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Por: P. G., C.Y. e Z. Y.
Ppt de apoio a apresentação oral
2011-2012

Estrutura Externa:
 Canto IV
 Estrofes( 28-45)
 Oitavas
 Decassilábicos
 Rima cruzada e emparelhada
“Aos/ pei/tos os /fi/lhi/nhos/ a/per/taram. ”
Introdução
“Deu sinal a trombeta Castelhana,
Horrendo, fero, ingente e temeroso;
Ouviu-o o monte Artabro, e Guadiana
Atrás tornou as ondas de medroso;
Ouviu-o o Douro e a terra Transtagana;
Correu ao mar o Tejo duvidoso;
E as mães, que o som terríbil escutaram,
Aos peitos os filhinhos apertaram. ”

Estrutura Interna:
 Parte: Narração
 Plano da História de Portugal
 Episódio Bélico
Introdução
Histórica

As causas da Batalha de
Aljubarrota
D. Constança D. Pedro I
D. Leonor D. Fernando
D. João I, Rei de
Castela D. Beatriz
D. Inês de
Castro
D. Teresa
Lourenço
Infante D. João Infante D. Dinis
D. João, Mestre
de AvisIlegítimas
Legítimas
D. João I - Mestre de Avis
(1357- 1433)
Foi o primeiro Rei da Dinastia de
Avis. Era filho ilegitimo do rei D.
Pedro I. Casou-se com D. Filipa e
teve 9 filhos. D. João I mandou
matar o conde de Andeiro.
Figuras Históricas
D. Nuno Alvares Pereira
(1360-1431)
Foi um cavaleiro português que
liderou várias vezes os portugueses
para a vitória, com especial destaque
na Batalha de Aljubarrota.

Mosteiro de Aljubarrota

Divisão em momentos
A Batalha
O sinal da trombeta (28-29)
Descrição da batalha (30-31)
D. Nuno Álvares Pereira defronta Irmãos
(32-33)
Discurso de D. João I (37-38)
Alta Moral (39-40)
Derrota dos Castelhanos (41)
A fuga dos Castelhanos (42-44)
Festejos (45)
Primeiro Momento
Segundo
Momento
Terceiro
Momento

 Sinal da trombeta assinala o começo da batalha. O
som da trombeta ouve-se por todo Portugal. Até teve
efeito na natureza: o mar medroso e o Tejo duvidoso.
 Ambos os lados preparam-se para atacar. As mães
encontram-se receosas pela vida dos seus filhos que
travam a batalha de Aljubarrota. (estrofes 28 – 29)
O sinal da trombeta

 A batalha decorre com o movimento de ambas as
primeiras filas dos exércitos. Nuno Alvares Pereira
rapidamente destaca-se avançando primeiro. Deste
modo, o Grande Pereira deixa um rasto de mortos. A
disputa permanece com a adição de farpões, setas, e
cavalaria porém nada pára os Portugueses que
seguem em frente. (Estrofes 30 - 31)
Descrição da batalha

 D. Nuno defronta-se com os próprios irmãos do lado
dos Castelhanos, contudo matar os seus próprios
irmãos é irrelevante porque trair a sua Pátria é pior.
Aqui assistimos, no final do século XIV, ao
crescimento dos valores nacionalistas bem como à
afirmação do valor moral que é a traição à própria
Pátria. (Estrofes 32 – 33)
D. Nuno Alvares Pereira
defronta irmãos

 Vendo as suas tropas a desanimar, D. João I, Mestre
da Avis, decide entusiasmar e elevar o espírito das
tropas com o seu discurso. D. João apela aos
guerreiros portugueses para que defendam as suas
terras, que a liberdade está ao seu alcance. Então
para engrandecer o seu discurso D. João I decide dar
o exemplo e com uma lança só mata vários inimigos.
(Estrofes 37 – 38)
Discurso de D. João I

 Graças ao discurso de D. João I, os guerreiros voltam
a sentir o espírito de luta. Estes homens perderam o
medo de morrer dando o seu melhor, quebram as
defesas dos castelhanos, matando-os. Morrem
muitos castelhanos incluindo os irmãos de Nuno
Álvares Pereira. (Estrofes 39 – 40)
Elevada Moral

 Aqui é oficializada a derrota dos castelhanos e
refere-se que todos os que caíram em batalha irão
para o Inferno onde o Cérbero espera pelas suas
almas. A bandeira de Castela é derrubada pelos
Portugueses e a vitória declarada. (Estrofe 41)
Derrota dos Castelhanos

Fuga dos Castelhanos
 Os castelhanos recuam e fogem do campo de
batalha. O número de mortes é vasto e o Rei de
Castela não tem outra alternativa se não fugir vendo
o erro que cometeu. Os castelhanos que se retiram
dão graças por permanecerem vivos. Os castelhanos
culpam o seu rei por uma guerra travada com o
propósito da ganância e da cobiça. Por causa disso
muitas mães e esposas ficaram sem filhos e sem
maridos. (Estrofes 42 – 44)

Festejos
 D. João I, futuro rei de Portugal, festeja como é da
tradição os três dias no campo de batalha recolhendo
os despojos e contando as baixas sofridas em
combate. Todavia, D. Nuno Álvares Pereira, homem
de grande modéstia, só se afirma pela sua proeza na
arte militar e de ter servido bem a sua Pátria. Ele
retira-se para a sua terra além Tejo, não ficando a
celebrar. (Estrofe 45)

 O narrador é o Vasco da Gama
Não participante
Subjetivo
Omnisciente
 O narratário é o Rei de Melinde
Narrador/ Narratário

D. João I:
 Leoa, Protetor
“Qual parida leoa, fera e brava, ”
 Sábio
“Nuno, que, como sábio capitão, ”
 Bravo
“Qual parida leoa, fera e brava, ”
 Fero
“Qual parida leoa, fera e brava, ”
Caraterização das
Personagens

D. Nuno Álvares Pereira:
 Grande
“Logo o grande Pereira, em quem se encerra”
 Leão
“De Ceita está o fortíssimo leão, ”
 Forte
“De Ceita está o fortíssimo leão, ”
 Corajoso
“Todo o valor, primeiro se assinala: ”
 Iroso
“Perseguem-no com as lanças, e ele iroso, ”
Caraterização das
Personagens

Os irmãos de D. Nuno:
 Traidores
“Algus traidores houve alguas vezes. ”
“Eis ali seus irmãos contra ele vão. ”
Caraterização das
Personagens

Os Castelhanos:
 Bárbaros
 Fortes
 Invasores
 Numerosos
Caraterização das
Personagens

Os Portugueses:
 Receosos
“Alguns dos seus, que o ânimo valente / Perde a
virtude contra tanta gente.”
 Valentes
“Sobre qual mais com ânimo valente ”
Caraterização das
Personagens

 O episódio acontece, em 1385, em Aljubarrota.
Tempo e Espaço
Adjectivação:
 “Horrendo, fero, ingente e temeroso,” enfatizar o som de
terror da trombeta e aumentar o seu impacto. (Estrofe 28)
 “Qual parida leoa, fera e brava,” descreve D. João I como
um leoa protetora (Estrofe 36)
Personificação:
 “Ouviu-o o monte Artabro, e Guadiana ,” Enfatiza-
se, novamente, quão poderoso o som da trombeta é.
(Estrofe 28)
 “Correu ao mar o Tejo duvidoso,” O som da trombeta
também emocionou o rio Tejo. (Estrofe 28)
Recursos Expressivos
& Figuras de Estilo
Metáfora:
 “Derriba, e encontra, e a terra enfim semeia
Dos que a tanto desejam, sendo alheia. ” D. Nuno mata
muitos castelhanos, que são caem numa terra que não é sua.
(Estrofe 30)
 Tem as flores da própria cor mudadas; enfatiza a falta de cor
no rosto. (Estrofe 42)
Anástrofe:
 “E as mães, que o som terríbil escutaram, (Estrofe 28)
Aos peitos os filhinhos apertaram. ”
 “Recrescem os amigos sobre a pouca” (Estrofe 31)
 “Derriba, e encontra, e a terra enfim semeia (Estrofe 30)
Dos que a tanto desejam, sendo alheia.”
Recursos Expressivos
& Figuras de Estilo

Comparação:
 “Quais nas guerras civis de Júlio e Magno. ” Compara os
irmãos a Júlio César e Carlos Magno. (Estrofe 32)
 “Qual parida leoa, fera e brava,” reforça a coragem e
capacidade de proteção de D. João (Estrofe 36)
Eufemismo:
 “Se lá no reino escuro de Sumano ” Suaviza a verdade
sobre o inferno. (Estrofe 33)
 “A muitos mandam ver o Estígio lago, ” O lago de sangue
produzido pelos mortos. (Estrofe 40)
Recursos Expressivos
& Figuras de Estilo

Perífrase e eufemismo:
 “Do peito cobiçoso e sitibundo,
Que, por tomar o alheio, o miserando
Povo aventura às penas do profundo “ Perífrase que
descreve o rei de Castela. Eufemismo para Inferno (Estrofe 44)
Imperativo:
 “Defendei vossas terras, que a esperança” Dá animo aos
portugueses para defender a sua terra. (Estrofe 37)
Recursos Expressivos
& Figuras de Estilo

Apóstrofe:
 “Ó tu, Sertório, ó nobre Coriolano, ” A apóstrofe dá um
impulso de que ele tinha muita vontade para lutar com os
portugueses. (Estrofe 33)
 “Pelejai, verdadeiros Portugueses!-” Para dar motivação de
lutar aos valorosos portugueses. (Estrofe 38)
Sinédoque:
 “Foi derribada aos pés da Lusitana.” (Estrofe 41)
Enumeração:
 “Da morte, da fazenda despendida, (Estrofe 43)
Da mágoa, da desonra, e triste nojo”
Recursos Expressivos
& Figuras de Estilo

Anáfora:
 “Que ao coração acode o sangue amigo! (Estrofe 29)
Que, nos perigos grandes, o temor”
 “Da morte, da fazenda despendida, (Estrofe 43)
Da mágoa, da desonra, e triste nojo”
Recursos Expressivos
& Figuras de Estilo
Por último... a HIPÉRBOLE – a mais recorrente no
episódio:
 “Ouviu-o o Douro e a terra Transtagana,” O som da
trombeta é outra vez descrito e a sua capacidade é
aumentada visto que o som de uma trombeta por si só
não alcança tais dimensões. (Estrofe 28)
 “E, sopesando a lança quatro vezes,
Com força tira; e, deste único tiro,
Muitos lançaram o último suspiro. ” Uma lança só matou
vários soldados. Dando o exemplo, enfatiza a moral aos
soldados para lutarem pela pátria. (Estrofe 38)
Recursos Expressivos
& Figuras de Estilo

Recursos Expressivos
& Figuras de Estilo
Hipérbole:
 “Atrás tornou as ondas de medroso” A hipérbole cria um
extremo exagero ao mar. Que o som da trombeta foi tão
alto que até o mar assustou. (Estrofe 28)
 “E as mães, que o som terribil escuitaram” A adjetivação
utilizada no termo terribil demonstra o pavor das mães ao
escutarem o som da trombeta que lhes trazia as más
notícias relativas aos seus entes queridos. (Estrofe 28)

 Os Portugueses usaram a táctica do quadrado.
Verdade
Falso
 Em Aljubarrota defrontaram-se os exércitos portugueses e
castelhanos.
Verdade
Falso
Actividade

 O exército português era mais pequeno do que o
castelhano.
Verdade
Falso
 D. João I não participou na batalha contra os castelhanos.
Verdade
Falso
Atividade

 A morte de D. Leonor deixou o país em crise.
Verdade
Falso
 A guerra ocorreu em 1385.
Verdadeiro
Falso
Atividade

 D. João I é o leão da pátria portuguesa.
Verdadeiro
Falso
 D.Nuno Álvares Pereira é traído pelos irmãos.
Verdadeiro
Falso
Atividade

 A Batalha de Aljubarrota é um episódio bélico no canto
IV. O episódio descreve e narra o começo da batalha de
Aljubarrota em que os adversários, de nome Portugal e
Castela, se enfrentam numa batalha sangrenta. Portugal
encontra-se em desvantagem em número e recursos, no
entanto revela uma capacidade imensa para virar a
batalha a seu favor. Com a ajuda do discurso de D. João
I, a moral dos portugueses subiu levando-os à vitória. Os
castelhanos, obrigados a fugir, correm para fora de uma
terra onde nem se quer deveriam ter entrado se não fosse
pelo seu rei cobiçoso e ganancioso.
Conclusão

 http://mym-pt.blogspot.com/2009/05/batalha-de-
aljubarrota.html
 http://www.oslusiadas.com/content/view/21/44/
 https://www.medmood.org/caisl/mod/resource/v
iew.php?inpopup=true&id=2069
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_Aljubarro
ta
 http://www.junior.te.pt/servlets/Rua?P=Portugal&
ID=1334
Bibliografia
FIM

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Batalha de Aljubarrota

  • 1. Por: P. G., C.Y. e Z. Y. Ppt de apoio a apresentação oral 2011-2012
  • 2.  Estrutura Externa:  Canto IV  Estrofes( 28-45)  Oitavas  Decassilábicos  Rima cruzada e emparelhada “Aos/ pei/tos os /fi/lhi/nhos/ a/per/taram. ” Introdução “Deu sinal a trombeta Castelhana, Horrendo, fero, ingente e temeroso; Ouviu-o o monte Artabro, e Guadiana Atrás tornou as ondas de medroso; Ouviu-o o Douro e a terra Transtagana; Correu ao mar o Tejo duvidoso; E as mães, que o som terríbil escutaram, Aos peitos os filhinhos apertaram. ”
  • 3.  Estrutura Interna:  Parte: Narração  Plano da História de Portugal  Episódio Bélico Introdução
  • 5.  As causas da Batalha de Aljubarrota D. Constança D. Pedro I D. Leonor D. Fernando D. João I, Rei de Castela D. Beatriz D. Inês de Castro D. Teresa Lourenço Infante D. João Infante D. Dinis D. João, Mestre de AvisIlegítimas Legítimas
  • 6. D. João I - Mestre de Avis (1357- 1433) Foi o primeiro Rei da Dinastia de Avis. Era filho ilegitimo do rei D. Pedro I. Casou-se com D. Filipa e teve 9 filhos. D. João I mandou matar o conde de Andeiro. Figuras Históricas D. Nuno Alvares Pereira (1360-1431) Foi um cavaleiro português que liderou várias vezes os portugueses para a vitória, com especial destaque na Batalha de Aljubarrota.
  • 8.  Divisão em momentos A Batalha O sinal da trombeta (28-29) Descrição da batalha (30-31) D. Nuno Álvares Pereira defronta Irmãos (32-33) Discurso de D. João I (37-38) Alta Moral (39-40) Derrota dos Castelhanos (41) A fuga dos Castelhanos (42-44) Festejos (45) Primeiro Momento Segundo Momento Terceiro Momento
  • 9.   Sinal da trombeta assinala o começo da batalha. O som da trombeta ouve-se por todo Portugal. Até teve efeito na natureza: o mar medroso e o Tejo duvidoso.  Ambos os lados preparam-se para atacar. As mães encontram-se receosas pela vida dos seus filhos que travam a batalha de Aljubarrota. (estrofes 28 – 29) O sinal da trombeta
  • 10.   A batalha decorre com o movimento de ambas as primeiras filas dos exércitos. Nuno Alvares Pereira rapidamente destaca-se avançando primeiro. Deste modo, o Grande Pereira deixa um rasto de mortos. A disputa permanece com a adição de farpões, setas, e cavalaria porém nada pára os Portugueses que seguem em frente. (Estrofes 30 - 31) Descrição da batalha
  • 11.   D. Nuno defronta-se com os próprios irmãos do lado dos Castelhanos, contudo matar os seus próprios irmãos é irrelevante porque trair a sua Pátria é pior. Aqui assistimos, no final do século XIV, ao crescimento dos valores nacionalistas bem como à afirmação do valor moral que é a traição à própria Pátria. (Estrofes 32 – 33) D. Nuno Alvares Pereira defronta irmãos
  • 12.   Vendo as suas tropas a desanimar, D. João I, Mestre da Avis, decide entusiasmar e elevar o espírito das tropas com o seu discurso. D. João apela aos guerreiros portugueses para que defendam as suas terras, que a liberdade está ao seu alcance. Então para engrandecer o seu discurso D. João I decide dar o exemplo e com uma lança só mata vários inimigos. (Estrofes 37 – 38) Discurso de D. João I
  • 13.   Graças ao discurso de D. João I, os guerreiros voltam a sentir o espírito de luta. Estes homens perderam o medo de morrer dando o seu melhor, quebram as defesas dos castelhanos, matando-os. Morrem muitos castelhanos incluindo os irmãos de Nuno Álvares Pereira. (Estrofes 39 – 40) Elevada Moral
  • 14.   Aqui é oficializada a derrota dos castelhanos e refere-se que todos os que caíram em batalha irão para o Inferno onde o Cérbero espera pelas suas almas. A bandeira de Castela é derrubada pelos Portugueses e a vitória declarada. (Estrofe 41) Derrota dos Castelhanos
  • 15.  Fuga dos Castelhanos  Os castelhanos recuam e fogem do campo de batalha. O número de mortes é vasto e o Rei de Castela não tem outra alternativa se não fugir vendo o erro que cometeu. Os castelhanos que se retiram dão graças por permanecerem vivos. Os castelhanos culpam o seu rei por uma guerra travada com o propósito da ganância e da cobiça. Por causa disso muitas mães e esposas ficaram sem filhos e sem maridos. (Estrofes 42 – 44)
  • 16.  Festejos  D. João I, futuro rei de Portugal, festeja como é da tradição os três dias no campo de batalha recolhendo os despojos e contando as baixas sofridas em combate. Todavia, D. Nuno Álvares Pereira, homem de grande modéstia, só se afirma pela sua proeza na arte militar e de ter servido bem a sua Pátria. Ele retira-se para a sua terra além Tejo, não ficando a celebrar. (Estrofe 45)
  • 17.   O narrador é o Vasco da Gama Não participante Subjetivo Omnisciente  O narratário é o Rei de Melinde Narrador/ Narratário
  • 18.  D. João I:  Leoa, Protetor “Qual parida leoa, fera e brava, ”  Sábio “Nuno, que, como sábio capitão, ”  Bravo “Qual parida leoa, fera e brava, ”  Fero “Qual parida leoa, fera e brava, ” Caraterização das Personagens
  • 19.  D. Nuno Álvares Pereira:  Grande “Logo o grande Pereira, em quem se encerra”  Leão “De Ceita está o fortíssimo leão, ”  Forte “De Ceita está o fortíssimo leão, ”  Corajoso “Todo o valor, primeiro se assinala: ”  Iroso “Perseguem-no com as lanças, e ele iroso, ” Caraterização das Personagens
  • 20.  Os irmãos de D. Nuno:  Traidores “Algus traidores houve alguas vezes. ” “Eis ali seus irmãos contra ele vão. ” Caraterização das Personagens
  • 21.  Os Castelhanos:  Bárbaros  Fortes  Invasores  Numerosos Caraterização das Personagens
  • 22.  Os Portugueses:  Receosos “Alguns dos seus, que o ânimo valente / Perde a virtude contra tanta gente.”  Valentes “Sobre qual mais com ânimo valente ” Caraterização das Personagens
  • 23.   O episódio acontece, em 1385, em Aljubarrota. Tempo e Espaço
  • 24. Adjectivação:  “Horrendo, fero, ingente e temeroso,” enfatizar o som de terror da trombeta e aumentar o seu impacto. (Estrofe 28)  “Qual parida leoa, fera e brava,” descreve D. João I como um leoa protetora (Estrofe 36) Personificação:  “Ouviu-o o monte Artabro, e Guadiana ,” Enfatiza- se, novamente, quão poderoso o som da trombeta é. (Estrofe 28)  “Correu ao mar o Tejo duvidoso,” O som da trombeta também emocionou o rio Tejo. (Estrofe 28) Recursos Expressivos & Figuras de Estilo
  • 25. Metáfora:  “Derriba, e encontra, e a terra enfim semeia Dos que a tanto desejam, sendo alheia. ” D. Nuno mata muitos castelhanos, que são caem numa terra que não é sua. (Estrofe 30)  Tem as flores da própria cor mudadas; enfatiza a falta de cor no rosto. (Estrofe 42) Anástrofe:  “E as mães, que o som terríbil escutaram, (Estrofe 28) Aos peitos os filhinhos apertaram. ”  “Recrescem os amigos sobre a pouca” (Estrofe 31)  “Derriba, e encontra, e a terra enfim semeia (Estrofe 30) Dos que a tanto desejam, sendo alheia.” Recursos Expressivos & Figuras de Estilo
  • 26.  Comparação:  “Quais nas guerras civis de Júlio e Magno. ” Compara os irmãos a Júlio César e Carlos Magno. (Estrofe 32)  “Qual parida leoa, fera e brava,” reforça a coragem e capacidade de proteção de D. João (Estrofe 36) Eufemismo:  “Se lá no reino escuro de Sumano ” Suaviza a verdade sobre o inferno. (Estrofe 33)  “A muitos mandam ver o Estígio lago, ” O lago de sangue produzido pelos mortos. (Estrofe 40) Recursos Expressivos & Figuras de Estilo
  • 27.  Perífrase e eufemismo:  “Do peito cobiçoso e sitibundo, Que, por tomar o alheio, o miserando Povo aventura às penas do profundo “ Perífrase que descreve o rei de Castela. Eufemismo para Inferno (Estrofe 44) Imperativo:  “Defendei vossas terras, que a esperança” Dá animo aos portugueses para defender a sua terra. (Estrofe 37) Recursos Expressivos & Figuras de Estilo
  • 28.  Apóstrofe:  “Ó tu, Sertório, ó nobre Coriolano, ” A apóstrofe dá um impulso de que ele tinha muita vontade para lutar com os portugueses. (Estrofe 33)  “Pelejai, verdadeiros Portugueses!-” Para dar motivação de lutar aos valorosos portugueses. (Estrofe 38) Sinédoque:  “Foi derribada aos pés da Lusitana.” (Estrofe 41) Enumeração:  “Da morte, da fazenda despendida, (Estrofe 43) Da mágoa, da desonra, e triste nojo” Recursos Expressivos & Figuras de Estilo
  • 29.  Anáfora:  “Que ao coração acode o sangue amigo! (Estrofe 29) Que, nos perigos grandes, o temor”  “Da morte, da fazenda despendida, (Estrofe 43) Da mágoa, da desonra, e triste nojo” Recursos Expressivos & Figuras de Estilo
  • 30. Por último... a HIPÉRBOLE – a mais recorrente no episódio:  “Ouviu-o o Douro e a terra Transtagana,” O som da trombeta é outra vez descrito e a sua capacidade é aumentada visto que o som de uma trombeta por si só não alcança tais dimensões. (Estrofe 28)  “E, sopesando a lança quatro vezes, Com força tira; e, deste único tiro, Muitos lançaram o último suspiro. ” Uma lança só matou vários soldados. Dando o exemplo, enfatiza a moral aos soldados para lutarem pela pátria. (Estrofe 38) Recursos Expressivos & Figuras de Estilo
  • 31.  Recursos Expressivos & Figuras de Estilo Hipérbole:  “Atrás tornou as ondas de medroso” A hipérbole cria um extremo exagero ao mar. Que o som da trombeta foi tão alto que até o mar assustou. (Estrofe 28)  “E as mães, que o som terribil escuitaram” A adjetivação utilizada no termo terribil demonstra o pavor das mães ao escutarem o som da trombeta que lhes trazia as más notícias relativas aos seus entes queridos. (Estrofe 28)
  • 32.   Os Portugueses usaram a táctica do quadrado. Verdade Falso  Em Aljubarrota defrontaram-se os exércitos portugueses e castelhanos. Verdade Falso Actividade
  • 33.   O exército português era mais pequeno do que o castelhano. Verdade Falso  D. João I não participou na batalha contra os castelhanos. Verdade Falso Atividade
  • 34.   A morte de D. Leonor deixou o país em crise. Verdade Falso  A guerra ocorreu em 1385. Verdadeiro Falso Atividade
  • 35.   D. João I é o leão da pátria portuguesa. Verdadeiro Falso  D.Nuno Álvares Pereira é traído pelos irmãos. Verdadeiro Falso Atividade
  • 36.   A Batalha de Aljubarrota é um episódio bélico no canto IV. O episódio descreve e narra o começo da batalha de Aljubarrota em que os adversários, de nome Portugal e Castela, se enfrentam numa batalha sangrenta. Portugal encontra-se em desvantagem em número e recursos, no entanto revela uma capacidade imensa para virar a batalha a seu favor. Com a ajuda do discurso de D. João I, a moral dos portugueses subiu levando-os à vitória. Os castelhanos, obrigados a fugir, correm para fora de uma terra onde nem se quer deveriam ter entrado se não fosse pelo seu rei cobiçoso e ganancioso. Conclusão
  • 37.   http://mym-pt.blogspot.com/2009/05/batalha-de- aljubarrota.html  http://www.oslusiadas.com/content/view/21/44/  https://www.medmood.org/caisl/mod/resource/v iew.php?inpopup=true&id=2069  http://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_Aljubarro ta  http://www.junior.te.pt/servlets/Rua?P=Portugal& ID=1334 Bibliografia
  • 38. FIM