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Estresse e Doenças da
Equipe: 
Ivanildo Tomaz 
Paulo Henrique 
Hayana Oliveira 
Tainana Martins 
Erick Lacerda 
Isabelle Iglesias 
Ana Cláudia 
Edenise Alves 
Edileide Alves 
Thamires Gomes 
Rafaela Santos 
Amanda Kely 
Aline 
Jonathan 
Robson Roberto 
Grau Técnico 
Turma ADM16
Síndrome do
Transtorno Obsessivo- 
Compulsivo 
(TOC)
TOC, ou transtorno obsessivo-compulsivo, é um distúrbio psiquiátrico de ansiedade 
descrito no “Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais -DSM.IV” da 
Associação de Psiquiatria Americana. A principal característica do TOC é a presença de 
crises recorrentes de obsessões e compulsões. 
Entende-se por obsessão pensamentos, ideias e imagens que invadem a pessoa 
insistentemente, sem que ela queira. Como um disco riscado que se põe a repetir sempre 
o mesmo ponto da gravação, eles ficam patinando dentro da cabeça e o único jeito para 
livrar-se deles por algum tempo é realizar o ritual próprio da compulsão, seguindo regras e 
etapas rígidas e pré-estabelecidas, que ajudam a aliviar a ansiedade. Alguns portadores 
dessa desordem acham que, se não agirem assim, algo terrível pode acontecer-lhes. No 
entanto, a ocorrência dos pensamentos obsessivos tende a agravar-se à medida que são 
realizados os rituais e pode transformar-se num obstáculo não só para a rotina diária da 
pessoa como para a vida da família inteira. 
Em geral, os rituais se desenvolvem nas áreas da limpeza, checagem ou conferência, 
contagem, organização, simetria, colecionismo, e podem variar ao longo da evolução da 
doença.
Classificação: 
Existem dois tipos de TOC: 
 Transtorno Obsessivo-Compulsivo Subclínico – as obsessões e rituais se repetem com frequência, 
mas não atrapalham a vida da pessoa; 
 Transtorno Obsessivo-Compulsivo propriamente dito: as obsessões persistem até o exercício da 
compulsão que alivia a ansiedade.
As causas do TOC não estão bem esclarecidas. Certamente, trata-se de um problema 
multifatorial. Estudos sugerem a existência de alterações na comunicação entre 
determinadas zonas cerebrais que utilizam a serotonina. Fatores psicológicos e histórico 
familiar também estão entre as possíveis causas desse distúrbio de ansiedade.
Em algumas situações, todas as pessoas podem manifestar rituais compulsivos que não 
caracterizam o TOC. O principal sintoma da doença é a presença de pensamentos obsessivos 
que levam à realização de um ritual compulsivo para aplacar a ansiedade que toma conta da 
pessoa. 
Preocupação excessiva com limpeza e higiene pessoal, dificuldade para pronunciar certas 
palavras, indecisão diante de situações corriqueiras por medo que uma escolha errada possa 
desencadear alguma desgraça, pensamentos agressivos relacionados com morte, acidentes 
ou doenças são exemplos de sintomas do Transtorno Obsessivo-Compulsivo.
Em geral, só nove anos depois que manifestou os primeiros sintomas, o portador do distúrbio 
recebe o diagnóstico de certeza e inicia do tratamento. Por isso, a maior parte dos casos é 
diagnosticada em adultos, embora o Transtorno Obsessivo-Compulsivo possa acometer crianças a 
partir dos três, quatro anos de idade. Na infância, o distúrbio é mais frequente nos meninos. No 
final da adolescência, porém, pode-se dizer que o número de casos é igual em ambos os sexos.
O tratamento pode ser medicamentoso e não medicamentoso. O medicamentoso utiliza 
antidepressivos inibidores da recaptação de serotonina. São os únicos que funcionam. 
A terapia cognitivo-comportamental é uma abordagem não medicamentosa com comprovada 
eficácia sobre a doença. Seu princípio básico é expor a pessoa à situação que gera ansiedade, 
começando pelos sintomas mais brandos. Os resultados costumam ser melhores quando se 
associam os dois tipos de abordagem terapêutica. 
É sempre importante esclarecer o paciente e sua família sobre as características da doença. 
Quanto mais a par estiverem do problema, melhor funcionará o tratamento.
Recomendaç 
ões
Não há quem não tenha experimentado alguma vez um comportamento compulsivo, mas se ele 
se repete a ponto de prejudicar a execução de tarefas rotineiras, a pessoa pode ser portadora 
de transtorno obsessivo-compulsivo e precisa de tratamento; 
 Crianças podem obedecer a certos rituais, o que é absolutamente normal. No entanto, deve 
chamar a atenção dos pais a intensidade e a frequência desses episódios. O limite entre 
normalidade e TOC é muito tênue; 
 Os pais não devem colaborar com a perpetuação das manias e rituais dos filhos. Devem ajudá-los 
a enfrentar os pensamentos obsessivos e a lidar com a compulsão que alivia a ansiedade; 
 O respeito a rituais do portador de TOC pode interferir na dinâmica da família inteira. Por isso, é 
importante estabelecer o diagnóstico de certeza e encaminhar a pessoa para tratamento; 
 Esconder os sintomas por vergonha ou insegurança é um péssimo caminho. Quanto mais se 
adia o tratamento, mais grave fica a doença.
Estresse
O que é 
Estresse?
O estresse pode ser causado por qualquer evento ou sensação que o faz se sentir frustrado, 
irritado ou nervoso. O estresse é uma sensação de medo, desconforto e preocupação.
Muitas pessoas têm estresse quando precisam se adaptar ou fazer uma mudança. 
Exemplos: 
 Começar em um emprego novo ou escola nova; 
 Mudar-se para uma casa nova; 
 Casar-se; 
 Ter um filho; 
 Término de um relacionamento;
Medicamentos que 
podem provocar ou 
piorar o estresse:
O estresse é um sentimento normal. Em pequenas doses, o estresse pode ajudá-lo a ser mais 
produtivo. O estresse não afeta todas as pessoas da mesma maneira. Muitas pessoas sentem os 
sintomas do estresse em seu corpo. Você pode sentir dores no abdome, cefaleias e tensão 
muscular ou dor.
Como saber quando 
estou muito 
estressado(a)?
Quando você está muito estressado, pode notar: 
 Um ritmo cardíaco acelerado; 
 Batimentos fora do ritmo; 
 Respiração acelerada; 
 Sudorese; 
 Tremores; 
 Tontura;
Você pode apresentar dificuldade de concentração, sensação de cansaço a maior 
parte do tempo ou perda de controle mais frequente. O estresse também pode 
provocar problemas sexuais. O estresse também pode provocar problemas para 
adormecer ou permanecer dormindo e pesadelos.
Como prevenir o 
estresse?
 Tente respeitar os seus horários e dormir o tempo necessário (umas 7-8 horas 
por dia se for adulto). 
 Respeite os sinais de fadiga, ou seja, descanse quando o corpo lhe pedir. 
 Livre-se dos hábitos tóxicos como o tabaco, as bebidas alcoólicas e o café. Estes 
hábitos além de criarem vícios, sobrecarregam o fígado e enfraquecem os 
sistemas nervoso e endócrino. 
 Ouça uma boa música. 
 Leia bons livros...
Você 
Sabia?
Alimentos anti-estresse que combatem a depressão 
e a ansiedade... 
Alface: substâncias encontradas principalmente nos talos das folhas como a 
lactucina e lactupicrina, atuam como calmantes naturais. 
Laranja: promove o melhor funcionamento do sistema nervoso. É um ótimo 
relaxante muscular, ajuda a combater o estresse e prevenir a fadiga. A fruta 
é rica em vitamina C, cálcio e vitaminas do Complexo B. A ingestão de 
vitamina C inibe a liberação de cortisol, principal hormônio relacionado ao 
estresse no corpo. 
Maracujá: Ao contrário do que diz a crença popular, a fruta não é calmante, mas 
sim suas folhas. As folhas contém alcalóides e flavonoides, substâncias 
depressoras do sistema nervoso central (SNC).
Depressã 
o
O que é 
Depressão?
A depressão é um distúrbio afetivo que acompanha a humanidade ao longo de sua 
história. No sentido patológico, há presença de tristeza, pessimismo, baixa autoestima, que 
aparecem com frequência e podem combinar-se entre si. É imprescindível o 
acompanhamento médico tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento adequado. 
Todos nós sentimos e passamos por altos e baixos no nosso humor. A tristeza é uma reação 
normal às situações de vida, tais como lutas, zangas, perdas, derrotas e decepções. Muitas 
pessoas usam a palavra “depressão” para explicar estes tipos de sentimentos, mas a 
depressão é muito mais do que tristeza. Algumas pessoas descrevem a depressão como 
“viver num buraco negro” ou ter um sentimento de desgraça constante. No entanto, 
algumas pessoas deprimidas não se sentem tristes por tudo, em vez disso, sentem-se sem 
significado na vida, como se a vida fosse vazia.
Como se desenvolve a 
depressão?
Na depressão como doença (transtorno depressivo), nem sempre é possível haver clareza sobre 
quais acontecimentos da vida levaram a pessoa a ficar deprimida, diferentemente das reações 
depressivas normais e das reações de ajustamento depressivo, nas quais é possível localizar o 
evento desencadeador. 
As causas de depressão são múltiplas, de maneira que somadas podem iniciar a doença. Deve-se 
a questões constitucionais da pessoa, com fatores genéticos e neuroquímicos 
(neurotransmissores cerebrais) somados a fatores ambientais, sociais e psicológicos, como: 
Estresse; 
Estilo de vida; 
Tensão financeira; 
Trauma ou abuso de infância; 
Acontecimentos vitais, tais como crises e separações 
conjugais, morte na família, climatério, crise da meia-idade, 
entre outros.
Quais os 
sintomas?
Frequentemente o indivíduo deprimido sente-se triste e desesperançado, desanimado, abatido ou 
" na fossa ", com " baixo-astral ". Muitas pessoas com depressão, contudo, negam a existência de 
tais sentimentos, que podem aparecer de outras maneiras, como por um sentimento de raiva 
persistente, ataques de ira ou tentativas constantes de culpar os outros, ou mesmo ainda com 
inúmeras dores pelo corpo, sem outras causas médicas que as justifiquem. 
Podem ocorrer também: 
 Alterações no apetite e no peso; 
 Alterações no sono; 
 Irritabilidade ou inquietação; 
 Perda de energia; 
 Problemas de concentração; 
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Como diagnosticar a 
depressão?
Na depressão a intensidade do sofrimento é intensa, durando a maior parte do dia por pelo 
menos duas semanas, nem sempre sendo possível saber porque a pessoa está assim. O mais 
importante é saber como a pessoa sente-se, como ela continua organizando a sua vida 
(trabalho, cuidados domésticos, cuidados pessoais com higiene, alimentação, vestuário) e 
como ela está se relacionando com outras pessoas, a fim de se diagnosticar a doença e se 
iniciar um tratamento médico eficaz.
Os antidepressivos serão o tratamento mais eficaz? 
A medicação pode ajudar a aliviar os sintomas da depressão em algumas pessoas, mas eles não são 
uma cura em si mesmo. Alerto para o fato dos medicamentos apresentarem desvantagens 
específicas, nomeadamente nos efeitos secundários. Aprender os fatos sobre os antidepressivos e 
pesando os benefícios e os riscos pode ajudar você a tomar uma decisão consciente e individual 
sobre se a medicação é o mais certo para você. 
O tratamento mais eficaz para a depressão na grande maioria das vezes inclui alguma forma de 
terapia psicológica. A Terapia psicológica oferece ferramentas para tratar a depressão através de 
uma variedade de abordagens e aprendizagens. Além disso, o que você aprende na terapia fornece-lhe 
habilidades e conhecimento para prevenir a recaída da depressão. Ensinam-se técnicas práticas 
sobre como reformular o pensamento negativo e empregar habilidades comportamentais no 
combate à depressão.
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  • 2. Equipe: Ivanildo Tomaz Paulo Henrique Hayana Oliveira Tainana Martins Erick Lacerda Isabelle Iglesias Ana Cláudia Edenise Alves Edileide Alves Thamires Gomes Rafaela Santos Amanda Kely Aline Jonathan Robson Roberto Grau Técnico Turma ADM16
  • 5. TOC, ou transtorno obsessivo-compulsivo, é um distúrbio psiquiátrico de ansiedade descrito no “Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais -DSM.IV” da Associação de Psiquiatria Americana. A principal característica do TOC é a presença de crises recorrentes de obsessões e compulsões. Entende-se por obsessão pensamentos, ideias e imagens que invadem a pessoa insistentemente, sem que ela queira. Como um disco riscado que se põe a repetir sempre o mesmo ponto da gravação, eles ficam patinando dentro da cabeça e o único jeito para livrar-se deles por algum tempo é realizar o ritual próprio da compulsão, seguindo regras e etapas rígidas e pré-estabelecidas, que ajudam a aliviar a ansiedade. Alguns portadores dessa desordem acham que, se não agirem assim, algo terrível pode acontecer-lhes. No entanto, a ocorrência dos pensamentos obsessivos tende a agravar-se à medida que são realizados os rituais e pode transformar-se num obstáculo não só para a rotina diária da pessoa como para a vida da família inteira. Em geral, os rituais se desenvolvem nas áreas da limpeza, checagem ou conferência, contagem, organização, simetria, colecionismo, e podem variar ao longo da evolução da doença.
  • 6. Classificação: Existem dois tipos de TOC:  Transtorno Obsessivo-Compulsivo Subclínico – as obsessões e rituais se repetem com frequência, mas não atrapalham a vida da pessoa;  Transtorno Obsessivo-Compulsivo propriamente dito: as obsessões persistem até o exercício da compulsão que alivia a ansiedade.
  • 7.
  • 8. As causas do TOC não estão bem esclarecidas. Certamente, trata-se de um problema multifatorial. Estudos sugerem a existência de alterações na comunicação entre determinadas zonas cerebrais que utilizam a serotonina. Fatores psicológicos e histórico familiar também estão entre as possíveis causas desse distúrbio de ansiedade.
  • 9.
  • 10. Em algumas situações, todas as pessoas podem manifestar rituais compulsivos que não caracterizam o TOC. O principal sintoma da doença é a presença de pensamentos obsessivos que levam à realização de um ritual compulsivo para aplacar a ansiedade que toma conta da pessoa. Preocupação excessiva com limpeza e higiene pessoal, dificuldade para pronunciar certas palavras, indecisão diante de situações corriqueiras por medo que uma escolha errada possa desencadear alguma desgraça, pensamentos agressivos relacionados com morte, acidentes ou doenças são exemplos de sintomas do Transtorno Obsessivo-Compulsivo.
  • 11.
  • 12. Em geral, só nove anos depois que manifestou os primeiros sintomas, o portador do distúrbio recebe o diagnóstico de certeza e inicia do tratamento. Por isso, a maior parte dos casos é diagnosticada em adultos, embora o Transtorno Obsessivo-Compulsivo possa acometer crianças a partir dos três, quatro anos de idade. Na infância, o distúrbio é mais frequente nos meninos. No final da adolescência, porém, pode-se dizer que o número de casos é igual em ambos os sexos.
  • 13.
  • 14. O tratamento pode ser medicamentoso e não medicamentoso. O medicamentoso utiliza antidepressivos inibidores da recaptação de serotonina. São os únicos que funcionam. A terapia cognitivo-comportamental é uma abordagem não medicamentosa com comprovada eficácia sobre a doença. Seu princípio básico é expor a pessoa à situação que gera ansiedade, começando pelos sintomas mais brandos. Os resultados costumam ser melhores quando se associam os dois tipos de abordagem terapêutica. É sempre importante esclarecer o paciente e sua família sobre as características da doença. Quanto mais a par estiverem do problema, melhor funcionará o tratamento.
  • 16. Não há quem não tenha experimentado alguma vez um comportamento compulsivo, mas se ele se repete a ponto de prejudicar a execução de tarefas rotineiras, a pessoa pode ser portadora de transtorno obsessivo-compulsivo e precisa de tratamento;  Crianças podem obedecer a certos rituais, o que é absolutamente normal. No entanto, deve chamar a atenção dos pais a intensidade e a frequência desses episódios. O limite entre normalidade e TOC é muito tênue;  Os pais não devem colaborar com a perpetuação das manias e rituais dos filhos. Devem ajudá-los a enfrentar os pensamentos obsessivos e a lidar com a compulsão que alivia a ansiedade;  O respeito a rituais do portador de TOC pode interferir na dinâmica da família inteira. Por isso, é importante estabelecer o diagnóstico de certeza e encaminhar a pessoa para tratamento;  Esconder os sintomas por vergonha ou insegurança é um péssimo caminho. Quanto mais se adia o tratamento, mais grave fica a doença.
  • 18. O que é Estresse?
  • 19. O estresse pode ser causado por qualquer evento ou sensação que o faz se sentir frustrado, irritado ou nervoso. O estresse é uma sensação de medo, desconforto e preocupação.
  • 20.
  • 21. Muitas pessoas têm estresse quando precisam se adaptar ou fazer uma mudança. Exemplos:  Começar em um emprego novo ou escola nova;  Mudar-se para uma casa nova;  Casar-se;  Ter um filho;  Término de um relacionamento;
  • 22. Medicamentos que podem provocar ou piorar o estresse:
  • 23.
  • 24. O estresse é um sentimento normal. Em pequenas doses, o estresse pode ajudá-lo a ser mais produtivo. O estresse não afeta todas as pessoas da mesma maneira. Muitas pessoas sentem os sintomas do estresse em seu corpo. Você pode sentir dores no abdome, cefaleias e tensão muscular ou dor.
  • 25. Como saber quando estou muito estressado(a)?
  • 26. Quando você está muito estressado, pode notar:  Um ritmo cardíaco acelerado;  Batimentos fora do ritmo;  Respiração acelerada;  Sudorese;  Tremores;  Tontura;
  • 27. Você pode apresentar dificuldade de concentração, sensação de cansaço a maior parte do tempo ou perda de controle mais frequente. O estresse também pode provocar problemas sexuais. O estresse também pode provocar problemas para adormecer ou permanecer dormindo e pesadelos.
  • 28. Como prevenir o estresse?
  • 29.  Tente respeitar os seus horários e dormir o tempo necessário (umas 7-8 horas por dia se for adulto).  Respeite os sinais de fadiga, ou seja, descanse quando o corpo lhe pedir.  Livre-se dos hábitos tóxicos como o tabaco, as bebidas alcoólicas e o café. Estes hábitos além de criarem vícios, sobrecarregam o fígado e enfraquecem os sistemas nervoso e endócrino.  Ouça uma boa música.  Leia bons livros...
  • 31. Alimentos anti-estresse que combatem a depressão e a ansiedade... Alface: substâncias encontradas principalmente nos talos das folhas como a lactucina e lactupicrina, atuam como calmantes naturais. Laranja: promove o melhor funcionamento do sistema nervoso. É um ótimo relaxante muscular, ajuda a combater o estresse e prevenir a fadiga. A fruta é rica em vitamina C, cálcio e vitaminas do Complexo B. A ingestão de vitamina C inibe a liberação de cortisol, principal hormônio relacionado ao estresse no corpo. Maracujá: Ao contrário do que diz a crença popular, a fruta não é calmante, mas sim suas folhas. As folhas contém alcalóides e flavonoides, substâncias depressoras do sistema nervoso central (SNC).
  • 33. O que é Depressão?
  • 34. A depressão é um distúrbio afetivo que acompanha a humanidade ao longo de sua história. No sentido patológico, há presença de tristeza, pessimismo, baixa autoestima, que aparecem com frequência e podem combinar-se entre si. É imprescindível o acompanhamento médico tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento adequado. Todos nós sentimos e passamos por altos e baixos no nosso humor. A tristeza é uma reação normal às situações de vida, tais como lutas, zangas, perdas, derrotas e decepções. Muitas pessoas usam a palavra “depressão” para explicar estes tipos de sentimentos, mas a depressão é muito mais do que tristeza. Algumas pessoas descrevem a depressão como “viver num buraco negro” ou ter um sentimento de desgraça constante. No entanto, algumas pessoas deprimidas não se sentem tristes por tudo, em vez disso, sentem-se sem significado na vida, como se a vida fosse vazia.
  • 35. Como se desenvolve a depressão?
  • 36. Na depressão como doença (transtorno depressivo), nem sempre é possível haver clareza sobre quais acontecimentos da vida levaram a pessoa a ficar deprimida, diferentemente das reações depressivas normais e das reações de ajustamento depressivo, nas quais é possível localizar o evento desencadeador. As causas de depressão são múltiplas, de maneira que somadas podem iniciar a doença. Deve-se a questões constitucionais da pessoa, com fatores genéticos e neuroquímicos (neurotransmissores cerebrais) somados a fatores ambientais, sociais e psicológicos, como: Estresse; Estilo de vida; Tensão financeira; Trauma ou abuso de infância; Acontecimentos vitais, tais como crises e separações conjugais, morte na família, climatério, crise da meia-idade, entre outros.
  • 38. Frequentemente o indivíduo deprimido sente-se triste e desesperançado, desanimado, abatido ou " na fossa ", com " baixo-astral ". Muitas pessoas com depressão, contudo, negam a existência de tais sentimentos, que podem aparecer de outras maneiras, como por um sentimento de raiva persistente, ataques de ira ou tentativas constantes de culpar os outros, ou mesmo ainda com inúmeras dores pelo corpo, sem outras causas médicas que as justifiquem. Podem ocorrer também:  Alterações no apetite e no peso;  Alterações no sono;  Irritabilidade ou inquietação;  Perda de energia;  Problemas de concentração; Dores inexplicáveis;
  • 39. Como diagnosticar a depressão?
  • 40. Na depressão a intensidade do sofrimento é intensa, durando a maior parte do dia por pelo menos duas semanas, nem sempre sendo possível saber porque a pessoa está assim. O mais importante é saber como a pessoa sente-se, como ela continua organizando a sua vida (trabalho, cuidados domésticos, cuidados pessoais com higiene, alimentação, vestuário) e como ela está se relacionando com outras pessoas, a fim de se diagnosticar a doença e se iniciar um tratamento médico eficaz.
  • 41. Os antidepressivos serão o tratamento mais eficaz? A medicação pode ajudar a aliviar os sintomas da depressão em algumas pessoas, mas eles não são uma cura em si mesmo. Alerto para o fato dos medicamentos apresentarem desvantagens específicas, nomeadamente nos efeitos secundários. Aprender os fatos sobre os antidepressivos e pesando os benefícios e os riscos pode ajudar você a tomar uma decisão consciente e individual sobre se a medicação é o mais certo para você. O tratamento mais eficaz para a depressão na grande maioria das vezes inclui alguma forma de terapia psicológica. A Terapia psicológica oferece ferramentas para tratar a depressão através de uma variedade de abordagens e aprendizagens. Além disso, o que você aprende na terapia fornece-lhe habilidades e conhecimento para prevenir a recaída da depressão. Ensinam-se técnicas práticas sobre como reformular o pensamento negativo e empregar habilidades comportamentais no combate à depressão.