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A Superação dos Medos
13 de janeiro de 2016
21 horas
Luísa Cristina
Agradecimentos
Momentos da Apresentação
A
SUPERAÇÃO
DOS
MEDOS
A
SUPERAÇÃO
DOS
MEDOS
Momentos da Apresentação
 O MEDO – Aspetos Gerais
 A SUPERAÇÃO DO MEDO
Dinâmica da
Apresentação
Dimensão Educativa
O Medo
Definição e conceitos associados
É uma emoção básica,
assim como…
 A alegria;
 A ira;
 A tristeza;
 A vergonha;
 A surpresa;
 A cólera;
 Entre outras…
Definição de medo
 É uma reação
emocional
provocada pela
perceção de um
perigo objetivo, real
ou imaginário.
Outras definições para
medo…
 É a consciência de uma ameaça,
que pode assumir inúmeras formas.
 Resposta de maior ou menor
 intensidade perante uma
 ameaça concreta.
Sinónimos de Medo
Do Latim metu
 Fobia, pânico,
pavor, receio,
susto, terror,
aflição, receio,
(…)
O medo…
É um denominador comum nas
nossas vidas…
 Uma das características do medo é
que tende a penetrar em muitas áreas
da nossa vida.
O medo alimenta-se a si próprio.
 Quanto mais nos fechamos para
nos protegermos do medo, mais
ele cresce.
 Surge dos pensamentos e estes vêm
das coisas terríveis que se imagina ou
se antecipa.
 É necessário quebrar a cadeia de
elaboração mental, da imaginação e das
previsões sem bases, a fim de eliminá-lo.
Neutralizando os receios através da
experiência.
Complexidade do conceito de
medo
 Não é fácil definir o
que vem a ser o
medo, sendo isso uma
evidência da sua
complexidade.
 Mas toda a gente sabe
o que é senti-lo…
Sintomas do Medo
 Transpiração
 Vontade de urinar
frequente
 Palpitações no coração
 Transtornos no estômago
 Diarreia/obstipação
 Pressão arterial alta
 Alimentação em excesso
(bulimia) ou em defeito
Conceitos associados ao
medo
A Ansiedade
A Ansiedade
 É uma reacção
emocional provocada
pela percepção de um
perigo subjetivo.
 É um medo a algo
não concreto.
 Espécie de medo sem
objeto ou relativo a
um objeto vago.
 Cada perda ou cada golpe grave na
vida depositam uma semente que em
muitos casos acaba por germinar sob
a forma de ansiedade.
 Atrás de cada vivência de ansiedade
existe um “medo sem objeto”, o
qual, no mais profundo, não é senão
o medo inconsciente de todo o ser
humano perante o imprevisível que é
a vida e a existência.
MEDO ANSIEDADE
Imediato e intenso no
momento da perceção da
ameaça.
No momento não é tão
imediata nem tão intensa.
Emoção mais elementar,
mais animal.
Emoção mais racional,
mais complexa, mais
humana.
A sua intensidade costuma
ser proporcional ao perigo
que a desencadeia.
Quanto mais perigo, mais
medo.
Desproporcionalidade
causa-efeito: pode haver
muita ansiedade sem
qualquer razão objetiva.
A ansiedade e o medo
 Estão centrados na
segurança da
pessoa.
 No seu papel no
mundo.
 Nas questões
relacionadas com
os grandes temas
da vida e da morte.
 O medo mantém a
pessoa atrelada às
emoções dominadoras.
 Importância da “Amigoterapia”, da
prece, da Doutrina espírita e da
consciência espiritual. Partilhar o
que nos vai na alma, ajuda-nos a
aliviar a tensão.
 As pessoas tornam-se
muito interessantes e
atraentes quando se
abrem e partilham os
sentimentos.
As Funções do Medo
DEFESA
 O medo como
mecanismo de alerta,
uma resposta de
adaptação que serve
para proteger os
indivíduos de
situações
potencialmente
perigosas.
 A função
adaptativa do
medo
consiste na
mobilização
de energia
face ao
perigo.
AUTO-PROTEÇÃO
 A emoção liberta e
disciplina um fluxo
de energia que
pode ser empregue
em qualquer ação
que se faça
necessária.
 E essa combinação
é de grande
importância para a
sobrevivência
biológica.
As investigações
revelaram que…
 Os estímulos
desencadeadores de
medo são reduzidos;
 Refletem atualmente
as ameaças que, do
ponto de vista
evolutivo, o Homem
teve de enfrentar e
lidar com sucesso.
O medo como resposta defensiva
Aspectos evolutivos do
medo na espécie humana
 Sistema de dominância-submissão, do qual resultam
os medos sociais, cuja função se insere no estabelecimento
de hierarquias;
 Sistema de defesa de predadores, responsável pelo
medo dos animais;
 Sistema de defesa ambiental, o qual engloba os medos
das tempestades naturais, espaços fechados, locais
elevados ou sem protecção.
Conforme o tipo de ameaça detetada,
assim é o tipo de defesa estimulado:
IMOBILIDADE
SUBMISSÃO
EVITAÇÃO OU FUGA
DEFESA AGRESSIVA
Aspetos positivos do
medo:
 Fator de proteção
pessoal.
 Resposta adaptativa e
útil.
 Função de incentivo,
para que o Homem se
previna e acautele,
assim como, ao mesmo
tempo, para que
mobilize as forças
necessárias para vencer
os desafios.
Perspetiva Desenvolvimentista
Os nossos medos variam
com…
 A idade;
 O sexo;
 A classe sócio-
económica;
 O nível de
desenvolvimento
cognitivo;
 Outras variáveis de
natureza individual,
social ou de ordem
cultural.
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 Experiência própria;
 Observação e
imitação;
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informação negativa
verbal.
A fobia surge quando se
começa a evitar o que se teme.
Perturbações ligadas ao medo
 Reeducando a
mente, podemos
aceitar o medo
como um facto da
vida e não como
uma barreira à
realização pessoal.
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ação
 Assumir o
controlo da
própria vida.
Não ser o medo
a gerir a vida,
mas nós a
gerirmos o
medo, seguindo
em frente, para
além do medo.
 O medo deprime o
sistema imunológico
do organismo, já que
provoca tensão e
esta acaba por
diminuir as defesas
orgânicas do
indivíduo.
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na prática = autocura (disciplina mental e moral)na prática = autocura (disciplina mental e moral)
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A superação dos medos

  • 1. A Superação dos Medos 13 de janeiro de 2016 21 horas Luísa Cristina
  • 4. Momentos da Apresentação  O MEDO – Aspetos Gerais  A SUPERAÇÃO DO MEDO
  • 7.
  • 8. O Medo Definição e conceitos associados
  • 9. É uma emoção básica, assim como…  A alegria;  A ira;  A tristeza;  A vergonha;  A surpresa;  A cólera;  Entre outras…
  • 10. Definição de medo  É uma reação emocional provocada pela perceção de um perigo objetivo, real ou imaginário.
  • 11. Outras definições para medo…  É a consciência de uma ameaça, que pode assumir inúmeras formas.  Resposta de maior ou menor  intensidade perante uma  ameaça concreta.
  • 12. Sinónimos de Medo Do Latim metu  Fobia, pânico, pavor, receio, susto, terror, aflição, receio, (…)
  • 13. O medo… É um denominador comum nas nossas vidas…
  • 14.  Uma das características do medo é que tende a penetrar em muitas áreas da nossa vida.
  • 15. O medo alimenta-se a si próprio.  Quanto mais nos fechamos para nos protegermos do medo, mais ele cresce.
  • 16.  Surge dos pensamentos e estes vêm das coisas terríveis que se imagina ou se antecipa.
  • 17.  É necessário quebrar a cadeia de elaboração mental, da imaginação e das previsões sem bases, a fim de eliminá-lo. Neutralizando os receios através da experiência.
  • 18. Complexidade do conceito de medo  Não é fácil definir o que vem a ser o medo, sendo isso uma evidência da sua complexidade.  Mas toda a gente sabe o que é senti-lo…
  • 19. Sintomas do Medo  Transpiração  Vontade de urinar frequente  Palpitações no coração  Transtornos no estômago  Diarreia/obstipação  Pressão arterial alta  Alimentação em excesso (bulimia) ou em defeito
  • 21. A Ansiedade  É uma reacção emocional provocada pela percepção de um perigo subjetivo.  É um medo a algo não concreto.  Espécie de medo sem objeto ou relativo a um objeto vago.
  • 22.  Cada perda ou cada golpe grave na vida depositam uma semente que em muitos casos acaba por germinar sob a forma de ansiedade.
  • 23.  Atrás de cada vivência de ansiedade existe um “medo sem objeto”, o qual, no mais profundo, não é senão o medo inconsciente de todo o ser humano perante o imprevisível que é a vida e a existência.
  • 24. MEDO ANSIEDADE Imediato e intenso no momento da perceção da ameaça. No momento não é tão imediata nem tão intensa. Emoção mais elementar, mais animal. Emoção mais racional, mais complexa, mais humana. A sua intensidade costuma ser proporcional ao perigo que a desencadeia. Quanto mais perigo, mais medo. Desproporcionalidade causa-efeito: pode haver muita ansiedade sem qualquer razão objetiva.
  • 25. A ansiedade e o medo  Estão centrados na segurança da pessoa.  No seu papel no mundo.  Nas questões relacionadas com os grandes temas da vida e da morte.
  • 26.  O medo mantém a pessoa atrelada às emoções dominadoras.
  • 27.  Importância da “Amigoterapia”, da prece, da Doutrina espírita e da consciência espiritual. Partilhar o que nos vai na alma, ajuda-nos a aliviar a tensão.
  • 28.  As pessoas tornam-se muito interessantes e atraentes quando se abrem e partilham os sentimentos.
  • 30. DEFESA  O medo como mecanismo de alerta, uma resposta de adaptação que serve para proteger os indivíduos de situações potencialmente perigosas.
  • 31.  A função adaptativa do medo consiste na mobilização de energia face ao perigo.
  • 32. AUTO-PROTEÇÃO  A emoção liberta e disciplina um fluxo de energia que pode ser empregue em qualquer ação que se faça necessária.  E essa combinação é de grande importância para a sobrevivência biológica.
  • 33. As investigações revelaram que…  Os estímulos desencadeadores de medo são reduzidos;  Refletem atualmente as ameaças que, do ponto de vista evolutivo, o Homem teve de enfrentar e lidar com sucesso.
  • 34. O medo como resposta defensiva
  • 35. Aspectos evolutivos do medo na espécie humana  Sistema de dominância-submissão, do qual resultam os medos sociais, cuja função se insere no estabelecimento de hierarquias;  Sistema de defesa de predadores, responsável pelo medo dos animais;  Sistema de defesa ambiental, o qual engloba os medos das tempestades naturais, espaços fechados, locais elevados ou sem protecção.
  • 36. Conforme o tipo de ameaça detetada, assim é o tipo de defesa estimulado: IMOBILIDADE SUBMISSÃO EVITAÇÃO OU FUGA DEFESA AGRESSIVA
  • 37. Aspetos positivos do medo:  Fator de proteção pessoal.  Resposta adaptativa e útil.  Função de incentivo, para que o Homem se previna e acautele, assim como, ao mesmo tempo, para que mobilize as forças necessárias para vencer os desafios.
  • 39. Os nossos medos variam com…  A idade;  O sexo;  A classe sócio- económica;  O nível de desenvolvimento cognitivo;  Outras variáveis de natureza individual, social ou de ordem cultural.
  • 40. Diferenças Individuais  Experiência própria;  Observação e imitação;  Transmissão de informação negativa verbal.
  • 41. A fobia surge quando se começa a evitar o que se teme.
  • 43.  Reeducando a mente, podemos aceitar o medo como um facto da vida e não como uma barreira à realização pessoal. Importância do estudo e da ação
  • 44.  Assumir o controlo da própria vida. Não ser o medo a gerir a vida, mas nós a gerirmos o medo, seguindo em frente, para além do medo.
  • 45.  O medo deprime o sistema imunológico do organismo, já que provoca tensão e esta acaba por diminuir as defesas orgânicas do indivíduo.
  • 47. Origem dos medos: Reencarnatórias (traumas de experiências passadas) Consciência de culpa (necessidade de reparação) Influência de espíritos obsessores Apego
  • 48. A superação dos medos exige tempo  Superação do medo através da Doutrina EspíritaSuperação do medo através da Doutrina Espírita na prática = autocura (disciplina mental e moral)na prática = autocura (disciplina mental e moral)
  • 49. A bagagem íntima  O que nós levamos na morte (desencarnação) é a nossa experiência.  É sempre possível melhorar.

Notas do Editor

  1. Momentos teóricos Momentos de visionamento de partes de filmes ligados aos diferentes sub-temas Momentos práticos (???) Dimensão Educativa (Terapia auto-educativa) Partir do Enfoque físico para o mais abrangente Momentos teóricos Momentos de visionamento de partes de filmes ligados aos diferentes sub-temas Momentos práticos (???) Dimensão Educativa (Terapia auto-educativa) Partir do Enfoque físico para o mais abrangente
  2. O medo pode ser gerido através da reeducação. O medo é uma barreira educacional e não só um problema psicológico.
  3. O medo parece uma epidemia da nossa sociedade.
  4. Sendo um dos mais fortes delineadores da personalidade, influencia no que pensamos poder ou não fazer.
  5. Ele reage sobre si mesmo, consequentemente podemos ficar com medo do medo.
  6. Ao contrário dos animais que reagem ao perigo imediato e real, o Homem tem medo também de recordações, de antecipações ou até de fantasias de uma situação perigosa.
  7. Dar o exemplo do alarme do carro. Se estiver avariado, reage a tudo e não faz a sua função.
  8. O mesmo mecanismo psicológico também age em casos de medos de um tipo muito diferente, ou seja, a estrutura total do ego também deseja sobreviver, desenvolver-se ou expressar-se, então qualquer ameaça à livre satisfação destes desejos resulta quase sempre numa resposta de medo, o mesmo ocorrendo com uma ameaça de perda.
  9. Tais dados podem ser úteis para a determinação de quando um medo é normal ou patológico, e por isso, quando uma intervenção se torna necessária.
  10. O medo e a ansiedade também são traços da personalidade. Um traço de medo muito marcado não pressupõe necessariamente a existência de um transtorno. O traço pode ser a antecâmara do transtorno.
  11. Sempre se teme o que não se compreende. Há que desaprender os pensamentos que nos mantêm prisioneiros das nossas próprias inseguranças. Importante ver o mundo como um local menos ameaçador e mais alegre, procurando ter objetivos na vida.
  12. O tempo para identificarmos os medos, trabalharmos sobre eles e conseguirmos reconhecer o percentual de superação.