Este documento descreve diversas escolas inovadoras ao redor do mundo, que adotam abordagens pedagógicas diferenciadas focadas na aprendizagem personalizada, no aprendizado baseado em projetos e no uso de tecnologias para desenvolver habilidades do século 21.

1. Green school: Localizada na ilha de Bali, na Indonésia, a escola é focada na conexão com a natureza e a sustentabilidade. Com
uma arquitetura diferenciada, construída com bambu, ela integra conteúdos acadêmicos com a aprendizagem ambiental,
baseada em práticas sustentáveis e no aprendizado personalizado. (Crédito: Reprodução / Green School)

2. High tech high Chula vista : Integrante de uma rede de 12 escolas públicas com administração privada, nos Estados Unidos, a instituição
utiliza a metodologia da aprendizagem baseada em projetos. A proposta da escola está voltada para a personalização, a conexão com o
mundo real, o interesse comum em aprender e a atuação dos professores como designers do aprendizado. (Crédito: Tatiana Klix)

3. The future school Program : Localizada em Pequim, a escola utiliza a tecnologia para desenvolver habilidades do século 21,
como a criatividade e o senso crítico. Ela trabalha com uma abordagem que integra a aprendizagem baseada em projetos e a
experimentação, incentivando que os alunos aprendam por meio de desafios. (Crédito: Divulgação)

4. Projeto Âncora: Em Cotia, na região metropolitana de São Paulo, a escola trabalha a autonomia dos alunos e estimula que eles
possam aprender conforme os seus próprios interesses. Não há divisão por séries ou provas. O aprendizado pode acontecer
em qualquer espaço, seja na sala de aula ou até mesmo ao ar livre. (Crédito: Patricia Dranoff)

5. Telefon Plan School : Localizada na Suécia, a escola tem um projeto arquitetônico inovador. Com poucas paredes e salas, os alunos
circulam por diferentes espaços que incentivam a criatividade. A aprendizagem acontecem por meio de projetos, que surgem conforme
o interesse dos estudantes e são realizados de maneira colaborativa. (Crédito: Reprodução / Telefonplan School)

6. Ritaharju: Na Finlândia, esta escola pública de ensino infantil e fundamental é conhecida pelo seu alto grau de uso das
tecnologias. Por meio de jogos digitais, os alunos aprendem em ambientes flexíveis, compostos por paredes móveis. Os
espaços comunitários incentivam a colaboração e a convivência entre todos. (Crédito: Reprodução / TKTeam)

7. Quest to learn: Em Nova York, a escola pública promove o aprendizado por meio de jogos, eletrônicos e analógicos. Enquanto
jogam, os alunos assumem riscos e enfrentam desafios da vida real, que potencializam o aprendizado de maneira divertida e
engajadora. (crédito – divulgação)

8. Solar powered Floating Schools : Em Bangladesh, o projeto usa barcos que servem como meio de transporte e escola. Os rios
navegáveis da região se transformam em vias de acesso à educação, informação e tecnologia para populações com dificuldades
de locomoção. (Crédito: Abir Abdullah Shidhulai Swanirvar Sangstha)

9. Steve Jobs School : Sem aulas, nem horários, os alunos aprendem o tempo todo em espaços abertos. Na Holanda, esta rede de
escolas públicas dos anos iniciais do ensino fundamental incentiva a autonomia e tem um currículo focado no desenvolvimento
de habilidades pessoais, talentos e paixões. Por lá, o iPad é a principal ferramenta de aprendizado. (Crédito / Divulgação)

10. Nave: A partir da união entre o ensino médio regular e cursos técnicos voltados para a área digital, o Núcleo Avançado em Educação
(Nave), que funciona no Colégio Estadual José Leite Lopes, no Rio de Janeiro, estimula que os alunos se desenvolvam em todas as suas
dimensões. Iniciado com apoio do Instituto Oi Futuro, o projeto oferece três especializações: roteiro para mídias digitais, multimídia e
programação de jogos digitais. (Crédito: Marcelo Campos)

11. Wooranna primary School : Nesta escola australiana, o aprendizado é autônomo. Os alunos montam o seu próprio currículo e
encontram espaço para perseguir os seus interesses. Com móveis e equipamentos modernos, o espaço físico também é entendido
como parte do processo pedagógico, que deve ser tão divertido quanto um parque de diversões. (Crédito: Divulgação)