O documento discute a economia, finanças e urbanização na Primeira República brasileira. Aborda o saneamento financeiro com um empréstimo em 1898, a salvação da economia com o Convênio de Taubaté em 1906, e o surto industrial inicialmente baseado na substituição de importações. Também menciona os movimentos urbanos da época, como a Revolta da Vacina em 1904, a Greve de 1917 e as revoltas da Chibata em 1910, além da Semana de Arte Moderna em 1922.