Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Livro dos Espíritos Q. 404 e 405 - ESE Introducao_II
1. “Sê grato a tudo e a todos e silência qualquer queixa,
mobilizando os recursos da renovação com
reconhecimento das bençãos amorosas que a vida já lhe
brindou. A gratidão é uma bela expressão de autoamor e
amor ao próximo que conduz uma boa utilização dos
recursos e possibilidades ao seu dispor para a
construção de seus melhores sonhos de amor.”
“Pílulas de Amor"; Andrei Moreira
pelo espírito Dias da Cruz.
2. Parte II - Cap VIII
DA EMANCIPAÇÃO DA
ALMA
Q.404 e 405
Dubai, 28-08-2016
Por Patrícia Farias
3. O SONO E OS SONHOS
“Durante o sono do corpo, o Espírito fica
mais livre. Com o corpo em descanso,
afrouxam-se os laços e a alma sai para o
espaço. O Espírito não fica inativo; ele
busca a liberdade parcial, pelo sono (…)”
“Para os espíritas, o sono mostra muitas revelações, como também
esconde algumas, mas para os leigos no assunto, encontramos o “véu
de Isis” empanando a verdade. Sonhar é sair do corpo por instantes,
onde a alma vai, aqui e ali, buscando os fluidos divinos para
manutenção do seu aparelho físico.”
Miramez, FILOSOFIA ESPÍRITA - VOLUME VIII
4. “Os sonhos não são verdadeiros como o entendem os ledores de buena-
dicha, pois fora absurdo crer-se que sonhar com tal coisa anuncia tal
outra. São verdadeiros no sentido de que apresentam imagens que para o
Espírito têm realidade, porém que, freqüentemente, nenhuma relação
guardam com o que se passa na vida corporal. São também, como atrás
dissemos, um pressentimento do futuro, permitido por Deus, ou a visão do
que no momento ocorre em outro lugar a que a alma se transporta.
Não se contam por muitos os casos de pessoas que em sonho aparecem
a seus parentes e amigos, a fim de avisá-los do que a elas está
acontecendo? Que são essas aparições senão as almas ou Espíritos de
tais pessoas a se comunicarem com entes caros? Quando tendes certeza
de que o que vistes realmente se deu, não fica provado que a imaginação
nenhuma parte tomou na ocorrência, sobretudo se o que observastes não
vos passava pela mente quando em vigília?”
404. Que se deve pensar das significações atribuídas
aos sonhos?
O SONO E OS SONHOS
5. “Pode suceder que tais pressentimentos venham a confirmar-
se apenas para o Espírito. Quer dizer que este viu aquilo que
desejava, foi ao seu encontro. É preciso não esquecer que,
durante o sono, a alma está mais ou menos sob a influência
da matéria e que, por conseguinte, nunca se liberta
completamente de suas idéias terrenas, donde resulta que as
preocupações do estado de vigília podem dar ao que se vê a
aparência do que se deseja,
ou do que se teme. A isto é que, em verdade, cabe chamar-se
efeito da imaginação. Sempre que uma idéia nos preocupa
fortemente, tudo o que vemos se nos mostra ligado a essa
405. Acontece com frequencia verem-se em sonho
coisas que parecem um pressentimento, que,
afinal, não se confirma. A que se deve atribuir
isto?
O SONO E OS SONHOS
6. Programa Transição 180 - Sono e Sonhos
Mins / 8:11 ao 11:33
https://www.youtube.com/watch?v=8nhMOI8rYos
O SONO E OS SONHOS
7. “O sono foi dado ao homem para reparação
das
forças orgânicas e também para a das forças
morais. Enquanto o corpo recupera os
elementos que perdeu por efeito da atividade
da vigília, o Espírito vai retemperar-se entre os
outros Espíritos. Haure, no que vê, no que ouve
e nos conselhos que lhe dão, idéias que, ao
despertar, lhe surgem em estado de intuição. É
a volta temporária do exilado à sua verdadeira
pátria. É o prisioneiro restituído por momentos
à liberdade.”
Evangelho Segundo o Espiritismo
(CAPÍTULO XXVIII / A hora de Dormir)
O SONO E OS SONHOS
9. INTRODUÇÃO
I. OBJETIVO DESTA OBRA
II. AUTORIDADE DA DOUTRINA ESPÍRITA
III. NOTÍCIAS HISTÓRICAS
IV. SÓCRATES E PLATÃO, PRECURSSORES DA IDÉIA
CRISTÃ E DO ESPIRITISMO
10. Podem dividir-se em cinco partes as matérias contidas nos
Evangelhos:
1. os atos comuns da vida do Cristo;
2. os milagres;
3. as predições;
4. as palavras que foram tomadas pela Igreja para fundamento
de seus dogmas; e
5. o ensino moral.
I - OBJETIVO DESTA OBRA
11. II - AUTORIDADE DA DOUTRINA
ESPÍRITA
(…) Quis Deus que a nova revelação chegasse aos homens por
mais rápido caminho e mais autêntico. Incumbiu, pois, os
Espíritos de levá-la de um pólo a outro, manifestando-se por
toda a parte, sem conferir a ninguém o privilégio de lhes ouvir a
palavra. Um homem pode ser ludibriado, pode enganar-se a si
mesmo; já não será assim, quando milhões de criaturas vêem e
ouvem a mesma coisa. (…)
Ao demais, pode fazer-se que desapareça um homem; mas não
se pode fazer que desapareçam as coletividades; podem
queimar-se os livros, mas não se podem queimar os Espíritos.
Ora, queimassem-se todos os livros e a fonte da doutrina não
deixaria de conservar-se inexaurível, pela razão mesma de não
estar na Terra, de surgir em todos os lugares e de poderem
todos dessedentar-se nela. Faltem os homens para difundi-la:
haverá sempre os Espíritos, cuja atuação a todos atinge e aos
Controle universal do ensino dos Espíritos
12. II - AUTORIDADE DA DOUTRINA
ESPÍRITA
O Espiritismo não tem nacionalidade e não faz parte de nenhum
culto existente; nenhuma classe social o impõe, visto que
qualquer pessoa pode receber instruções de seus parentes e
amigos de além-túmulo. Cumpre seja assim, para que ele possa
conduzir todos os homens à fraternidade. Se não se mantivesse
em terreno neutro, alimentaria as dissensões, em vez de
apaziguá-las. (…)
“Se o Espiritismo, portanto, é uma verdade, não
teme o malquerer dos homens, nem as
revoluções morais, nem as subversões físicas do
globo, porque nada disso pode atingir os
Espíritos.”
13. II - AUTORIDADE DA DOUTRINA
ESPÍRITA
(…) Não é à opinião de um homem que se aliarão, é a voz
unânime dos Espíritos. Não é um homem, nem nós mais que
outro, que fundará a ortodoxia espírita; também não é um Espírito
vindo impor-se a quem quer que seja: é a universalidade dos
Espíritos, comunicando-se em toda a terra, por ordem de Deus. Aí
está o caráter essencial da doutrina espírita. Aí está a sua força e
a sua autoridade. Deus quis que a sua lei se assentasse numa
base inabalável, e, por isso, não a assentou sobre a cabeça frágil
de um só.(…)
14. II - AUTORIDADE DA DOUTRINA
ESPÍRITA
“Um novo livro acaba de aparecer; é
uma luz mais brilhante que vem
clarear o vosso caminho. Há dezoito
séculos eu vim, por ordem de meu
Pai, trazer a palavra de Deus aos
homens de vontade. Esta palavra foi
esquecida pela maioria, e a
incredulidade, o materialismo, vieram
abafar o bom grão que eu tinha
depositado sobre vossa Terra.(…)
Pelos frutos se reconhece a árvore.
Vede quais são os frutos do
Espiritismo. (…)”
O ESPÍRITO DE VERDADE
COMUNICAÇÃO
ESPÍRITA.
A propósito de “A
Imitação do
Evangelho”.
(Bordeaux, maio de
1864; grupo de
Saint-Jean. -
Médium, Sr. Rui.)
15. Dubai, 14-08-2016
Por Patrícia Farias
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A Paz do Cristo!
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