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Comprimento
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80-120% MI
Lippert, 2006
Choque do calcanhar
Contato inicial
Pé plano
Resposta a carga
Meio apoio Saída do calcanhar
Apoio terminal
Saída do polegar
Pré-balanço
Lippert, 2006
Choque do calcanhar
Contato inicial
Meio apoio Período de
meio apoio
Lippert, 2006
Sartorato, 2008
Lippert, 2006
Lippert, 2006
Choque do calcanhar
Contato inicial
Pé plano
Resposta a carga
Meio apoio Saída do calcanhar
Apoio terminal
Saída do polegar
7u-balanço
Lippert, 2006
extensão flexão
extensão
Aceleração
Balanço inicial
Meio balanço Desaceleração
Balanço terminal
Lippert, 2006
Saída do polegar Período de
pré balanço
I
F
Aceleração Balanço inicial
I
F
Lippert, 2006
Balanço terminalDesaceleraçãoMeio balanço Período de
meio balanço
I
F
I
F
Lippert, 2006
Aceleração
Balanço inicial
Meio balanço Desaceleração
Balanço terminal
Lippert, 2006
Inman et al., 1998; Perry, 2005
5 cm
Lippert, 2006
Sartorato, 2008
20
15
10
5
0
DS Meio balanço DS Meio balanço
joules
DS
Potencial
Cinética
Novacheck, 1997
5 - 10 cm
Contato do
calcanhar
Pé totalmente
no solo
CG sobre o
CM do pé
O calcanhar
sai do solo
Contato inicial Resposta a carga Metade da passada Término da passada
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Aceleração Meio do
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Desaceleração
Balanço
inicial
Início do
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2006 1999
2000
Arnold, 2013
Idade
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Lesão/doença/dor
Fadiga/fraqueza muscular
Terreno
Calçados
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Etc.
Stewart et al., 2010
Diferenças no tamanho e simetria
L5
PM
Zabka et al., 2009
Trabalho(w)
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relação a extensão
Foram acompanhadas 51 equipes, compostas por 22 jogadores, totalizando 1.122 atletas, com
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De um modo geral, problemas musculares, doenças e lesões
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1996
Novacheck, 1997
cam
cor
96
0
23
48
71
7,2 14,4 21,6
cal/km
Km/h
Zona de transição
Sartorato, 2008
15%
Denadai (2005); Pompeu (2004)
de variação
Sartorato, 2008
Consumo de energia
Onda de choque
Fadiga muscular
Perda de estabilidade
Todas?
Desconhecidas?
Sartorato, 2008
80
60
40
20
0
DS Meio balanço DS Meio balanço
joules
DS
Potencial
Cinética
Novacheck, 1997
100
120
30 100
Novacheck, 1997
Apoio Balanço
Apoio Balanço
Apoio Balanço
Novacheck, 1997
36%
> 50%
39%
0 0,5 1,0 1,5 2,0s
Apoio esq
Apoio dir
Balanço esq
Balanço dir
Cam 4,3 km/h
Cor 11,5 km/h
Cor 14 km/h
Sprint 32,4 km/h
Novacheck, 1997
10,7 km/h
Íliaco
Psoas
Sartório
Reto femural
Tensor da fáscia lata
Fase do ciclo
cor cam
7,1 km/h
Anderson et al. (1997)
Íliaco
Psoas
Sartório
Reto femural
Tensor da fáscia lata
Fase do ciclo
cor cam
ciclo da marcha
Arnold, 2013
Arnold, 2013
120-150% do PC
Whittle (1999)
Corrida = 3/5X PC
Arnold, 2013
PUBMED
37 artigos
Energiaconsumida
Ekblom*, 1994
0 20 40 60 80 100
-15
-5
-5
-15
Cam
Cor
Sprint
apoio balanço
graus
Novacheck, 1997
0 20 40 60 80 100
0
10
30
40
Cam
Cor
Sprint
apoio balanço
graus
Novacheck, 1997
0 20 40 60 80 100
-3
-1
1
3
Cam
Cor
Sprint
apoio balanço
graus
Novacheck, 1997
0 20 40 60 80 100
-15
-5
5
15
Cam
Cor
Sprint
apoio balanço
graus
Ad
Ab
Novacheck, 1997
0 20 40 60 80 100
-15
25
45
85
Cam
Cor
Sprint
apoio balanço
graus
Flex
Ext
05
Novacheck, 1997
0 20 40 60 80 100
-3
-1
1
3
Cam
Cor
Sprint
apoio balanço
graus
Novacheck, 1997
0 20 40 60 80 100
-10
50
80
110
Cam
Cor
Sprint
apoio balanço
graus
Flex
Ext
20
Novacheck, 1997
0 20 40 60 80 100
-40
-20
20
40
Cam
Cor
Sprint
apoio balanço
graus
Flex
Ext
Novacheck, 1997
Extensão
0 8040
30
60
90
120
- 40
Flexão
Heel StrikeToe off
Quadril
Flexão do joelho
Howley, 2000
Flexão plantar
50 13090
30
60
90
120
10
Dorsiflexão
Heel Strike
Toe off
Tornozelo
Flexão do joelho
Howley, 2000
2000
Novacheck, 1997
9,2 kg/mm^2
0 0,1 0,2 s
1
2
3
Absorção Geração
massacorporal
Novacheck, 1997
velocidade
calçado, terreno, luminosidade
Schmitt, 2003
0
10
20
30
40
50
60
Tornozelo Extenção do
quadril
Flexão do
quadril
Abdução do
quadril
Joelho
Caminhada (3,6 km/h) Corrida (11,5 km/h) Corrida (14km/h)
Novacheck, 1997
-15
-10
-5
0
5
10
15
0 20 40 60 80 100 20 40
Novacheck, 1997
Tornozelo
Joelho
Quadril
Watts/kg
balanço apoioapoio
gera
absorve
2005
Novacheck , 1997
40% 70% Saída do péContato inicial
balanço balanço
balanço balanço
máx
Pronação
Hiperpronação
Tração e estabilidade
Proteção
Precisão do chute
Sem meia sola, perde-se a característica de redução
de aceleração na tíbia, como acontece com o tênis de
corrida (Lees e Jones, 1994).
A chuteira privilegia a performance em detrimento da segurança.
Lesões mais frequentes e mais severas de tornozelo tendem a ocorrer.
A principal causa é a instabilidade da chuteira, que auxilia na
precisão do chute.
Lesões no tornozelo perfazem 9,6% de todas as lesões no futebol, sendo
A mais comum neste jogo.
Lees e Jones, 1994
Butler et al, 2012
A chuteira afetou a mecânica de aterrissagem
dos homens e mulheres testados
FIM?

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