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TÍTULO DO PROJETO: “HUMANIZAR É PRECISO 2016 - CONVIVER E
MELHORAR”
META ASSOCIADA:
1. Redução de 50% dos casos de evasão escolar até dezembro de 2016;
2. Redução de 30% o número de aluno em regime especial de progressões
parciais - PP até dezembro de 2016;
3. Aumento em pelo menos 30% do numero de projetos interdisciplinares até
dezembro de 2016;
4. Promoção dos valores éticos, étnicos, sociais e culturais;
5. Promoção de ações educativas voltadas para a solidariedade no coletivo da
escola
6. Promoção de espaços para debates e propostas para uma melhor
convivência em sociedade
7. Atividades Interdisciplinares envolvendo todo o corpo docente e discente da
ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva;
8. Promoção de ações interdisciplinares e integradoras.
RESPONSÁVEL: Prof. Francis Fernando Lobo – Professor de História, Filosofia e
Sociologia e Coordenador do Ensino Técnico Integrado ao Médio.
APOIO: Professora Adriana Aparecida Palmeira Galvão de França – Orientadora
Educacional e responsável pela condução das atividades no Curso Técnico Regular
e Professora Ester Carolina Gomes Luiz de Paula – Coordenadora Pedagógica
DATA INICIAL: 01/08/2016
DATA FINAL: 31/10/2016
RESUMO: O presente projeto desenvolverá ao longo do 2º semestre do ano letivo
de 2016, atividades que possam RESGATAR o verdadeiro significado da palavra
HUMANIZAR e temas como: vida em sociedade e conviver e melhorar, serão
evidenciados. As Atividades propiciarão debates, dinâmicas de grupo e plano de
ação na escola, promovendo a prática da cidadania, buscando a melhor convivência
entre os alunos e toda a comunidade escolar. Humanização é a ação ou efeito de
humanizar, de tornar humano ou mais humano, tornar benévolo, tornar afável.
SITUAÇÃO-PROBLEMA: Dificuldade na vivência prática dos valores humanos que
culminam em indesejáveis problemas de convivência como por exemplo: homofobia,
racismo e qualquer manifestação de bullying e preconceitos e intolerâncias. Fatores
como estes que promovem o baixo rendimento, PP(s) e retenção e finalmente a
evasão escolar.
INDICADOR(ES) UTILIZADO(S): Observação direta do crescimento da
heterogeneidade da U.E e dos problemas que surgem mediante a convivência diária
e integrada. Dificuldades dos alunos na convivência com a diversidade humana e
com conceitos errôneos sobre as peculiaridades humanas. Atas do Conselho de
Classe, SAI e Observatório Escola.
JUSTIFICATIVA: Em face da convivência diária e integrada e dos problemas de
relacionamento humano, buscamos com o presente projeto, despertar nos alunos a
importância da boa convivência e do respeito ao ser humano em todas as situações
de diversidade. A convivência saudável entre os alunos de toda a Unidade Escolar
proporcionará sem dúvida num ambiente de melhor aprendizado. É preciso
humanizar urgente – com ações que proporcione o verdadeiro crescimento do ser
humano. A escola é lugar de humanização e educação. È necessário acolher para
não perder (Evasão Escolar).
OBJETIVO GERAL: Resgatar o conjunto de valores humanos que proporcionam a
melhor convivência entre todos, respeitando e valorizando acima de tudo a
“diversidade humana”.
- Diminuir os indicadores de evasão e PP(s) – Progressões Parciais no Ensino Médio
Integrado
Proporcionar reflexões e debates sobre os melhores “caminhos” para a convivência
humana diária isenta de conflitos e rica em respeito às diversidades.
METODOLOGIA:
As atividades ou “pequenos projetos” serão coordenados pelos alunos do 2º ano do
Ensino Técnico Integrado ao Médio em Informática para Internet e Marketing, nas
disciplinas de História e Sociologia. Todos os alunos da U.E. participarão ativamente
dos espaços criados e desenvolvidos para discussões. Todos os docentes em suas
áreas de atuação, também contribuirão com os “pequenos projetos” da temática
central: “HUMANIZAR É PRECISO – CONVIVER E MELHORAR”. As atividades
terão como abrangência: conceituar valores humanos, humanização, valores
éticos e moral; construir ambientes para discussões/debates sobre temáticas
cotidianas que dificultam a prática dos valores humanos, como por exemplo:
violência, intolerâncias, homofobia, etnia etc.; elaboração em conjunto de ações que
promovam a prática constate dos valores humanos dentro do espaço escolar e em
todos os demais ambientes; confecção de cartazes, banners, jornais, seminários,
exposições, ações as redes sociais e momentos de reflexão com vídeos e imagens.
Todo o trabalho será desenvolvido durante o 2º Semestre de 2016 e as
apresentações das conclusões acontecerão também ao longo do 2º Semestre letivo
do ano de 2016. As atividades também contemplarão os alunos do Curto Técnico
Regular no período noturno. A apresentação da proposta também será agendada
para que os alunos dos Curso Regulares possam contribuir com ideias e propostas.
O cronograma oficial será apresentado à Gestão Escolar quando as temáticas e
suas formas de atuação no projeto estiverem prontamente desenvolvidas. Alguns
dos principais temas que serão abordados:
a) INTOLERÂNCIAS: Religiosa, política etc
b) O VALOR HUMANO, o que é isso?
c) EMPRESA HUMANA – é possível?
d) CONFLITOS SOCIAIS : assédio moral? Bullying – ainda existem?
e) CONFLITOS ÉTNICOS – século XXI , AINDA EXISTEM?
f) SEXUALIDADE SAUDÁVEL E PLURALIDADE SEXUAL
g) IGUALDADE DE DIREITOS – Mulheres que fazem a história
h) CONVIVER E MELHORAR – Quais caminhos?
i) INTEGRAÇÃO SOCIAL: Infância, adolescência, maturidade e MELHOR
IDADE (idosos)
RESULTADOS ESPERADOS: com o presente projeto espera-se atingir uma melhor
convivência entre os alunos, contemplando todas as diversidades de pensamento e
opiniões
- Diminuir os indicadores de evasão e PP(s) – Progressões Parciais no Ensino Médio
Integrado
RECURSOS NECESSÁRIOS: Espaços da escola: sala de aula, pátio e auditório.
Papel cartão, canetinha, lápis de cor, giz de cera, tintas escolares, data-show,
computador, vídeos específicos providenciados pelo professor responsável.
Organização de uma equipe de facilitadores (alunos) que contribuam na promoção
do projeto e na execução das tarefas que envolvam toda a comunidade escolar.
Todos os materiais serão quantificados de acordo com a organização dos grupos de
trabalho e suas respectivas temáticas.
FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DO PROJETO – PPG
TÍTULO:
“HUMANIZAR É PRECISO - CONVIVER E MELHORAR”
META:
1. Redução de 50% dos casos de evasão escolar até dezembro de
2016;
2. Redução de 30% o número de aluno em regime especial de
progressões parciais - PP até dezembro de 2016;
3. Aumento em pelo menos 30% do numero de projetos
interdisciplinares até dezembro de 2016;
4. Promoção dos valores éticos, étnicos, sociais e culturais;
5. Promoção de ações educativas voltadas para a solidariedade no
coletivo da escola
6. Promoção de espaços para debates e propostas para uma melhor
convivência em sociedade
7. Atividades Interdisciplinares envolvendo todo o corpo docente e
discente da ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva;
8. Promoção de ações interdisciplinares e integradoras.
RESPONSÁVEL:
Prof. Francis Fernando Lobo – Professor de História, Filosofia e Sociologia e
Coordenador do Ensino Técnico Integrado ao Médio.
SITUAÇÃO-PROBLEMA:
Dificuldade na vivência prática dos valores humanos que culminam em
indesejáveis problemas de convivência como por exemplo: homofobia, racismo e
qualquer manifestação de bullying e preconceitos e intolerâncias.
OBJETIVO:
OBJETIVOS: Resgatar o conjunto de valores humanos que proporcionam a
melhor convivência entre todos, respeitando e valorizando acima de tudo a
“diversidade humana”.
- Diminuir os indicadores de evasão e PP(s) – Progressões Parciais no Ensino
Médio Integrado
Geral: Proporcionar reflexões e debates sobre os melhores “caminhos” para a
convivência humana diária isenta de conflitos e rica em respeito às diversidades.
Específico: Refletir promovendo possíveis soluções aos os temas do cotidiano
humano; como transformar as opiniões em Respeito e melhor convivência com o
“diferente” ou com a “diversidade”. Refletir sobre a melhor convivência social,
principalmente na Unidade Escolar.
ITEM ETAPAS CRONOGRAMA RESPONSÁVEL
DATA
CHECK-LIST
01
Início das atividades com os alunos
do 2º EM Informática e 2º EM
Marketing. Apresentação da
proposta. Análise dos conceitos;
levantamento das temáticas e
apresentação de outras temáticas.
Escolha das datas para a
apresentação.
01/08 a 31/08/2016 Profº Francis F. Lobo
Realizado com
sucesso
02
Desenvolvimento das propostas com
apresentação de atividades que
possam ser expostas para toda a
Unidade Escolar. Estudo dirigido em
cada sala e distribuição dos temas
para trabalho em equipes.
01/09 a 30/09/2016 Profº Francis F. Lobo
Realizado com
sucesso
03
Estruturação das apresentações
para a Unidade Escolar
01/10 a 31/10/2016 Profº Francis F. Lobo Realizado com
sucesso
04
Avaliação Em definição Profº Francis F. Lobo Realizado com
sucesso
RECURSOS HUMANOS (EQUIPE):
Todos os alunos:
2º EM Informática para Internet – Disciplinas de História e Sociologia
2º EM Marketing – Disciplinas de História e
2º EM Administração – Disciplina de História
RECURSOS FÍSICOS E MATERIAIS:
 Salas de aula (multimídia)
 MiniAuditório
 Auditório
 Laboratório de Logística
 Biblioteca
 Pátio e corredores da Escola
RECURSOS FINANCEIROS:
Todo o trabalho será desenvolvido em parceria com a gestão da ETEC Padre
Carlos Leôncio da Silva – visando assim, o menor custo possível.
AVALIAÇÃO
Agosto Setembro Outubro
% ATEND.
30% 30% 40%
DETALHAMENTO
DAS ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS PELOS GRUPOS
AÇÕES E EVIDÊNCIAS:
1. TEMA: BULLYING, E SE FOSSE VOCÊ?
Turma: 2º Ensino Técnico Integrado ao Médio em INFORMÁTICA PARA INTERNET
Brendon Augusto
Elias Gabriel
Gustavo Werneck
Juliana Lopes
Kathleen Sabrina
Luís Guilherme
Márcio Vinicius
Murilo Henrique
Pedro Premoli
Thiago Cabral
BULLYING: E SE FOSSE VOCÊ ?
INTRODUÇÃO
Bullying é um termo utilizado para descrever atos de violência física
ou psicológica intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de
indivíduos, causando dor e angústia e sendo executadas dentro de uma relação
desigual de poder. bullying é um problema mundial, sendo que a agressão física ou
moral repetitiva deixa sequelas psicológicas na pessoa atingida.
O termo com esta definição foi proposto após o Massacre de Columbine,
ocorrido nos Estados Unidos no ano de 1999, pelo pesquisador sueco Dan Olweus,
a partir do gerúndio do verbo inglês to bully (que tem acepção de "tiranizar, oprimir,
ameaçar ou amedrontar") para definir os valentões que, nas escolas, procuram
intimidar os colegas que tratam como inferiores. Embora o termo tenha seu uso
bastante recente, o fenômeno é bastante antigo e encontra relatos na literatura que
datam de mais de cem anos; a prática tem um grande poder de destruir a
autoestima da vítima, pois esta precisa permanecer no ambiente escolar e enfrentar
todos os dias as humilhações diante de todos os colegas
Em 20 por cento dos casos, o praticante de bullying também é vítima. Nas
escolas, a maioria dos atos de bullying ocorre fora da visão dos adultos e grande
parte das vítimas não reage ou fala sobre a agressão sofrida.
Com todos estes problemas que estão sendo falados nas mídias, escolas ou
qualquer meio social resolvemos ajudar a mudar a realidade deste tema tão cruel e
real nas escolas.
A criação do nosso projeto parte da seguinte maneira: Como acabar de forma
rápida com o preconceito dentro da nossa escola? Seja ele, homofobia, racismo,
aparência física ou qualquer outro. Sugerimos a hipótese de que o nosso projeto irá
colocar os alunos em uma reflexão de que devemos respeitar e ser respeitados e
também de que qualquer preconceito, dentro ou até mesmo fora da nossa instituição
deve ser denunciada a professores ou gestão.
REVISÃO DE LITERATURA
Agressões físicas ou perseguições psicológicas são antigas , mas somente
nos últimos anos, com a popularização da palavra bullying, é que vêm sendo de fato
levadas a sério. O termo designa um tipo de violência escolar, quase sempre
perpetrada por um grupo contra um indivíduo. É caracterizada por insultos, apelidos
provocativos e humilhações. O projeto trata desse problema, numa tentativa de
propor soluções que reúnam escola e família em torno de uma Educação para o
respeito mútuo.
METODOLOGIA
Como metodologia do presente trabalho, procedemos ao desenvolvimento de
um projeto com teatros, dinâmicas e apresentações que possam colaborar para um
ambiente escolar mais agradável e sem preconceitos.
TEMA
E SE FOSSE VOCÊ ?
Nosso tema é clichê nos dias de hoje, devido a isto resolvemos mostrar um lado pouco
falado, o lado da vítima. E por meio desta imagem perceber e se colocar no lugar
daqueles que “ fazemos “ bullying ou apenas vemos e não tomamos atitudes que
possam sanar ou evitar consequências sem volta.
OBJETIVO DO PROJETO
• Nosso objetivo é conscientizar os alunos da Etec a não praticarem bullying,
mostrando quanto isso faz mal aos envolvidos na situação e fazendo com que
saibam conviver com as diferenças.
METAS
• Reduzir o número de bullying dentro da área interna e externa da escola e
fazendo com que os alunos adquiram valores étnicos, sociais e culturais.
• Redução de 50 % dos casos de evasão escolar até dezembro de 2016.
• Redução de 30 % o número de aluno em regime especial de progressões
parciais.
• Aumento em pelo menos 30 % do número de projetos interdisciplinares até
dezembro de 2016;
• Promoções de ações educativas voltadas para a solidariedade no coletivo da
escola.
• Aproximar as pessoas uma das outras.
• Conscientizar os alunos a se respeitarem
• Aceitação das diferenças.
RESULTADOS ESPERADOS
• Esperamos por meio deste projeto ajudarmos os jovens que sofrem bullying e
fazendo com que o respeito seja sempre prioridade dentro da nossa instituição.
MAIORES CONTRIBUIÇÕES DO PROJETO
• Aproximar as pessoas uma das outras promovendo integração entre todos.
• Diminuir com casos de bullying dentro da nossa instituição escolar.
• Maior aceitação das diferenças, sejam elas de orientação sexual, cor ou
aparência física.
DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
A ação funcionará da seguinte maneira: por meio de uma equipe treinada iremos
conduzir quarenta alunos até uma sala onde os alunos irão entrar vendados e apenas
ouvirão um teatro onde um dos personagens que por pressão dos preconceitos acaba
se suicidando, neste momento será encerrado com uma música (Hozier - Take Me To
Church ) , logo após, uma dinâmica curta se inicia com quatro integrantes do grupo
onde cada um irá falar uma palavra que se engloba no tema bullying, exemplo: (
homofobia, racismo).
Prosseguindo iremos apresentar um slide com vídeos e um documentário, encerrando
com uma roda de conversa e a entrega de um cartão amarelo onde os alunos irão ter
até o fim do mês de setembro para depositar qualquer bullying, preconceito que tenha
passado ou que tenha visto com um amigo próximo em um baú dentro da escola.
DADOS ESPECÍFICOS
Data inicial : 01/ agosto/ 2016
Data final : 30/ setembro/2016
LOCAL DA REALIZAÇÃO : Etec Padre Carlos Leôncio da Silva - Sala 14
RECURSOS NECESSÁRIOS
MATERIAIS
• Tnt preto
• Colchonetes
• Cartolinas
• Caixa de som
• Notebook
• Projetor
• Fotos
• Cartolina
HUMANOS
Participação de todos integrantes do grupo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por meio da elaboração deste trabalho tivemos um conhecimento maior sobre como o
preconceito pode prejudicar a vida escolar dos alunos e o psicológico de qualquer
pessoa.
REFERÊNCIAS
https://www.youtube.com/watch?v=zBUurckfIiE
http://acervo.novaescola.org.br/avulsas/227_estante_formacao2.shtml
http://www.infoescola.com/sociologia/bullying-na-escola/
http://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/75
EVIDÊNCIAS:
AÇÕES E EVIDÊNCIAS:
2. TEMA: ONDE ESTÁ O RESPEITO?
Turma: 2º Ensino Técnico Integrado ao Médio em INFORMÁTICA PARA INTERNET
Equipe de trabalho (nome completo):
Ariane Aquino Joyce Aparecida William Honorato
Ariely Larissa Pedro Motta
João Victor Matos Thiago Câmara
José Fernandes Vinicius Leal
TÍTULO DO PROJETO: “ONDE ESTÁ O RESPEITO À MULHER?”
META ASSOCIADA:
Padrão do projeto:
 Redução de 50% dos casos de evasão escolar até dezembro de 2016;
 Redução de 30% o número de aluno em regime especial de progressões
parciais - PP até dezembro de 2016;
 Aumento em pelo menos 30% do numero de projetos interdisciplinares até
dezembro de 2016;
 Promoção dos valores éticos, étnicos, sociais e culturais;
 Promoção de ações educativas voltadas para a solidariedade no coletivo da
escola
 Promoção de espaços para debates e propostas para uma melhor convivência
em sociedade
 Atividades Interdisciplinares envolvendo todo o corpo docente e discente da
ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva;
 Promoção de ações interdisciplinares e integradoras.
 Aproximação de ações interdisciplinares e integradoras.
 Aproximar as pessoas uma das outras.
 Aumento das denuncias sobre a violência conta á mulher.
DATA INICIAL: 01/agosto/2016
DATA FINAL: 26/setembro/2016
RESUMO:
O presente projeto desenvolvera ao longo do 2º semestre do ano letivo de 2016,
atividades que possam resgatar o verdadeiro significado da palavra HUMANIZAR em
temas como: O respeito a mulher, e refletir sobre os meios onde a mulher se sente
ameaçada e não denuncia o agressor por meio de represálias. Conscientizar os futuros
maridos para não cometerem o mesmo mal que outros cometem.
SITUAÇÃO-PROBLEMA:
Dificuldade na vivencia pratica dos valores humanos que culminam em
indesejáveis problemas de convivência como por exemplo: Agressão a mulher,
desrespeito ao gênero feminino, bullying, preconceitos. Fatores como esses
também promovem os inúmeros problemas de convivência escolar e social.
INDICADOR(ES) UTILIZADO(S): Observação direta do crescimento da
heterogeneidade da U.E e dos problemas que surgem mediante a convivência diária e
integrada. Dificuldades dos alunos na convivência com a diversidade humana e com
conceitos errôneos sobre as peculiaridades humanas. Atas do Conselho de Classe,
SAI e Observatório Escola
JUSTIFICATIVA:.
Em face da convivência diária e integrada e dos problemas de relacionamento humano,
buscamos com o presente projeto, despertar nos alunos a importância da boa
convivência e do respeito ao ser humano em todas as situações de diversidade. A
convivência saudável entre os alunos de toda a Unidade Escolar proporcionará sem
dúvida num ambiente de melhor aprendizado. É preciso humanizar urgente – com
ações que proporcione o verdadeiro crescimento do ser humano. A escola é lugar de
humanização e educação. È necessário acolher para não perder-Evasão Escolar.
Em face de convivência diária e integrada e dos problemas de relacionamento humano,
buscamos com o presente projeto, despertar nos alunos a importância do RESPEITO
às MULHERES, mostrando que todos temos o mesmo valor. A escola tem que ser um
ESPAÇO CONFORTAVEL em um LUGAR que TODOS devem se sentir especiais e
importantes, humanizando se através da EDUCAÇÃO.
OBJETIVO(S):
Resgatar o conjunto de valores e humanos que envolvem o RESPEITO e a
VALORIZAÇÃO das MULHERES mostrando á IGUALDADE DE GÊNERO (SOCIAL).
METODOLOGIA:
Primeiramente será feito cartazes com mensagens de concientização e serão
espalhados pela escola. Em seguida, será iniciado um teatro de um exemplo de
agressão à mulher e terminara no dia da apresentação do trabalho. Ao terminar a
encenação, serão chamados todos os primeiros anos, uma sala de cada vez e levados
ate a sala de rádio. Os alunos serão vendados e haverá uma conversa antes da
apresentação. Será passado três vídeos sobre agressão à mulher, em seguida, terá
uma entrevista com uma pessoa que já passou por está situação. Depois será iniciado
á apresentação e por final uma roda de conversa.
RESULTADOS ESPERADOS:
Esperamos com este PROJETO, resgatar O RESPEITO À MULHER e a tão almejada
IGUALDADE SOCIAL DE GÊNERO.
RECURSOS NECESSÁRIOS:
 10 cartolinas brancas
 10 cartolinas vermelhas
 10 EVA´s vermelhos
 3 EVA´s verdes
 Sala de rádio
 Caixa de som
 40 Colchonetes
 TNT preto
 Usaremos 50 minutos
 Data show
 Notebook
 Jarra de água
 Copo descartável
 Ventilador
EVIDÊNCIAS:
AÇÕES E EVIDÊNCIAS:
3. TEMA: E SE FOSSE O NELSON?
Turma: 2º Ensino Técnico Integrado ao Médio em INFORMÁTICA PARA INTERNET
Equipe de trabalho (nome completo):
Tárik Wataya Mateus Lacerda Fernando Almeida
Marcelo Cardoso Vinicius Marcelino Allan Santos
Arthuro Gean Nelson Souza
Juan Carlos
Nolastico
João Vitor Amorim
TÍTULO DO PROJETO: “ E SE FOSSE O NELSON?”
METAS ASSOCIADAS:
 Redução de 50% dos casos de evasão escolar até dezembro de 2016;
 Redução de 30% o número de aluno em regime especial de progressões
parciais - PP até dezembro de 2016;
 Aumento em pelo menos 30% do numero de projetos interdisciplinares até
dezembro de 2016;
 Promoção dos valores éticos, étnicos, sociais e culturais;
 Promoção de ações educativas voltadas para a solidariedade no coletivo da
escola
 Promoção de espaços para debates e propostas para uma melhor convivência
em sociedade
 Atividades Interdisciplinares envolvendo todo o corpo docente e discente da
ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva;
 Promoção de ações interdisciplinares e integradoras.
DATA INICIAL: 01/agosto/2016
DATA FINAL: 30/setembro/2016
RESUMO: O projeto acontecerá ao longo do 2º semestre de 2016 atividades que
possam melhorar a visão dos alunos sobre INCLUSÃO SOCIAL, a atividade
proporcionara debates, dinâmicas de grupo e plano de ação na escola, buscando a
melhor convivência entre os alunos e a escola. Humanização é a ação ou efeito de
humanizar, de tornar humano ou mais humano. A inclusão está ligada a todas as
pessoas que não têm as mesmas oportunidades dentro da sociedade, diante desse
problema desenvolveremos nosso trabalho
SITUAÇÃO-PROBLEMA:
O problema que abordamos nesse trabalho é difícil de ser entendido por quem
não sofre com isso diretamente ou indiretamente. Imagine que pessoas são excluídas
do meio social em razão das características físicas que possuem, como cor da pele,
altura, peso e físico. Já nascemos com essas características e não podemos, de certa
forma, ser culpados por tê-las.
INDICADOR(ES) UTILIZADO(S): Observação direta do crescimento da
heterogeneidade da U.E e dos problemas que surgem mediante a convivência diária e
integrada. Dificuldades dos alunos na convivência com a diversidade humana e com
conceitos errôneos sobre as peculiaridades humanas. Atas do Conselho de Classe,
SAI e Observatório Escola
JUSTIFICATIVA:
Devido ao fato que acontece nas escolas, parques, ruas, e no mundo todo em que
pessoas são excluídas de rodas de amigos, grupos, e entre outros, por sofrerem algum
tipo de preconceito, iremos passar um pouco dessa realidade que se encontra presente
em nosso meio e nem percebemos para conscientizar maia sobre esse fato da
exclusao social
OBJETIVO:
A objetividade desse trabalho é atingir e tocar algumas pessoas de forma que
queremos conscientizar e até ensinar sobre certos pontos dentro de inclusão social que
muitos entendem errado, mostrar algumas realidades ainda existentes sobre esse
assunto e conscientizar o público no qual assistirá ao trabalho.
METODOLOGIA: ,
O grupo teve uma reunião digamos de pauta na qual foi discutida o nome do projeto
e o foco central resolvemos que o nome do projeto seria "E Se Fosse O Nelson" pois,
em diversas conversas vimos que algumas coisas na qual Nelson nos contava se
encaixava com o tema resolvemos focar numa base sobre o racismo o que completou
o nome com a temática do projeto. A organização de tudo foi feita da seguinte maneira:
será chamada uma sala por vez contando com os 40 alunos, assim fazendo uma leve
introdução sobre o que é a Inclusão social e após mostrando vídeos de experimentos
sociais/acontecimentos racistas na sociedade e também montando um debate sobre o
tema em si com a participação de todos.
RESULTADOS ESPERADOS:
Após a aplicação do nosso projeto esperamos uma grande melhoria na
convivência entre os alunos e as pessoas que necessitam de uma atenção especial,
fazendo assim melhorar o ambiente em que vivemos, e também conscientizar todos
para que possamos ter um meio em que vivemos totalmente livre e sem nenhum tipo
de preconceito ou exclusão social.
RECURSOS NECESSÁRIOS:
20 Colchonetes; 1 Data-show; Sala da Rádio
1 Notebook
Sem Custos.
EVIDÊNCIAS:
AÇÕES E EVIDÊNCIAS:
4. TEMA: FALANDO SOBRE SEXO
Turma: 2º Ensino Técnico Integrado ao Médio em MARKETING
Fernanda Christine Bento Raimundo
João Vitor Vieira Bastos
Loraine Miliane Domingues de Deus
Maria Fernanda Drese Frota Monteiro Lino
Marina Vivianne Carcassola
Rafaela Nicolau da Silva
Taís Gama Guenov
Vinicius Félix da Silva
Vitória Vieira Bastos
INTRODUÇÃO
Na juventude, muitas escolhas e conflitos assolam os jovens. Tomar decisões,
na verdade, não é fácil, independente da idade em questão. E junto com essa
dificuldade, surgem as dúvidas e os conflitos, principalmente quando o assunto é
sexualidade.
O comportamento do jovem mudou nos últimos anos. A sexualidade é vista de
maneira bastante banalizada, assim como também os relacionamentos afetivos; a
aparente liberdade gera conflito.
Seguir os valores herdados pela família, ou assumir o comportamento adotado
pelo grupo? Segundo Ana Cláudia Bortolozzi Maia, professora do departamento de
Psicologia da Unesp de Bauru, essa é uma dúvida muito frequente entre os jovens. Ela
ressalta que para se sentirem inseridos no grupo, os jovens adotam comportamentos,
como consumir bebidas alcoólicas e drogas ou assumir determinados comportamentos
sexuais, sem estarem de fato conscientes dessas atitudes e, portanto, preparados para
as possíveis consequências dessas escolhas.
Desta forma, o presente trabalho, que contribui para o Projeto Humanizar é
Preciso, propõe uma roda de discussão envolvendo diversos assuntos que geram
conflitos e dúvidas acerca da sexualidade entre os jovens. Dentre esses assuntos,
abordamos a questão da virgindade, os relacionamentos amorosos, a preocupação dos
jovens em entrar em um padrão, a gravidez na adolescência, a aparente liberdade
sexual, e por fim, o preconceito e a repressão.
JUSTIFICATIVA
A importância do Projeto ‘’Humanizar é Preciso’’ engloba a conscientização dos
alunos sobre assuntos que causam dúvidas durante a juventude, visando à reflexão
das atitudes e comportamentos que ocorrem com o intuito de melhorar a convivência
em sociedade. Além disso, o projeto proporciona dividir experiências e expor opiniões.
O presente trabalho, sob a temática “Conflitos da Sexualidade” e título “Vamos
Falar Sobre Sexo”, busca a conscientização do problema, visto que falar sobre
sexualidade ainda é um tabu na sociedade, pois ainda há preconceitos por conta do
pensamento retrógado e também a falta de conhecimento. Durante a adolescência, que
é uma fase de transições, muitas vezes o adolescente tem dificuldades em entender a
si próprio e todas as vontades e dúvidas que vem surgindo, além de não saber como
lidar com as influências, seja no meio em que convive ou através das mídias sociais.
OBJETIVOS
O Projeto “Humanizar é Preciso” visa passar o verdadeiro significado de respeito
e igualdade, com apresentações interativas e que mostram os diversos conflitos que
existem na sociedade e as formas de lidar com eles.
Sob a temática “Conflitos da Sexualidade”, objetivamos apresentar a importância
de aceitar as escolhas alheias, não só respeitando a escolha do outro, como também
as diferentes opiniões que se formam nos mais variados grupos, uma vez que cada um
pensa de forma diferente diante de determinadas situações e conceitos que são
impostos o tempo todo pela sociedade; tudo isso de forma a diminuir o preconceito e a
repressão.
Além disso, o Projeto também procurou esclarecer possíveis dúvidas acerca da
virgindade, da gravidez, da liberdade sexual e dos relacionamentos. Discussões
semelhantes aos temas principais também foram propostas, como a questão do aborto.
Ajudar os alunos a fazerem suas próprias escolhas também foi um objetivo do Projeto.
METODOLOGIA
No projeto humanizar é preciso, cujo tema foi “Conflitos da sexualidade”, foi
trabalhado temas acerca da virgindade, aborto, liberdade sexual, influência,
preconceito e ponto de vista de cada aluno.
O trabalho consistiu em um debate, em que todos foram dispostos em círculo, e
que teve como objetivo incentivar os alunos a expressarem seus pontos de vista e
discutirem com os colegas os temas propostos. Além do debate, foi mostrado também
imagens com frases de liberdade, com o intuito de abandonar o preconceito e criar
reflexão sobre o que se pensa.
O trabalho foi apresentado para três salas da escola Etec Padre Carlos Leôncio
da Silva: 1° EM Marketing, 1° EM Informática e 1° EM Administração. Cada
apresentação levou cerca de uma hora e foi orientada pelos alunos do segundo ano de
marketing e pelo psicólogo Felipe Carvalho.
No início da apresentação, foi feito um pequeno teatro, em que cada aluno do
grupo expressou uma opinião diferente sobre relacionamentos amorosos. Um
expressou uma opinião religiosa, outro uma opinião mais liberal, etc. Este teatro serviu
para introduzir o debate e demonstrar como existem pontos de vista diferentes em um
grupo.
EVIDÊNCIAS:
AÇÕES E EVIDÊNCIAS:
5. TEMA: É PRECISO AMAR AS PESSOAS COMO SE NÃO HOUVESSE
AMANHÃ
Turma: 2º Ensino Técnico Integrado ao Médio em INFORMÁTICA PARA INTERNET
BRENDA RODRIGUES JORDÃO DA SILVA
NAIARA CRISTINA MARTINELI AGUIAR
ANDRESSA THOME DE SOUZA
ALANA GABRIELE LOPES ARAUJO
FELIPE GONZAGA MIGUEL DOS SANTOS
LUIZ FELIPE DE ALMEIDA PINTO
TÍTULO DO PROJETO: “É PRECISO AMAR AS PESSOAS COMO SE NÃO
HOUVESSE AMANHÔ
META ASSOCIADA:
Padrão do projeto:
 Redução de 50% dos casos de evasão escolar até dezembro de 2016;
 Redução de 30% o número de aluno em regime especial de progressões
parciais - PP até dezembro de 2016;
 Aumento em pelo menos 30% do numero de projetos interdisciplinares até
dezembro de 2016;
 Promoção dos valores éticos, étnicos, sociais e culturais;
 Promoção de ações educativas voltadas para a solidariedade no coletivo da
escola
 Promoção de espaços para debates e propostas para uma melhor convivência
em sociedade
 Atividades Interdisciplinares envolvendo todo o corpo docente e discente da
ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva;
 Promoção de ações interdisciplinares e integradoras.
 Aproximar as pessoas uma das outras
DATA INICIAL: 01/agosto/2016
DATA FINAL: 30/setembro/2016
RESUMO: O presente projeto desenvolverá ao longo do 2º Semestre do ano letivo de
2016, atividades que possam resgatar o AMOR entre as pessoas, que hoje já não mais
se pratica. Famílias criam seus filhos como pessoas “frias” e mais “severas”, faltando
sensibilidade e prática dos valores humanos. Muitas vezes, afastando as pessoas. Se
houvesse um pouco mais de consideração ou até mesmo simpatia, pelo próximo, o
mundo estaria melhor em todos os aspectos. O AMOR revoluciona a vida, trazendo
conforto entre as pessoas.
SITUAÇÃO-PROBLEMA: Dificuldade na vivência prática dos valores humanos que
culminam em indesejáveis problemas de convivência como por exemplo: homofobia,
racismo e qualquer manifestação de bullying e preconceitos e intolerâncias. Fatores
como estes que promovem o baixo rendimento, PP(s) e retenção e finalmente a
evasão escolar. Dificuldade na vivência prática com a falta de empatia pelo próximo.
Falta de interesse nas pessoas próximas e distantes, egoísmo e uma forma alarmante
de “concorrência” com o próximo.
INDICADOR(ES) UTILIZADO(S): Observação direta do crescimento da
heterogeneidade da U.E e dos problemas que surgem mediante a convivência diária e
integrada. Dificuldades dos alunos na convivência com a diversidade humana e com
conceitos errôneos sobre as peculiaridades humanas. Atas do Conselho de Classe,
SAI e Observatório Escola .
JUSTIFICATIVA: Em face da convivência diária e integrada e dos problemas de
relacionamento humano, buscamos com o presente projeto, despertar nos alunos a
importância do AMOR entre as pessoas, e praticá-lo mais. Evidenciar que o AMOR não
é apenas entre casais e sim uma forma de CUIDAR e se IMPORTAR com os outros,
uma manifestação do sentido da palavra RESPEITO.
OBJETIVO: resgatar o conjunto de valores humanos que proporciona uma melhor
convivência entre as pessoas, mostrando que o RESPEITO e a EMPATIA são
essenciais na estrutura funcional da nossa sociedade HUMANA.
METODOLOGIA
 Análise sobre a palavra AMOR e suas abrangências
 Resgatar os laços de amor entre os colegas e familiares
 Onde está o amor?
RESULTADOS ESPERADOS: esperamos que as pessoas percebam que o AMOR é
algo importante para termos uma boa CONVIVÊNCIA.
RECURSOS NECESSÁRIOS:
 Sala da rádio
 Multimídia
 Rosas para entregar para os participantes (papel crepom)
EVIDÊNCIAS:
AÇÕES E EVIDÊNCIAS:
6. TEMA: VALORIZAÇÃO DO IDOSO
Turma: 2º Ensino Técnico Integrado ao Médio em MARKETING
Equipe de trabalho (nome completo):
Kaony Agnes Fernanda Bento
Isabela Mendes Mariana Moroni
Thalya Bueno Larissa Martinelli
Karol Pinheiro Maria Júlia Gonçalves
TÍTULO DO PROJETO: “VALORIZAÇÃO DO IDOSO”
META ASSOCIADA:
 Redução de 50% dos casos de evasão escolar até dezembro de 2016;
 Redução de 30% o número de aluno em regime especial de progressões
parciais - PP até dezembro de 2016;
 Aumento em pelo menos 30% do numero de projetos interdisciplinares até
dezembro de 2016;
 Promoção dos valores éticos, étnicos, sociais e culturais;
 Promoção de ações educativas voltadas para a solidariedade no coletivo da
escola
 Promoção de espaços para debates e propostas para uma melhor convivência
em sociedade
 Atividades Interdisciplinares envolvendo todo o corpo docente e discente da
ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva;
 Promoção de ações interdisciplinares e integradoras.
 De que eles conversem, que eles não se sintam sozinhos, de que nós possamos
informar eles sobre o assunto e que eles vejam o quanto é importante a questão
tratada e adquirirem valores humanos e sociais entres eles e a sociedade e de
quem já sofreu por isso.
DATA INICIAL: 01/agosto/2016
DATA FINAL: 30/setembro/2016
RESUMO:
O presente projeto abordará a temática Valorização do Idoso nos aspecotos da
Violência e Negligências. Todo o trabalho será tratado de uma maneira informal, serão
apresentados vídeos e depoimentos sobre o tema, que são vários tipos de abusos
como o abuso físico, psicológico e sexual contra o idoso. Será proposto uma dinâmica
e uma roda de conversa para que eles se sintam a vontade para expressarem suas
opiniões e sentimentos, e para que eles percebam o quanto é importante o assunto,
para adquirirem o conhecimento do real valor humano e social entre eles e a melhor
convivência na escola, e de que todos estão ali para ajudar pro que precisarem.
SITUAÇÃO-PROBLEMA:
Abuso e negligência com os idosos.
INDICADOR(ES) UTILIZADO(S):
Observação direta do crescimento da heterogeneidade da U.E e dos problemas que
surgem mediante a convivência diária e integrada. Dificuldades dos alunos na
convivência com a diversidade humana e com conceitos errôneos sobre as
peculiaridades humanas. Atas do Conselho de Classe, SAI e Observatório Escola
JUSTIFICATIVA:
Com base na convivência diária de todos integralmente, esse projeto é importantíssimo
para que eles percebam e aprendam o real valor humano entre si e toda a escola e
sociedade. Para um relacionamento saudável, viverem em harmonia, respeitando a
todos sem nenhum tipo de preconceito e de que somos uma família e que cada um
pode contar e ajudar o outro pro que precisar.
OBJETIVO(S):
Trabalhar com os alunos a importância da valorização dos familiares sobretudo dos
mais idosos.
METODOLOGIA:
 Vídeos e reflexões sobre negligência
 Dados estatísticos e atuais sobre a violência contra os idosos
 Avaliação da visista realizada à uma Instituição de Amparo aos idosos
 Entrega de cartas escritas pelos pais e mães aos alunos (surpresa) sobre a
questão lançada: “O QUE VOCÊ ESPERA DO SEU FILHO QUANDO ELE
CRESCER?”.
RESULTADOS ESPERADOS:
Esperamos que eles adquiram o conhecimento e que compreendam que estamos aqui
pra ajudar no que eles precisarem.
RECURSOS NECESSÁRIOS:
O pisca-pisca, o projetor, colchonetes, mesas e cadeiras, papel e canetas. Cartas
escritas pelos pais e responsáveis.
EVIDÊNCIAS:
AÇÕES E EVIDÊNCIAS:
7. TEMA: DOCE INFÂNCIA?
Turma: 2º Ensino Técnico Integrado ao Médio em ADMINISTRAÇÃO
Equipe de trabalho (nome completo):
Ângelo Miguel de
Araújo Vilela
Maria Gabriele Lopes
Leduino
Virgínia Nascimento
Gonçalves
Bruna Fernandes
Ligabo
Paola Almeida da Silva
Eduardo José Martinelli
Campos
Rafaela Alessandra Costanti
Moura
Luana Jorge Aquino Tifany Rafaelli Martins de
Oliveira
TÍTULO DO PROJETO: “Doce Infância?”
META ASSOCIADA:
 Redução de 50% dos casos de evasão escolar até dezembro de 2016;
 Redução de 30% o número de aluno em regime especial de progressões
parciais - PP até dezembro de 2016;
 Aumento em pelo menos 30% do numero de projetos interdisciplinares até
dezembro de 2016;
 Promoção dos valores éticos, étnicos, sociais e culturais;
 Promoção de ações educativas voltadas para a solidariedade no coletivo da
escola
 Promoção de espaços para debates e propostas para uma melhor convivência
em sociedade
 Atividades Interdisciplinares envolvendo todo o corpo docente e discente da
ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva;
 Promoção de ações interdisciplinares e integradoras.
 De que eles conversem, que eles não se sintam sozinhos, de que nós possamos
informar eles sobre o assunto e que eles vejam o quanto é importante a questão
tratada e adquirirem valores humanos e sociais entres eles e a sociedade e de
quem já sofreu por isso.
DATA INICIAL: 01/agosto/2016
DATA FINAL: 30/setembro/2016
RESUMO:
O presente projeto abordará a temática INFÂNCIA nos aspecotos da Violência e
Negligências. Todo o trabalho será tratado de uma maneira informal, serão
apresentados vídeos e depoimentos sobre o tema, que são vários tipos de abusos
como o abuso físico, psicológico e sexual na infância. Será proposto uma dinâmica e
uma roda de conversa para que eles se sintam a vontade para expressarem suas
opiniões e sentimentos, e para que eles percebam o quanto é importante o assunto,
para adquirirem o conhecimento do real valor humano e social entre eles e a melhor
convivência na escola, e de que todos estão ali para ajudar pro que precisarem.
SITUAÇÃO-PROBLEMA:
A situação problema da superação de quem já sofreu abuso na infância. Falar que eles
não estão sozinhos, que tem um apoio e um ombro amigo, que estamos ali pro que
precisarem e que eles não têm culpa de nada.
INDICADOR(ES) UTILIZADO(S):
Observação direta do crescimento da heterogeneidade da U.E e dos problemas que
surgem mediante a convivência diária e integrada. Dificuldades dos alunos na
convivência com a diversidade humana e com conceitos errôneos sobre as
peculiaridades humanas. Atas do Conselho de Classe, SAI e Observatório Escola
JUSTIFICATIVA:
Com base na convivência diária de todos integralmente, esse projeto é importantíssimo
para que eles percebam e aprendam o real valor humano entre si e toda a escola e
sociedade. Para um relacionamento saudável, viverem em harmonia, respeitando a
todos sem nenhum tipo de preconceito e de que somos uma família e que cada um
pode contar e ajudar o outro pro que precisar.
OBJETIVO(S):
Informar e mostrar pra eles que eles não estão sozinhos. Sabemos que não é fácil falar
sobre o assunto mas é preciso. Para ajudar a cicatrizar o acontecido.
METODOLOGIA:
Iremos utilizar o data show para a melhor explicação do trabalho e do tema tratado.
Utilizaremos rádio e colchonetes, iremos fazer uma dinâmica, terá o depoimento de um
dos integrantes sobre o assunto (um relato) e teremos um depoimento da Professora
Renata, uma roda de conversa para que eles possam expressar opiniões e
sentimentos e falarem o que quiserem sobre o assunto e no final um pedido de abraço
entre eles.
RESULTADOS ESPERADOS:
Esperamos que eles adquiram o conhecimento e que compreendam que estamos aqui
pra ajudar no que eles precisarem.
RECURSOS NECESSÁRIOS:
O pisca-pisca, o projetor, colchonetes, mesas e cadeiras, papel e canetas.
EVIDÊNCIAS:
AÇÕES E EVIDÊNCIAS:
8. TEMA: CYBERBULLYING E GRAVIDÊZ NA ADOLESCÊNCIA
Turma: 2º Ensino Técnico Integrado ao Médio em ADMINISTRAÇÃO
Equipe de trabalho (nome completo):
Maria Fernanda M. Aguiar Ygor Mota
Jennifer Ellen dos Santos
Borges
Vitor Oliveira
Sabrina Santos de Sousa
Sabrina Maciel Bacha
TÍTULO DO PROJETO: Sorria, você está sendo julgado
META ASSOCIADA:
 Redução de 50% dos casos de evasão escolar até dezembro de 2016;
 Redução de 30% o número de aluno em regime especial de progressões
parciais - PP até dezembro de 2016;
 Aumento em pelo menos 30% do numero de projetos interdisciplinares até
dezembro de 2016;
 Promoção dos valores éticos, étnicos, sociais e culturais;
 Promoção de ações educativas voltadas para a solidariedade no coletivo da
escola
 Promoção de espaços para debates e propostas para uma melhor convivência
em sociedade
 Atividades Interdisciplinares envolvendo todo o corpo docente e discente da
ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva;
 Promoção de ações interdisciplinares e integradoras.
Quais outras metas o grupo apresenta como importante?
Concientizar os alunos a não julgar os ouros, de acordo com suas co cedições
DATA INICIAL: 01/agosto/2016
DATA FINAL: 30/setembro/2016
RESUMO:
A gravidez na adolescência é algo que vem crescendo ano após ano, e com
isso também cresce o número de pessoas que julgam as meninas nestas condições.
Mesmo com todas as informações necessárias para a prevenção da gravidez, os
maiores índices são das adolescentes que vivem em locais com menos recurso
relacionado a prevenção da gravidez.
Usando a vertente do preconceito, também pode-falar do cyberbullying que
tá.bem vem crescendo muito rápido com os avanços da tecnologia.
SITUAÇÃO-PROBLEMA:
Dificuldade na vivência prática dos valores humanos que culminam em
indesejáveis problemas de convivência como por exemplo: a gravidez na adolescência,
onde as meninas nessa condição acabam sofrendo com o julgamento e preconceito
dos que estão próximos a elas. Desta forma fazendo com que elas sejam escluidad da
sociedade.
INDICADOR(ES) UTILIZADO(S): Observação direta do crescimento da
heterogeneidade da U.E e dos problemas que surgem mediante a convivência diária e
integrada. Dificuldades dos alunos na convivência com a diversidade humana e com
conceitos errôneos sobre as peculiaridades humanas. Atas do Conselho de Classe,
SAI e Observatório Escolar.
JUSTIFICATIVA:
Com o presente projeto visamos mostrar aos alunos a importância da
convivência e do respeito com o ser humano independente de suas condições e
escolhas. Com isso, melrando também toda a convivência no ambiente escola e com
essas ações almejamos um melhor crescimento humano.
OBJETIVO(S):
O objetivo é mostrar aos alunos o valor que cada pessoa tem, e que todas
devem ser respeitadas e inclusas nos meios sociais sem sofrer nenhum tipo de
descriminação por conta de suas escolhas e co-edições.
METODOLOGIA:
Foi utilizado para o desenvolvimento do trabalho uma simulação de gravidez
na adolescência dentro da escola por uma das integrantes do grupo, desta forma
poderíamos ter conhecimento real para passar para os alunos.
No dia da apresentação, vendamos os alunos e colocamos na sala e contamos
a história real de uma aluna mas também a fictícia. Mostramos a eles a realidade de
meninas que estão passam ou prassaram por isso.
Concluímos a apresentação com a revelação da simulação e um debate sobre
o assunto.
RESULTADOS ESPERADOS:
Depois de toda a apresentação e debates sobre a gravidez na adolescência,
esperamos que os alunos boa julgem ou depreciem as adolescente que sofrem com
isso, podendo assim respeitar e ajudar que passa por essa condição.
RECURSOS NECESSÁRIOS:
Todos os materiais serão partilhados entre os integrantes do grupo. Materiais
básicos de papel poderão ser solicitados para o almoxarifado.
Foram necessários paro o desenvolvimento do projeto, a sala para
apresentação, colchonete para os alunos se se tarem, e cartazes desenvolvidos pelos
integrantes do grupo.
EVIDÊNCIAS:
AÇÕES E EVIDÊNCIAS:
9. TEMA: CONFLITOS ETNICOS E DIVERSIDADES
Turma: 2º Ensino Técnico Integrado ao Médio em MARKETING
 LUIZ FRANCISCO
 JOÃO RAFAEL LIMA
 WALACE CASTRO
 BRENDON WILLIAM
 JOÃO GUILHERME RODRIGUES
TÍTULO DO PROJETO: Sorria, você está sendo julgado
META ASSOCIADA:
 Redução de 50% dos casos de evasão escolar até dezembro de 2016;
 Redução de 30% o número de aluno em regime especial de progressões
parciais - PP até dezembro de 2016;
 Aumento em pelo menos 30% do numero de projetos interdisciplinares até
dezembro de 2016;
 Promoção dos valores éticos, étnicos, sociais e culturais;
 Promoção de ações educativas voltadas para a solidariedade no coletivo da
escola
 Promoção de espaços para debates e propostas para uma melhor convivência
em sociedade
 Atividades Interdisciplinares envolvendo todo o corpo docente e discente da
ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva;
 Promoção de ações interdisciplinares e integradoras.
Quais outras metas o grupo apresenta como importante?
Concientizar os alunos a não julgar os ouros, de acordo com suas co cedições
DATA INICIAL: 01/agosto/2016
DATA FINAL: 30/setembro/2016
RESUMO:
A gravidez na adolescência é algo que vem crescendo ano após ano, e com
isso também cresce o número de pessoas que julgam as meninas nestas condições.
Mesmo com todas as informações necessárias para a prevenção da gravidez, os
maiores índices são das adolescentes que vivem em locais com menos recurso
relacionado a prevenção da gravidez.
Usando a vertente do preconceito, também pode-falar do cyberbullying que
tá.bem vem crescendo muito rápido com os avanços da tecnologia.
SITUAÇÃO-PROBLEMA:
Dificuldade na vivência prática dos valores humanos que culminam em
indesejáveis problemas de convivência como por exemplo: a gravidez na adolescência,
onde as meninas nessa condição acabam sofrendo com o julgamento e preconceito
dos que estão próximos a elas. Desta forma fazendo com que elas sejam escluidad da
sociedade.
INDICADOR(ES) UTILIZADO(S): Observação direta do crescimento da
heterogeneidade da U.E e dos problemas que surgem mediante a convivência diária e
integrada. Dificuldades dos alunos na convivência com a diversidade humana e com
conceitos errôneos sobre as peculiaridades humanas. Atas do Conselho de Classe,
SAI e Observatório Escolar.
JUSTIFICATIVA:
Com o presente projeto visamos mostrar aos alunos a importância da
convivência e do respeito com o ser humano independente de suas condições e
escolhas. Com isso, melrando também toda a convivência no ambiente escola e com
essas ações almejamos um melhor crescimento humano.
OBJETIVO(S):
O objetivo é mostrar aos alunos o valor que cada pessoa tem, e que todas
devem ser respeitadas e inclusas nos meios sociais sem sofrer nenhum tipo de
descriminação por conta de suas escolhas e co-edições.
METODOLOGIA:
Foi utilizado para o desenvolvimento do trabalho uma simulação de gravidez
na adolescência dentro da escola por uma das integrantes do grupo, desta forma
poderíamos ter conhecimento real para passar para os alunos.
No dia da apresentação, vendamos os alunos e colocamos na sala e contamos
a história real de uma aluna mas também a fictícia. Mostramos a eles a realidade de
meninas que estão passam ou prassaram por isso.
Concluímos a apresentação com a revelação da simulação e um debate sobre
o assunto.
RESULTADOS ESPERADOS:
Depois de toda a apresentação e debates sobre a gravidez na adolescência,
esperamos que os alunos boa julgem ou depreciem as adolescente que sofrem com
isso, podendo assim respeitar e ajudar que passa por essa condição.
RECURSOS NECESSÁRIOS:
Todos os materiais serão partilhados entre os integrantes do grupo. Materiais
básicos de papel poderão ser solicitados para o almoxarifado.
Foram necessários paro o desenvolvimento do projeto, a sala para
apresentação, colchonete para os alunos se se tarem, e cartazes desenvolvidos pelos
integrantes do grupo.
EVIDÊNCIAS:
AÇÕES E EVIDÊNCIAS:
10.TEMA: DIVERSIDADE SEXUAL
Turma: 2º Ensino Técnico Integrado ao Médio em ADMINISTRAÇÃO
Introdução
A homossexualidade refere-se à situação na qual o interesse e o desejo
sexual dirige-se a pessoas do mesmo sexo. É uma das possibilidades verificadas de
manifestação da sexualidade e afetividade humana.
A homossexualidade é um comportamento aprendido, um padrão
duradouro de organização do desejo sexual.A homossexualidade pode estar
relacionada a várias causas, como a determinação genética, proposta pelo geneticista
Dean Hamer ao descobrir genes, designado por ele de GAY-1. Hipótese esta que
apesar de não aceita no meio científico americano, foi defendida, onde a
homossexualidade é colocada como consequência de uma variação genética, e não
como uma opção ou estilo de vida.
Origem
A palavra homofobia significa a repulsa ou o preconceito contra a
homossexualidade e/ou o homossexual. Esse termo teria sido utilizado pela primeira
vez nos Estados Unidos em meados dos anos 70 e, a partir dos anos 90, teria sido
difundido ao redor do mundo.
Podemos entender a homofobia, assim como as outras formas de preconceito,
como uma atitude de colocar a outra pessoa, no caso, o homossexual, na condição de
inferioridade, de anormalidade, baseada no domínio da lógica heteronormativa, ou seja,
da heterossexualidade como padrão, norma. A homofobia é a expressão do que
podemos chamar de hierarquização das sexualidades. Todavia, deve-se compreender
a legitimidade da forma homossexual de expressão da sexualidade humana.
Entende-se então que a homofobia compreende duas dimensões fundamentais: de um
lado a questão afetiva, de uma rejeição ao homossexual; de outro, a dimensão cultural
que destaca a questão cognitiva, onde o objeto do preconceito é a homossexualidade
como fenômeno, e não o homossexual enquanto indivíduo.
Homofobia no Brasil
A homofobia no Brasil tem sido muito presente nos dias atuais , ou seja , hoje em dia 84%
(Oitenta e quatro , por cento ) de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) ,
sofrem de preconceito por gostar de pessoas do mesmo sexo .
Apesar de vivermos em uma sociedade homofóbica, a aceitação da homossexualidade teve
avanços nos últimos anos . O que contribuiu para isso foi a aparição de casais homossexuais
em novelas, a legalização do casamento gay em alguns países , ídolos como Cazuza
assumirem sua homossexualidade, a "Parada Gay", entre outros meios. O que não era e ainda
não é levado em consideração é que ser gay não é uma opção sexual, muito menos doença
ou crime e sim uma orientação sexual de causa biológica, cultural e psicológica. É lamentável
que o homossexual esconda-se, negue sua homossexualidade para não ter de enfrentar as
discriminações. Mas, então, quais seriam as soluções para esse preconceito, que assim como
todos os outros, é um senso comum, não tendo portanto um fundamento? Primeiramente, é
fundamental que a sociedade se conscientize e deixe de ser homofóbica. É preciso se
indignar, pois com isso será mais comum as denúncias contra esse ato desumano que é o
preconceito. É necessário também cobrar do Estado leis que protejam os homossexuais.
Dessa maneira, a metáfora da pluralidade, da multiplicidade que o arco-íris
representa faria sentido, pois a sociedade aceitaria as diferenças e perceberia o quanto isso é
importante para se viver dignamente em grupo. Consequentemente, haveria um melhor
relacionamento da humanidade, sem interferência de cor, de religião, de orientação sexual ou
de qualquer outro tipo de preconceito , pois cada um tem sua opção sexual e ninguém é
obrigado a aceitar e sim respeitar. Mesmo com alguns avanços que no que diz respeito a
conquistas de direitos, a comunidade LGBT ainda luta, principalmente, para ser aceita em um
lugar onde deveria receber apoio incondicional desde sempre: dentro de casa. No Dia
Internacional de Combate à Homofobia, celebrado nesta terça-feira (17), o NE10 ouviu
histórias e depoimentos emocionantes de pessoas que sofreram e ainda sofrem o preconceito
da família. Pais, mães e parentes que se recusam a aceitar a orientação sexual e até
humilham seus filhos em nome da “heteronormatividade” - prática de ignorar ou marginalizar
atitudes e ações que são diferentes do padrão “hétero” da sociedade.
Taxas de agressões e de mortalidade
Em 2015, o Disque 100 recebeu quase 2 mil denuncia de agressões contra gays,e no
inicio de 2016,132 homossexuais foram mortos no país. Estima-se que a cada 28 horas, um
homossexual morre de forma violenta no país. Mas não se sabe quantos desses casos tiveram
a homofobia como motivação principal. Hoje, se uma pessoa sofrer uma agressão física ou for
xingada, pelo simples fato de ser homossexual, ela vai chegar numa delegacia de polícia pra
prestar queixa, mas não vai conseguir registrar o caso como homofobia. Porque não existe
esse crime na legislação brasileira. A homofobia não é considerada crime, e por isso casos de
violência contra homossexuais recebem menos atenção da polícia.
Webgrafia
http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2016/06/cada-28-horas-um-homossexual- morre-de-forma-violenta-no-brasil.html
http://www.cvdee.org.br/evangelize/pdf/2_0431.pdf
http://atelierdeducadores.blogspot.com.br/p/dinamicas-de-grupo-e-jogos.ht
EVIDÊNCIAS:
AÇÕES E EVIDÊNCIAS:
11.TEMA: QUAL O SEU TIPO SANGUÍNEO?
Turma: 2º Ensino Técnico Integrado ao Médio em ADMINISTRAÇÃO
METAS ASSOCIADAS:
 Redução de 50% dos casos de evasão escolar até dezembro de 2016;
 Redução de 30% o número de aluno em regime especial de progressões
parciais - PP até dezembro de 2016;
 Aumento em pelo menos 30% do numero de projetos interdisciplinares até
dezembro de 2016;
 Promoção dos valores éticos, étnicos, sociais e culturais;
 Promoção de ações educativas voltadas para a solidariedade no coletivo da
escola
 Promoção de espaços para debates e propostas para uma melhor convivência
em sociedade
 Atividades Interdisciplinares envolvendo todo o corpo docente e discente da
ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva;
 Promoção de ações interdisciplinares e integradoras.
DATA INICIAL: 01/agosto/2016
DATA FINAL: 30/setembro/2016
RESUMO: O projeto acontecerá ao longo do 2º semestre de 2016 atividades que
possam melhorar a visão dos alunos sobre INCLUSÃO SOCIAL, a atividade
proporcionara debates, dinâmicas de grupo e plano de ação na escola, buscando a
melhor convivência entre os alunos e a escola. Humanização é a ação ou efeito de
humanizar, de tornar humano ou mais humano. A inclusão está ligada a todas as
pessoas que não têm as mesmas oportunidades dentro da sociedade, diante desse
problema desenvolveremos nosso trabalho
SITUAÇÃO-PROBLEMA:
O problema que abordamos nesse trabalho é difícil de ser entendido por quem
não sofre com isso diretamente ou indiretamente. Imagine que pessoas são excluídas
do meio social em razão das características físicas que possuem, como cor da pele,
altura, peso e físico. Já nascemos com essas características e não podemos, de certa
forma, ser culpados por tê-las.
INDICADOR(ES) UTILIZADO(S): Observação direta do crescimento da
heterogeneidade da U.E e dos problemas que surgem mediante a convivência diária e
integrada. Dificuldades dos alunos na convivência com a diversidade humana e com
conceitos errôneos sobre as peculiaridades humanas. Atas do Conselho de Classe,
SAI e Observatório Escola
JUSTIFICATIVA:
Devido ao fato que acontece nas escolas, parques, ruas, e no mundo todo em que
pessoas são excluídas de rodas de amigos, grupos, e entre outros, por sofrerem algum
tipo de preconceito, iremos passar um pouco dessa realidade que se encontra presente
em nosso meio e nem percebemos para conscientizar maia sobre esse fato da
exclusao social
OBJETIVO:
A objetividade desse trabalho é atingir e tocar algumas pessoas de forma que
queremos conscientizar e até ensinar sobre certos pontos dentro de inclusão social que
muitos entendem errado, mostrar algumas realidades ainda existentes sobre esse
assunto e conscientizar o público no qual assistirá ao trabalho.
METODOLOGIA: ,
 Análise das situações que encontramos hoje sobre o preconceito no ambiente
escolar
 Como lidamos com as questões preconceituosas e quais medidas podem ser
tomadas para excluírmos da nossa sociedade tal comportamento.
RESULTADOS ESPERADOS:
Após a aplicação do nosso projeto esperamos uma grande melhoria na
convivência entre os alunos e as pessoas que necessitam de uma atenção especial,
fazendo assim melhorar o ambiente em que vivemos, e também conscientizar todos
para que possamos ter um meio em que vivemos totalmente livre e sem nenhum tipo
de preconceito ou exclusão social.
RECURSOS NECESSÁRIOS: 20 Colchonetes; 1 Data-show; Sala da Rádio
1 Notebook; Sem Custos.
EVIDÊNCIAS:
AVALIAÇÃO DO
PROJETO
 Método google.docs
 139 alunos entrevistados
 Acordos pedagógicos com os colegas da sala de aula para melhorar o processo de conviver e melhorar
 Resgatar com os colegas e professores a essência das propostas sempre que necessário
 Realizar prévias e avaliações do projeto periodicamente
 O projeto deve se limitar ao período determinado para a sua realização
 Outros
Desenvolvimento do Projeto:
Material de apoio para os temas:
http://www4.faac.unesp.br/pesquisa/nos/sexualidade/sexualidade_texto_html.htm
Escolher por quais caminhos seguir e que decisões tomar é difícil em qualquer fase da vida. Durante a juventude tomar
decisões e fazer escolhas são grandes tormentos, gerando dúvidas e conflitos. Quando o assunto é a sexualidade as dúvidas
parecem ser ainda maiores.
O comportamento do jovem mudou nos últimos anos, a sexualidade é vista de maneira bastante banalizada, assim como
também os relacionamentos afetivos. A aparente liberdade gera conflito, principalmente entre os jovens que estão vivendo um
momento de transição entre a adolescência e a vida adulta.
Seguir os valores herdados da família, ou assumir o comportamento adotado pelo grupo? Essa segundo Ana Cláudia
Bortolozzi Maia, professora do departamento de Psicologia da Unesp de Bauru é uma dúvida muito freqüente entre os jovens. Ela
ressalta que para se sentirem inseridos no grupo, os jovens adotam comportamentos, como consumir bebidas alcoólicas e drogas
ou assumir determinados comportamentos sexuais, sem estarem de fato conscientes dessas atitudes e, portanto, preparados para
as possíveis conseqüências dessas escolhas. É preciso refletir sempre os “porquês” das nossas atitudes, especialmente quando
elas exigem responsabilidades pessoais e sociais.
Atualmente, os jovens estão iniciando a vida sexual mais cedo. A sexualidade tem sido discutida de forma mais “aberta”,
nos discursos pessoais, nos meios de comunicação, na literatura e artes. Entretanto, segundo a professora Ana Cláudia, essa
aparente “liberdade sexual” não torna as pessoas mais “livres”, pois ainda há bastante repressão e preconceito sobre o assunto.
Além disso, as regras de como devemos nos comportar sexualmente prevalecem em todos os discursos, o que torna uma questão
velada de repressão.
Ela cita a questão da virgindade feminina, que antes era supervalorizada e hoje é vista como um problema para muitas
meninas. Muitas garotas iniciam a vida sexual de forma precipitada, mais para responder a uma exigência do grupo do que a uma
escolha pessoal, o que as tornam menos propensas a assumir as responsabilidades que uma vida sexual ativa requer. Ana
Cláudia explica que essa cobrança do grupo, também é vista como um tipo de repressão, pois parece que hoje as pessoas
perderam a possibilidade de assumir ‘ser’ ou ‘não ser’ virgem, diante da cobrança do grupo social. Outro exemplo diz respeito às
cobranças exigidas ao papel feminino. Atualmente, cobra-se da mulher a entrada no mercado de trabalho, e por conseqüência isso
pode resultar em uma maior autonomia. Mas, apesar disso, ainda hoje é exigido também da mulher que ela se case, tenha filhos e
seja uma boa mãe. Ter que se casar ou ter filhos parecem condições inerentes à felicidade pessoal. A mulher que tem uma opção
de vida diferente dessa é vista como infeliz.
Outro exemplo ainda, diz respeito aos relacionamentos amorosos. Na década de 80 surge a expressão “ficar com”. Essa
expressão representa uma nova condição de relacionamento em que as pessoas irão manter contatos físicos e afetivos durante
um curto tempo, sem que isso signifique um vínculo duradouro. O “ficar com”, apesar de aparentar uma grande liberdade sexual
está repleto de regras. Essas regras dependem do grupo social (idade, classe social e educacional) e momento histórico. Ana
Cláudia considera esse comportamento um avanço nas relações afetivas, pois acredita que há uma maior possibilidade de
escolher parceiros e de experimentar as sensações prazerosas do toque com o outro, sem que esse relacionamento
necessariamente leve ao “casamento”. Isso, para ela, é um fator importante no desenvolvimento afetivo do jovem. No entanto,
alerta para uma possível banalização das relações, quando jovens ficam com “usando o outro como objeto”, o que muitas vezes
pode provocar frustrações para ambas as partes envolvidas.
O jovem do século XXI é visto como livre, bem informado, “antenado” com os acontecimentos, mas as pesquisas mostram
que quando o assunto é sexo há muitas dúvidas e conflitos. Desde dúvidas específicas sobre questões biológicas, como as
doenças sexualmente transmissíveis, até conflitos sobre os valores e as atitudes que devem tomar em determinadas situações.
Apesar de iniciarem a vida sexual mais cedo, os jovens não têm informações e orientações suficientes. A mídia, salvo
exceções, contribui para a desinformação sobre sexo e a deturpação de valores. A superbanalização de assuntos relacionados à
sexualidade e das relações afetivas gera dúvidas e atitudes precipitadas. Isso pode levar muitos jovens a se relacionarem de forma
conflituosa com os outros e também com a própria sexualidade.
Existe muita preocupação por parte dos jovens em entrar em um padrão. Tanto meninas quando meninos, ainda
reproduzem o comportamento machista de anos atrás. Para a professora Ana Cláudia as garotas ainda sonham com um “príncipe
encantado” (que seja um bom partido: fiel e bem sucedido na vida) e os garotos com uma “bela princesa” (que seja adequada aos
padrões de beleza física, com indícios de uma futura boa dona de casa e mãe de família, mesmo que possa almejar o mercado de
trabalho). Essas expectativas retratam determinadas características, que só reproduzem a repressão e o machismo, que
atualmente se encontra mascarado. Os jovens, de maneira geral, ainda se preocupam em seguir padrões de comportamento. Ana
Cláudia ressalta que ainda que sociedade imponha um certo tipo de comportamento sexual e afetivo considerado normal, o que
dever ser levado em conta é o bem estar de cada um.
Enfim, hoje existe uma aparente liberdade sexual. Ao mesmo tempo em que as pessoas são, em comparações há anos
anteriores, mais livres para fazer escolhas no campo afetivo e sexual, ainda há muita cobrança por parte da sociedade, e esta
cobrança acaba sendo internalizada, e assim as pessoas acabam assumindo comportamentos e valores adotados pela
maioria.
Apesar da necessária identificação com o grupo, para que nos reconheçamos no outro, todos nós temos as nossas
individualidades que devem ser respeitadas. Devemos refletir que nossas atitudes refletem nossa história pessoal de educação
sexual, repleta de valores e concepções. Parece arriscado assumir comportamentos apenas para seguir os padrões, por
considera-los certos, sem refletir sobre eles. Seria melhor se vivêssemos de acordo com nossos valores, mas sempre tendo
consciência das responsabilidades das escolhas que fazemos, não só durante a juventude, mas ao longo de toda a vida. Você já
pensou sobre isso?
Colaboração de Ana Cláudia Bertolozzi Maia,
professora do departamento de psicologia da Faculdade de Ciências, da Unesp campus de Bauru.
Educação sexual é função da família, não das escolas! Ou: Não neguem a biologia dessa forma, “progressistas”
Bispo Edmilson Caetano. Fonte: Folha
Ser homem ou ser mulher, tudo uma construção social, nada mais. É assim que os “progressistas” enxergam as coisas. Direito
deles, assim como é direito de alguns criacionistas negar Darwin. Mas não venham impor essa visão de mundo aos nossos filhos
nas escolas! Isso já é absurdo, uma invasão dos nossos direitos como pais. E é exatamente o que querem fazer os “progressistas”,
em nome do combate ao preconceito e à violência: enfiar goela abaixo das crianças uma “ideologia de gênero” que nega a biologia
e diz que devemos ser “neutros”, pois cada um deve ser o que quiser e não existe essa coisa de “menino” e “menina”.
Foi por conta disso que houve confusão em Guarulhos, pois a prefeitura, sob o comando petista,resolveu distribuir livros de
educação sexual para crianças, com claro viés ideológico:
Para vereadores evangélicos e católicos, a gestão do prefeito Sebastião Almeida (PT) quer implantar a ideologia de gênero nas
escolas municipais, que atendem crianças de até 11 anos.
Segundo essa corrente de pensamento, os gêneros sexuais são construções sociais e culturais, e não biológicas. Assim, as
crianças devem ser educadas de forma neutra, para que elas próprias escolham seu gênero no futuro.
“Não sou homofóbico, mas essa ideologia pode levar a criança a achar que pode ser menino com menino, menina com menina,
três juntos, aí banaliza”, disse o vereador Romildo Santos (PSDB), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.
No último dia 20, o encontro na Casa foi quente, com gritos de todos os lados. O bispo Edmilson Caetano, da diocese da cidade,
não conseguiu terminar seu discurso por causa do protesto de grupos LGBT (que representam lésbicas, gays, bissexuais, travestis
e transexuais).
“Não sou psicólogo, mas e essa questão do neutro? O que significa para a pessoa essa espécie de dúvida de identidade que
venha desde a infância? Acho que a educação sexual deve ser uma questão tratada na família”, disse o bispo à Folha.
O juiz Antonio Pimenta, que mora na cidade, também falou: “Você querer colocar na cabeça de um ser humano que ele pode ser
mulher se ele nasceu com corpo masculino é negar a biologia”.
O vereador do PSDB está certo em condenar a banalização do sexo, como se fosse a coisa mais normal do mundo hoje o menino
gostar de meninas, amanhã resolver que gosta mesmo é de meninos, e no dia seguinte decidir que gosta de ambos. O bispo
também está certo ao temer essa coisa de “neutralidade”, e lembrar que educação sexual, ou orientação sobre valores morais, é
função da família.
Os “progressistas” odeiam esse obstáculo ao totalitarismo, e por isso atacam as famílias tradicionais de todas as formas possíveis.
Querem substituí-la pelo estado, pelo poder dos burocratas “ungidos”, por eles mesmos, os arrogantes que acham que entenderam
melhor o mundo e desejam impor sua visão aos demais, aos “alienados”, “reacionários”, “conservadores”, “caretas” e “coxinhas”.
“O gênero não veio para destruir famílias. Tratar da questão de gênero é trabalhar com uma política de erradicação da violência
contra homossexuais, contra a mulher”, disse a professora Sílvia Moraes, coordenadora educacional da cidade, que defende o uso
dos livros. Não sei de onde ela tirou isso! Ninguém precisa agredir um homossexual por levar em conta a biologia. Isso é desculpa
esfarrapada de quem quer, sim, impor uma ideologia.
Achar que sexualidade ou comportamentos masculino e feminino não passam de “construções sociais” exige uma cegueira e tanto
em relação ao mundo e à história. Que algumas pessoas resolvam acreditar nessa besteira, vá lá, direito delas. Mas não venham
tentar doutrinar os filhos dos outros com essa ideologia besta, pois isso já é demais; é puro autoritarismo. Deixem nossos filhos em
paz, “progressistas”! Escola não é laboratório para experiências humanas nem extensão de diretório partidário. Educação sexual é
função da família!
Rodrigo Constantino
Tags: Antonio Pimenta, Edmilson Caetano, educação sexual, homofobia, Romildo Santos
http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/cultura/educacao-sexual-e-funcao-da-familia-nao-das-escolas-ou-nao-
neguem-a-biologia-dessa-forma-progressistas/
DESENVOLVIMENTO DA SEXUALIDADE DA GERAÇÃO DIGITAL
http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=396
Sexualidade é o processo evolutivo que dura toda a vida, pelo qual nascemos e nos reproduzimos e está intimamente associado
ao desenvolvimento biológico, psicológico e social, contribuindo para a formação da personalidade e realização pessoal. As
emoções se originam em nosso cérebro e na correlação corporal, através das sensações e percepções, via neurotransmissores e
redes dos circuitos neuronais. As emoções são mecanismos biológicos instintivos que nos auxiliam a lidar com as tarefas
fundamentais da vida, que são a sobrevivência e a perpetuação da espécie pela reprodução. Muitos cientistas da evolução do
comportamento humano, desde Charles Darwin em 1872, já apontavam que a sobrevivência das crianças dependia da resposta
aos cuidados de proteção dos adultos, e que muitas das percepções espécie-específicas inatas auxiliavam na evolução e no
desenvolvimento e daí as respostas emocionais de regulação descritas como aproximação ou fuga (fight-flight)4
. Vários estudiosos
das áreas de psicologia foram descrevendo os mecanismos da memória e do inconsciente e as respostas afetivas, emocionais e
empáticas que influenciavam nos comportamentos e também nas expressões da sexualidade e agressividade, inclusive nas
reações pós-traumáticas das crianças e adolescentes em suas dinâmicas familiares. Em 1905, em Viena, com a publicação de seu
livro Three Essays of the Theory of Sexuality, Sigmund Freud descreve, pela primeira vez, que sexualidade e agressividade
também são evidentes nos comportamentos de crianças e adolescentes5
. Somente em 1920 e na época da Primeira Guerra
Mundial, Freud reconhece que o eroticismo é o resultado da interação de dois impulsos instintivos inatos de igual importância: o
instinto de vida (Eros) e o instinto de morte (Thanatos). Tudo se reflete neste balanceamento: de um lado, a Vida e a preservação
da espécie, sexualidade, afeto/amor, criatividade, alimentação e as manifestações emocionais da saúde, e do outro lado, a Morte,
refletida na agressão, dor e desespero e as manifestações emocionais da violência6
. Muitos autores, a seguir, estudaram os
comportamentos de crianças e adolescentes e o desenvolvimento da sexualidade em relação às diversas patologias corporais,
hormonais e mentais e os problemas decorrentes no relacionamento social até a vida adulta, incluindo John Bowlby7
, Donald
Winnicott8
, Erik Erikson9
, John Money10
em clássicos da literatura científica que precisam ser mais (re) conhecidos pelos
profissionais que se dedicam a lidar com os adolescentes e os problemas de saúde atuais, inclusive sobre a sexualidade.Mais
recentemente, apesar de muitos outros desafios da modernidade como a contracepção, as doenças sexualmente transmitidas/HIV-
AIDS, gravidez precoce e as influências do abuso de drogas durante a adolescência, existem também outras tantas repercussões
tecnológicas, inclusive o uso de ressonâncias magnéticas funcionais para o estudo dos comportamentos. Pesquisadores como
Giedd11
e Erik Kandel12
continuam trazendo evidências importantes sobre o desenvolvimento cerebral e mental humano e
demonstram a importância do sistema dopaminérgico mesocortical e mesolímbico, do córtex pré-frontal e do núcleo acumbente e
as reações do hipocampo e da amígdala cerebral, ao estresse inclusive das muitas horas frente ao computador podendo ocasionar
a dependência e o transtorno obsessivo-compulsivo, além dos estímulos hormonais do hipotálamo-hipófise durante a
adolescência.Durante a infância, o desenvolvimento da sexualidade é um processo natural de exploração e descoberta de
informações, sensações e percepções do próprio corpo (fases oral, anal, genital) e controle dos impulsos assim como a
curiosidade sobre outros papéis e comportamentos (brincar de casinha) com outras crianças, irmãos ou primos quase da mesma
idade (tomar banho juntos). Os comportamentos são limitados, espontâneos e ocasionais e o interesse na sexualidade é
balanceado com novas descobertas do mundo exterior e com as respostas afetivas e de atenção dos pais. Geralmente, os toques
corporais, abraços e beijos são prazerosos e não ocasionam sentimentos de vergonha, raiva, medo ou ansiedade. Os
comportamentos vão se tornando problemáticos quando as crianças ficam confusas com a exposição de materiais em filmes de
televisão, vídeos e novelas que não conseguem compreender e são abandonadas em frente de aparelhos que são usados para
"distração", a babá eletrônica; ou quando vivem em famílias disruptivas e disfuncionais ou em comunidades e grupos sociais onde
o sexo tem uma influência importante ou poder de barganha; ou em lares onde não existe respeito pela intimidade e privacidade,
ou a exposição sexual é usada em brigas e situações de violência; ou quando realmente existem episódios abusivos e o espaço
emocional é violado deixando emoções inconscientes de estresse e confusão entre dor e prazer, e que então começam as
repercussões em comportamentos sexualizados e desintegradores, aumentando os problemas nas rotinas diárias, tensões e
períodos de ansiedade e negligência13
. A transição da adolescência14
é marcada pelo desenvolvimento da sexualidade, desde as
mudanças no corpo e nos comportamentos até o início dos relacionamentos sociais, como o namoro e outros compromissos
afetivos, inclusive sexuais, até o acasalamento e a possibilidade de reprodução. A socialização e a sexualização são
interdependentes durante este período e passam por processos cerebrais, mentais e neuro-hormonais que se expressam nos
desejos, buscas, dúvidas, ansiedades, intimidades, medos, vacilos, incertezas e muitas encruzilhadas, confrontos e riscos na
escolha das opções sexuais. As fases normais do desenvolvimento da sexualidade na adolescência não têm limites de idade
definidos, e muitas vezes podem ocorrer ao mesmo tempo. A primeira fase, do despertar do interesse sexual, ocorre devido ao
estímulo hormonal e às mudanças corporais, com o aparecimento da primeira menstruação, menarca nas meninas e da primeira
ejaculação, semenarca, nos meninos. Durante esta época, as reações emocionais são as mais variadas possíveis, com rápidas
fugas da realidade através das fantasias e devaneios, e episódios de auto-estímulo, como a masturbação e de desejos
inconscientes a "objetos de amor proibido", bissexuais e ambivalentes. A segunda fase, daexperimentação sexual, envolve a
prática de iniciar um relacionamento amoroso com outra pessoa, algo super complicado com vacilos e incertezas, pois o/a
adolescente precisa vencer o desafio de treinar a imagem pública que quer demonstrar de si e começar os jogos de sedução. Esta
fase é transformada na construção de blogs e redes de relacionamentos e encontros entre "amigos" via Internet, e todos querem
ser o foco da atenção, uma celebridade! Na terceira fase, da escolha do par sexual, e o amadurecimento das inter-relações
afetivas, ocorrem o início de relações mais duradouras e o/a adolescente começa a aceitar melhor o papel sexual escolhido e a se
sentir mais confortável com sua sexualidade, decidindo sobre seus valores de vida, aprofundando os aspectos íntimos de sua
feminilidade/masculinidade, intensificando sua autoestima e consolidando sua identidade sexual. A sexualidade ocupa um espaço
essencial na formação da identidade de todos adolescentes e também culturalmente nos grupos sociais, porque tem relevância
para a continuidade evolutiva e o poder reprodutivo, além da busca do prazer do corpo, da imaginação e das fantasias. Por tudo
isso, ressalta-se a importância do respeito às necessidades e atitudes individuais e coletivas, mas também a busca por
informações básicas sobre o que acontece a cada momento nas percepções de cada um e nas trocas dos saberes que são
realizadas, atualmente, através das redes sociais em vez das pressões das famílias. Os impulsos da sexualidade são marcados
por limites sociais que muitas vezes desafiam os riscos da impulsividade e da liberdade, assim como as regras de proteção,
códigos morais e éticos, que operam tanto subjetivamente como na dimensão social. O desenvolvimento da sexualidade é um dos
aspectos do desenvolvimento da personalidade humana e da socialização na adolescência, com a incessante e difícil busca do
encontro de si mesmo e do par amoroso15
. Com o advento das novas tecnologias, estamos diante de uma nova revolução, não só
dos novos padrões de comunicação e relacionamento social, mas também da maneira como se aprende e manifesta a
sexualidade, inclusive nas redes sociais. No isolamento e no anonimato de seu computador em seu quarto ou numa lan house, o
adolescente inicia seu conhecimento sexual e seus relacionamentos com informações obtidas livremente de outras pessoas de
todos os tipos e idades, porém cuja identidade real é desconhecida. Relaciona-se de modo simultâneo e superficial e espera a
"repercussão virtual" de sua imagem, muitas vezes transmitida através da webcam em tempo real ou vídeo. Esse retorno traduz-se
em variáveis quantidades de manifestações, seja através de fotologou da comunidade virtual ou sites de relacionamento, podendo
se tornar uma web-celebridade ou podendo também ser alvo de destruição por atos de cyberbullying. Observa-se uma busca por
experiências sexuais, que alguns sociólogos denominam de pansexualidade, onde tudo é possível na mídia social16
. Seja como for,
e como sempre tem sido desde a Antiguidade, os adolescentes exercem sua sexualidade como expressão de liberdade, vazio e
rebeldia, que não depende de gênero, foge aos estereótipos culturais tradicionais, não depende de envolvimento emocional e
compromisso afetivo, mas mesmo assim assume riscos comportamentais, que vão desde a exploração sexual como até
dissociações mentais. As mensagens de texto, ou sexting, que são curtas, simples e diretas fazem parte do novo idioma usado
através da Internet e dos celulares. A linha limite que separa o uso construtivo do uso patológico no desenvolvimento sexual e na
busca de atenção e de afeto ou do par amoroso e sexual está cada vez mais tênue, e permanece também como uma divisória, que
cada vez mais fica desequilibrada entre a saúde e os riscos de doenças futuras17
.
FATOS E RISCOS DA ERA DIGITAL
Nada mais será como antes, pois todos os dias surgem tecnologias novas, algumas levando meses para serem aperfeiçoadas ou
outras "caindo na rede", isto é, no gosto dos adolescentes, os quais, com o ímpeto típico da idade, desvendam, absorvem e
compartilham os labirintos da rede em alta velocidade18
. Desde que começou a se popularizar no final dos anos 1990, a Internet,
ou a rede das redes, criou novos conceitos que foram incorporados ao cotidiano das pessoas. De todos os grupos de usuários da
rede mundial de computadores, são os jovens que lidam mais confortavelmente com as ferramentas e novidades desse novo meio
de comunicação. No Brasil, em 2011, 38% dos domicílios com acesso à Internet e 45% da população de usuários, sendo 77,7
milhões de pessoas com 10 anos ou mais, declararam ter usado a Internet nos três meses anteriores à entrevista da Pesquisa
Nacional por Amostra a Domicilio, um aumento de 15% em relação a 200919
. Pesquisa realizada pelo CETIC, Centro de Estudos
sobre as Tecnologias da Informação e Comunicação, de Abril a Julho de 2012, com 1.580 adolescentes e suas famílias, de todas
as regiões brasileiras e classes socioeconômicas para medir o uso dos computadores e telefones celulares focando nas
oportunidades e riscos, demonstrou que a proporção de 67% dos adolescentes entre 9 e 16 anos tinham acesso à Internet e 47%
todos os dias ou quase todos os dias, sendo que 14% tinham usado a webcam no último mês20
. Nessa pesquisa, 47% das
crianças/adolescentes entrevistados declararam ter passado por alguma situação ofensiva na Internet nos últimos 12 meses. As
atividades para o uso do computador estavam relacionadas a trabalho escolar (82%); visitas às redes sociais, como Orkut ou
Facebook (68%); assistir vídeos/youtube (66%); games/jogos (54%); envio de mensagens instantâneas (54%); envio de e-
mails (49%); baixar músicas/filmes (44%); postar fotos/imagens/vídeos (40%), dentre outras relacionadas20
. Para entender o que as
crianças e adolescentes fazem, como se comunicam, fazem amigos, descobrem sua sexualidade ou simplesmente se divertem
e "baixam músicas e filmes" ou jogam "vídeo games" e alguns vão se tornando "dependentes da Internet"21
, devemos não só
conhecer esta nova realidade, como, urgentemente, nos atualizar22
.
Redes Sociais: são inúmeras as redes sociais virtuais, onde um grupo qualquer de pessoas se conecta e troca informações,
descreve sua rotina ou tarefa diária ou, simplesmente, se comunica e troca ideias, através de e-mails ou mensagens. Para os
adolescentes, que não se sentem compreendidos na família ou não encontram melhores oportunidades no "mundo real" e se
sentem isolados, as redes sociais desempenham, cada vez mais, o papel de "ponte de comunicação" nas "salas-de-bate-papo",
fóruns e oportunidades de jogos interativos. Muitos buscam nas redes sociais o "apoio emocional" de "qualquer relacionamento"
em momentos de desespero solidão, ansiedade, ou dificuldades psicossociais, e acabam colocando dados pessoais, fotos ou
informações pessoais que podem se tornar autoprejudiciais online e na vida real. Outros desenvolvem a dependência, que é o
principal sintoma do uso problemático da Internet ou o uso compulsivo, que é a incapacidade de controlar ou regular o próprio
comportamento virtual21
. Quando estas mensagens têm um conteúdo sexual em sites ou redes desconhecidas ou sem segurança,
as possibilidades de risco são enormes, pois "do outro lado", no espaço cibernético, estas imagens ou informações podem ser
usadas por "qualquer um", inclusive redes criminosas ou ilegais, de exploração sexual, em qualquer parte do mundo. Muitos
programas e aplicativos existem tanto de estímulo sexual ou encontros anônimos, como Bang with Friends ou o Grindr ou Vai
pegar? que exploram adolescentes incautos para o sexo casual e relacionamentos sexuais com adultos com todos os tipos de
perversão sexual inclusive, e são disseminados pelas redes de mídia, sem qualquer responsabilidade social23
. Muitas redes sociais
produzem materiais educativos, informativos, éticos e de alerta sobre segurança na Internet, apropriados para adolescentes e
devem ser recomendados pelos profissionais de saúde para serem utilizados em escolas, inclusive por estarem accessíveis e
serem gratuitos para distribuição e divulgação24, 25, 26, 27
. Existem também canais de ajuda que são serviços online com pessoas
preparadas para conversar com crianças e adolescentes e esclarecer as principais dúvidas e alertas sobre as redes sociais,
quando necessário28, 29
.
Sexting: é o compartilhamento de textos simples, curtos, diretos com ou sem imagens de teor sexual, geralmente via telefones
celulares. É um termo derivado de sexual messaging em Inglês, que significa mensagem sexual, com conotação inapropriada ou
fotos nuas de corpos ou de relações sexuais. A dor emocional que causa pode ser enorme tanto para o/a adolescente na foto
como para o/a adolescente que envia ou recebe a mensagem, e pode ter implicações legais e criminais, por ser considerado
conteúdo de pornografia e invasão de privacidade. Muitos adolescentes acham que é "só uma brincadeirinha engraçada" e não
entendem a repercussão deste ato impulsivo, que é uma ameaça e é considerado um abuso ou cyberbullying.
Cyberbullying: é a produção do comportamento de bullying assistido pela tecnologia digital30
. Qualquer comportamento que
comunica repetitivamente mensagens hostis, agressivas, cheias de ódio ou ameaçadoras, com conteúdos sexuais associados ou
não, e realizadas por adolescentes ou grupos de pessoas com a intenção de prejudicar ou causar desconforto em outros (abuso
psicológico) através da mídia digital ou tecnológica em qualquer forma. Mesmo a mídia tradicional, como televisão, rádio, revistas e
jornais, tem um impacto indireto associado às influências sobre comportamentos, relacionamentos, violência e sexualidade, que
são amplificados na mídia digital. Nos casos decyberbullying, a vitimização ocorre online, com mensagens e envio de fotos ou
materiais gráficos abusivos, depreciativos, em linguagem discriminatória, sobre alguém para algum grupo de pessoas em e-mails,
websites ou sites de relacionamento. Pode haver assédio sexual online e conteúdos de violência, intolerância social e ignorância
cultural contra grupos étnicos, religiosos, questões de gênero ou contra minorias sexuais como gays, lésbicas ou transexuais.
Existem semelhanças e diferenças entre as características do bullying e do cyberbullying, como apresentado e resumido no
quadro 2.
Grooming: se refere a atos de sedução e manipulação psicológica que são realizados com o objetivo de se ganhar uma relação
de confiança e se "tornar amigo" diminuindo a inibição para se estabelecer uma dependência emocional e, assim, iniciar um
relacionamento de cunho sexual com uma criança ou adolescente. São considerados comportamentos de perversão e criminosos
que precedem uma atividade de abuso ou exploração comercial sexual ou ato de pornografia, no mundo real (nas ruas de grandes
centros urbanos) ou no mundo digital. Alguns abusadores se "disfarçam" e fingem ser crianças/adolescentes online para iniciar
conversas em chats de relacionamentos nas redes da Internet ou através de mensagens em telefones celulares atraindo
principalmente meninas entre 13 a 15 anos, e oferecendo vantagens, como se tornar modelos ou celebridades, ou ganhar dinheiro
fácil. Grooming é uma palavra do idioma inglês que se traduz como "pentear" ou arrumar os cabelos colocando um enfeite. São
redes de exploração sexual ou de pornografia que se utilizam de crianças/adolescentes incautas, inexperientes ou que apresentam
problemas comportamentais por viverem em famílias violentas ou disfuncionais e que se tornam vítimas sexuais fáceis, marcando
encontros via Internet ou fugindo de casa com estranhos.
Abuso/exploração sexual: representa a violação de um direito humano fundamental, especialmente o direito ao desenvolvimento
de uma sexualidade saudável e uma ameaça à integridade física e psicossocial de qualquer criança ou adolescente. Existem três
formas primárias de exploração sexual comercial, as quais possuem uma relação entre si: a prostituição, a pornografia, e
o tráfico com fins sexuais, incluindo o turismo sexual, e todas podem ser exercidas e transmitidas através da rede digital
e sites de relacionamento da Internet. A violação está relacionada a algum tipo de transação comercial ou troca e/ou benefício em
dinheiro, ofertas ou bens, por intermédio de qualquer relação sexual com menores de 18 anos, sem consentimento prévio ou
mútuo, ou por ameaças de violência e/ou morte. Ocorre uma relação de mercantilização (exploração/dominação) e abuso de poder
do corpo de crianças/adolescentes ou da sua foto/imagem (oferta) por exploradores sexuais (mercadores e mídia social
irresponsável), organizados em redes de comercialização local ou global (mercado de redes de pornografia, inclusive na Internet) e
por consumidores de serviços sexuais pagos (demanda). O sexo se torna objeto de consumo de falsas promessas e erotização
precoce de crianças/adolescentes, numa ordem perversa de experiências de sobrevivência social, inclusive envolvendo o abuso
de drogas. Geralmente os exploradores justificam sua atitude afirmando nos tribunais que foram "provocados" pelo/a adolescente
através de fotos e imagens transmitidas pela webcam, e que são usadas sem qualquer autorização e à revelia do/a adolescente
e/ou de sua família em redes virtuais, na Internet31
. As redes de pornografia e de pedofilia que existem atualmente na Internet não
são fenômenos que apareceram ex nihilo (do nada), pois são extensões digitais e tecnológicas de formas antigas e presentes de
abuso sexual de crianças e adolescentes32
. Porém, todas as formas de abuso, maus tratos, violência e negligência contra
crianças/adolescentes precisam ser denunciadas através de políticas públicas33
e asseguradas através de Leis Internacionais
como o artigo #19 e Comentário Geral #13 do Child's Rights Convention (CRC) das Nações Unidas e accessível
emhttp://www2.ohchr.org/english/bodies/crc/comments.html. Qualquer suspeita de abuso/exploração sexual, inclusive na rede
digital ou site de relacionamentos na Internet precisa ser denunciada por se tratar de crime previsto nos artigos 240 e 241 da Lei
8069/90 do Estatuto da Criança e do Adolescente, alterados pela Lei 10.764/03 para incluir ilicitude da conduta no âmbito da
Internet. Denunciar através do DISQUE DENÚNCIA NACIONAL 100 ou através do site da Subsecretaria de Promoção dos Direitos
da Criança e do Adolescente, acessar: http://www.disque100.gov.br ou através da Central de Denúncias de Crimes Cibernéticos
em http://www.denunciar.org.br ou através do siteda SaferNet do Brasil para qualquer suspeita de crime na
Internet: http://www.safernet.org.br/site.
RECOMENDAÇÕES & PREVENÇÃO
O mundo do cyberespaço só aumenta a velocidade e as tecnologias de novos equipamentos e aplicativos com a transformação
dos comportamentos sociais e dos relacionamentos entre empresas, instituições e pessoas. Muitos aspectos são positivos e
existem muitos benefícios da ciência e tecnologia, na cultura e nas artes, na informação e conhecimentos, que vão abrindo novas
oportunidades de desenvolvimento e que vão sendo incorporadas às rotinas e dinâmicas da família. Mas precisamos também estar
alertados sobre os riscos de sermos "massificados" pela mídia social e digital, sem critérios éticos para um bem viver de valores de
saúde e paz. A mídia social influencia os estereótipos dos comportamentos e as questões de saúde/doenças de todos, mas,
principalmente, a formação dos hábitos das crianças e adolescentes. Questões envolvendo desde hábitos alimentares a
obesidade, sedentarismo, violência, agressividade, uso de cigarros, álcool, drogas, sexualidade, transtornos de imagem corporal,
depressão, transtornos de sono, hiperatividade e transtornos de conduta social, estão associadas ao tempo de uso e às
mensagens transmitidas pela mídia social. Apesar da mídia social não poder ser acusada de ser a principal causa em nenhuma
das questões descritas acima, ela exerce pressão e contribui substancialmente em todos estes comportamentos de risco16
. Os
períodos de vulnerabilidade do crescimento e maturação cerebral e mental com a aquisição das habilidades cognitivas e
perceptivas durante a infância e a adolescência vão sendo modificados e pseudo-acelerados pelo uso cada vez mais precoce das
tecnologias de comunicação, mas a um custo alto de doenças que já começam a ser observadas e ocasionadas pelo
tecnoestresse e que também precisam ser prevenidas. Como profissionais de saúde, precisamos estar atentos para a proteção
social e a promoção da educação em saúde de crianças e adolescentes. Para tal, incluir em nossas preocupações, mesmo durante
a rotina do atendimento e consultas, o empenho para que crianças e jovens possam aproveitar ao máximo os resultados positivos
proporcionados pela tecnologia, tais como o aumento da difusão dos conhecimentos e novas oportunidades para inclusão social.
Portanto, a seguir listamos algumas dicas saudáveis e recomendações para o uso das tecnologias de comunicação, principalmente
para a prevenção dos problemas comportamentais e alguns dos riscos sobre a sexualidade da geração digital.Sempre que
possível, conversar livremente sobre sexualidade ou comentar artigos de revistas, livros, novelas ou sites que sejam apropriados
de acordo com o desenvolvimento e maturidade de cada um. Aproveitar oportunidades de palestras em escolas ou conversas entre
amigos ou na família para dialogar sobre a importância da segurança na Internet e proteção sobre riscos (contracepção,
preservativos), incluindo perigos da rede de relacionamentos. Informação e comunicação devem ser dois aliados na prevenção e
na promoção de saúde, evitando-se duplas mensagens.Estabelecer limites e regras bem claros para a convivência saudável na
família e também para a utilização dos equipamentos (computadores, telefones, etc.) nos espaços virtuais, inclusive para a entrada
e permanência em salas de bate-papo e serviços de mensagens eletrônicas. Cuidados com o envio de fotos e informações
particulares e evitar mensagens para pessoas desconhecidas. Cuidado em se expor, lembrar que o espaço virtual não tem volta, e
tudo fará parte de sua identidade digital. Nunca fornecer a sua senha, em nenhum momento, a quem quer que seja, nem aceitar
brindes ou presentes ou prêmios ou convites oferecidos para viagens ou estadias em outras cidades ou em qualquer lugar. Não
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hábitos de sono para descanso cerebral e de alimentação, para nutrição adequada e exercícios e atividades ao ar livre e fora do
computador, limitando o tempo de uso para prestigiar momentos de convivência familiar, socialização ou desenvolvimento de
amizades fora do computador! Aprender a usar filtros de segurança online atualizados e aprender a configurar e a mudar seu perfil
no seu computador/telefone celular com bloqueadores de mensagens proibidas ou inseguras ou de pessoas estranhas. Aprender a
encontrar informações sobre como usar a Internet com segurança.Ficar atento aos sinais de risco e das características do uso
impróprio, exagerado ou em horas inadequadas do computador e de outras tecnologias, especialmente alertar sobre os problemas
de abuso e exploração sexual, redes de pornografia e pedofilia ou de qualquer mensagem considerada "ofensiva".Denunciar
qualquer mensagem esquisita, ofensiva, ameaçadora, amedrontadora, obscena, humilhante, inapropriada ou que contenha
imagens sexualizadas ou conteúdos pornográficos, no disque denúncia 100. Participar de redes de proteção social para crianças e
adolescentes em escolas e programas comunitários, estimulando a prática de mensagens saudáveis que possam servir como
materiais de educação em saúde e, ao contrário, boicotando e denunciando sites ou empresas da mídia social ou digital que não
são consideradas "amigas" das crianças e adolescentes. Todos têm direitos à opinião e ao livre arbítrio nas suas decisões e
escolhas da sua sexualidade, inclusive com qualidade e estilos de vida próprios, dentro dos limites legais numa democracia, como
o Brasil.
Gravidez na adolescência
As histórias dos adolescentes paulistanos que se tornam pais muito cedo e, de uma hora para outra, trocam videogames
e baladas pela responsabilidade de cuidar de uma criança
Por: Sara Duarte e Filipe Vilicic18/09/2009 às 19:29 - Atualizado em 07/12/2010 às 11:21
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Guido do Nascimento não deseja a ninguém um Dia dos Pais como o que passou em 2006. Na sexta-feira anterior, uma bomba
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Projeto humanizar é preciso

  • 1. TÍTULO DO PROJETO: “HUMANIZAR É PRECISO 2016 - CONVIVER E MELHORAR” META ASSOCIADA: 1. Redução de 50% dos casos de evasão escolar até dezembro de 2016; 2. Redução de 30% o número de aluno em regime especial de progressões parciais - PP até dezembro de 2016; 3. Aumento em pelo menos 30% do numero de projetos interdisciplinares até dezembro de 2016; 4. Promoção dos valores éticos, étnicos, sociais e culturais; 5. Promoção de ações educativas voltadas para a solidariedade no coletivo da escola 6. Promoção de espaços para debates e propostas para uma melhor convivência em sociedade 7. Atividades Interdisciplinares envolvendo todo o corpo docente e discente da ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva; 8. Promoção de ações interdisciplinares e integradoras. RESPONSÁVEL: Prof. Francis Fernando Lobo – Professor de História, Filosofia e Sociologia e Coordenador do Ensino Técnico Integrado ao Médio. APOIO: Professora Adriana Aparecida Palmeira Galvão de França – Orientadora Educacional e responsável pela condução das atividades no Curso Técnico Regular e Professora Ester Carolina Gomes Luiz de Paula – Coordenadora Pedagógica DATA INICIAL: 01/08/2016 DATA FINAL: 31/10/2016 RESUMO: O presente projeto desenvolverá ao longo do 2º semestre do ano letivo de 2016, atividades que possam RESGATAR o verdadeiro significado da palavra HUMANIZAR e temas como: vida em sociedade e conviver e melhorar, serão evidenciados. As Atividades propiciarão debates, dinâmicas de grupo e plano de ação na escola, promovendo a prática da cidadania, buscando a melhor convivência
  • 2. entre os alunos e toda a comunidade escolar. Humanização é a ação ou efeito de humanizar, de tornar humano ou mais humano, tornar benévolo, tornar afável. SITUAÇÃO-PROBLEMA: Dificuldade na vivência prática dos valores humanos que culminam em indesejáveis problemas de convivência como por exemplo: homofobia, racismo e qualquer manifestação de bullying e preconceitos e intolerâncias. Fatores como estes que promovem o baixo rendimento, PP(s) e retenção e finalmente a evasão escolar. INDICADOR(ES) UTILIZADO(S): Observação direta do crescimento da heterogeneidade da U.E e dos problemas que surgem mediante a convivência diária e integrada. Dificuldades dos alunos na convivência com a diversidade humana e com conceitos errôneos sobre as peculiaridades humanas. Atas do Conselho de Classe, SAI e Observatório Escola. JUSTIFICATIVA: Em face da convivência diária e integrada e dos problemas de relacionamento humano, buscamos com o presente projeto, despertar nos alunos a importância da boa convivência e do respeito ao ser humano em todas as situações de diversidade. A convivência saudável entre os alunos de toda a Unidade Escolar proporcionará sem dúvida num ambiente de melhor aprendizado. É preciso humanizar urgente – com ações que proporcione o verdadeiro crescimento do ser humano. A escola é lugar de humanização e educação. È necessário acolher para não perder (Evasão Escolar). OBJETIVO GERAL: Resgatar o conjunto de valores humanos que proporcionam a melhor convivência entre todos, respeitando e valorizando acima de tudo a “diversidade humana”. - Diminuir os indicadores de evasão e PP(s) – Progressões Parciais no Ensino Médio Integrado Proporcionar reflexões e debates sobre os melhores “caminhos” para a convivência humana diária isenta de conflitos e rica em respeito às diversidades.
  • 3. METODOLOGIA: As atividades ou “pequenos projetos” serão coordenados pelos alunos do 2º ano do Ensino Técnico Integrado ao Médio em Informática para Internet e Marketing, nas disciplinas de História e Sociologia. Todos os alunos da U.E. participarão ativamente dos espaços criados e desenvolvidos para discussões. Todos os docentes em suas áreas de atuação, também contribuirão com os “pequenos projetos” da temática central: “HUMANIZAR É PRECISO – CONVIVER E MELHORAR”. As atividades terão como abrangência: conceituar valores humanos, humanização, valores éticos e moral; construir ambientes para discussões/debates sobre temáticas cotidianas que dificultam a prática dos valores humanos, como por exemplo: violência, intolerâncias, homofobia, etnia etc.; elaboração em conjunto de ações que promovam a prática constate dos valores humanos dentro do espaço escolar e em todos os demais ambientes; confecção de cartazes, banners, jornais, seminários, exposições, ações as redes sociais e momentos de reflexão com vídeos e imagens. Todo o trabalho será desenvolvido durante o 2º Semestre de 2016 e as apresentações das conclusões acontecerão também ao longo do 2º Semestre letivo do ano de 2016. As atividades também contemplarão os alunos do Curto Técnico Regular no período noturno. A apresentação da proposta também será agendada para que os alunos dos Curso Regulares possam contribuir com ideias e propostas. O cronograma oficial será apresentado à Gestão Escolar quando as temáticas e suas formas de atuação no projeto estiverem prontamente desenvolvidas. Alguns dos principais temas que serão abordados: a) INTOLERÂNCIAS: Religiosa, política etc b) O VALOR HUMANO, o que é isso? c) EMPRESA HUMANA – é possível? d) CONFLITOS SOCIAIS : assédio moral? Bullying – ainda existem? e) CONFLITOS ÉTNICOS – século XXI , AINDA EXISTEM? f) SEXUALIDADE SAUDÁVEL E PLURALIDADE SEXUAL g) IGUALDADE DE DIREITOS – Mulheres que fazem a história h) CONVIVER E MELHORAR – Quais caminhos? i) INTEGRAÇÃO SOCIAL: Infância, adolescência, maturidade e MELHOR IDADE (idosos)
  • 4. RESULTADOS ESPERADOS: com o presente projeto espera-se atingir uma melhor convivência entre os alunos, contemplando todas as diversidades de pensamento e opiniões - Diminuir os indicadores de evasão e PP(s) – Progressões Parciais no Ensino Médio Integrado RECURSOS NECESSÁRIOS: Espaços da escola: sala de aula, pátio e auditório. Papel cartão, canetinha, lápis de cor, giz de cera, tintas escolares, data-show, computador, vídeos específicos providenciados pelo professor responsável. Organização de uma equipe de facilitadores (alunos) que contribuam na promoção do projeto e na execução das tarefas que envolvam toda a comunidade escolar. Todos os materiais serão quantificados de acordo com a organização dos grupos de trabalho e suas respectivas temáticas.
  • 5. FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DO PROJETO – PPG TÍTULO: “HUMANIZAR É PRECISO - CONVIVER E MELHORAR” META: 1. Redução de 50% dos casos de evasão escolar até dezembro de 2016; 2. Redução de 30% o número de aluno em regime especial de progressões parciais - PP até dezembro de 2016; 3. Aumento em pelo menos 30% do numero de projetos interdisciplinares até dezembro de 2016; 4. Promoção dos valores éticos, étnicos, sociais e culturais; 5. Promoção de ações educativas voltadas para a solidariedade no coletivo da escola 6. Promoção de espaços para debates e propostas para uma melhor convivência em sociedade 7. Atividades Interdisciplinares envolvendo todo o corpo docente e discente da ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva; 8. Promoção de ações interdisciplinares e integradoras. RESPONSÁVEL: Prof. Francis Fernando Lobo – Professor de História, Filosofia e Sociologia e Coordenador do Ensino Técnico Integrado ao Médio. SITUAÇÃO-PROBLEMA: Dificuldade na vivência prática dos valores humanos que culminam em indesejáveis problemas de convivência como por exemplo: homofobia, racismo e qualquer manifestação de bullying e preconceitos e intolerâncias. OBJETIVO: OBJETIVOS: Resgatar o conjunto de valores humanos que proporcionam a melhor convivência entre todos, respeitando e valorizando acima de tudo a “diversidade humana”. - Diminuir os indicadores de evasão e PP(s) – Progressões Parciais no Ensino Médio Integrado Geral: Proporcionar reflexões e debates sobre os melhores “caminhos” para a convivência humana diária isenta de conflitos e rica em respeito às diversidades. Específico: Refletir promovendo possíveis soluções aos os temas do cotidiano humano; como transformar as opiniões em Respeito e melhor convivência com o “diferente” ou com a “diversidade”. Refletir sobre a melhor convivência social, principalmente na Unidade Escolar. ITEM ETAPAS CRONOGRAMA RESPONSÁVEL DATA CHECK-LIST 01 Início das atividades com os alunos do 2º EM Informática e 2º EM Marketing. Apresentação da proposta. Análise dos conceitos; levantamento das temáticas e apresentação de outras temáticas. Escolha das datas para a apresentação. 01/08 a 31/08/2016 Profº Francis F. Lobo Realizado com sucesso 02 Desenvolvimento das propostas com apresentação de atividades que possam ser expostas para toda a Unidade Escolar. Estudo dirigido em cada sala e distribuição dos temas para trabalho em equipes. 01/09 a 30/09/2016 Profº Francis F. Lobo Realizado com sucesso 03 Estruturação das apresentações para a Unidade Escolar 01/10 a 31/10/2016 Profº Francis F. Lobo Realizado com sucesso 04 Avaliação Em definição Profº Francis F. Lobo Realizado com sucesso RECURSOS HUMANOS (EQUIPE): Todos os alunos: 2º EM Informática para Internet – Disciplinas de História e Sociologia 2º EM Marketing – Disciplinas de História e 2º EM Administração – Disciplina de História RECURSOS FÍSICOS E MATERIAIS:  Salas de aula (multimídia)  MiniAuditório  Auditório  Laboratório de Logística  Biblioteca  Pátio e corredores da Escola RECURSOS FINANCEIROS: Todo o trabalho será desenvolvido em parceria com a gestão da ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva – visando assim, o menor custo possível. AVALIAÇÃO Agosto Setembro Outubro % ATEND. 30% 30% 40%
  • 6. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS GRUPOS AÇÕES E EVIDÊNCIAS: 1. TEMA: BULLYING, E SE FOSSE VOCÊ? Turma: 2º Ensino Técnico Integrado ao Médio em INFORMÁTICA PARA INTERNET Brendon Augusto Elias Gabriel Gustavo Werneck Juliana Lopes Kathleen Sabrina Luís Guilherme Márcio Vinicius Murilo Henrique Pedro Premoli Thiago Cabral BULLYING: E SE FOSSE VOCÊ ? INTRODUÇÃO Bullying é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos, causando dor e angústia e sendo executadas dentro de uma relação
  • 7. desigual de poder. bullying é um problema mundial, sendo que a agressão física ou moral repetitiva deixa sequelas psicológicas na pessoa atingida. O termo com esta definição foi proposto após o Massacre de Columbine, ocorrido nos Estados Unidos no ano de 1999, pelo pesquisador sueco Dan Olweus, a partir do gerúndio do verbo inglês to bully (que tem acepção de "tiranizar, oprimir, ameaçar ou amedrontar") para definir os valentões que, nas escolas, procuram intimidar os colegas que tratam como inferiores. Embora o termo tenha seu uso bastante recente, o fenômeno é bastante antigo e encontra relatos na literatura que datam de mais de cem anos; a prática tem um grande poder de destruir a autoestima da vítima, pois esta precisa permanecer no ambiente escolar e enfrentar todos os dias as humilhações diante de todos os colegas Em 20 por cento dos casos, o praticante de bullying também é vítima. Nas escolas, a maioria dos atos de bullying ocorre fora da visão dos adultos e grande parte das vítimas não reage ou fala sobre a agressão sofrida. Com todos estes problemas que estão sendo falados nas mídias, escolas ou qualquer meio social resolvemos ajudar a mudar a realidade deste tema tão cruel e real nas escolas. A criação do nosso projeto parte da seguinte maneira: Como acabar de forma rápida com o preconceito dentro da nossa escola? Seja ele, homofobia, racismo, aparência física ou qualquer outro. Sugerimos a hipótese de que o nosso projeto irá colocar os alunos em uma reflexão de que devemos respeitar e ser respeitados e também de que qualquer preconceito, dentro ou até mesmo fora da nossa instituição deve ser denunciada a professores ou gestão. REVISÃO DE LITERATURA Agressões físicas ou perseguições psicológicas são antigas , mas somente nos últimos anos, com a popularização da palavra bullying, é que vêm sendo de fato levadas a sério. O termo designa um tipo de violência escolar, quase sempre perpetrada por um grupo contra um indivíduo. É caracterizada por insultos, apelidos provocativos e humilhações. O projeto trata desse problema, numa tentativa de propor soluções que reúnam escola e família em torno de uma Educação para o respeito mútuo.
  • 8. METODOLOGIA Como metodologia do presente trabalho, procedemos ao desenvolvimento de um projeto com teatros, dinâmicas e apresentações que possam colaborar para um ambiente escolar mais agradável e sem preconceitos. TEMA E SE FOSSE VOCÊ ? Nosso tema é clichê nos dias de hoje, devido a isto resolvemos mostrar um lado pouco falado, o lado da vítima. E por meio desta imagem perceber e se colocar no lugar daqueles que “ fazemos “ bullying ou apenas vemos e não tomamos atitudes que possam sanar ou evitar consequências sem volta. OBJETIVO DO PROJETO • Nosso objetivo é conscientizar os alunos da Etec a não praticarem bullying, mostrando quanto isso faz mal aos envolvidos na situação e fazendo com que saibam conviver com as diferenças.
  • 9. METAS • Reduzir o número de bullying dentro da área interna e externa da escola e fazendo com que os alunos adquiram valores étnicos, sociais e culturais. • Redução de 50 % dos casos de evasão escolar até dezembro de 2016. • Redução de 30 % o número de aluno em regime especial de progressões parciais. • Aumento em pelo menos 30 % do número de projetos interdisciplinares até dezembro de 2016; • Promoções de ações educativas voltadas para a solidariedade no coletivo da escola. • Aproximar as pessoas uma das outras. • Conscientizar os alunos a se respeitarem • Aceitação das diferenças. RESULTADOS ESPERADOS • Esperamos por meio deste projeto ajudarmos os jovens que sofrem bullying e fazendo com que o respeito seja sempre prioridade dentro da nossa instituição. MAIORES CONTRIBUIÇÕES DO PROJETO • Aproximar as pessoas uma das outras promovendo integração entre todos. • Diminuir com casos de bullying dentro da nossa instituição escolar. • Maior aceitação das diferenças, sejam elas de orientação sexual, cor ou aparência física. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO A ação funcionará da seguinte maneira: por meio de uma equipe treinada iremos conduzir quarenta alunos até uma sala onde os alunos irão entrar vendados e apenas ouvirão um teatro onde um dos personagens que por pressão dos preconceitos acaba se suicidando, neste momento será encerrado com uma música (Hozier - Take Me To Church ) , logo após, uma dinâmica curta se inicia com quatro integrantes do grupo onde cada um irá falar uma palavra que se engloba no tema bullying, exemplo: ( homofobia, racismo).
  • 10. Prosseguindo iremos apresentar um slide com vídeos e um documentário, encerrando com uma roda de conversa e a entrega de um cartão amarelo onde os alunos irão ter até o fim do mês de setembro para depositar qualquer bullying, preconceito que tenha passado ou que tenha visto com um amigo próximo em um baú dentro da escola. DADOS ESPECÍFICOS Data inicial : 01/ agosto/ 2016 Data final : 30/ setembro/2016 LOCAL DA REALIZAÇÃO : Etec Padre Carlos Leôncio da Silva - Sala 14 RECURSOS NECESSÁRIOS MATERIAIS • Tnt preto • Colchonetes • Cartolinas • Caixa de som • Notebook • Projetor • Fotos • Cartolina HUMANOS Participação de todos integrantes do grupo. CONSIDERAÇÕES FINAIS Por meio da elaboração deste trabalho tivemos um conhecimento maior sobre como o preconceito pode prejudicar a vida escolar dos alunos e o psicológico de qualquer pessoa. REFERÊNCIAS https://www.youtube.com/watch?v=zBUurckfIiE http://acervo.novaescola.org.br/avulsas/227_estante_formacao2.shtml http://www.infoescola.com/sociologia/bullying-na-escola/ http://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/75
  • 12.
  • 13. AÇÕES E EVIDÊNCIAS: 2. TEMA: ONDE ESTÁ O RESPEITO? Turma: 2º Ensino Técnico Integrado ao Médio em INFORMÁTICA PARA INTERNET Equipe de trabalho (nome completo): Ariane Aquino Joyce Aparecida William Honorato Ariely Larissa Pedro Motta João Victor Matos Thiago Câmara José Fernandes Vinicius Leal TÍTULO DO PROJETO: “ONDE ESTÁ O RESPEITO À MULHER?” META ASSOCIADA: Padrão do projeto:  Redução de 50% dos casos de evasão escolar até dezembro de 2016;  Redução de 30% o número de aluno em regime especial de progressões parciais - PP até dezembro de 2016;  Aumento em pelo menos 30% do numero de projetos interdisciplinares até dezembro de 2016;  Promoção dos valores éticos, étnicos, sociais e culturais;  Promoção de ações educativas voltadas para a solidariedade no coletivo da escola  Promoção de espaços para debates e propostas para uma melhor convivência em sociedade  Atividades Interdisciplinares envolvendo todo o corpo docente e discente da ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva;  Promoção de ações interdisciplinares e integradoras.  Aproximação de ações interdisciplinares e integradoras.  Aproximar as pessoas uma das outras.  Aumento das denuncias sobre a violência conta á mulher. DATA INICIAL: 01/agosto/2016 DATA FINAL: 26/setembro/2016
  • 14. RESUMO: O presente projeto desenvolvera ao longo do 2º semestre do ano letivo de 2016, atividades que possam resgatar o verdadeiro significado da palavra HUMANIZAR em temas como: O respeito a mulher, e refletir sobre os meios onde a mulher se sente ameaçada e não denuncia o agressor por meio de represálias. Conscientizar os futuros maridos para não cometerem o mesmo mal que outros cometem. SITUAÇÃO-PROBLEMA: Dificuldade na vivencia pratica dos valores humanos que culminam em indesejáveis problemas de convivência como por exemplo: Agressão a mulher, desrespeito ao gênero feminino, bullying, preconceitos. Fatores como esses também promovem os inúmeros problemas de convivência escolar e social. INDICADOR(ES) UTILIZADO(S): Observação direta do crescimento da heterogeneidade da U.E e dos problemas que surgem mediante a convivência diária e integrada. Dificuldades dos alunos na convivência com a diversidade humana e com conceitos errôneos sobre as peculiaridades humanas. Atas do Conselho de Classe, SAI e Observatório Escola JUSTIFICATIVA:. Em face da convivência diária e integrada e dos problemas de relacionamento humano, buscamos com o presente projeto, despertar nos alunos a importância da boa convivência e do respeito ao ser humano em todas as situações de diversidade. A convivência saudável entre os alunos de toda a Unidade Escolar proporcionará sem dúvida num ambiente de melhor aprendizado. É preciso humanizar urgente – com ações que proporcione o verdadeiro crescimento do ser humano. A escola é lugar de humanização e educação. È necessário acolher para não perder-Evasão Escolar. Em face de convivência diária e integrada e dos problemas de relacionamento humano, buscamos com o presente projeto, despertar nos alunos a importância do RESPEITO às MULHERES, mostrando que todos temos o mesmo valor. A escola tem que ser um ESPAÇO CONFORTAVEL em um LUGAR que TODOS devem se sentir especiais e importantes, humanizando se através da EDUCAÇÃO.
  • 15. OBJETIVO(S): Resgatar o conjunto de valores e humanos que envolvem o RESPEITO e a VALORIZAÇÃO das MULHERES mostrando á IGUALDADE DE GÊNERO (SOCIAL). METODOLOGIA: Primeiramente será feito cartazes com mensagens de concientização e serão espalhados pela escola. Em seguida, será iniciado um teatro de um exemplo de agressão à mulher e terminara no dia da apresentação do trabalho. Ao terminar a encenação, serão chamados todos os primeiros anos, uma sala de cada vez e levados ate a sala de rádio. Os alunos serão vendados e haverá uma conversa antes da apresentação. Será passado três vídeos sobre agressão à mulher, em seguida, terá uma entrevista com uma pessoa que já passou por está situação. Depois será iniciado á apresentação e por final uma roda de conversa. RESULTADOS ESPERADOS: Esperamos com este PROJETO, resgatar O RESPEITO À MULHER e a tão almejada IGUALDADE SOCIAL DE GÊNERO. RECURSOS NECESSÁRIOS:  10 cartolinas brancas  10 cartolinas vermelhas  10 EVA´s vermelhos  3 EVA´s verdes  Sala de rádio  Caixa de som  40 Colchonetes  TNT preto  Usaremos 50 minutos  Data show  Notebook  Jarra de água  Copo descartável  Ventilador
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  • 19. AÇÕES E EVIDÊNCIAS: 3. TEMA: E SE FOSSE O NELSON? Turma: 2º Ensino Técnico Integrado ao Médio em INFORMÁTICA PARA INTERNET Equipe de trabalho (nome completo): Tárik Wataya Mateus Lacerda Fernando Almeida Marcelo Cardoso Vinicius Marcelino Allan Santos Arthuro Gean Nelson Souza Juan Carlos Nolastico João Vitor Amorim TÍTULO DO PROJETO: “ E SE FOSSE O NELSON?” METAS ASSOCIADAS:  Redução de 50% dos casos de evasão escolar até dezembro de 2016;  Redução de 30% o número de aluno em regime especial de progressões parciais - PP até dezembro de 2016;  Aumento em pelo menos 30% do numero de projetos interdisciplinares até dezembro de 2016;  Promoção dos valores éticos, étnicos, sociais e culturais;  Promoção de ações educativas voltadas para a solidariedade no coletivo da escola  Promoção de espaços para debates e propostas para uma melhor convivência em sociedade  Atividades Interdisciplinares envolvendo todo o corpo docente e discente da ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva;  Promoção de ações interdisciplinares e integradoras. DATA INICIAL: 01/agosto/2016 DATA FINAL: 30/setembro/2016
  • 20. RESUMO: O projeto acontecerá ao longo do 2º semestre de 2016 atividades que possam melhorar a visão dos alunos sobre INCLUSÃO SOCIAL, a atividade proporcionara debates, dinâmicas de grupo e plano de ação na escola, buscando a melhor convivência entre os alunos e a escola. Humanização é a ação ou efeito de humanizar, de tornar humano ou mais humano. A inclusão está ligada a todas as pessoas que não têm as mesmas oportunidades dentro da sociedade, diante desse problema desenvolveremos nosso trabalho SITUAÇÃO-PROBLEMA: O problema que abordamos nesse trabalho é difícil de ser entendido por quem não sofre com isso diretamente ou indiretamente. Imagine que pessoas são excluídas do meio social em razão das características físicas que possuem, como cor da pele, altura, peso e físico. Já nascemos com essas características e não podemos, de certa forma, ser culpados por tê-las. INDICADOR(ES) UTILIZADO(S): Observação direta do crescimento da heterogeneidade da U.E e dos problemas que surgem mediante a convivência diária e integrada. Dificuldades dos alunos na convivência com a diversidade humana e com conceitos errôneos sobre as peculiaridades humanas. Atas do Conselho de Classe, SAI e Observatório Escola JUSTIFICATIVA: Devido ao fato que acontece nas escolas, parques, ruas, e no mundo todo em que pessoas são excluídas de rodas de amigos, grupos, e entre outros, por sofrerem algum tipo de preconceito, iremos passar um pouco dessa realidade que se encontra presente em nosso meio e nem percebemos para conscientizar maia sobre esse fato da exclusao social OBJETIVO: A objetividade desse trabalho é atingir e tocar algumas pessoas de forma que queremos conscientizar e até ensinar sobre certos pontos dentro de inclusão social que muitos entendem errado, mostrar algumas realidades ainda existentes sobre esse assunto e conscientizar o público no qual assistirá ao trabalho.
  • 21. METODOLOGIA: , O grupo teve uma reunião digamos de pauta na qual foi discutida o nome do projeto e o foco central resolvemos que o nome do projeto seria "E Se Fosse O Nelson" pois, em diversas conversas vimos que algumas coisas na qual Nelson nos contava se encaixava com o tema resolvemos focar numa base sobre o racismo o que completou o nome com a temática do projeto. A organização de tudo foi feita da seguinte maneira: será chamada uma sala por vez contando com os 40 alunos, assim fazendo uma leve introdução sobre o que é a Inclusão social e após mostrando vídeos de experimentos sociais/acontecimentos racistas na sociedade e também montando um debate sobre o tema em si com a participação de todos. RESULTADOS ESPERADOS: Após a aplicação do nosso projeto esperamos uma grande melhoria na convivência entre os alunos e as pessoas que necessitam de uma atenção especial, fazendo assim melhorar o ambiente em que vivemos, e também conscientizar todos para que possamos ter um meio em que vivemos totalmente livre e sem nenhum tipo de preconceito ou exclusão social. RECURSOS NECESSÁRIOS: 20 Colchonetes; 1 Data-show; Sala da Rádio 1 Notebook Sem Custos. EVIDÊNCIAS:
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  • 25. AÇÕES E EVIDÊNCIAS: 4. TEMA: FALANDO SOBRE SEXO Turma: 2º Ensino Técnico Integrado ao Médio em MARKETING Fernanda Christine Bento Raimundo João Vitor Vieira Bastos Loraine Miliane Domingues de Deus Maria Fernanda Drese Frota Monteiro Lino Marina Vivianne Carcassola Rafaela Nicolau da Silva Taís Gama Guenov Vinicius Félix da Silva Vitória Vieira Bastos INTRODUÇÃO Na juventude, muitas escolhas e conflitos assolam os jovens. Tomar decisões, na verdade, não é fácil, independente da idade em questão. E junto com essa dificuldade, surgem as dúvidas e os conflitos, principalmente quando o assunto é sexualidade. O comportamento do jovem mudou nos últimos anos. A sexualidade é vista de maneira bastante banalizada, assim como também os relacionamentos afetivos; a aparente liberdade gera conflito. Seguir os valores herdados pela família, ou assumir o comportamento adotado pelo grupo? Segundo Ana Cláudia Bortolozzi Maia, professora do departamento de Psicologia da Unesp de Bauru, essa é uma dúvida muito frequente entre os jovens. Ela ressalta que para se sentirem inseridos no grupo, os jovens adotam comportamentos, como consumir bebidas alcoólicas e drogas ou assumir determinados comportamentos sexuais, sem estarem de fato conscientes dessas atitudes e, portanto, preparados para as possíveis consequências dessas escolhas. Desta forma, o presente trabalho, que contribui para o Projeto Humanizar é Preciso, propõe uma roda de discussão envolvendo diversos assuntos que geram conflitos e dúvidas acerca da sexualidade entre os jovens. Dentre esses assuntos, abordamos a questão da virgindade, os relacionamentos amorosos, a preocupação dos
  • 26. jovens em entrar em um padrão, a gravidez na adolescência, a aparente liberdade sexual, e por fim, o preconceito e a repressão. JUSTIFICATIVA A importância do Projeto ‘’Humanizar é Preciso’’ engloba a conscientização dos alunos sobre assuntos que causam dúvidas durante a juventude, visando à reflexão das atitudes e comportamentos que ocorrem com o intuito de melhorar a convivência em sociedade. Além disso, o projeto proporciona dividir experiências e expor opiniões. O presente trabalho, sob a temática “Conflitos da Sexualidade” e título “Vamos Falar Sobre Sexo”, busca a conscientização do problema, visto que falar sobre sexualidade ainda é um tabu na sociedade, pois ainda há preconceitos por conta do pensamento retrógado e também a falta de conhecimento. Durante a adolescência, que é uma fase de transições, muitas vezes o adolescente tem dificuldades em entender a si próprio e todas as vontades e dúvidas que vem surgindo, além de não saber como lidar com as influências, seja no meio em que convive ou através das mídias sociais. OBJETIVOS O Projeto “Humanizar é Preciso” visa passar o verdadeiro significado de respeito e igualdade, com apresentações interativas e que mostram os diversos conflitos que existem na sociedade e as formas de lidar com eles. Sob a temática “Conflitos da Sexualidade”, objetivamos apresentar a importância de aceitar as escolhas alheias, não só respeitando a escolha do outro, como também as diferentes opiniões que se formam nos mais variados grupos, uma vez que cada um pensa de forma diferente diante de determinadas situações e conceitos que são impostos o tempo todo pela sociedade; tudo isso de forma a diminuir o preconceito e a repressão. Além disso, o Projeto também procurou esclarecer possíveis dúvidas acerca da virgindade, da gravidez, da liberdade sexual e dos relacionamentos. Discussões semelhantes aos temas principais também foram propostas, como a questão do aborto. Ajudar os alunos a fazerem suas próprias escolhas também foi um objetivo do Projeto.
  • 27. METODOLOGIA No projeto humanizar é preciso, cujo tema foi “Conflitos da sexualidade”, foi trabalhado temas acerca da virgindade, aborto, liberdade sexual, influência, preconceito e ponto de vista de cada aluno. O trabalho consistiu em um debate, em que todos foram dispostos em círculo, e que teve como objetivo incentivar os alunos a expressarem seus pontos de vista e discutirem com os colegas os temas propostos. Além do debate, foi mostrado também imagens com frases de liberdade, com o intuito de abandonar o preconceito e criar reflexão sobre o que se pensa. O trabalho foi apresentado para três salas da escola Etec Padre Carlos Leôncio da Silva: 1° EM Marketing, 1° EM Informática e 1° EM Administração. Cada apresentação levou cerca de uma hora e foi orientada pelos alunos do segundo ano de marketing e pelo psicólogo Felipe Carvalho. No início da apresentação, foi feito um pequeno teatro, em que cada aluno do grupo expressou uma opinião diferente sobre relacionamentos amorosos. Um expressou uma opinião religiosa, outro uma opinião mais liberal, etc. Este teatro serviu para introduzir o debate e demonstrar como existem pontos de vista diferentes em um grupo. EVIDÊNCIAS:
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  • 34. AÇÕES E EVIDÊNCIAS: 5. TEMA: É PRECISO AMAR AS PESSOAS COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHà Turma: 2º Ensino Técnico Integrado ao Médio em INFORMÁTICA PARA INTERNET BRENDA RODRIGUES JORDÃO DA SILVA NAIARA CRISTINA MARTINELI AGUIAR ANDRESSA THOME DE SOUZA ALANA GABRIELE LOPES ARAUJO FELIPE GONZAGA MIGUEL DOS SANTOS LUIZ FELIPE DE ALMEIDA PINTO TÍTULO DO PROJETO: “É PRECISO AMAR AS PESSOAS COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÔ META ASSOCIADA: Padrão do projeto:  Redução de 50% dos casos de evasão escolar até dezembro de 2016;  Redução de 30% o número de aluno em regime especial de progressões parciais - PP até dezembro de 2016;  Aumento em pelo menos 30% do numero de projetos interdisciplinares até dezembro de 2016;  Promoção dos valores éticos, étnicos, sociais e culturais;  Promoção de ações educativas voltadas para a solidariedade no coletivo da escola  Promoção de espaços para debates e propostas para uma melhor convivência em sociedade  Atividades Interdisciplinares envolvendo todo o corpo docente e discente da ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva;  Promoção de ações interdisciplinares e integradoras.  Aproximar as pessoas uma das outras DATA INICIAL: 01/agosto/2016 DATA FINAL: 30/setembro/2016
  • 35. RESUMO: O presente projeto desenvolverá ao longo do 2º Semestre do ano letivo de 2016, atividades que possam resgatar o AMOR entre as pessoas, que hoje já não mais se pratica. Famílias criam seus filhos como pessoas “frias” e mais “severas”, faltando sensibilidade e prática dos valores humanos. Muitas vezes, afastando as pessoas. Se houvesse um pouco mais de consideração ou até mesmo simpatia, pelo próximo, o mundo estaria melhor em todos os aspectos. O AMOR revoluciona a vida, trazendo conforto entre as pessoas. SITUAÇÃO-PROBLEMA: Dificuldade na vivência prática dos valores humanos que culminam em indesejáveis problemas de convivência como por exemplo: homofobia, racismo e qualquer manifestação de bullying e preconceitos e intolerâncias. Fatores como estes que promovem o baixo rendimento, PP(s) e retenção e finalmente a evasão escolar. Dificuldade na vivência prática com a falta de empatia pelo próximo. Falta de interesse nas pessoas próximas e distantes, egoísmo e uma forma alarmante de “concorrência” com o próximo. INDICADOR(ES) UTILIZADO(S): Observação direta do crescimento da heterogeneidade da U.E e dos problemas que surgem mediante a convivência diária e integrada. Dificuldades dos alunos na convivência com a diversidade humana e com conceitos errôneos sobre as peculiaridades humanas. Atas do Conselho de Classe, SAI e Observatório Escola . JUSTIFICATIVA: Em face da convivência diária e integrada e dos problemas de relacionamento humano, buscamos com o presente projeto, despertar nos alunos a importância do AMOR entre as pessoas, e praticá-lo mais. Evidenciar que o AMOR não é apenas entre casais e sim uma forma de CUIDAR e se IMPORTAR com os outros, uma manifestação do sentido da palavra RESPEITO. OBJETIVO: resgatar o conjunto de valores humanos que proporciona uma melhor convivência entre as pessoas, mostrando que o RESPEITO e a EMPATIA são essenciais na estrutura funcional da nossa sociedade HUMANA. METODOLOGIA  Análise sobre a palavra AMOR e suas abrangências
  • 36.  Resgatar os laços de amor entre os colegas e familiares  Onde está o amor? RESULTADOS ESPERADOS: esperamos que as pessoas percebam que o AMOR é algo importante para termos uma boa CONVIVÊNCIA. RECURSOS NECESSÁRIOS:  Sala da rádio  Multimídia  Rosas para entregar para os participantes (papel crepom) EVIDÊNCIAS:
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  • 44. AÇÕES E EVIDÊNCIAS: 6. TEMA: VALORIZAÇÃO DO IDOSO Turma: 2º Ensino Técnico Integrado ao Médio em MARKETING Equipe de trabalho (nome completo): Kaony Agnes Fernanda Bento Isabela Mendes Mariana Moroni Thalya Bueno Larissa Martinelli Karol Pinheiro Maria Júlia Gonçalves TÍTULO DO PROJETO: “VALORIZAÇÃO DO IDOSO” META ASSOCIADA:  Redução de 50% dos casos de evasão escolar até dezembro de 2016;  Redução de 30% o número de aluno em regime especial de progressões parciais - PP até dezembro de 2016;  Aumento em pelo menos 30% do numero de projetos interdisciplinares até dezembro de 2016;  Promoção dos valores éticos, étnicos, sociais e culturais;  Promoção de ações educativas voltadas para a solidariedade no coletivo da escola  Promoção de espaços para debates e propostas para uma melhor convivência em sociedade  Atividades Interdisciplinares envolvendo todo o corpo docente e discente da ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva;  Promoção de ações interdisciplinares e integradoras.  De que eles conversem, que eles não se sintam sozinhos, de que nós possamos informar eles sobre o assunto e que eles vejam o quanto é importante a questão tratada e adquirirem valores humanos e sociais entres eles e a sociedade e de quem já sofreu por isso.
  • 45. DATA INICIAL: 01/agosto/2016 DATA FINAL: 30/setembro/2016 RESUMO: O presente projeto abordará a temática Valorização do Idoso nos aspecotos da Violência e Negligências. Todo o trabalho será tratado de uma maneira informal, serão apresentados vídeos e depoimentos sobre o tema, que são vários tipos de abusos como o abuso físico, psicológico e sexual contra o idoso. Será proposto uma dinâmica e uma roda de conversa para que eles se sintam a vontade para expressarem suas opiniões e sentimentos, e para que eles percebam o quanto é importante o assunto, para adquirirem o conhecimento do real valor humano e social entre eles e a melhor convivência na escola, e de que todos estão ali para ajudar pro que precisarem. SITUAÇÃO-PROBLEMA: Abuso e negligência com os idosos. INDICADOR(ES) UTILIZADO(S): Observação direta do crescimento da heterogeneidade da U.E e dos problemas que surgem mediante a convivência diária e integrada. Dificuldades dos alunos na convivência com a diversidade humana e com conceitos errôneos sobre as peculiaridades humanas. Atas do Conselho de Classe, SAI e Observatório Escola JUSTIFICATIVA: Com base na convivência diária de todos integralmente, esse projeto é importantíssimo para que eles percebam e aprendam o real valor humano entre si e toda a escola e sociedade. Para um relacionamento saudável, viverem em harmonia, respeitando a todos sem nenhum tipo de preconceito e de que somos uma família e que cada um pode contar e ajudar o outro pro que precisar. OBJETIVO(S): Trabalhar com os alunos a importância da valorização dos familiares sobretudo dos mais idosos.
  • 46. METODOLOGIA:  Vídeos e reflexões sobre negligência  Dados estatísticos e atuais sobre a violência contra os idosos  Avaliação da visista realizada à uma Instituição de Amparo aos idosos  Entrega de cartas escritas pelos pais e mães aos alunos (surpresa) sobre a questão lançada: “O QUE VOCÊ ESPERA DO SEU FILHO QUANDO ELE CRESCER?”. RESULTADOS ESPERADOS: Esperamos que eles adquiram o conhecimento e que compreendam que estamos aqui pra ajudar no que eles precisarem. RECURSOS NECESSÁRIOS: O pisca-pisca, o projetor, colchonetes, mesas e cadeiras, papel e canetas. Cartas escritas pelos pais e responsáveis. EVIDÊNCIAS:
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  • 54. AÇÕES E EVIDÊNCIAS: 7. TEMA: DOCE INFÂNCIA? Turma: 2º Ensino Técnico Integrado ao Médio em ADMINISTRAÇÃO Equipe de trabalho (nome completo): Ângelo Miguel de Araújo Vilela Maria Gabriele Lopes Leduino Virgínia Nascimento Gonçalves Bruna Fernandes Ligabo Paola Almeida da Silva Eduardo José Martinelli Campos Rafaela Alessandra Costanti Moura Luana Jorge Aquino Tifany Rafaelli Martins de Oliveira TÍTULO DO PROJETO: “Doce Infância?” META ASSOCIADA:  Redução de 50% dos casos de evasão escolar até dezembro de 2016;  Redução de 30% o número de aluno em regime especial de progressões parciais - PP até dezembro de 2016;  Aumento em pelo menos 30% do numero de projetos interdisciplinares até dezembro de 2016;  Promoção dos valores éticos, étnicos, sociais e culturais;  Promoção de ações educativas voltadas para a solidariedade no coletivo da escola  Promoção de espaços para debates e propostas para uma melhor convivência em sociedade  Atividades Interdisciplinares envolvendo todo o corpo docente e discente da ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva;  Promoção de ações interdisciplinares e integradoras.  De que eles conversem, que eles não se sintam sozinhos, de que nós possamos informar eles sobre o assunto e que eles vejam o quanto é importante a questão
  • 55. tratada e adquirirem valores humanos e sociais entres eles e a sociedade e de quem já sofreu por isso. DATA INICIAL: 01/agosto/2016 DATA FINAL: 30/setembro/2016 RESUMO: O presente projeto abordará a temática INFÂNCIA nos aspecotos da Violência e Negligências. Todo o trabalho será tratado de uma maneira informal, serão apresentados vídeos e depoimentos sobre o tema, que são vários tipos de abusos como o abuso físico, psicológico e sexual na infância. Será proposto uma dinâmica e uma roda de conversa para que eles se sintam a vontade para expressarem suas opiniões e sentimentos, e para que eles percebam o quanto é importante o assunto, para adquirirem o conhecimento do real valor humano e social entre eles e a melhor convivência na escola, e de que todos estão ali para ajudar pro que precisarem. SITUAÇÃO-PROBLEMA: A situação problema da superação de quem já sofreu abuso na infância. Falar que eles não estão sozinhos, que tem um apoio e um ombro amigo, que estamos ali pro que precisarem e que eles não têm culpa de nada. INDICADOR(ES) UTILIZADO(S): Observação direta do crescimento da heterogeneidade da U.E e dos problemas que surgem mediante a convivência diária e integrada. Dificuldades dos alunos na convivência com a diversidade humana e com conceitos errôneos sobre as peculiaridades humanas. Atas do Conselho de Classe, SAI e Observatório Escola JUSTIFICATIVA: Com base na convivência diária de todos integralmente, esse projeto é importantíssimo para que eles percebam e aprendam o real valor humano entre si e toda a escola e sociedade. Para um relacionamento saudável, viverem em harmonia, respeitando a todos sem nenhum tipo de preconceito e de que somos uma família e que cada um pode contar e ajudar o outro pro que precisar.
  • 56. OBJETIVO(S): Informar e mostrar pra eles que eles não estão sozinhos. Sabemos que não é fácil falar sobre o assunto mas é preciso. Para ajudar a cicatrizar o acontecido. METODOLOGIA: Iremos utilizar o data show para a melhor explicação do trabalho e do tema tratado. Utilizaremos rádio e colchonetes, iremos fazer uma dinâmica, terá o depoimento de um dos integrantes sobre o assunto (um relato) e teremos um depoimento da Professora Renata, uma roda de conversa para que eles possam expressar opiniões e sentimentos e falarem o que quiserem sobre o assunto e no final um pedido de abraço entre eles. RESULTADOS ESPERADOS: Esperamos que eles adquiram o conhecimento e que compreendam que estamos aqui pra ajudar no que eles precisarem. RECURSOS NECESSÁRIOS: O pisca-pisca, o projetor, colchonetes, mesas e cadeiras, papel e canetas.
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  • 62. AÇÕES E EVIDÊNCIAS: 8. TEMA: CYBERBULLYING E GRAVIDÊZ NA ADOLESCÊNCIA Turma: 2º Ensino Técnico Integrado ao Médio em ADMINISTRAÇÃO Equipe de trabalho (nome completo): Maria Fernanda M. Aguiar Ygor Mota Jennifer Ellen dos Santos Borges Vitor Oliveira Sabrina Santos de Sousa Sabrina Maciel Bacha TÍTULO DO PROJETO: Sorria, você está sendo julgado META ASSOCIADA:  Redução de 50% dos casos de evasão escolar até dezembro de 2016;  Redução de 30% o número de aluno em regime especial de progressões parciais - PP até dezembro de 2016;  Aumento em pelo menos 30% do numero de projetos interdisciplinares até dezembro de 2016;  Promoção dos valores éticos, étnicos, sociais e culturais;  Promoção de ações educativas voltadas para a solidariedade no coletivo da escola  Promoção de espaços para debates e propostas para uma melhor convivência em sociedade  Atividades Interdisciplinares envolvendo todo o corpo docente e discente da ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva;  Promoção de ações interdisciplinares e integradoras. Quais outras metas o grupo apresenta como importante? Concientizar os alunos a não julgar os ouros, de acordo com suas co cedições DATA INICIAL: 01/agosto/2016 DATA FINAL: 30/setembro/2016
  • 63. RESUMO: A gravidez na adolescência é algo que vem crescendo ano após ano, e com isso também cresce o número de pessoas que julgam as meninas nestas condições. Mesmo com todas as informações necessárias para a prevenção da gravidez, os maiores índices são das adolescentes que vivem em locais com menos recurso relacionado a prevenção da gravidez. Usando a vertente do preconceito, também pode-falar do cyberbullying que tá.bem vem crescendo muito rápido com os avanços da tecnologia. SITUAÇÃO-PROBLEMA: Dificuldade na vivência prática dos valores humanos que culminam em indesejáveis problemas de convivência como por exemplo: a gravidez na adolescência, onde as meninas nessa condição acabam sofrendo com o julgamento e preconceito dos que estão próximos a elas. Desta forma fazendo com que elas sejam escluidad da sociedade. INDICADOR(ES) UTILIZADO(S): Observação direta do crescimento da heterogeneidade da U.E e dos problemas que surgem mediante a convivência diária e integrada. Dificuldades dos alunos na convivência com a diversidade humana e com conceitos errôneos sobre as peculiaridades humanas. Atas do Conselho de Classe, SAI e Observatório Escolar. JUSTIFICATIVA: Com o presente projeto visamos mostrar aos alunos a importância da convivência e do respeito com o ser humano independente de suas condições e escolhas. Com isso, melrando também toda a convivência no ambiente escola e com essas ações almejamos um melhor crescimento humano. OBJETIVO(S): O objetivo é mostrar aos alunos o valor que cada pessoa tem, e que todas devem ser respeitadas e inclusas nos meios sociais sem sofrer nenhum tipo de descriminação por conta de suas escolhas e co-edições.
  • 64. METODOLOGIA: Foi utilizado para o desenvolvimento do trabalho uma simulação de gravidez na adolescência dentro da escola por uma das integrantes do grupo, desta forma poderíamos ter conhecimento real para passar para os alunos. No dia da apresentação, vendamos os alunos e colocamos na sala e contamos a história real de uma aluna mas também a fictícia. Mostramos a eles a realidade de meninas que estão passam ou prassaram por isso. Concluímos a apresentação com a revelação da simulação e um debate sobre o assunto. RESULTADOS ESPERADOS: Depois de toda a apresentação e debates sobre a gravidez na adolescência, esperamos que os alunos boa julgem ou depreciem as adolescente que sofrem com isso, podendo assim respeitar e ajudar que passa por essa condição. RECURSOS NECESSÁRIOS: Todos os materiais serão partilhados entre os integrantes do grupo. Materiais básicos de papel poderão ser solicitados para o almoxarifado. Foram necessários paro o desenvolvimento do projeto, a sala para apresentação, colchonete para os alunos se se tarem, e cartazes desenvolvidos pelos integrantes do grupo.
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  • 71. AÇÕES E EVIDÊNCIAS: 9. TEMA: CONFLITOS ETNICOS E DIVERSIDADES Turma: 2º Ensino Técnico Integrado ao Médio em MARKETING  LUIZ FRANCISCO  JOÃO RAFAEL LIMA  WALACE CASTRO  BRENDON WILLIAM  JOÃO GUILHERME RODRIGUES TÍTULO DO PROJETO: Sorria, você está sendo julgado META ASSOCIADA:  Redução de 50% dos casos de evasão escolar até dezembro de 2016;  Redução de 30% o número de aluno em regime especial de progressões parciais - PP até dezembro de 2016;  Aumento em pelo menos 30% do numero de projetos interdisciplinares até dezembro de 2016;  Promoção dos valores éticos, étnicos, sociais e culturais;  Promoção de ações educativas voltadas para a solidariedade no coletivo da escola  Promoção de espaços para debates e propostas para uma melhor convivência em sociedade  Atividades Interdisciplinares envolvendo todo o corpo docente e discente da ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva;  Promoção de ações interdisciplinares e integradoras. Quais outras metas o grupo apresenta como importante? Concientizar os alunos a não julgar os ouros, de acordo com suas co cedições DATA INICIAL: 01/agosto/2016 DATA FINAL: 30/setembro/2016
  • 72. RESUMO: A gravidez na adolescência é algo que vem crescendo ano após ano, e com isso também cresce o número de pessoas que julgam as meninas nestas condições. Mesmo com todas as informações necessárias para a prevenção da gravidez, os maiores índices são das adolescentes que vivem em locais com menos recurso relacionado a prevenção da gravidez. Usando a vertente do preconceito, também pode-falar do cyberbullying que tá.bem vem crescendo muito rápido com os avanços da tecnologia. SITUAÇÃO-PROBLEMA: Dificuldade na vivência prática dos valores humanos que culminam em indesejáveis problemas de convivência como por exemplo: a gravidez na adolescência, onde as meninas nessa condição acabam sofrendo com o julgamento e preconceito dos que estão próximos a elas. Desta forma fazendo com que elas sejam escluidad da sociedade. INDICADOR(ES) UTILIZADO(S): Observação direta do crescimento da heterogeneidade da U.E e dos problemas que surgem mediante a convivência diária e integrada. Dificuldades dos alunos na convivência com a diversidade humana e com conceitos errôneos sobre as peculiaridades humanas. Atas do Conselho de Classe, SAI e Observatório Escolar. JUSTIFICATIVA: Com o presente projeto visamos mostrar aos alunos a importância da convivência e do respeito com o ser humano independente de suas condições e escolhas. Com isso, melrando também toda a convivência no ambiente escola e com essas ações almejamos um melhor crescimento humano. OBJETIVO(S): O objetivo é mostrar aos alunos o valor que cada pessoa tem, e que todas devem ser respeitadas e inclusas nos meios sociais sem sofrer nenhum tipo de descriminação por conta de suas escolhas e co-edições.
  • 73. METODOLOGIA: Foi utilizado para o desenvolvimento do trabalho uma simulação de gravidez na adolescência dentro da escola por uma das integrantes do grupo, desta forma poderíamos ter conhecimento real para passar para os alunos. No dia da apresentação, vendamos os alunos e colocamos na sala e contamos a história real de uma aluna mas também a fictícia. Mostramos a eles a realidade de meninas que estão passam ou prassaram por isso. Concluímos a apresentação com a revelação da simulação e um debate sobre o assunto. RESULTADOS ESPERADOS: Depois de toda a apresentação e debates sobre a gravidez na adolescência, esperamos que os alunos boa julgem ou depreciem as adolescente que sofrem com isso, podendo assim respeitar e ajudar que passa por essa condição. RECURSOS NECESSÁRIOS: Todos os materiais serão partilhados entre os integrantes do grupo. Materiais básicos de papel poderão ser solicitados para o almoxarifado. Foram necessários paro o desenvolvimento do projeto, a sala para apresentação, colchonete para os alunos se se tarem, e cartazes desenvolvidos pelos integrantes do grupo. EVIDÊNCIAS:
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  • 75. AÇÕES E EVIDÊNCIAS: 10.TEMA: DIVERSIDADE SEXUAL Turma: 2º Ensino Técnico Integrado ao Médio em ADMINISTRAÇÃO Introdução A homossexualidade refere-se à situação na qual o interesse e o desejo sexual dirige-se a pessoas do mesmo sexo. É uma das possibilidades verificadas de manifestação da sexualidade e afetividade humana. A homossexualidade é um comportamento aprendido, um padrão duradouro de organização do desejo sexual.A homossexualidade pode estar relacionada a várias causas, como a determinação genética, proposta pelo geneticista Dean Hamer ao descobrir genes, designado por ele de GAY-1. Hipótese esta que apesar de não aceita no meio científico americano, foi defendida, onde a homossexualidade é colocada como consequência de uma variação genética, e não como uma opção ou estilo de vida. Origem A palavra homofobia significa a repulsa ou o preconceito contra a homossexualidade e/ou o homossexual. Esse termo teria sido utilizado pela primeira vez nos Estados Unidos em meados dos anos 70 e, a partir dos anos 90, teria sido difundido ao redor do mundo. Podemos entender a homofobia, assim como as outras formas de preconceito, como uma atitude de colocar a outra pessoa, no caso, o homossexual, na condição de inferioridade, de anormalidade, baseada no domínio da lógica heteronormativa, ou seja, da heterossexualidade como padrão, norma. A homofobia é a expressão do que podemos chamar de hierarquização das sexualidades. Todavia, deve-se compreender a legitimidade da forma homossexual de expressão da sexualidade humana. Entende-se então que a homofobia compreende duas dimensões fundamentais: de um lado a questão afetiva, de uma rejeição ao homossexual; de outro, a dimensão cultural que destaca a questão cognitiva, onde o objeto do preconceito é a homossexualidade como fenômeno, e não o homossexual enquanto indivíduo.
  • 76. Homofobia no Brasil A homofobia no Brasil tem sido muito presente nos dias atuais , ou seja , hoje em dia 84% (Oitenta e quatro , por cento ) de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) , sofrem de preconceito por gostar de pessoas do mesmo sexo . Apesar de vivermos em uma sociedade homofóbica, a aceitação da homossexualidade teve avanços nos últimos anos . O que contribuiu para isso foi a aparição de casais homossexuais em novelas, a legalização do casamento gay em alguns países , ídolos como Cazuza assumirem sua homossexualidade, a "Parada Gay", entre outros meios. O que não era e ainda não é levado em consideração é que ser gay não é uma opção sexual, muito menos doença ou crime e sim uma orientação sexual de causa biológica, cultural e psicológica. É lamentável que o homossexual esconda-se, negue sua homossexualidade para não ter de enfrentar as discriminações. Mas, então, quais seriam as soluções para esse preconceito, que assim como todos os outros, é um senso comum, não tendo portanto um fundamento? Primeiramente, é fundamental que a sociedade se conscientize e deixe de ser homofóbica. É preciso se indignar, pois com isso será mais comum as denúncias contra esse ato desumano que é o preconceito. É necessário também cobrar do Estado leis que protejam os homossexuais. Dessa maneira, a metáfora da pluralidade, da multiplicidade que o arco-íris representa faria sentido, pois a sociedade aceitaria as diferenças e perceberia o quanto isso é importante para se viver dignamente em grupo. Consequentemente, haveria um melhor relacionamento da humanidade, sem interferência de cor, de religião, de orientação sexual ou de qualquer outro tipo de preconceito , pois cada um tem sua opção sexual e ninguém é obrigado a aceitar e sim respeitar. Mesmo com alguns avanços que no que diz respeito a conquistas de direitos, a comunidade LGBT ainda luta, principalmente, para ser aceita em um lugar onde deveria receber apoio incondicional desde sempre: dentro de casa. No Dia Internacional de Combate à Homofobia, celebrado nesta terça-feira (17), o NE10 ouviu histórias e depoimentos emocionantes de pessoas que sofreram e ainda sofrem o preconceito da família. Pais, mães e parentes que se recusam a aceitar a orientação sexual e até humilham seus filhos em nome da “heteronormatividade” - prática de ignorar ou marginalizar atitudes e ações que são diferentes do padrão “hétero” da sociedade.
  • 77. Taxas de agressões e de mortalidade Em 2015, o Disque 100 recebeu quase 2 mil denuncia de agressões contra gays,e no inicio de 2016,132 homossexuais foram mortos no país. Estima-se que a cada 28 horas, um homossexual morre de forma violenta no país. Mas não se sabe quantos desses casos tiveram a homofobia como motivação principal. Hoje, se uma pessoa sofrer uma agressão física ou for xingada, pelo simples fato de ser homossexual, ela vai chegar numa delegacia de polícia pra prestar queixa, mas não vai conseguir registrar o caso como homofobia. Porque não existe esse crime na legislação brasileira. A homofobia não é considerada crime, e por isso casos de violência contra homossexuais recebem menos atenção da polícia. Webgrafia http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2016/06/cada-28-horas-um-homossexual- morre-de-forma-violenta-no-brasil.html http://www.cvdee.org.br/evangelize/pdf/2_0431.pdf http://atelierdeducadores.blogspot.com.br/p/dinamicas-de-grupo-e-jogos.ht EVIDÊNCIAS:
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  • 80. AÇÕES E EVIDÊNCIAS: 11.TEMA: QUAL O SEU TIPO SANGUÍNEO? Turma: 2º Ensino Técnico Integrado ao Médio em ADMINISTRAÇÃO METAS ASSOCIADAS:  Redução de 50% dos casos de evasão escolar até dezembro de 2016;  Redução de 30% o número de aluno em regime especial de progressões parciais - PP até dezembro de 2016;  Aumento em pelo menos 30% do numero de projetos interdisciplinares até dezembro de 2016;  Promoção dos valores éticos, étnicos, sociais e culturais;  Promoção de ações educativas voltadas para a solidariedade no coletivo da escola  Promoção de espaços para debates e propostas para uma melhor convivência em sociedade  Atividades Interdisciplinares envolvendo todo o corpo docente e discente da ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva;  Promoção de ações interdisciplinares e integradoras. DATA INICIAL: 01/agosto/2016 DATA FINAL: 30/setembro/2016 RESUMO: O projeto acontecerá ao longo do 2º semestre de 2016 atividades que possam melhorar a visão dos alunos sobre INCLUSÃO SOCIAL, a atividade proporcionara debates, dinâmicas de grupo e plano de ação na escola, buscando a melhor convivência entre os alunos e a escola. Humanização é a ação ou efeito de humanizar, de tornar humano ou mais humano. A inclusão está ligada a todas as pessoas que não têm as mesmas oportunidades dentro da sociedade, diante desse problema desenvolveremos nosso trabalho
  • 81. SITUAÇÃO-PROBLEMA: O problema que abordamos nesse trabalho é difícil de ser entendido por quem não sofre com isso diretamente ou indiretamente. Imagine que pessoas são excluídas do meio social em razão das características físicas que possuem, como cor da pele, altura, peso e físico. Já nascemos com essas características e não podemos, de certa forma, ser culpados por tê-las. INDICADOR(ES) UTILIZADO(S): Observação direta do crescimento da heterogeneidade da U.E e dos problemas que surgem mediante a convivência diária e integrada. Dificuldades dos alunos na convivência com a diversidade humana e com conceitos errôneos sobre as peculiaridades humanas. Atas do Conselho de Classe, SAI e Observatório Escola JUSTIFICATIVA: Devido ao fato que acontece nas escolas, parques, ruas, e no mundo todo em que pessoas são excluídas de rodas de amigos, grupos, e entre outros, por sofrerem algum tipo de preconceito, iremos passar um pouco dessa realidade que se encontra presente em nosso meio e nem percebemos para conscientizar maia sobre esse fato da exclusao social OBJETIVO: A objetividade desse trabalho é atingir e tocar algumas pessoas de forma que queremos conscientizar e até ensinar sobre certos pontos dentro de inclusão social que muitos entendem errado, mostrar algumas realidades ainda existentes sobre esse assunto e conscientizar o público no qual assistirá ao trabalho. METODOLOGIA: ,  Análise das situações que encontramos hoje sobre o preconceito no ambiente escolar  Como lidamos com as questões preconceituosas e quais medidas podem ser tomadas para excluírmos da nossa sociedade tal comportamento. RESULTADOS ESPERADOS: Após a aplicação do nosso projeto esperamos uma grande melhoria na convivência entre os alunos e as pessoas que necessitam de uma atenção especial,
  • 82. fazendo assim melhorar o ambiente em que vivemos, e também conscientizar todos para que possamos ter um meio em que vivemos totalmente livre e sem nenhum tipo de preconceito ou exclusão social. RECURSOS NECESSÁRIOS: 20 Colchonetes; 1 Data-show; Sala da Rádio 1 Notebook; Sem Custos. EVIDÊNCIAS:
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  • 87. AVALIAÇÃO DO PROJETO  Método google.docs  139 alunos entrevistados
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  • 90.  Acordos pedagógicos com os colegas da sala de aula para melhorar o processo de conviver e melhorar  Resgatar com os colegas e professores a essência das propostas sempre que necessário  Realizar prévias e avaliações do projeto periodicamente  O projeto deve se limitar ao período determinado para a sua realização  Outros
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  • 128. Desenvolvimento do Projeto: Material de apoio para os temas: http://www4.faac.unesp.br/pesquisa/nos/sexualidade/sexualidade_texto_html.htm Escolher por quais caminhos seguir e que decisões tomar é difícil em qualquer fase da vida. Durante a juventude tomar decisões e fazer escolhas são grandes tormentos, gerando dúvidas e conflitos. Quando o assunto é a sexualidade as dúvidas parecem ser ainda maiores. O comportamento do jovem mudou nos últimos anos, a sexualidade é vista de maneira bastante banalizada, assim como também os relacionamentos afetivos. A aparente liberdade gera conflito, principalmente entre os jovens que estão vivendo um momento de transição entre a adolescência e a vida adulta. Seguir os valores herdados da família, ou assumir o comportamento adotado pelo grupo? Essa segundo Ana Cláudia Bortolozzi Maia, professora do departamento de Psicologia da Unesp de Bauru é uma dúvida muito freqüente entre os jovens. Ela ressalta que para se sentirem inseridos no grupo, os jovens adotam comportamentos, como consumir bebidas alcoólicas e drogas ou assumir determinados comportamentos sexuais, sem estarem de fato conscientes dessas atitudes e, portanto, preparados para as possíveis conseqüências dessas escolhas. É preciso refletir sempre os “porquês” das nossas atitudes, especialmente quando elas exigem responsabilidades pessoais e sociais. Atualmente, os jovens estão iniciando a vida sexual mais cedo. A sexualidade tem sido discutida de forma mais “aberta”, nos discursos pessoais, nos meios de comunicação, na literatura e artes. Entretanto, segundo a professora Ana Cláudia, essa aparente “liberdade sexual” não torna as pessoas mais “livres”, pois ainda há bastante repressão e preconceito sobre o assunto. Além disso, as regras de como devemos nos comportar sexualmente prevalecem em todos os discursos, o que torna uma questão velada de repressão. Ela cita a questão da virgindade feminina, que antes era supervalorizada e hoje é vista como um problema para muitas meninas. Muitas garotas iniciam a vida sexual de forma precipitada, mais para responder a uma exigência do grupo do que a uma escolha pessoal, o que as tornam menos propensas a assumir as responsabilidades que uma vida sexual ativa requer. Ana Cláudia explica que essa cobrança do grupo, também é vista como um tipo de repressão, pois parece que hoje as pessoas perderam a possibilidade de assumir ‘ser’ ou ‘não ser’ virgem, diante da cobrança do grupo social. Outro exemplo diz respeito às cobranças exigidas ao papel feminino. Atualmente, cobra-se da mulher a entrada no mercado de trabalho, e por conseqüência isso pode resultar em uma maior autonomia. Mas, apesar disso, ainda hoje é exigido também da mulher que ela se case, tenha filhos e seja uma boa mãe. Ter que se casar ou ter filhos parecem condições inerentes à felicidade pessoal. A mulher que tem uma opção de vida diferente dessa é vista como infeliz. Outro exemplo ainda, diz respeito aos relacionamentos amorosos. Na década de 80 surge a expressão “ficar com”. Essa expressão representa uma nova condição de relacionamento em que as pessoas irão manter contatos físicos e afetivos durante um curto tempo, sem que isso signifique um vínculo duradouro. O “ficar com”, apesar de aparentar uma grande liberdade sexual está repleto de regras. Essas regras dependem do grupo social (idade, classe social e educacional) e momento histórico. Ana Cláudia considera esse comportamento um avanço nas relações afetivas, pois acredita que há uma maior possibilidade de escolher parceiros e de experimentar as sensações prazerosas do toque com o outro, sem que esse relacionamento necessariamente leve ao “casamento”. Isso, para ela, é um fator importante no desenvolvimento afetivo do jovem. No entanto, alerta para uma possível banalização das relações, quando jovens ficam com “usando o outro como objeto”, o que muitas vezes pode provocar frustrações para ambas as partes envolvidas. O jovem do século XXI é visto como livre, bem informado, “antenado” com os acontecimentos, mas as pesquisas mostram que quando o assunto é sexo há muitas dúvidas e conflitos. Desde dúvidas específicas sobre questões biológicas, como as doenças sexualmente transmissíveis, até conflitos sobre os valores e as atitudes que devem tomar em determinadas situações. Apesar de iniciarem a vida sexual mais cedo, os jovens não têm informações e orientações suficientes. A mídia, salvo exceções, contribui para a desinformação sobre sexo e a deturpação de valores. A superbanalização de assuntos relacionados à sexualidade e das relações afetivas gera dúvidas e atitudes precipitadas. Isso pode levar muitos jovens a se relacionarem de forma conflituosa com os outros e também com a própria sexualidade. Existe muita preocupação por parte dos jovens em entrar em um padrão. Tanto meninas quando meninos, ainda reproduzem o comportamento machista de anos atrás. Para a professora Ana Cláudia as garotas ainda sonham com um “príncipe encantado” (que seja um bom partido: fiel e bem sucedido na vida) e os garotos com uma “bela princesa” (que seja adequada aos padrões de beleza física, com indícios de uma futura boa dona de casa e mãe de família, mesmo que possa almejar o mercado de trabalho). Essas expectativas retratam determinadas características, que só reproduzem a repressão e o machismo, que atualmente se encontra mascarado. Os jovens, de maneira geral, ainda se preocupam em seguir padrões de comportamento. Ana Cláudia ressalta que ainda que sociedade imponha um certo tipo de comportamento sexual e afetivo considerado normal, o que dever ser levado em conta é o bem estar de cada um.
  • 129. Enfim, hoje existe uma aparente liberdade sexual. Ao mesmo tempo em que as pessoas são, em comparações há anos anteriores, mais livres para fazer escolhas no campo afetivo e sexual, ainda há muita cobrança por parte da sociedade, e esta cobrança acaba sendo internalizada, e assim as pessoas acabam assumindo comportamentos e valores adotados pela maioria. Apesar da necessária identificação com o grupo, para que nos reconheçamos no outro, todos nós temos as nossas individualidades que devem ser respeitadas. Devemos refletir que nossas atitudes refletem nossa história pessoal de educação sexual, repleta de valores e concepções. Parece arriscado assumir comportamentos apenas para seguir os padrões, por considera-los certos, sem refletir sobre eles. Seria melhor se vivêssemos de acordo com nossos valores, mas sempre tendo consciência das responsabilidades das escolhas que fazemos, não só durante a juventude, mas ao longo de toda a vida. Você já pensou sobre isso? Colaboração de Ana Cláudia Bertolozzi Maia, professora do departamento de psicologia da Faculdade de Ciências, da Unesp campus de Bauru. Educação sexual é função da família, não das escolas! Ou: Não neguem a biologia dessa forma, “progressistas” Bispo Edmilson Caetano. Fonte: Folha Ser homem ou ser mulher, tudo uma construção social, nada mais. É assim que os “progressistas” enxergam as coisas. Direito deles, assim como é direito de alguns criacionistas negar Darwin. Mas não venham impor essa visão de mundo aos nossos filhos nas escolas! Isso já é absurdo, uma invasão dos nossos direitos como pais. E é exatamente o que querem fazer os “progressistas”, em nome do combate ao preconceito e à violência: enfiar goela abaixo das crianças uma “ideologia de gênero” que nega a biologia e diz que devemos ser “neutros”, pois cada um deve ser o que quiser e não existe essa coisa de “menino” e “menina”. Foi por conta disso que houve confusão em Guarulhos, pois a prefeitura, sob o comando petista,resolveu distribuir livros de educação sexual para crianças, com claro viés ideológico: Para vereadores evangélicos e católicos, a gestão do prefeito Sebastião Almeida (PT) quer implantar a ideologia de gênero nas escolas municipais, que atendem crianças de até 11 anos. Segundo essa corrente de pensamento, os gêneros sexuais são construções sociais e culturais, e não biológicas. Assim, as crianças devem ser educadas de forma neutra, para que elas próprias escolham seu gênero no futuro. “Não sou homofóbico, mas essa ideologia pode levar a criança a achar que pode ser menino com menino, menina com menina, três juntos, aí banaliza”, disse o vereador Romildo Santos (PSDB), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. No último dia 20, o encontro na Casa foi quente, com gritos de todos os lados. O bispo Edmilson Caetano, da diocese da cidade, não conseguiu terminar seu discurso por causa do protesto de grupos LGBT (que representam lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). “Não sou psicólogo, mas e essa questão do neutro? O que significa para a pessoa essa espécie de dúvida de identidade que venha desde a infância? Acho que a educação sexual deve ser uma questão tratada na família”, disse o bispo à Folha. O juiz Antonio Pimenta, que mora na cidade, também falou: “Você querer colocar na cabeça de um ser humano que ele pode ser mulher se ele nasceu com corpo masculino é negar a biologia”. O vereador do PSDB está certo em condenar a banalização do sexo, como se fosse a coisa mais normal do mundo hoje o menino gostar de meninas, amanhã resolver que gosta mesmo é de meninos, e no dia seguinte decidir que gosta de ambos. O bispo também está certo ao temer essa coisa de “neutralidade”, e lembrar que educação sexual, ou orientação sobre valores morais, é função da família. Os “progressistas” odeiam esse obstáculo ao totalitarismo, e por isso atacam as famílias tradicionais de todas as formas possíveis. Querem substituí-la pelo estado, pelo poder dos burocratas “ungidos”, por eles mesmos, os arrogantes que acham que entenderam melhor o mundo e desejam impor sua visão aos demais, aos “alienados”, “reacionários”, “conservadores”, “caretas” e “coxinhas”. “O gênero não veio para destruir famílias. Tratar da questão de gênero é trabalhar com uma política de erradicação da violência contra homossexuais, contra a mulher”, disse a professora Sílvia Moraes, coordenadora educacional da cidade, que defende o uso dos livros. Não sei de onde ela tirou isso! Ninguém precisa agredir um homossexual por levar em conta a biologia. Isso é desculpa esfarrapada de quem quer, sim, impor uma ideologia. Achar que sexualidade ou comportamentos masculino e feminino não passam de “construções sociais” exige uma cegueira e tanto em relação ao mundo e à história. Que algumas pessoas resolvam acreditar nessa besteira, vá lá, direito delas. Mas não venham tentar doutrinar os filhos dos outros com essa ideologia besta, pois isso já é demais; é puro autoritarismo. Deixem nossos filhos em paz, “progressistas”! Escola não é laboratório para experiências humanas nem extensão de diretório partidário. Educação sexual é função da família! Rodrigo Constantino Tags: Antonio Pimenta, Edmilson Caetano, educação sexual, homofobia, Romildo Santos http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/cultura/educacao-sexual-e-funcao-da-familia-nao-das-escolas-ou-nao- neguem-a-biologia-dessa-forma-progressistas/
  • 130. DESENVOLVIMENTO DA SEXUALIDADE DA GERAÇÃO DIGITAL http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=396 Sexualidade é o processo evolutivo que dura toda a vida, pelo qual nascemos e nos reproduzimos e está intimamente associado ao desenvolvimento biológico, psicológico e social, contribuindo para a formação da personalidade e realização pessoal. As emoções se originam em nosso cérebro e na correlação corporal, através das sensações e percepções, via neurotransmissores e redes dos circuitos neuronais. As emoções são mecanismos biológicos instintivos que nos auxiliam a lidar com as tarefas fundamentais da vida, que são a sobrevivência e a perpetuação da espécie pela reprodução. Muitos cientistas da evolução do comportamento humano, desde Charles Darwin em 1872, já apontavam que a sobrevivência das crianças dependia da resposta aos cuidados de proteção dos adultos, e que muitas das percepções espécie-específicas inatas auxiliavam na evolução e no desenvolvimento e daí as respostas emocionais de regulação descritas como aproximação ou fuga (fight-flight)4 . Vários estudiosos das áreas de psicologia foram descrevendo os mecanismos da memória e do inconsciente e as respostas afetivas, emocionais e empáticas que influenciavam nos comportamentos e também nas expressões da sexualidade e agressividade, inclusive nas reações pós-traumáticas das crianças e adolescentes em suas dinâmicas familiares. Em 1905, em Viena, com a publicação de seu livro Three Essays of the Theory of Sexuality, Sigmund Freud descreve, pela primeira vez, que sexualidade e agressividade também são evidentes nos comportamentos de crianças e adolescentes5 . Somente em 1920 e na época da Primeira Guerra Mundial, Freud reconhece que o eroticismo é o resultado da interação de dois impulsos instintivos inatos de igual importância: o instinto de vida (Eros) e o instinto de morte (Thanatos). Tudo se reflete neste balanceamento: de um lado, a Vida e a preservação da espécie, sexualidade, afeto/amor, criatividade, alimentação e as manifestações emocionais da saúde, e do outro lado, a Morte, refletida na agressão, dor e desespero e as manifestações emocionais da violência6 . Muitos autores, a seguir, estudaram os comportamentos de crianças e adolescentes e o desenvolvimento da sexualidade em relação às diversas patologias corporais, hormonais e mentais e os problemas decorrentes no relacionamento social até a vida adulta, incluindo John Bowlby7 , Donald Winnicott8 , Erik Erikson9 , John Money10 em clássicos da literatura científica que precisam ser mais (re) conhecidos pelos profissionais que se dedicam a lidar com os adolescentes e os problemas de saúde atuais, inclusive sobre a sexualidade.Mais recentemente, apesar de muitos outros desafios da modernidade como a contracepção, as doenças sexualmente transmitidas/HIV- AIDS, gravidez precoce e as influências do abuso de drogas durante a adolescência, existem também outras tantas repercussões tecnológicas, inclusive o uso de ressonâncias magnéticas funcionais para o estudo dos comportamentos. Pesquisadores como Giedd11 e Erik Kandel12 continuam trazendo evidências importantes sobre o desenvolvimento cerebral e mental humano e demonstram a importância do sistema dopaminérgico mesocortical e mesolímbico, do córtex pré-frontal e do núcleo acumbente e as reações do hipocampo e da amígdala cerebral, ao estresse inclusive das muitas horas frente ao computador podendo ocasionar a dependência e o transtorno obsessivo-compulsivo, além dos estímulos hormonais do hipotálamo-hipófise durante a adolescência.Durante a infância, o desenvolvimento da sexualidade é um processo natural de exploração e descoberta de informações, sensações e percepções do próprio corpo (fases oral, anal, genital) e controle dos impulsos assim como a curiosidade sobre outros papéis e comportamentos (brincar de casinha) com outras crianças, irmãos ou primos quase da mesma idade (tomar banho juntos). Os comportamentos são limitados, espontâneos e ocasionais e o interesse na sexualidade é balanceado com novas descobertas do mundo exterior e com as respostas afetivas e de atenção dos pais. Geralmente, os toques corporais, abraços e beijos são prazerosos e não ocasionam sentimentos de vergonha, raiva, medo ou ansiedade. Os comportamentos vão se tornando problemáticos quando as crianças ficam confusas com a exposição de materiais em filmes de televisão, vídeos e novelas que não conseguem compreender e são abandonadas em frente de aparelhos que são usados para "distração", a babá eletrônica; ou quando vivem em famílias disruptivas e disfuncionais ou em comunidades e grupos sociais onde o sexo tem uma influência importante ou poder de barganha; ou em lares onde não existe respeito pela intimidade e privacidade, ou a exposição sexual é usada em brigas e situações de violência; ou quando realmente existem episódios abusivos e o espaço emocional é violado deixando emoções inconscientes de estresse e confusão entre dor e prazer, e que então começam as repercussões em comportamentos sexualizados e desintegradores, aumentando os problemas nas rotinas diárias, tensões e períodos de ansiedade e negligência13 . A transição da adolescência14 é marcada pelo desenvolvimento da sexualidade, desde as mudanças no corpo e nos comportamentos até o início dos relacionamentos sociais, como o namoro e outros compromissos afetivos, inclusive sexuais, até o acasalamento e a possibilidade de reprodução. A socialização e a sexualização são interdependentes durante este período e passam por processos cerebrais, mentais e neuro-hormonais que se expressam nos desejos, buscas, dúvidas, ansiedades, intimidades, medos, vacilos, incertezas e muitas encruzilhadas, confrontos e riscos na escolha das opções sexuais. As fases normais do desenvolvimento da sexualidade na adolescência não têm limites de idade definidos, e muitas vezes podem ocorrer ao mesmo tempo. A primeira fase, do despertar do interesse sexual, ocorre devido ao estímulo hormonal e às mudanças corporais, com o aparecimento da primeira menstruação, menarca nas meninas e da primeira ejaculação, semenarca, nos meninos. Durante esta época, as reações emocionais são as mais variadas possíveis, com rápidas fugas da realidade através das fantasias e devaneios, e episódios de auto-estímulo, como a masturbação e de desejos inconscientes a "objetos de amor proibido", bissexuais e ambivalentes. A segunda fase, daexperimentação sexual, envolve a prática de iniciar um relacionamento amoroso com outra pessoa, algo super complicado com vacilos e incertezas, pois o/a adolescente precisa vencer o desafio de treinar a imagem pública que quer demonstrar de si e começar os jogos de sedução. Esta fase é transformada na construção de blogs e redes de relacionamentos e encontros entre "amigos" via Internet, e todos querem ser o foco da atenção, uma celebridade! Na terceira fase, da escolha do par sexual, e o amadurecimento das inter-relações afetivas, ocorrem o início de relações mais duradouras e o/a adolescente começa a aceitar melhor o papel sexual escolhido e a se sentir mais confortável com sua sexualidade, decidindo sobre seus valores de vida, aprofundando os aspectos íntimos de sua feminilidade/masculinidade, intensificando sua autoestima e consolidando sua identidade sexual. A sexualidade ocupa um espaço essencial na formação da identidade de todos adolescentes e também culturalmente nos grupos sociais, porque tem relevância para a continuidade evolutiva e o poder reprodutivo, além da busca do prazer do corpo, da imaginação e das fantasias. Por tudo isso, ressalta-se a importância do respeito às necessidades e atitudes individuais e coletivas, mas também a busca por informações básicas sobre o que acontece a cada momento nas percepções de cada um e nas trocas dos saberes que são realizadas, atualmente, através das redes sociais em vez das pressões das famílias. Os impulsos da sexualidade são marcados
  • 131. por limites sociais que muitas vezes desafiam os riscos da impulsividade e da liberdade, assim como as regras de proteção, códigos morais e éticos, que operam tanto subjetivamente como na dimensão social. O desenvolvimento da sexualidade é um dos aspectos do desenvolvimento da personalidade humana e da socialização na adolescência, com a incessante e difícil busca do encontro de si mesmo e do par amoroso15 . Com o advento das novas tecnologias, estamos diante de uma nova revolução, não só dos novos padrões de comunicação e relacionamento social, mas também da maneira como se aprende e manifesta a sexualidade, inclusive nas redes sociais. No isolamento e no anonimato de seu computador em seu quarto ou numa lan house, o adolescente inicia seu conhecimento sexual e seus relacionamentos com informações obtidas livremente de outras pessoas de todos os tipos e idades, porém cuja identidade real é desconhecida. Relaciona-se de modo simultâneo e superficial e espera a "repercussão virtual" de sua imagem, muitas vezes transmitida através da webcam em tempo real ou vídeo. Esse retorno traduz-se em variáveis quantidades de manifestações, seja através de fotologou da comunidade virtual ou sites de relacionamento, podendo se tornar uma web-celebridade ou podendo também ser alvo de destruição por atos de cyberbullying. Observa-se uma busca por experiências sexuais, que alguns sociólogos denominam de pansexualidade, onde tudo é possível na mídia social16 . Seja como for, e como sempre tem sido desde a Antiguidade, os adolescentes exercem sua sexualidade como expressão de liberdade, vazio e rebeldia, que não depende de gênero, foge aos estereótipos culturais tradicionais, não depende de envolvimento emocional e compromisso afetivo, mas mesmo assim assume riscos comportamentais, que vão desde a exploração sexual como até dissociações mentais. As mensagens de texto, ou sexting, que são curtas, simples e diretas fazem parte do novo idioma usado através da Internet e dos celulares. A linha limite que separa o uso construtivo do uso patológico no desenvolvimento sexual e na busca de atenção e de afeto ou do par amoroso e sexual está cada vez mais tênue, e permanece também como uma divisória, que cada vez mais fica desequilibrada entre a saúde e os riscos de doenças futuras17 . FATOS E RISCOS DA ERA DIGITAL Nada mais será como antes, pois todos os dias surgem tecnologias novas, algumas levando meses para serem aperfeiçoadas ou outras "caindo na rede", isto é, no gosto dos adolescentes, os quais, com o ímpeto típico da idade, desvendam, absorvem e compartilham os labirintos da rede em alta velocidade18 . Desde que começou a se popularizar no final dos anos 1990, a Internet, ou a rede das redes, criou novos conceitos que foram incorporados ao cotidiano das pessoas. De todos os grupos de usuários da rede mundial de computadores, são os jovens que lidam mais confortavelmente com as ferramentas e novidades desse novo meio de comunicação. No Brasil, em 2011, 38% dos domicílios com acesso à Internet e 45% da população de usuários, sendo 77,7 milhões de pessoas com 10 anos ou mais, declararam ter usado a Internet nos três meses anteriores à entrevista da Pesquisa Nacional por Amostra a Domicilio, um aumento de 15% em relação a 200919 . Pesquisa realizada pelo CETIC, Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e Comunicação, de Abril a Julho de 2012, com 1.580 adolescentes e suas famílias, de todas as regiões brasileiras e classes socioeconômicas para medir o uso dos computadores e telefones celulares focando nas oportunidades e riscos, demonstrou que a proporção de 67% dos adolescentes entre 9 e 16 anos tinham acesso à Internet e 47% todos os dias ou quase todos os dias, sendo que 14% tinham usado a webcam no último mês20 . Nessa pesquisa, 47% das crianças/adolescentes entrevistados declararam ter passado por alguma situação ofensiva na Internet nos últimos 12 meses. As atividades para o uso do computador estavam relacionadas a trabalho escolar (82%); visitas às redes sociais, como Orkut ou Facebook (68%); assistir vídeos/youtube (66%); games/jogos (54%); envio de mensagens instantâneas (54%); envio de e- mails (49%); baixar músicas/filmes (44%); postar fotos/imagens/vídeos (40%), dentre outras relacionadas20 . Para entender o que as crianças e adolescentes fazem, como se comunicam, fazem amigos, descobrem sua sexualidade ou simplesmente se divertem e "baixam músicas e filmes" ou jogam "vídeo games" e alguns vão se tornando "dependentes da Internet"21 , devemos não só conhecer esta nova realidade, como, urgentemente, nos atualizar22 . Redes Sociais: são inúmeras as redes sociais virtuais, onde um grupo qualquer de pessoas se conecta e troca informações, descreve sua rotina ou tarefa diária ou, simplesmente, se comunica e troca ideias, através de e-mails ou mensagens. Para os adolescentes, que não se sentem compreendidos na família ou não encontram melhores oportunidades no "mundo real" e se sentem isolados, as redes sociais desempenham, cada vez mais, o papel de "ponte de comunicação" nas "salas-de-bate-papo", fóruns e oportunidades de jogos interativos. Muitos buscam nas redes sociais o "apoio emocional" de "qualquer relacionamento" em momentos de desespero solidão, ansiedade, ou dificuldades psicossociais, e acabam colocando dados pessoais, fotos ou informações pessoais que podem se tornar autoprejudiciais online e na vida real. Outros desenvolvem a dependência, que é o principal sintoma do uso problemático da Internet ou o uso compulsivo, que é a incapacidade de controlar ou regular o próprio comportamento virtual21 . Quando estas mensagens têm um conteúdo sexual em sites ou redes desconhecidas ou sem segurança,
  • 132. as possibilidades de risco são enormes, pois "do outro lado", no espaço cibernético, estas imagens ou informações podem ser usadas por "qualquer um", inclusive redes criminosas ou ilegais, de exploração sexual, em qualquer parte do mundo. Muitos programas e aplicativos existem tanto de estímulo sexual ou encontros anônimos, como Bang with Friends ou o Grindr ou Vai pegar? que exploram adolescentes incautos para o sexo casual e relacionamentos sexuais com adultos com todos os tipos de perversão sexual inclusive, e são disseminados pelas redes de mídia, sem qualquer responsabilidade social23 . Muitas redes sociais produzem materiais educativos, informativos, éticos e de alerta sobre segurança na Internet, apropriados para adolescentes e devem ser recomendados pelos profissionais de saúde para serem utilizados em escolas, inclusive por estarem accessíveis e serem gratuitos para distribuição e divulgação24, 25, 26, 27 . Existem também canais de ajuda que são serviços online com pessoas preparadas para conversar com crianças e adolescentes e esclarecer as principais dúvidas e alertas sobre as redes sociais, quando necessário28, 29 . Sexting: é o compartilhamento de textos simples, curtos, diretos com ou sem imagens de teor sexual, geralmente via telefones celulares. É um termo derivado de sexual messaging em Inglês, que significa mensagem sexual, com conotação inapropriada ou fotos nuas de corpos ou de relações sexuais. A dor emocional que causa pode ser enorme tanto para o/a adolescente na foto como para o/a adolescente que envia ou recebe a mensagem, e pode ter implicações legais e criminais, por ser considerado conteúdo de pornografia e invasão de privacidade. Muitos adolescentes acham que é "só uma brincadeirinha engraçada" e não entendem a repercussão deste ato impulsivo, que é uma ameaça e é considerado um abuso ou cyberbullying. Cyberbullying: é a produção do comportamento de bullying assistido pela tecnologia digital30 . Qualquer comportamento que comunica repetitivamente mensagens hostis, agressivas, cheias de ódio ou ameaçadoras, com conteúdos sexuais associados ou não, e realizadas por adolescentes ou grupos de pessoas com a intenção de prejudicar ou causar desconforto em outros (abuso psicológico) através da mídia digital ou tecnológica em qualquer forma. Mesmo a mídia tradicional, como televisão, rádio, revistas e jornais, tem um impacto indireto associado às influências sobre comportamentos, relacionamentos, violência e sexualidade, que são amplificados na mídia digital. Nos casos decyberbullying, a vitimização ocorre online, com mensagens e envio de fotos ou materiais gráficos abusivos, depreciativos, em linguagem discriminatória, sobre alguém para algum grupo de pessoas em e-mails, websites ou sites de relacionamento. Pode haver assédio sexual online e conteúdos de violência, intolerância social e ignorância cultural contra grupos étnicos, religiosos, questões de gênero ou contra minorias sexuais como gays, lésbicas ou transexuais. Existem semelhanças e diferenças entre as características do bullying e do cyberbullying, como apresentado e resumido no quadro 2. Grooming: se refere a atos de sedução e manipulação psicológica que são realizados com o objetivo de se ganhar uma relação de confiança e se "tornar amigo" diminuindo a inibição para se estabelecer uma dependência emocional e, assim, iniciar um relacionamento de cunho sexual com uma criança ou adolescente. São considerados comportamentos de perversão e criminosos que precedem uma atividade de abuso ou exploração comercial sexual ou ato de pornografia, no mundo real (nas ruas de grandes centros urbanos) ou no mundo digital. Alguns abusadores se "disfarçam" e fingem ser crianças/adolescentes online para iniciar conversas em chats de relacionamentos nas redes da Internet ou através de mensagens em telefones celulares atraindo principalmente meninas entre 13 a 15 anos, e oferecendo vantagens, como se tornar modelos ou celebridades, ou ganhar dinheiro fácil. Grooming é uma palavra do idioma inglês que se traduz como "pentear" ou arrumar os cabelos colocando um enfeite. São redes de exploração sexual ou de pornografia que se utilizam de crianças/adolescentes incautas, inexperientes ou que apresentam problemas comportamentais por viverem em famílias violentas ou disfuncionais e que se tornam vítimas sexuais fáceis, marcando encontros via Internet ou fugindo de casa com estranhos. Abuso/exploração sexual: representa a violação de um direito humano fundamental, especialmente o direito ao desenvolvimento de uma sexualidade saudável e uma ameaça à integridade física e psicossocial de qualquer criança ou adolescente. Existem três formas primárias de exploração sexual comercial, as quais possuem uma relação entre si: a prostituição, a pornografia, e o tráfico com fins sexuais, incluindo o turismo sexual, e todas podem ser exercidas e transmitidas através da rede digital e sites de relacionamento da Internet. A violação está relacionada a algum tipo de transação comercial ou troca e/ou benefício em dinheiro, ofertas ou bens, por intermédio de qualquer relação sexual com menores de 18 anos, sem consentimento prévio ou mútuo, ou por ameaças de violência e/ou morte. Ocorre uma relação de mercantilização (exploração/dominação) e abuso de poder do corpo de crianças/adolescentes ou da sua foto/imagem (oferta) por exploradores sexuais (mercadores e mídia social
  • 133. irresponsável), organizados em redes de comercialização local ou global (mercado de redes de pornografia, inclusive na Internet) e por consumidores de serviços sexuais pagos (demanda). O sexo se torna objeto de consumo de falsas promessas e erotização precoce de crianças/adolescentes, numa ordem perversa de experiências de sobrevivência social, inclusive envolvendo o abuso de drogas. Geralmente os exploradores justificam sua atitude afirmando nos tribunais que foram "provocados" pelo/a adolescente através de fotos e imagens transmitidas pela webcam, e que são usadas sem qualquer autorização e à revelia do/a adolescente e/ou de sua família em redes virtuais, na Internet31 . As redes de pornografia e de pedofilia que existem atualmente na Internet não são fenômenos que apareceram ex nihilo (do nada), pois são extensões digitais e tecnológicas de formas antigas e presentes de abuso sexual de crianças e adolescentes32 . Porém, todas as formas de abuso, maus tratos, violência e negligência contra crianças/adolescentes precisam ser denunciadas através de políticas públicas33 e asseguradas através de Leis Internacionais como o artigo #19 e Comentário Geral #13 do Child's Rights Convention (CRC) das Nações Unidas e accessível emhttp://www2.ohchr.org/english/bodies/crc/comments.html. Qualquer suspeita de abuso/exploração sexual, inclusive na rede digital ou site de relacionamentos na Internet precisa ser denunciada por se tratar de crime previsto nos artigos 240 e 241 da Lei 8069/90 do Estatuto da Criança e do Adolescente, alterados pela Lei 10.764/03 para incluir ilicitude da conduta no âmbito da Internet. Denunciar através do DISQUE DENÚNCIA NACIONAL 100 ou através do site da Subsecretaria de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, acessar: http://www.disque100.gov.br ou através da Central de Denúncias de Crimes Cibernéticos em http://www.denunciar.org.br ou através do siteda SaferNet do Brasil para qualquer suspeita de crime na Internet: http://www.safernet.org.br/site. RECOMENDAÇÕES & PREVENÇÃO O mundo do cyberespaço só aumenta a velocidade e as tecnologias de novos equipamentos e aplicativos com a transformação dos comportamentos sociais e dos relacionamentos entre empresas, instituições e pessoas. Muitos aspectos são positivos e existem muitos benefícios da ciência e tecnologia, na cultura e nas artes, na informação e conhecimentos, que vão abrindo novas oportunidades de desenvolvimento e que vão sendo incorporadas às rotinas e dinâmicas da família. Mas precisamos também estar alertados sobre os riscos de sermos "massificados" pela mídia social e digital, sem critérios éticos para um bem viver de valores de saúde e paz. A mídia social influencia os estereótipos dos comportamentos e as questões de saúde/doenças de todos, mas, principalmente, a formação dos hábitos das crianças e adolescentes. Questões envolvendo desde hábitos alimentares a obesidade, sedentarismo, violência, agressividade, uso de cigarros, álcool, drogas, sexualidade, transtornos de imagem corporal, depressão, transtornos de sono, hiperatividade e transtornos de conduta social, estão associadas ao tempo de uso e às mensagens transmitidas pela mídia social. Apesar da mídia social não poder ser acusada de ser a principal causa em nenhuma das questões descritas acima, ela exerce pressão e contribui substancialmente em todos estes comportamentos de risco16 . Os períodos de vulnerabilidade do crescimento e maturação cerebral e mental com a aquisição das habilidades cognitivas e perceptivas durante a infância e a adolescência vão sendo modificados e pseudo-acelerados pelo uso cada vez mais precoce das tecnologias de comunicação, mas a um custo alto de doenças que já começam a ser observadas e ocasionadas pelo tecnoestresse e que também precisam ser prevenidas. Como profissionais de saúde, precisamos estar atentos para a proteção social e a promoção da educação em saúde de crianças e adolescentes. Para tal, incluir em nossas preocupações, mesmo durante a rotina do atendimento e consultas, o empenho para que crianças e jovens possam aproveitar ao máximo os resultados positivos proporcionados pela tecnologia, tais como o aumento da difusão dos conhecimentos e novas oportunidades para inclusão social. Portanto, a seguir listamos algumas dicas saudáveis e recomendações para o uso das tecnologias de comunicação, principalmente para a prevenção dos problemas comportamentais e alguns dos riscos sobre a sexualidade da geração digital.Sempre que possível, conversar livremente sobre sexualidade ou comentar artigos de revistas, livros, novelas ou sites que sejam apropriados de acordo com o desenvolvimento e maturidade de cada um. Aproveitar oportunidades de palestras em escolas ou conversas entre amigos ou na família para dialogar sobre a importância da segurança na Internet e proteção sobre riscos (contracepção, preservativos), incluindo perigos da rede de relacionamentos. Informação e comunicação devem ser dois aliados na prevenção e na promoção de saúde, evitando-se duplas mensagens.Estabelecer limites e regras bem claros para a convivência saudável na família e também para a utilização dos equipamentos (computadores, telefones, etc.) nos espaços virtuais, inclusive para a entrada e permanência em salas de bate-papo e serviços de mensagens eletrônicas. Cuidados com o envio de fotos e informações particulares e evitar mensagens para pessoas desconhecidas. Cuidado em se expor, lembrar que o espaço virtual não tem volta, e tudo fará parte de sua identidade digital. Nunca fornecer a sua senha, em nenhum momento, a quem quer que seja, nem aceitar brindes ou presentes ou prêmios ou convites oferecidos para viagens ou estadias em outras cidades ou em qualquer lugar. Não marcar encontros com pessoas desconhecidas, em nenhum momento. Em nenhuma hipótese usar a webcam para transmitir fotos ou vídeos sem roupas, nus, ou em posições sexuais e ter o máximo cuidado ao transmitir quaisquer fotos ou vídeos. Manter os hábitos de sono para descanso cerebral e de alimentação, para nutrição adequada e exercícios e atividades ao ar livre e fora do computador, limitando o tempo de uso para prestigiar momentos de convivência familiar, socialização ou desenvolvimento de amizades fora do computador! Aprender a usar filtros de segurança online atualizados e aprender a configurar e a mudar seu perfil no seu computador/telefone celular com bloqueadores de mensagens proibidas ou inseguras ou de pessoas estranhas. Aprender a encontrar informações sobre como usar a Internet com segurança.Ficar atento aos sinais de risco e das características do uso impróprio, exagerado ou em horas inadequadas do computador e de outras tecnologias, especialmente alertar sobre os problemas de abuso e exploração sexual, redes de pornografia e pedofilia ou de qualquer mensagem considerada "ofensiva".Denunciar qualquer mensagem esquisita, ofensiva, ameaçadora, amedrontadora, obscena, humilhante, inapropriada ou que contenha imagens sexualizadas ou conteúdos pornográficos, no disque denúncia 100. Participar de redes de proteção social para crianças e adolescentes em escolas e programas comunitários, estimulando a prática de mensagens saudáveis que possam servir como materiais de educação em saúde e, ao contrário, boicotando e denunciando sites ou empresas da mídia social ou digital que não são consideradas "amigas" das crianças e adolescentes. Todos têm direitos à opinião e ao livre arbítrio nas suas decisões e escolhas da sua sexualidade, inclusive com qualidade e estilos de vida próprios, dentro dos limites legais numa democracia, como o Brasil. Gravidez na adolescência As histórias dos adolescentes paulistanos que se tornam pais muito cedo e, de uma hora para outra, trocam videogames e baladas pela responsabilidade de cuidar de uma criança Por: Sara Duarte e Filipe Vilicic18/09/2009 às 19:29 - Atualizado em 07/12/2010 às 11:21 http://vejasp.abril.com.br/materia/gravidez-na-adolescencia/ Gravidez na adolescência (Foto: Mario Rodrigues) Guido do Nascimento não deseja a ninguém um Dia dos Pais como o que passou em 2006. Na sexta-feira anterior, uma bomba havia caído em seu colo: um teste de farmácia revelara que Ana Paula, sua namorada, estava grávida. O casal tinha aproveitado o recesso escolar de julho num sítio, passeio em que sobraram hormônios e faltou prevenção. As esperanças de um improvável