2. O QUE É CAPTAÇÃO OU MOBILIZAÇÃO
DE RECURSOS???????????????
3. Atividade planejada e complexa
envolve: priorização de estratégias,
marketing, comunicação, relações
públicas, elaboração de projetos,
prestação de contas, incentivos fiscais ,
questões jurídicas e de natureza ética
Objetivo: geração de diferentes
recursos (financeiros, materiais e
humanos)
Apoio à finalidade principal da
organização (meio para que a entidade
cumpra sua missão)
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Características da Atividade
4. – Pode dizer-me que caminho devo tomar?
– Isto depende do lugar para onde você
quer ir. (Respondeu com muito propósito o
gato)
– Não tenho destino certo.
– Neste caso qualquer caminho serve.
(“Alice no País da Maravilhas” - Lewis Carrol)
O CAMINHO A SEGUIR
5. – Como saber se o vento é bom se não se sabes para onde ir.
( Luís de Camoes)
O CAMINHO A SEGUIR
"Se um homem não sabe a que
porto se dirige, nenhum vento
lhe será favorável !"
Lucius Annaeus Seneca (4AC-
65DC)
6. Planejamento estratégico é um processo de organização
de idéias e decisões, que influenciam o futuro e definem
a relação entre uma organização e o ambiente em que
atua.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Conceito
9. Divisão em fases que facilitam o
processo
Organização
Orientação
Direcionamento
Elaboração do plano de ação
Avaliação
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Metodologia
10. Análise SWOT (Strengths,
Weakness, Opportunities,
Threats)
DAFO (Debilidades, Ameaças,
Forças e Oportunidades)
FOFA (Pontos fortes,
oportunidades, Pontos Fracos,
Ameaças)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
12. Objetivo Específico:
Escrever o seu sonho como uma visão
de futuro SMART:
Específica
Mensurável
Atingível
Relevante
Temporal
13.
14. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Case Statement – Estudo do caso
Quem Somos
O que já alcançamos
O que fazemos hoje
Objetivos e Metas atuais
Quanto temos e quanto queremos captar
Justificativas
Contrapartidas
18. Indivíduos
PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS /
FINANCIAMENTO
Organizações
Religiosas
Iniciativa
privada
Fundações Fontes
Institucionais
Empresas
Empresariais Familiares Ongs
Cooperação InternacionalPela causa
Institutos corprativos
Comunitárias
Governos
Federal Estadual
Municipal Internacional
Fundos
19. Indivíduos
PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS /
FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS
Organizações
Religiosas
Iniciativa
privada
Fundações Fontes
Institucionais
Empresas
Empresariais Familiares
Ongs
Cooperação Internacionais
Pela causa
Institutos corprativos
Comunitárias
Governos
Federal Estadual
Municipal Internacional
Fundos
Projetos de
Geração de Renda
Venda Endowment
Prestação de serviços
MRC Alugueis
EVENTOS
PROJETOS
PARCERIAS
Mantenedores
20. Essencial
Diversificação das fontes de recursos
— Legitimidade social
— Diminuição do risco
— Sustentabilidade financeira de
longo prazo
FONTES DE RECURSOS
24. Projeto
“Projeto é um
empreendimento planejado
que consiste num conjunto de
atividades inter-relacionadas
e coordenadas, com o fim de
alcançar objetivos específicos
dentro dos limites de tempo e
de orçamento dados”.
Plano de Mobilização
Elaborado a partir do
planejamento, é um “GUIA” para
as atividades de captação de
recursos, tanto para questões
estratégicas, como para oferecer
suporte à toda atividade de
comunicação. Priorizando a
implementação de cada
estratégias e descrevendo as
ações necessárias
X
Características
26. Estratégias
Segundo Mintzberg, trata-se da forma de pensar no
futuro, integrada no processo decisório, com base em
um procedimento formalizado e articulador de
resultados.
A palavra vem do grego antigo stratègós (de stratos,
"exército", e ago, "liderança" ou "comando" tendo
significado inicialmente "a arte do general") e
designava o comandante militar, à época de
democracia ateniense. O idioma grego apresenta
diversas variações, como strategicós, ou próprio do
general chefe; stratégema, ou estratagema, ardil de
guerra; stratiá, ou expedição militar; stráutema, ou
exército em campanha; stratégion, ou tenda do
general, dentre outras.
• Conceito de estratégia - vida empresarial
• À primeira vista tratar-se de um conceito estabilizado.
• Inexiste qualquer uniformidade,
28. Aurelio - Significado de Ferramenta
s.f. Qualquer instrumento que se usa para a
realização de um trabalho. &151; As ferramentas que
operam em uma máquina são chamadas máquinas-
ferramenta. Pequenas ferramentas a motor
assemelham-se tanto a ferramentas de mão como a
máquinas-ferramenta. Os dois principais tipos de
ferramentas são as ferramentas para trabalho em
madeira e as ferramentas para trabalho em metal.
Ferramentas
29. Ferramentas
Segundo Wikipedia: O termo ferramenta deriva do latim ferramenta,
plural de ferramentum. É um utensílio, dispositivo, ou mecanismo físico ou
intelectual utilizado por trabalhadores das mais diversas áreas para
realizar alguma tarefa.
Inicialmente o termo era utilizado para designar objetos de ferro ou outro
material (plástico, madeira ou outro) para fins doméstico ou industrial.
Alguns tipos de utensílios podem servir como armas, tais como o martelo e
a faca, e algumas armas, tais como explosivos, usadas como ferramentas.
No reino animal também são usados dispositivos facilitadores de tarefas: a
lontra do mar abre moluscos se utilizando dos mais diversos objetos, os
macacos chegam a fabricar ferramentas rudimentares.
Em função do disposto acima, uma ferramenta pode ser definida como: um
dispositivo que forneça uma vantagem mecânica ou mental para facilitar a
realização de tarefas diversas.
33. RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE
Entorno
Seed Money
Socialmente Responsáveis
Campanha Capital
Grandes Doadores
Fundos internacionais
Mantenedores / Conselho
Eventos
Doação de Material
Voluntários
Cyber Fundraising
Emp. (MKT, RH)
Mkt Direto
Cara a Cara
Telemarketing
34. Indivíduos
Governos
RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE
Organizações
Religiosas
Projetos de
Geração de Renda
Iniciativa
privada
Fundações
Fontes
Institucionais
Empresas
Institutos
empresariais
Empresariais
Familiares
Ongs
Agências
Internacionais
Venda
Endowment fund
Prestação de
serviços
Pela causa
MRC
Alugueis
Associados
Entorno
Seed Money
Socialmente Responsáveis
Campanha Capital
Grandes Doadores
Fundos internacionais
Mantenedores / Conselho
Eventos
Doação de Material
Voluntários
Cyber Fundraising
Emp. (MKT, RH)
Mkt Direto
35. Compilação de todas as informações do planejamento
Data início e término com metas bem definidas
o caso fontes de financiamento argumentação e
missão orçamento em detalhes justificativas para investir
histórico pontos fortes e fracos Investimento inicial
cronograma objetivos e metas grupos de interesse (stakeholders)
estratégias resultados esperados plano de comunicação
congêneres responsáveis definidos reciprocidade e benefícios
prioridades aspectos jurídicos passos para a implementação
PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE
RECURSOS - conteúdo
Fundamental para o sucesso da atividade
36. Documento de suporte à
captação (“GUIA”)
Criado com base no
planejamento estratégico
Metas devem estar bem
quantificadas
PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE
RECURSOS
Fundamental para o sucesso da atividade
37. É necessário um plano de
ação factível
Estratégias eleitas devem
obedecer a uma escala de
prioridades –
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Base para peças de
comunicação de apoio à
captação (contrapartidas claras)
PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE
RECURSOS
Fundamental para o sucesso da atividade
38.
39.
40.
41. Valores Valores Valores
1 - Geração de renda (liquido) 500.000 1 - Geração de renda (liquido)1.050.000 1 - Geração de ren2.000.000
2 - Grandes doadores 200.000 2 - Grandes doadores440.000 2 - Grandes doado600.000
3 - Mantenedores 100.000 3 - Mantenedores250.000 3 - Mantenedores250.000
4 - Campanha capital 200.000 4 - Campanha capital500.000 4 - Campanha cap600.000
5 - Médios investidores - 5 - Médios investidores90.000 5 - Médios investid90.000
6 - Outros materiais e serviços - 6 - Outros materiais e serviços40.000 6 - Outros materia40.000
7 - Eventos - 7 - Eventos90.000 7 - Eventos200.000
8 - Fundação - 8 - Fundação40.000 8 - Fundação90.000
9 - Governo - - 9 - Governo90.000
10 - MRC - - 10 - CRM40.000
Total Geral 1.000.000 2.500.000 4.000.000
2009 2010 2011
Previsao de valores e metas
FONTES e ESTRATÉGIAS DE
FINANCIAMENTO
METAS PARA PRÓXIMOS 36 MESES
49. CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos
para Organizações Sem Fins Lucrativos. Editora Global.
NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como
Conseguir. Editora TextoNovo.
KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Editora TextoNovo, 1994.
CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda. Fund Raising Basics: A
Complete Guide. Aspen Publication, 1997.
AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos.
TextoNovo1998.
PAULA E SILVA, Antonio Luiz de Utilizando o planejamento estratégico
como ferramenta de aprendizagem – Editora Global e Instituto Fonte,
2001
DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos:
principios e práticas – Editora Pioneira.
HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o
desafio de administrar sem receita – Makron Books.
LANDIM, Leilah; BERES, Neide. As organizações sem fins lucrativos no
Brasil: ocupação, despesas e recursos – Nau Editora
Bibliografia
50. PEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising – Ed.
Mackenzie.
EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.
McGraw-Hill, Inc.
NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso
para organizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000
CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo à Cultura
BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual
de ONGs, Guia Prático de Orientação Jurídica, 2001
WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala – ed vozes
FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e
Adolescente. www.fundabrinq.org.br
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO,
Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.br
GUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE
Bibliografia
51. FERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo – AED – Agência de
Educação para o desenvolvimento.
SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem
dirige entidades sociais
Freund, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa
Organização do Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?,
Revista Integração/ FGV,São Paulo, 2006,
http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm
Bibliografia