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ECONOMI
A
CAFEEIR
A
• Originário da Etiópia, o café chegou à Europa
no século XVI, através dos turcos, e à América
no século XVIII.
• Há controvérsias quanto à data de introdução
da cafeeira no Brasil. Há fontes que afirmam
que se deu em 1727, quando algumas mudas
foram trazidas da Guiana Francesa e plantadas
em Belém do Pará.
• Em 1731, saiu a primeira exportação de café,
do Maranhão para Lisboa, em Portugal.
ECONOMI
A O CAFÉ
• Em 1773 ou 1760 e 1762 (não há
informações precisas em relação às datas), o
Desembargador João Alberto Castelo Branco
plantou no Rio de Janeiro, algumas sementes
de café em diversos lugares da cidade.
• Dessa plantação, o café expandiu-se pelos
contrafortes da Serra do Mar, atingindo em
1825 o Vale da Paraíba, tendo alcançado os
Estados de São Paulo e Minas Gerais.
• O café era chamado de “ouro verde” e
tornou-se o carro-chefe da economia
brasileira no século XIX.
2º Reinado (1840-1889). Atlas
Histórico do Brasil – FGV/CPDOC.
(Fonte)
• Comparado com o açúcar e outras
lavouras, o café exigia menos
investimentos na produção, a parte mais
dispendiosa era a mão-de-obra.
• Em quatro ou cinco anos um pé de café
se tornava produtivo e tinha uma vida útil
média de vinte anos.
• Os capitais iniciais para a produção do
café vieram dos fazendeiros e
comerciantes, que enriqueceram após a
vinda da Família Real ao Brasil, a partir de
1808.
6
7
• As técnicas de produção de café eram
simples: desmatava-se a terra,
plantavam-se as mudas, enquanto elas
cresciam, outras culturas eram plantadas
em torno dos cafezais, principalmente
gêneros alimentícios.
• A colheita era feita manualmente, os
grãos eram colocados para secar em
terreiros. A seguir, o café era beneficiado,
através de monjolos, máquinas
primitivas de madeira formadas por
pilões socadores movidos a força d’água.
2º Reinado (1840-1889). Atlas Histórico do Brasil – FGV/CPDOC.
(Fonte)
• Entre 1830 e 1880, o forte da produção
do café está no Vale do Paraíba, região que
abrangia principalmente o Rio de Janeiro e
regiões de São Paulo e Minas Gerais, e
seguia o modelo de plantation e era
dependente da mão-de-obra escrava.
• Com a incorporação das terras novas do
Oeste Paulista, houve o aumento da
produção, a expansão do porto de Santos
e uma carência de mão-de-obra que
impulsionou a imigração europeia.
“A exportação de café pelo Porto de Santos
foi responsável pelo notável
desenvolvimento da Cidade na virada do
século 19 para o século 20. Basta observar o
crescimento demográfico registrado: em
1872, a população local era de 9.151
habitantes; em 1913, 41 anos depois,
multiplicou-se por dez, atingiu 88.967
pessoas. Tudo isso foi causado pelo café,
produzido no interior paulista e escoado
para o Porto de Santos pela Estrada de
Ferro Santos-Jundiaí, inaugurada em 1867.”
(Fonte)
12
 Região: Campinas, Mogi-Guaçu, Ribeirão Preto.
 solo plano e excepcionalmente fértil, a famosa
terra roxa, oriunda da decomposição das rochas
vulcânicas. Roxa que veio do italiano “rossa”
(vermelha) → maior produtividade → mão-de-
obra imigrante → fazendeiros com perfil
empresarial e dinâmico.
 Valorização do porto de Santos e expansão das
ferrovias: São Paulo Railway – Santos - Jundiaí
(1868), Ituana – Itu – Campinas (1873), Mogiana e
Sorocabana (1875)
• A moda do consumo de café na Europa apareceu no século XVIII, mas os
cafés, como lugares de socialização, se expandiram no século XIX e, junto
com a demanda norte-americana, impulsionaram a economia brasileira.
14
(A
Illustração Brazileira, n. 2, 15 jun.
1909 (adaptado))
Máquinas, indústria
em geral, produção
agrícola não
cafeeira, setor
ferroviário, bancário
e de serviços e
processo dinâmico
de acumulação do
mercado interno.
Habilidades
adquiridas pelo
indivíduo que
incrementa seu
potencial produtivo.
Conhecimento
técnico,
desenvolvimento
cultural, escolas,
universidades,
imprensa, institutos,
etc.
• Os capitais excedentes do café
paulista foram investidos em
atividades como bancos, palacetes na
capital (como o que está ao lado),
instituições de ensino, monumentos
e na indústria.
• Não houve um crescimento industrial
provocado pelo café, mas São Paulo se
tornou um centro industrial a partir
do início do século XX.
17
18
• Em 1844, visando solucionar o grave déficit, o Governo
imperial decretou uma nova política com relação às
tarifas alfandegárias. Isso só foi possível porque os
tratados de 1810, assinado com a Inglaterra e
renovado em 1827 por mais 15 anos, terminara.
• A (1844), aumentou a arrecadação
e favoreceu indiretamente a indústria no Brasil e
colocou fim aos privilégios concedidos aos ingleses.
• As tarifas sobre importados oscilavam entre 40-60%
contemplando cerca de 3 mil produtos. Produtos
importantes para a indústria, como o ferro, ou as
máquinas à vapor, tinham tarifas menores.
19
• Comerciantes e industrias ingleses, importadores brasileiros e membros
das elites que consumiam produtos importados ficaram muito
insatisfeitos.
20
• A (8 de agosto de 1845), autorizando os ingresses a
apreenderem navios negreiros, e a (4 de setembro
de 1850), que confirmou a lei de 1831, e aboliu o tráfico de escravizados
para o Brasil, possibilitaram a liberação de capitais. Parte deles terminou
indo para a indústria e infraestrutura.
21
O desembarque de escravizados no Rio foi integralmente concentrado na
região da a partir de 1774, com mercado de escravos,
casas de comércio, um cemitério e um lazareto.
.
22
. Entre as áreas econômicas que se desenvolveram,
destacam-se as que produziam couro, sabão, papel e bens de consumo.
23
(1813-1889) foi a
personagem mais importante da indústria e do
desenvolvimento da infraestrutura (portos,
ferrovias, saneamento básico etc.) brasileira
durante o Segundo Império.
• Órfão de pai desde a infância, começou a trabalhar
aos 11 anos com um comerciante português.
• Em 1829, o inglês Ricardo Carruthers comprou a
firma onde Mauá trabalhava e ele se tornou
caixeiro da Companhia Inglesa, especializada em
importação e exportação. Aos 23 anos, fluente em
inglês, tornou-se sócio de Carruthers.
24
• Já rico, em 1845, Mauá vende sua parte na Carruthers e
compra a pequena fundição, situada na Ponta da Areia
em Niterói, marcando o início da indústria naval
brasileira.
• Entre outros empreendimentos, fundou Companhia
Fluminense de Transportes (1852), Companhia de
Navegação a Vapor do Rio Amazonas (1853), obtendo o
direito à navegação por 30 anos, a Companhia de
Iluminação a Gás do Rio de Janeiro (1854), inaugurou 15
km da primeira estrada de ferro ligando o Porto Mauá, na
baía da Guanabara, à encosta da Serra da Estrela (1854),
a Companhia de Abastecimento de Água do Rio de
Janeiro (1874) etc.
25
“labor omnia
vincit improbus”
("o trabalho
perseverante
vence todos os
obstáculos")
Criou o Banco Mauá, MacGregor & Cia (1855), com filiais do banco em
várias capitais brasileiras, além de Londres, Paris, Nova Iorque, Buenos Aires
e Montevidéu  ajudou a refundar o Banco do Brasil (1850), participou da
construção da Estrada de Ferro Dom Pedro II (atual Central do Brasil), da
Estrada de Ferro Recife-São Francisco e da Santos-Jundiaí, iniciou a
construção do Canal do Mangue (1850) e instalou os primeiros cabos
telegráficos submarinos, ligando o Brasil à Europa.
26
2º Reinado (1840-1889). Atlas
Histórico do Brasil – FGV/CPDOC.
(Fonte)
2º Reinado (1840-1889). Atlas
Histórico do Brasil – FGV/CPDOC.
(Fonte)
• Recebeu o título de Barão de Mauá em
1854 e de Visconde em 1874.
.
29
• Há suspeitas de sabotagem aos empreendimentos de Mauá, mas o fato é
que ao longo dos anos 1870, seus negócios declinaram e foram sendo
encerrados sem contar com o apoio estatal. Endividado, ele só conseguiu
quitar todas as suas dívidas em 1884 e veio a falecer em 1889.
(1860) que reduziu as taxas de importação de vários
produtos, especialmente, as máquinas, ferramentas e ferragens.  A
nova política tarifaria prejudicou particularmente os empreendimentos do
Barão de Mauá, que produzia maquinaria.  Os principais beneficiados
foram os ingleses.
30
• Diferentemente do ocorrido nos Estados Unidos, em que o sistema
conhecido como favoreceu a posse de terra pelos
cidadãos comuns e atraiu imigrantes, a (1850) favoreceu o
latifúndio.
.
• As sesmarias poderiam ser revalidadas, mas poucas foram e muitos
latifundiários se recusaram a regularizar as suas terras.
.
31
• Terras devolutas são terras públicas sem destinação dada pelo Estado e
que em nenhum momento pertenceram a um particular, ainda que
estejam irregularmente sob sua posse. O termo “devoluta” relaciona-se ao
conceito de terra devolvida ou a ser devolvida ao Estado. Quaisquer
benfeitorias feitas em terras devolutas seriam perdidas e os ocupantes
expulsos.
32
33
Acesso à terra negado aos ex-
escravizados e imigrantes sem
recursos.
Acesso à terra garantido aos
grandes latifundiários pela
compra.
Necessidade de mão-de-obra
barata.
Necessidade de trabalho
para a sua subsistência.
Reprodução do latifúndio com alta lucratividade para os seus
donos.
COTRIM, Gilberto. História Global. 17ª ed. São Paulo: Saraiva, 2019.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. 14ª ed. São Paulo: UNESP, 2015.
KOSHIBA, Luiz, PEREIRA, Denise Manzi Frayze. História do Brasil no
contexto da história ocidental. 8ª ed. São Paulo: Atual, 2003.
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  • 1.
  • 2. ECONOMI A CAFEEIR A • Originário da Etiópia, o café chegou à Europa no século XVI, através dos turcos, e à América no século XVIII. • Há controvérsias quanto à data de introdução da cafeeira no Brasil. Há fontes que afirmam que se deu em 1727, quando algumas mudas foram trazidas da Guiana Francesa e plantadas em Belém do Pará. • Em 1731, saiu a primeira exportação de café, do Maranhão para Lisboa, em Portugal.
  • 3. ECONOMI A O CAFÉ • Em 1773 ou 1760 e 1762 (não há informações precisas em relação às datas), o Desembargador João Alberto Castelo Branco plantou no Rio de Janeiro, algumas sementes de café em diversos lugares da cidade. • Dessa plantação, o café expandiu-se pelos contrafortes da Serra do Mar, atingindo em 1825 o Vale da Paraíba, tendo alcançado os Estados de São Paulo e Minas Gerais. • O café era chamado de “ouro verde” e tornou-se o carro-chefe da economia brasileira no século XIX.
  • 4. 2º Reinado (1840-1889). Atlas Histórico do Brasil – FGV/CPDOC. (Fonte)
  • 5. • Comparado com o açúcar e outras lavouras, o café exigia menos investimentos na produção, a parte mais dispendiosa era a mão-de-obra. • Em quatro ou cinco anos um pé de café se tornava produtivo e tinha uma vida útil média de vinte anos. • Os capitais iniciais para a produção do café vieram dos fazendeiros e comerciantes, que enriqueceram após a vinda da Família Real ao Brasil, a partir de 1808.
  • 6. 6
  • 7. 7
  • 8. • As técnicas de produção de café eram simples: desmatava-se a terra, plantavam-se as mudas, enquanto elas cresciam, outras culturas eram plantadas em torno dos cafezais, principalmente gêneros alimentícios. • A colheita era feita manualmente, os grãos eram colocados para secar em terreiros. A seguir, o café era beneficiado, através de monjolos, máquinas primitivas de madeira formadas por pilões socadores movidos a força d’água.
  • 9. 2º Reinado (1840-1889). Atlas Histórico do Brasil – FGV/CPDOC. (Fonte)
  • 10. • Entre 1830 e 1880, o forte da produção do café está no Vale do Paraíba, região que abrangia principalmente o Rio de Janeiro e regiões de São Paulo e Minas Gerais, e seguia o modelo de plantation e era dependente da mão-de-obra escrava. • Com a incorporação das terras novas do Oeste Paulista, houve o aumento da produção, a expansão do porto de Santos e uma carência de mão-de-obra que impulsionou a imigração europeia.
  • 11. “A exportação de café pelo Porto de Santos foi responsável pelo notável desenvolvimento da Cidade na virada do século 19 para o século 20. Basta observar o crescimento demográfico registrado: em 1872, a população local era de 9.151 habitantes; em 1913, 41 anos depois, multiplicou-se por dez, atingiu 88.967 pessoas. Tudo isso foi causado pelo café, produzido no interior paulista e escoado para o Porto de Santos pela Estrada de Ferro Santos-Jundiaí, inaugurada em 1867.” (Fonte)
  • 12. 12
  • 13.  Região: Campinas, Mogi-Guaçu, Ribeirão Preto.  solo plano e excepcionalmente fértil, a famosa terra roxa, oriunda da decomposição das rochas vulcânicas. Roxa que veio do italiano “rossa” (vermelha) → maior produtividade → mão-de- obra imigrante → fazendeiros com perfil empresarial e dinâmico.  Valorização do porto de Santos e expansão das ferrovias: São Paulo Railway – Santos - Jundiaí (1868), Ituana – Itu – Campinas (1873), Mogiana e Sorocabana (1875)
  • 14. • A moda do consumo de café na Europa apareceu no século XVIII, mas os cafés, como lugares de socialização, se expandiram no século XIX e, junto com a demanda norte-americana, impulsionaram a economia brasileira. 14 (A Illustração Brazileira, n. 2, 15 jun. 1909 (adaptado))
  • 15.
  • 16. Máquinas, indústria em geral, produção agrícola não cafeeira, setor ferroviário, bancário e de serviços e processo dinâmico de acumulação do mercado interno. Habilidades adquiridas pelo indivíduo que incrementa seu potencial produtivo. Conhecimento técnico, desenvolvimento cultural, escolas, universidades, imprensa, institutos, etc.
  • 17. • Os capitais excedentes do café paulista foram investidos em atividades como bancos, palacetes na capital (como o que está ao lado), instituições de ensino, monumentos e na indústria. • Não houve um crescimento industrial provocado pelo café, mas São Paulo se tornou um centro industrial a partir do início do século XX. 17
  • 18. 18
  • 19. • Em 1844, visando solucionar o grave déficit, o Governo imperial decretou uma nova política com relação às tarifas alfandegárias. Isso só foi possível porque os tratados de 1810, assinado com a Inglaterra e renovado em 1827 por mais 15 anos, terminara. • A (1844), aumentou a arrecadação e favoreceu indiretamente a indústria no Brasil e colocou fim aos privilégios concedidos aos ingleses. • As tarifas sobre importados oscilavam entre 40-60% contemplando cerca de 3 mil produtos. Produtos importantes para a indústria, como o ferro, ou as máquinas à vapor, tinham tarifas menores. 19
  • 20. • Comerciantes e industrias ingleses, importadores brasileiros e membros das elites que consumiam produtos importados ficaram muito insatisfeitos. 20
  • 21. • A (8 de agosto de 1845), autorizando os ingresses a apreenderem navios negreiros, e a (4 de setembro de 1850), que confirmou a lei de 1831, e aboliu o tráfico de escravizados para o Brasil, possibilitaram a liberação de capitais. Parte deles terminou indo para a indústria e infraestrutura. 21
  • 22. O desembarque de escravizados no Rio foi integralmente concentrado na região da a partir de 1774, com mercado de escravos, casas de comércio, um cemitério e um lazareto. . 22
  • 23. . Entre as áreas econômicas que se desenvolveram, destacam-se as que produziam couro, sabão, papel e bens de consumo. 23
  • 24. (1813-1889) foi a personagem mais importante da indústria e do desenvolvimento da infraestrutura (portos, ferrovias, saneamento básico etc.) brasileira durante o Segundo Império. • Órfão de pai desde a infância, começou a trabalhar aos 11 anos com um comerciante português. • Em 1829, o inglês Ricardo Carruthers comprou a firma onde Mauá trabalhava e ele se tornou caixeiro da Companhia Inglesa, especializada em importação e exportação. Aos 23 anos, fluente em inglês, tornou-se sócio de Carruthers. 24
  • 25. • Já rico, em 1845, Mauá vende sua parte na Carruthers e compra a pequena fundição, situada na Ponta da Areia em Niterói, marcando o início da indústria naval brasileira. • Entre outros empreendimentos, fundou Companhia Fluminense de Transportes (1852), Companhia de Navegação a Vapor do Rio Amazonas (1853), obtendo o direito à navegação por 30 anos, a Companhia de Iluminação a Gás do Rio de Janeiro (1854), inaugurou 15 km da primeira estrada de ferro ligando o Porto Mauá, na baía da Guanabara, à encosta da Serra da Estrela (1854), a Companhia de Abastecimento de Água do Rio de Janeiro (1874) etc. 25 “labor omnia vincit improbus” ("o trabalho perseverante vence todos os obstáculos")
  • 26. Criou o Banco Mauá, MacGregor & Cia (1855), com filiais do banco em várias capitais brasileiras, além de Londres, Paris, Nova Iorque, Buenos Aires e Montevidéu  ajudou a refundar o Banco do Brasil (1850), participou da construção da Estrada de Ferro Dom Pedro II (atual Central do Brasil), da Estrada de Ferro Recife-São Francisco e da Santos-Jundiaí, iniciou a construção do Canal do Mangue (1850) e instalou os primeiros cabos telegráficos submarinos, ligando o Brasil à Europa. 26
  • 27. 2º Reinado (1840-1889). Atlas Histórico do Brasil – FGV/CPDOC. (Fonte)
  • 28. 2º Reinado (1840-1889). Atlas Histórico do Brasil – FGV/CPDOC. (Fonte)
  • 29. • Recebeu o título de Barão de Mauá em 1854 e de Visconde em 1874. . 29 • Há suspeitas de sabotagem aos empreendimentos de Mauá, mas o fato é que ao longo dos anos 1870, seus negócios declinaram e foram sendo encerrados sem contar com o apoio estatal. Endividado, ele só conseguiu quitar todas as suas dívidas em 1884 e veio a falecer em 1889.
  • 30. (1860) que reduziu as taxas de importação de vários produtos, especialmente, as máquinas, ferramentas e ferragens.  A nova política tarifaria prejudicou particularmente os empreendimentos do Barão de Mauá, que produzia maquinaria.  Os principais beneficiados foram os ingleses. 30
  • 31. • Diferentemente do ocorrido nos Estados Unidos, em que o sistema conhecido como favoreceu a posse de terra pelos cidadãos comuns e atraiu imigrantes, a (1850) favoreceu o latifúndio. . • As sesmarias poderiam ser revalidadas, mas poucas foram e muitos latifundiários se recusaram a regularizar as suas terras. . 31
  • 32. • Terras devolutas são terras públicas sem destinação dada pelo Estado e que em nenhum momento pertenceram a um particular, ainda que estejam irregularmente sob sua posse. O termo “devoluta” relaciona-se ao conceito de terra devolvida ou a ser devolvida ao Estado. Quaisquer benfeitorias feitas em terras devolutas seriam perdidas e os ocupantes expulsos. 32
  • 33. 33 Acesso à terra negado aos ex- escravizados e imigrantes sem recursos. Acesso à terra garantido aos grandes latifundiários pela compra. Necessidade de mão-de-obra barata. Necessidade de trabalho para a sua subsistência. Reprodução do latifúndio com alta lucratividade para os seus donos.
  • 34. COTRIM, Gilberto. História Global. 17ª ed. São Paulo: Saraiva, 2019. FAUSTO, Boris. História do Brasil. 14ª ed. São Paulo: UNESP, 2015. KOSHIBA, Luiz, PEREIRA, Denise Manzi Frayze. História do Brasil no contexto da história ocidental. 8ª ed. São Paulo: Atual, 2003. Todos os links constantes nos slides conduzem para artigos e páginas consultadas. É só clicar se estiver conectado. 34

Notas do Editor

  1. Lembrar a Estrada Real que ia até o porto da cidade de Paraty.
  2. Lembrar a Estrada Real que ia até o porto da cidade de Paraty.