamentos Antivirais
Medicamentos AntiviraisMedicamentos Antivirais
Medicamentos Antivirais
 
Influência de polimorfismos genéticos do citocromo P450 de pacientes com mal...
Influência de polimorfismos genéticos do citocromo P450 de pacientes com mal...Influência de polimorfismos genéticos do citocromo P450 de pacientes com mal...
Influência de polimorfismos genéticos do citocromo P450 de pacientes com mal...
 
Principais agentes antineoplasicos utilizados em Medicina Veterinária
Principais agentes antineoplasicos utilizados em Medicina VeterináriaPrincipais agentes antineoplasicos utilizados em Medicina Veterinária
Principais agentes antineoplasicos utilizados em Medicina Veterinária
 
Antibióticos
AntibióticosAntibióticos
Antibióticos
 
Hanseníase.pptx
Hanseníase.pptxHanseníase.pptx
Hanseníase.pptx
 
Apostila - Oncologia Veterinária
Apostila - Oncologia VeterináriaApostila - Oncologia Veterinária
Apostila - Oncologia Veterinária
 
Aminoglicosideos
AminoglicosideosAminoglicosideos
Aminoglicosideos
 
TRABALHO DE FARMACOLOGIA finalizado.pptx
TRABALHO DE FARMACOLOGIA finalizado.pptxTRABALHO DE FARMACOLOGIA finalizado.pptx
TRABALHO DE FARMACOLOGIA finalizado.pptx
 
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosFarmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
 
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosFarmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
 
Antifúngicos
Antifúngicos Antifúngicos
Antifúngicos
 
Controle de microrganismos por agentes in vivo
Controle de microrganismos por agentes in vivoControle de microrganismos por agentes in vivo
Controle de microrganismos por agentes in vivo
 

Mais de Taillany Caroline

Mais de Taillany Caroline (11)

Acesso Venoso Central
Acesso Venoso CentralAcesso Venoso Central
Acesso Venoso Central
 
Genoma humano e reprodução assistida
Genoma humano e reprodução assistidaGenoma humano e reprodução assistida
Genoma humano e reprodução assistida
 
Hipotireoidismo e Hipertireoidismo
Hipotireoidismo e HipertireoidismoHipotireoidismo e Hipertireoidismo
Hipotireoidismo e Hipertireoidismo
 
Atresia do Esôfago
Atresia do Esôfago Atresia do Esôfago
Atresia do Esôfago
 
Manual de educação em saúde 1º cap.
Manual de educação em saúde 1º cap.Manual de educação em saúde 1º cap.
Manual de educação em saúde 1º cap.
 
Imunodiagnostico
ImunodiagnosticoImunodiagnostico
Imunodiagnostico
 
Embriologia taillany
Embriologia  taillanyEmbriologia  taillany
Embriologia taillany
 
Educação em saúde
Educação em saúdeEducação em saúde
Educação em saúde
 
Digestão das proteínas e lipidios
Digestão das proteínas e lipidiosDigestão das proteínas e lipidios
Digestão das proteínas e lipidios
 
SUS
SUSSUS
SUS
 
Endomembranas
EndomembranasEndomembranas
Endomembranas
 

Último

Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 

Anti-helmínticos e anti-protozoários

  • 1.  Grupo: Ana Karine Dhébora Christinne Taillany Caroline Rayanne Grangeiro Universidade Estadual da Paraíba Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Departamento de Enfermagem Docente:Samantha Rangel Peixoto
  • 2.  Um anti-helmíntico eficaz precisa ser capaz de penetrar na cutícula do verme ou ter acesso a seu trato alimentar;  Pode atuar ao produzir paralisia do verme ou ao lesar a sua cutícula, podem também interferir no metabolismo do verme;  Os fármacos anti-helmínticos podem ser: Benzimidazóis, Praziquantel, Piperazina, Pirantel, Niclosamida, Oxamniquina, Levamisol e Ivermectina.
  • 3. Benzimidazóis  Os benzimidazóis incluem o mebendazol, tiabendazol e o albendazol.  Mecanismo de ação: • Interferem na captação de glicose dependente de microtúbulos; • É 250 – 400 vezes mais potente nos helmintos do que nos tecidos de mamíferos;  O efeito leva algum tempo para se manifestar, e os vermes podem não ser expelidos durante vários dias.
  • 4. Benzimidazóis Usos Clinicos Efeitos adversos Mebendazol oxiúrus e infecções por ancilóstomos e nematódeos. Seus efeitos indesejáveis são poucos, em certas ocasiões, podem ocorrer distúrbios gastrintestinais. Tiabendazol infestações por Dracunculus e por estrongilóides, e por um período de até cinco dias para triquinose e para a larva migrans cutânea. Dist GI, cefaléia, tontura, sonolência, reações alérgicas Albendazol Amplo espectro : Nematóides e cisticercose Efeitos indesejáveis: raros – dist GI
  • 5. Praziquantel  Droga escolhida para o tratamento de todas as espécies de esquistossomo, sendo eficaz na cisticercose;  Mecanismo de ação: • Atua alterando a homeostasia do cálcio nas células do verme; • Afeta também as formas imaturas e as cercárias;  Efeitos indesejáveis: leves e transitórios (dist GI, tontura, erupções cutâneas, febre);  Toxicidade apenas em animais de laboratório.
  • 6. Piperazina  Pode ser utilizada no tratamento de infecções pela lombriga e pelo oxiúrus.  Mecanismo de ação: • Inibe reversivelmente a transmissão neuromuscular no verme; • Os vermes paralisados são expelidos ainda vivos • A piperazina foi susbtituida, em grande parte, pelos benzimidazóis.  Efeitos indesejáveis: incomuns (dist GI, tontura, urticarias, vertigem , parestesias)
  • 7. Pirantel  Infecção: Ascaris lumbricóides e Enterobios vermicularis  Atua ao despolarizar a junção neuromuscular dos helmintos, causando espasmo e paralisia;  Efeitos indesejáveis são leves e consistem em distúrbios gastrintestinais;  O pirantel foi substituído, em grande parte, pelos benzimidazóis.
  • 8. Niclosamida  Droga de escolha para o tratamento da teníase;  Mecanismo de ação: • Lesa irreverssivelmente o escólex; • O verme separa-se da parede intestinal e é expelido;  Efeitos indesejáveis são poucos, infrequentes e transitórios.
  • 9. Oxamniquina  Mostra-se ativa contra Schistossoma mansoni, afetando formas maduras e imaturas.  O mecanismo de ação pode envolver a intercalação no DNA, e sua ação seletiva pode estar relacionada com a capacidade de o parasita concentrar a droga.  Efeitos indesejáveis consistem em tonteira e cefaléia transitórias, cuja ocorrência é relatada em 30 – 95% dos pacientes. Podem ocorrer sintomas causados pela estimulação do SNC, incluindo alucinações e episódios convulsivos.
  • 10. Levamisol  Eficaz nas infecções por lombriga;  Bloqueia as junções neuromusculares;  Vermes paralizados são eliminados nas fezes;  Os ovos são destruídos;  Os efeitos indesejáveis são poucos, consistem em distúrbios gastrintestinais, tonteira e erupções cutâneas.
  • 11. Ivermectina • Infecção: Nematódeos (Ascaris, Trichuris e Oxiurios) Filarias (Onchocerca e Wuchereria);  Mecanismo de ação: • A droga bloqueia a transmissão neuromuscular e paralisa do verme;  Efeitos indesejáveis: Cefaléia, febre, vertigem, erupções cutâneas .
  • 12.  Os principais protozoários que produzem doenças no homem são os que causam malária, amebíase, leishmaniose, tripanossomíase e tricomoníase.
  • 13. Malária  A malária humana é uma doença parasitária que pode ter evolução rápida e ser grave;  A malária é causada por diversas espécies de plasmódios, dentre eles o P. falciparum, o P. vivax, P. malarie e P. ovale;  No Brasil, as espécies mais predominantes são o P. falciparum e P. vivax.
  • 14. Clinicamente os agentes antimaláricos são classificados quanto à sua ação contra os diferentes estágios do ciclo de vida do parasita:  As drogas utilizadas para a quimioprofilaxia (cloroquina, mefloquina, proguanil, pirimetamina, dapsona e doxiciclina), para a prevenção dos ataques de malária numa área da doença, atuam sobre os merozoítas que emergem das células hepáticas;  As drogas usadas no tratamento agudo de malária (cura clínica ou supressiva – quinina, mefloquina, halofantrina, sulfonas, pirimetamina) atuam sobre os parasitas no sangue; podem curar infecções por parasitas que não possuem estágio exoeritrocítico;  As drogas utilizadas para a cura radical (primaquina) são ativas contra os parasitos no fígado. Algumas drogas atuam sobre os gametócitos e impedem a transmissão pelo mosquito.
  • 15. Fármacos usados na profilaxia da malária
  • 16. Cloroquina  A cloroquina é um agente esquizonticida sanguíneo muito potente;  Mecanismo de ação: • Possui um complexo mecanismo de ação que ainda não está totalmente esclarecido. • A cloroquina inibe a digestão da hemoglobina pelo parasita e, assim, reduz o suprimento de aminoácidos necessários à viabilidade do parasita. • A cloroquina também inibe a heme polimerase  Efeitos indesejáveis • Doses altas no tratamento agudo: náusea, vômitos, tonteira, visão turva, cefaléia, sintomas de urticária e retinopatias. A droga é considerada segura para gestantes.  Só é tóxico para os parasitas
  • 17. Mefloquina  A mefloquina é um composto esquizonticida sanguíneo que se mostra ativo contra P. falciparum e P. vivax;  A ação parasitária está associada à inibição da heme polimerase;  Efeitos indesejáveis • Utilizada no tratamento agudo causam distúrbios gastrintestinais em 50% dos pacientes. Pode ocorrer toxicidade transitória do SNC – vertigem confusão, disforia, insônia.  A mefloquina é contra-indicada para gestantes e mulheres propensas a engravidar.  Pode ocorrer toxicidade transitória do SNC.
  • 18. Fármacos usados no tratamento agudo da malária
  • 19. Quinina  Trata-se de um agente esquizonticida sanguíneo, eficaz contra as formas eritrocíticas de todas as quatro espécies de plasmódios, mas que carece de efeito sobre os gametócitos de P. falciparum;  Mecanismos de ação: • Está associado à inibição da heme polimerase do parasita;  Dentre os efeitos adversos, apresenta-se o chinchonismo (náusea, tonteira, zumbido, cefaléia e visão turva), vômitos, liberação de insulina com hipoglicemia agravada pelo consumo de glicose por parte do parasita.
  • 20. Halofantrina  A halofantrina é um agente esquizonticida sanguíneo. O fármaco mostra-se ativo contra cepas de P. falciparum resistentes a cloroquina, à pirimetamina e à quinina. É eficaz contra a forma eritrocítica de P. vivax, mas não contra hipnozoítas.  Seu mecanismo de ação permanece desconhecido.  Como efeitos indesejáveis podem ocorrer dor abdominal, distúrbios gastrintestinais, cefaléia, elevação transitória das enzimas hepáticas, prurido, alteração no ritmo cardíaco e tosse.
  • 21. Sulfadoxina-Pirimetamina  A sulfodoxina é um análogo do PABA, que inibe competitivamente a diidropteroato sintetase dos parasitas, uma enzima essencial na via de síntese do ácido fólico. A pirimetamina é um análogo do folato que inibe competitivamente a diidrofolato em tetraidrofolato.  A sulfadoxina e a pirimetamina, quando utilizadas em combinação, atuam de modo sinérgico, inibindo o crescimento dos parasitas da malária. Essa combinação é altamente efetiva contra os estágios esquizontes sanguíneos do P. falciparum, mas não contra os gametócitos.  As reações adversas mais comuns são: reações cutâneas graves; efeitos hematológicos (anemia megaloblástica, leucopenia e trombocitopenia.
  • 22. Artemisina  A artemisina, um extrato químico obtido da artemísia, é um esquizonticida sanguíneo de ação rápida, que tem sido eficaz no tratamento do ataque agudo da malária tanto vivax quanto falcípara;  O mecanismo de ação não é conhecido; pode envolver lesão da membrana do parasita por radicais livres ou alquilação covalente de proteínas;  Foram observados poucos efeitos indesejáveis - bloqueio cardíaco transitório, redução transitória dos neutrófilos sanguíneos e episódios breves de febre.
  • 23. Fármacos usados na cura radical da malária
  • 24. Primaquina  Único fármaco capaz de efetuar uma cura radical das formas de malária nas quais os parasitas possuem um estágio dormente no fígado – P. vivax e P. ovale;  Mecanismo de ação: • Exerce ação gametocida, constituindo o agente antimalárico mais eficaz na prevenção da transmissão da doença por todas as quatro espécies de plasmódios;  Efeitos indesejáveis: Distúrbios do trato gastrintestinal e, em altas doses, metemoglobinemia;  Nunca deve ser administrada em gestantes.
  • 25. Amebíase  A amebíase é uma infecção causada por Entamoeba histolytica, produzida por ingestão de cistos desse microrganismo;  Os principais fármacos atualmente utilizados no tratamento da amebíase são: metronidazol, tinidazol e diloxanida. Esses agentes podem ser usados em combinação.
  • 26. Metronidazol  O metronidazol mata os trofozoítas de E. histolytica, porém não exerce nenhum efeito sobre os cistos;  Acredita-se que o metronidazol atua através da lesão do DNA, da membrana e células-alvos do trofozoíta por produtos tóxicos de oxigênio (radicais livres);  São observados poucos efeitos indesejáveis com o uso de doses terapêuticas. Foram relatados distúrbios gastrintestinais, tonteira, cefaléia, neuropatias sensoriais;  metronidazol não deve ser utilizado durante a gravidez.
  • 27. Diloxanida  A diloxanida e o furoato de diloxanida são eficazes contra o parasita intestinal não invasivo da ameba;  As drogas exercem ação amebicida direta;  Não possuem graves efeitos adversos.
  • 28. Leishmaniose  A leishmaniose é uma infecção causada pelo microrganismo do gênero Leishmania. O parasita ocorre em duas formas – flagelada, encontrada no mosquito-pólvora (inseto vetor) que se alimenta de animais de sangue quente; e não flagelada, que ocorre no hospedeiro mamífero picado;  Os principais fármacos para o tratamento da leishmaniose são o estibogliconato de sódio e o antimoniato de meglumina, que apresentam mecanismo de ação ainda não totalmente elucidado. Outros fármacos incluem a anfotericina e o metronidazol;  Efeitos indesejáveis: Anorexia, vômitos, bradicardia e hipotensão.
  • 29. Tripanossomiase  Existem três espécies principais de tripanossomo que causam doenças no ser humano: o Tripanossoma gambiense e o Tripanossoma rhodesiense, responsáveis pela doença do sono na África, e Tripanossoma cruzi, responsável pela Doença de Chagas;  As principais drogas utilizadas na doença do sono africana são a suramina, com a pentamidina como alternativa, no estágio hemilinfático da doença, e o composto melarsopol para o estágio avançado com comprometimento do SNC;  As drogas utilizadas na doença de chagas incluem primaquina e a puromicina, o nifurtimox e os benzimidazois. Todavia, não há ainda nenhum tratamento eficaz para esta doença.
  • 30. Suramina  Induz alterações bioquímicas que levam à aliminação dos microrganismos da circulação depois de um período de 24 horas.  Mecanismo de ação: • A droga liga-se firmemente às proteínas plasmáticas do hospedeiro, e o complexo assim formado penetra no tripanossomo por endocitose; a seguir, é liberado por proteases lisossômicas. Possui ação seletiva sobre as enzimas tripanossômicas.  Efeitos indesejáveis: a suramina é relativamente tóxica, sobretudo em pacientes desnutridos, exercendo efeito tóxico principalmente sobre os rins.
  • 31. Tricomoníase  O principal microrganismo do gênero Trichomonas queproduz doenças no ser humano é o T. vaginalis. As cepas virulentas provocam inflamação da vagina nas mulheres e, algumas vezes, da uretra nos homens.  As principais drogas utilizadas na terapia são o metronidazol e o tinidazol.
  • 32. Toxoplasmose  O Toxoplasma gondi é um protozoário que infecta gatos e outros animais;  Em muitos indivíduos a toxoplasmose é autolimitada ou até mesmo assintomática, porém a infecção pelo protozoário ;  Durante a gravidez pode causar grave doença no feto. Os indivíduos imunocomprometidos também são muito suscetíveis;  O tratamento de escolha é com pirimetamina-sulfadiazina; usa-se também trimetoprima-sulfametoxazol ou a pentamidina parenteral, e, mais recentemente, a azitromicina.
  • 33.  1. RANG, H. P. et al. Farmacologia. 4 edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001;  2. KATZUNG, B. G. Farmacologia: Básica & Clinica. 9 edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006;  3. CRAIG, C. R.; STITZEL, R. E. Farmacologia Moderna. 6 edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005;  4. GOLAN, D. E. et al. Princípios de Farmacologia: A Base Fisiopatológica da Farmacoterapia. 2 edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009;  5. FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia Clínica. 3 edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004;
  • 34.  6. GILMAN, A. G. As Bases farmacológicas da Terapêutica. 10 edição. Rio de Janeiro: Mc-Graw Hill, 2005.  7. CONSTANZO, L. S. Fisiologia. 2 edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004;  8. PORTH, C. M. Fisiopatologia. 6 edição. Rio de Janeiro: Ganabara Koogan, 2004.