SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 10
Dubai, 10/08/2014
Estudo de O Livro dos Espíritos
e do Evangelho Segundo o Espiritismo
L.E. – Parte 2ª. Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA - Questão 257
ESE –Cap. XIX A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS
Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA
Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos
257. Ensaio teórico da sensação nos Espíritos
A alma, ou o Espírito, tem, pois, em si mesma, a
faculdade de todas as percepções.
Haurido do meio ambiente, esse invólucro
varia de acordo com a natureza dos
mundos. Ao passarem de um mundo a
outro, os Espíritos mudam de envoltório,
como nós mudamos de roupa
Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA
Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos
257. Ensaio teórico da sensação nos Espíritos
Sabemos que no Espírito há percepção, sensação, audição, visão; que
essas faculdades são atributos do ser todo e não, como no homem, de
uma parte apenas do ser; mas, de que modo ele as tem?
Ignoramo-lo. Os próprios Espíritos nada nos podem informar sobre isso,
por inadequada a nossa linguagem a exprimir idéias que não possuímos,
precisamente como o é, por falta de termos próprios, a dos selvagens,
para traduzir idéias referentes às nossas artes, ciências e doutrinas
filosóficas.
Dizendo que os Espíritos são inacessíveis às impressões da matéria que
conhecemos, referimo-nos aos Espíritos muito elevados, cujo envoltório
etéreo não encontra analogia neste mundo.
Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA
Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos
257. Ensaio teórico da sensação nos Espíritos
Outro tanto não acontece com os de perispírito mais denso, os quais
percebem os nossos sons e odores, não, porém, apenas por uma parte
limitada de suas individualidades, conforme lhes sucedia quando vivos.
Pode-se dizer que, neles, as vibrações moleculares se fazem sentir em todo
o ser…
Eles ouvem o som da nossa voz, entretanto nos compreendem sem o
auxílio da palavra, somente pela transmissão do pensamento. Em apoio
do que dizemos há o fato de que essa penetração é tanto mais fácil,
quanto mais desmaterializado está o Espírito.
Não possuindo órgãos sensitivos, eles podem, livremente, tornar ativas
ou nulas suas percepções. Uma só coisa são obrigados a ouvir - os
conselhos dos Espíritos bons.
https://www.youtube.com/watch?v=NUMsTxhLFE4
Dubai, 05/02/2013
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Cap. XIX – A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS
Cap. XIX – A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS
FÉ
SINTONIA E HARMONIA
COM AS LEIS DIVINAS
Cap. XIX – A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS
A fé religiosa. Condição da fé inabalável
6. Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais,
que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob
esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega.
Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o
verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão.
Levada ao excesso, produz o fanatismo.
Em assentando no erro, cedo ou
tarde desmorona; somente a fé
que se baseia na verdade garante
o futuro, porque nada tem a temer
do progresso das luzes, dado que o
que é verdadeiro na obscuridade,
também o é à luz meridiana.
Cada religião pretende ter a posse
exclusiva da verdade; preconizar
alguém a fé cega sobre um ponto
de crença é confessar-se
impotente para demonstrar que
está com a razão.
Cap. XIX – A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS
Cap. XIX – A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS
A fé religiosa. Condição da fé inabalável
Diz-se vulgarmente que a fé não se prescreve, donde resulta alegar muita
gente que não lhe cabe a culpa de não ter fé. Sem dúvida, a fé não se
prescreve, nem, o que ainda é mais certo, se impõe. Não; ela se adquire e
ninguém há que esteja impedido de possuí-la, mesmo entre os mais
refratários.
Falamos das verdades espirituais
básicas e não de tal ou qual crença
particular. Não é à fé que compete
procurá-los; a eles é que cumpre ir-lhe,
ao encontro e, se a buscarem
sinceramente, não deixarão de achá-la.
Tende, pois, como certo que os que
dizem: "Nada de melhor
desejamos do que crer, mas não
o podemos", apenas de lábios o
dizem e não do íntimo, porquanto,
ao dizerem isso, tapam os
ouvidos.
Cap. XIX – A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS
FÉ
A fé raciocinada, por se apoiar nos fatos e na lógica,
nenhuma obscuridade deixa. A criatura então crê,
porque tem certeza, e ninguém tem certeza senão
porque compreendeu.
Eis por que não se dobra. Fé inabalável
só o é a que pode encarar de frente a
razão, em todas as épocas da
Humanidade.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Resumo dos Pontos Principais Doutrina Espírita
Resumo dos Pontos Principais Doutrina EspíritaResumo dos Pontos Principais Doutrina Espírita
Resumo dos Pontos Principais Doutrina Espírita
Graça Maciel
 
2.9.4 Anjos guardiaes, espiritos protetores, familiares ou simpaticos
2.9.4   Anjos guardiaes, espiritos protetores, familiares ou simpaticos2.9.4   Anjos guardiaes, espiritos protetores, familiares ou simpaticos
2.9.4 Anjos guardiaes, espiritos protetores, familiares ou simpaticos
Marta Gomes
 
26/03/2014 Cap 6 Livro Missionários da Luz
26/03/2014 Cap 6 Livro Missionários da Luz26/03/2014 Cap 6 Livro Missionários da Luz
26/03/2014 Cap 6 Livro Missionários da Luz
Lar Irmã Zarabatana
 
3.1.1 - Caracteres da lei natural.pptx
3.1.1 - Caracteres da lei natural.pptx3.1.1 - Caracteres da lei natural.pptx
3.1.1 - Caracteres da lei natural.pptx
Marta Gomes
 

Mais procurados (20)

Corpos e funcoes_do_perispirito-rosana_c
Corpos e funcoes_do_perispirito-rosana_cCorpos e funcoes_do_perispirito-rosana_c
Corpos e funcoes_do_perispirito-rosana_c
 
O centro espírita
O centro espíritaO centro espírita
O centro espírita
 
Palestra - O Despertar da Consciência Espiritual - Rosana De Rosa-Palestra
Palestra - O Despertar da Consciência Espiritual  - Rosana De Rosa-PalestraPalestra - O Despertar da Consciência Espiritual  - Rosana De Rosa-Palestra
Palestra - O Despertar da Consciência Espiritual - Rosana De Rosa-Palestra
 
Dia De Finados
Dia De FinadosDia De Finados
Dia De Finados
 
O CARÁTER EDUCATIVO DA DOR
O CARÁTER EDUCATIVO DA DORO CARÁTER EDUCATIVO DA DOR
O CARÁTER EDUCATIVO DA DOR
 
Reforma intima sem martírio!
Reforma intima sem martírio! Reforma intima sem martírio!
Reforma intima sem martírio!
 
Sintonia e vibração
Sintonia e vibraçãoSintonia e vibração
Sintonia e vibração
 
Palestra 8 obsessão espiritual
Palestra 8 obsessão espiritualPalestra 8 obsessão espiritual
Palestra 8 obsessão espiritual
 
A lei de amor ppt
A lei de amor pptA lei de amor ppt
A lei de amor ppt
 
Conceito,causas e graus da obsessão
Conceito,causas e graus da obsessãoConceito,causas e graus da obsessão
Conceito,causas e graus da obsessão
 
A Força da Prece - Palestra Mauro Santos
A Força da Prece - Palestra Mauro SantosA Força da Prece - Palestra Mauro Santos
A Força da Prece - Palestra Mauro Santos
 
Resumo dos Pontos Principais Doutrina Espírita
Resumo dos Pontos Principais Doutrina EspíritaResumo dos Pontos Principais Doutrina Espírita
Resumo dos Pontos Principais Doutrina Espírita
 
2.9.4 Anjos guardiaes, espiritos protetores, familiares ou simpaticos
2.9.4   Anjos guardiaes, espiritos protetores, familiares ou simpaticos2.9.4   Anjos guardiaes, espiritos protetores, familiares ou simpaticos
2.9.4 Anjos guardiaes, espiritos protetores, familiares ou simpaticos
 
Orgulho e humildade
Orgulho e humildadeOrgulho e humildade
Orgulho e humildade
 
Sede perfeitos
Sede perfeitosSede perfeitos
Sede perfeitos
 
26/03/2014 Cap 6 Livro Missionários da Luz
26/03/2014 Cap 6 Livro Missionários da Luz26/03/2014 Cap 6 Livro Missionários da Luz
26/03/2014 Cap 6 Livro Missionários da Luz
 
Cap 15 Fora da caridade não há salvação
Cap 15 Fora da caridade não há salvaçãoCap 15 Fora da caridade não há salvação
Cap 15 Fora da caridade não há salvação
 
Conduta Espírita na Prática da Caridade
Conduta Espírita na Prática da CaridadeConduta Espírita na Prática da Caridade
Conduta Espírita na Prática da Caridade
 
3.1.1 - Caracteres da lei natural.pptx
3.1.1 - Caracteres da lei natural.pptx3.1.1 - Caracteres da lei natural.pptx
3.1.1 - Caracteres da lei natural.pptx
 
Palestra Espírita - Sede Perfeitos
Palestra Espírita - Sede Perfeitos  Palestra Espírita - Sede Perfeitos
Palestra Espírita - Sede Perfeitos
 

Semelhante a Livro dos Espiritos 257_b ESE cap19 item6

CapíTulo 1 Original Livro
CapíTulo 1 Original LivroCapíTulo 1 Original Livro
CapíTulo 1 Original Livro
jmeirelles
 
Capítulo 4 E 5 Introdução
Capítulo 4 E 5  IntroduçãoCapítulo 4 E 5  Introdução
Capítulo 4 E 5 Introdução
jmeirelles
 

Semelhante a Livro dos Espiritos 257_b ESE cap19 item6 (20)

Livro dos Espíritos Q. 404 e 405 - ESE Introducao_II
Livro dos Espíritos Q. 404 e 405 - ESE Introducao_IILivro dos Espíritos Q. 404 e 405 - ESE Introducao_II
Livro dos Espíritos Q. 404 e 405 - ESE Introducao_II
 
Religiao espirita aspectos interessantes
Religiao espirita   aspectos interessantesReligiao espirita   aspectos interessantes
Religiao espirita aspectos interessantes
 
LIVRO DOS ESPIRITOS _ SALVADOR GENTILE.pdf
LIVRO DOS ESPIRITOS _ SALVADOR GENTILE.pdfLIVRO DOS ESPIRITOS _ SALVADOR GENTILE.pdf
LIVRO DOS ESPIRITOS _ SALVADOR GENTILE.pdf
 
O-Livro-Dos-Espiritos-Download.pdf
O-Livro-Dos-Espiritos-Download.pdfO-Livro-Dos-Espiritos-Download.pdf
O-Livro-Dos-Espiritos-Download.pdf
 
O homem e a vida espiritual
O homem e a vida espiritualO homem e a vida espiritual
O homem e a vida espiritual
 
01
0101
01
 
01
0101
01
 
CapíTulo 4 E 5 IntroduçãO
CapíTulo 4 E 5 IntroduçãOCapíTulo 4 E 5 IntroduçãO
CapíTulo 4 E 5 IntroduçãO
 
O homem e a vida espiritual
O homem e a vida espiritualO homem e a vida espiritual
O homem e a vida espiritual
 
O Livro dos Médiuns.pptx
O Livro dos Médiuns.pptxO Livro dos Médiuns.pptx
O Livro dos Médiuns.pptx
 
Estudo do livro Roteiro Lição 10
Estudo do livro Roteiro Lição 10Estudo do livro Roteiro Lição 10
Estudo do livro Roteiro Lição 10
 
CapíTulo 1 Original Livro
CapíTulo 1 Original LivroCapíTulo 1 Original Livro
CapíTulo 1 Original Livro
 
Capítulo 4 E 5 Introdução
Capítulo 4 E 5  IntroduçãoCapítulo 4 E 5  Introdução
Capítulo 4 E 5 Introdução
 
Capitulo III Retorno da vida corporea a vida espiritual
Capitulo III Retorno da vida corporea a vida espiritualCapitulo III Retorno da vida corporea a vida espiritual
Capitulo III Retorno da vida corporea a vida espiritual
 
CapíTulo 3 IntroduçãO Final
CapíTulo 3   IntroduçãO FinalCapíTulo 3   IntroduçãO Final
CapíTulo 3 IntroduçãO Final
 
2.6.4 Ensaio teorico sobre a sensacao nos epiritos
2.6.4   Ensaio teorico sobre a sensacao nos epiritos2.6.4   Ensaio teorico sobre a sensacao nos epiritos
2.6.4 Ensaio teorico sobre a sensacao nos epiritos
 
RELIGIÃO ESPÍRITA ASPECTOS INTERESSANTES
RELIGIÃO ESPÍRITA ASPECTOS INTERESSANTESRELIGIÃO ESPÍRITA ASPECTOS INTERESSANTES
RELIGIÃO ESPÍRITA ASPECTOS INTERESSANTES
 
CapíTulo 3 IntroduçãO
CapíTulo 3   IntroduçãOCapíTulo 3   IntroduçãO
CapíTulo 3 IntroduçãO
 
Estudo mensal vida espirita
Estudo mensal vida espiritaEstudo mensal vida espirita
Estudo mensal vida espirita
 
A alma é imortal demonstração experimental da imortalidade (gabriel delanne)
A alma é imortal   demonstração experimental da imortalidade (gabriel delanne)A alma é imortal   demonstração experimental da imortalidade (gabriel delanne)
A alma é imortal demonstração experimental da imortalidade (gabriel delanne)
 

Mais de Patricia Farias

CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
Patricia Farias
 
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
Patricia Farias
 

Mais de Patricia Farias (20)

evangelho_cap16_item8.pptx
evangelho_cap16_item8.pptxevangelho_cap16_item8.pptx
evangelho_cap16_item8.pptx
 
evangelho_cap16_item7.pptx
evangelho_cap16_item7.pptxevangelho_cap16_item7.pptx
evangelho_cap16_item7.pptx
 
evangelho_cap16_item4_parte3.pptx
evangelho_cap16_item4_parte3.pptxevangelho_cap16_item4_parte3.pptx
evangelho_cap16_item4_parte3.pptx
 
evangelho_cap16_item4_parte2.pptx
evangelho_cap16_item4_parte2.pptxevangelho_cap16_item4_parte2.pptx
evangelho_cap16_item4_parte2.pptx
 
evangelho_cap16_item4.pptx
evangelho_cap16_item4.pptxevangelho_cap16_item4.pptx
evangelho_cap16_item4.pptx
 
evangelho_cap16_item1.pptx
evangelho_cap16_item1.pptxevangelho_cap16_item1.pptx
evangelho_cap16_item1.pptx
 
evangelho_cap15_item4.pptx
evangelho_cap15_item4.pptxevangelho_cap15_item4.pptx
evangelho_cap15_item4.pptx
 
evangelho_cap15_item1.pptx
evangelho_cap15_item1.pptxevangelho_cap15_item1.pptx
evangelho_cap15_item1.pptx
 
Evangelho cap14 item1
Evangelho cap14 item1Evangelho cap14 item1
Evangelho cap14 item1
 
Evangelho cap14 item7
Evangelho cap14 item7Evangelho cap14 item7
Evangelho cap14 item7
 
Evangelho Cap14 item9
Evangelho Cap14 item9 Evangelho Cap14 item9
Evangelho Cap14 item9
 
Evangelho Cap13 item 5 - O Obulo da Viuva
Evangelho Cap13 item 5 - O Obulo da ViuvaEvangelho Cap13 item 5 - O Obulo da Viuva
Evangelho Cap13 item 5 - O Obulo da Viuva
 
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
 
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
 
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 9
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 9CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 9
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 9
 
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 7
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 7CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 7
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 7
 
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 5
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 5CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 5
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 5
 
Evangelho cap12 item1
Evangelho cap12 item1Evangelho cap12 item1
Evangelho cap12 item1
 
Evangelho cap11 item13
Evangelho cap11 item13Evangelho cap11 item13
Evangelho cap11 item13
 
Evangelho cap11 item11
Evangelho cap11 item11Evangelho cap11 item11
Evangelho cap11 item11
 

Último

Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
MiltonCesarAquino1
 
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOA Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
ADALBERTO COELHO DA SILVA JR
 

Último (18)

Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
 
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
 
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulolivro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
 
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxLição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
 
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
 
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdfJOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
 
Desiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgicaDesiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgica
 
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptxprojeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
 
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroO CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
 
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
 
Coletânea De Orações Cristãs Parte 2
Coletânea De Orações Cristãs Parte 2Coletânea De Orações Cristãs Parte 2
Coletânea De Orações Cristãs Parte 2
 
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOA Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
 
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo Brasileiro
 

Livro dos Espiritos 257_b ESE cap19 item6

  • 1. Dubai, 10/08/2014 Estudo de O Livro dos Espíritos e do Evangelho Segundo o Espiritismo L.E. – Parte 2ª. Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA - Questão 257 ESE –Cap. XIX A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS
  • 2. Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos 257. Ensaio teórico da sensação nos Espíritos A alma, ou o Espírito, tem, pois, em si mesma, a faculdade de todas as percepções. Haurido do meio ambiente, esse invólucro varia de acordo com a natureza dos mundos. Ao passarem de um mundo a outro, os Espíritos mudam de envoltório, como nós mudamos de roupa
  • 3. Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos 257. Ensaio teórico da sensação nos Espíritos Sabemos que no Espírito há percepção, sensação, audição, visão; que essas faculdades são atributos do ser todo e não, como no homem, de uma parte apenas do ser; mas, de que modo ele as tem? Ignoramo-lo. Os próprios Espíritos nada nos podem informar sobre isso, por inadequada a nossa linguagem a exprimir idéias que não possuímos, precisamente como o é, por falta de termos próprios, a dos selvagens, para traduzir idéias referentes às nossas artes, ciências e doutrinas filosóficas. Dizendo que os Espíritos são inacessíveis às impressões da matéria que conhecemos, referimo-nos aos Espíritos muito elevados, cujo envoltório etéreo não encontra analogia neste mundo.
  • 4. Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos 257. Ensaio teórico da sensação nos Espíritos Outro tanto não acontece com os de perispírito mais denso, os quais percebem os nossos sons e odores, não, porém, apenas por uma parte limitada de suas individualidades, conforme lhes sucedia quando vivos. Pode-se dizer que, neles, as vibrações moleculares se fazem sentir em todo o ser… Eles ouvem o som da nossa voz, entretanto nos compreendem sem o auxílio da palavra, somente pela transmissão do pensamento. Em apoio do que dizemos há o fato de que essa penetração é tanto mais fácil, quanto mais desmaterializado está o Espírito. Não possuindo órgãos sensitivos, eles podem, livremente, tornar ativas ou nulas suas percepções. Uma só coisa são obrigados a ouvir - os conselhos dos Espíritos bons. https://www.youtube.com/watch?v=NUMsTxhLFE4
  • 5. Dubai, 05/02/2013 O Evangelho Segundo o Espiritismo Cap. XIX – A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS
  • 6. Cap. XIX – A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS FÉ SINTONIA E HARMONIA COM AS LEIS DIVINAS
  • 7. Cap. XIX – A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS A fé religiosa. Condição da fé inabalável 6. Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. Cada religião pretende ter a posse exclusiva da verdade; preconizar alguém a fé cega sobre um ponto de crença é confessar-se impotente para demonstrar que está com a razão.
  • 8. Cap. XIX – A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS
  • 9. Cap. XIX – A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS A fé religiosa. Condição da fé inabalável Diz-se vulgarmente que a fé não se prescreve, donde resulta alegar muita gente que não lhe cabe a culpa de não ter fé. Sem dúvida, a fé não se prescreve, nem, o que ainda é mais certo, se impõe. Não; ela se adquire e ninguém há que esteja impedido de possuí-la, mesmo entre os mais refratários. Falamos das verdades espirituais básicas e não de tal ou qual crença particular. Não é à fé que compete procurá-los; a eles é que cumpre ir-lhe, ao encontro e, se a buscarem sinceramente, não deixarão de achá-la. Tende, pois, como certo que os que dizem: "Nada de melhor desejamos do que crer, mas não o podemos", apenas de lábios o dizem e não do íntimo, porquanto, ao dizerem isso, tapam os ouvidos.
  • 10. Cap. XIX – A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS FÉ A fé raciocinada, por se apoiar nos fatos e na lógica, nenhuma obscuridade deixa. A criatura então crê, porque tem certeza, e ninguém tem certeza senão porque compreendeu. Eis por que não se dobra. Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.