O documento discute estratégias de captação de recursos para organizações sem fins lucrativos, incluindo fontes de financiamento, tipos de campanhas e ferramentas. As fontes principais incluem doações de indivíduos, empresas, fundações e editais públicos, enquanto as estratégias focam em campanhas anuais, para projetos específicos e de grande porte, além de parcerias e geração de renda própria.
6. EXERCÍCIO
O taco e bola custam R$1,10.
O taco custa R$ 1 a mais que
a bola.
Valor do taco?
Valor da bola?
INTUIÇÃO
7. Feeling / Intuição
Exercício
A + B = 1,10
A – B = 1,00
A = 1,10 – B
A = 1,00 +B
1,00 + B = 1,10 – B
2B = 1,10 – 1,00
B = 0,10 /2
= 0,05
8. NÃO DEPENDA DA INTUIÇÃONÃO DEPENDA DA INTUIÇÃO
Para Daniel Kahneman,
Nobel de Economia, é
um grande risco tomar
decisões usando a área
preguiçosa e irracional
do cérebro.
A mente é comandaA mente é comandad
por 2 sistemaspor 2 sistemas
(rápido e lento)(rápido e lento)..
9. - Pode dizer-me que
caminho devo tomar?
- Isto depende do lugar
para onde você quer ir.
(Respondeu com muito
propósito o gato)
- Não tenho destino certo.
- Neste caso qualquer
caminho serve.
“Alice no País da Maravilhas”
- Lewis Carrol
O CAMINHO AO CAMINHO A
SEGUIRSEGUIR
O CAMINHO AO CAMINHO A
SEGUIRSEGUIR
10. O QUE É CAPTAÇÃOO QUE É CAPTAÇÃO
DE RECURSOS?DE RECURSOS?
XX
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOSMOBILIZAÇÃO DE RECURSOS
12. PRIMEI
RO
PONT
O
CARACTERÍSTICAS
DA ATIVIDADE
• Atividade planejada e complexa
envolve marketing, incentivos fiscais,
planejamento, comunicação,
relações públicas, estratégias,
elaboração de projetos, questões
jurídicas e de natureza ética
• Objetivo: geração de diferentes
recursos (financeiros, materiais e
humanos)
• Apoio à finalidade principal da
organização (meio para que ela
cumpra sua missão)
13. OS SETORES DA
SOCIEDADE
Fonte: Fernandes, 1998
Agentes Fins Setor
Privados Privados Mercado
Públicos Públicos Estado
Privados Públicos
Públicos Privados
14. OS SETORES DA
SOCIEDADE
Fonte: Fernandes, 1998
Agentes Fins Setor
Privados Privados Mercado
Públicos Públicos Estado
Privados Públicos Terceiro Setor
Públicos Privados
15. OS SETORES DA
SOCIEDADE
Fonte: Fernandes, 1998
Agentes Fins Setor
Privados Privados Mercado
Públicos Públicos Estado
Privados Públicos Terceiro Setor
Públicos Privados Corrupção
18. QUEM É QUEM?
PESSOA JURÍDICA,TÍTULO OU DENOMINAÇÃO
Constituição/
CNPJ
Nomes Título ou
Qualificação
Associações Negócio Social OSCIP
Fundações Instituição UPF
Sociedades Instituto Filantrópicas/
CEBAS
Organizações
Religiosas
ONG
Terceiro Setor
OS
Partidos Políticos Entidade
OSC
27. CAMPANHA ANUAL
• Desempenho anual da organização e seus
programas
• Despesas operacionais (funcionários,
aluguel, telefone, comunicação, materiais
de uso geral, etc.)
• É mais difícil captar para essa
finalidade
• Normalmente são utilizados projetos de
doação do tipo“adote”
As fontes de recursos mais utilizadas são:
- indivíduos, eventos, convênios com governo
28. CAMPANHA
CAPITAL
• Campanha de grande
porte
• Pontual
• Objetiva investimentos
em ativos fixos:
– Construção
– Reforma
– Ampliação de
edifício
– Pesquisa
– Fundos
patrimoniais, etc.
29. CAMPANHA
PARA PROJETOS
Projeto é um
empreendimento planejado
que consiste num conjunto de
atividades inter-relacionadas e
coordenadas, com o fim de
alcançar objetivos específicos
dentro dos limites de tempo
e de orçamento dados.
30. CAMPANHA
PARA PROJETOS
• São pontuais, com
começo, meio e fim;
concretizado o projeto,
encerra-se a campanha
• Objetivam o
desenvolvimento e a
realização de um
projeto específico
31. CAMPANHA
PARA PROJETOS
• Expedições, edição de
livros, shows, produção
de discos, produções
teatrais, participação em
paraolimpíada,
recuperação de águas,
reflorestamento, etc.
32. VANTAGENS DE
ELABORAÇÃO DE
PROJETOS
Aumento das possibilidades de
financiamento
• Financiadores compreendem
melhor:
– Onde a organização quer
chegar
– Como chegar
– Quem vai trabalhar
– Quanto custa tudo
– Qual o impacto social
33. ROTEIRO
1. Apresentação Institucional
2. Identificação do Projeto – Resumo
3. Cenário / Contexto
4. Justificativa do Projeto: (O porquê.)
5. Público Alvo (quem? – perfil das
pessoas atendidas)
6. Objetivos (o quê?)
7. Quadro de Metas
8. Metodologia (como?)
9. Estratégias
10. Indicadores e avaliação
11. Cronograma
12. Equipe
13. Orçamento
14. Plano de mídia e contrapartidas
36. PRINCIPAIS
FONTES e ESTRATÉGIAS
Projetos de
Geração de Renda
Venda Endowment
Prestação de serviços
MRC
EVENTOS
PROJETOS
PARCERIAS
AluguéisMantenedores
Negócio com
impacto social
Iniciativa privada
Organizações Religiosas
Fundações Nac. e
Internacionais
Fontes Institucionais
Governos
Licenciamento
39. ESSENCIALESSENCIAL
Diversificação das fontes de recursosDiversificação das fontes de recursos
Legitimidade socialLegitimidade social
Diminuição do riscoDiminuição do risco
Sustentabilidade financeira de longoSustentabilidade financeira de longo
prazoprazo
FONTES DEFONTES DE
RECURSOSRECURSOS
45. FILANTROPIA
Ação social externa de uma
organização, tendo como
beneficiária principal a
comunidade e/ou outras
organizações
INVESTIMENTO SOCIAL
PRIVADO
Repasse voluntário de
recursos privados de forma
planejada, monitorada e
sistemática para projetos
sociais, ambientais e
culturais de
interesse público
X
DISTINÇÃO IMPORTANTE PARA
O CAPTADOR DE RECURSOS
53. FUNDAÇÕES
VANTAGENS
• Processo de solicitação de recursos
padronizado – quase sempre
(nacional ou internacional)
• No Brasil, a maior referência é o
GIFE – www.gife.org.br
• Associação Paulista de Fundações
– www.apf.org.br
57. FERRAMENTA
DEFINIÇÃO
s.f. Qualquer instrumento
que se usa para a
realização de um trabalho;
As ferramentas que
operam em uma máquina
são chamadas máquinas-
ferramenta. Pequenas
ferramentas a motor
assemelham-se tanto a
ferramentas de mão como
a máquinas-ferramenta. Os
dois principais tipos de
ferramentas são as
ferramentas para trabalho
em madeira e as
ferramentas para trabalho
em metal.
58. FERRAMENTA
DEFINIÇÃO
SegundoWikipedia: É um
utensílio, dispositivo, ou
mecanismo físico ou
intelectual utilizado por
trabalhadores das mais
diversas áreas para realizar
alguma tarefa.
Em função do disposto
acima, uma ferramenta
pode ser definida como:
um dispositivo que forneça
uma vantagem mecânica ou
mental para facilitar a
realização de tarefas
diversas.
59. Fundações
RESUMO DAS FONTES, ESTRATÉGIAS PRINCIPAIS E
SECUNDÁRIAS E FERRAMENTAS
Fonte: elaboração própria
Em roxo e azul as fontes; em vermelho, estratégias principais; em verde, estratégias secundárias para GRP com
mantenedores; e em azul claro, ferramentas para mantenedores.
Fontes
institucionais
Agências
Internacionais
Associações Governo
Fundações
Empresariais,
familiares e
mistas
Organizações
Religiosas
Igreja
Iniciativa
Privada
Empresas e
Institutos
empresariais
Pessoas
Grandes
doadores
Editais Parcerias
Geração de
Renda
própria
Bens e
Produtos
Catástrofes Voluntariado
Eventos MCR Mantenedores Licenciamento
Vendas de
Produtos e
Serviços
Fundo
Patrimonial
Face to Face Click to call Mala Direta Telemarketing Crowdfunding Torpedo
Adote e
Apadrinhamento
60. Estratégia principal Estratégia secundária Tática
legados
entorno (da
organização)
Campanha capital
doação em dobro
(Matchfund)
para a causa
Sem vínculo, cotas,
incentivos, selo, tijolo
cultura, Idoso, criança e
adolescente, esporte, saúde
OSCIP, UPF, CEBAS
Funcionários
ProAC e outros estaduais e
municipais
Financiamento coletivo
(crowdfunding)
filmes de 2 min Websites
Prêmios Pesquisa Inscrição
Micro doação -
arredondar, NFP
Loja própria
Bazar / brinde
Venda de serviços Pesquisar e formatar
Adote
Apadrinhamento
Solicitação
Licenciamento criar personagem
MRC- Marketing
relacionado a causas
Branding
Eventos
Definir tema, pessoa
famosa, funcionários
Fundos patrimoniais
Regulamento, gestão e
governança
Aluguéis Anúncios
Bazar
Leilão
Catástrofe Rede
emoção e
emergência
Prestadores de serviços
Diretoria
Parcerias Rede
Pesquisa / Nota fiscal
(paulista)
visitas, pesquisa, contratos
Geração de
renda
Venda de produtos
Divulgação, anúncios, cartão de
crédito
Voluntariado Rede convidar, visitas
Mantenedores
cara a cara, email, mala direta, clique e
agende, telemarketing, redes sociais,
jogos, torpedo - SMS, contar histórias,
tijolo, voluntariado, embaixadores da
causa, vídeos, comunicação permanente
Rede, pesquisa e reunião
Contrato
Captação de
produtos
bens apreendidos
solicitação
redes sociais, anúncios, SMS, vídeos
Ferramentas
Grandes
Doadores
(major donors )
Com vinculo à
organização ou a seus
gestores, rede, cotas,
incentivos fiscais, tijolo,
contar histórias, selo,
tirar da zona de conforto
visitas pessoais, email e
pesquisa
Edital
Sem incentivo Pesquisa
SICONV, convênios, pesquisa,
websites, emenda parlamentar
escrever
o
projeto
Incentivos Fiscais
Federais, Estaduais e
Municipais
Formatar o projeto
61. Relação: Fonte x Estratégia x Tática
cultura, Idoso, criança e
adolescente, esporte, saúde
OSCIP, UPF, CEBAS
Funcionários
ProAC e outros estaduaise
municipais
Financiamento coletivo
(crowdfunding)
Websites
Prêmios Pesquisa
Edital
Sem incentivo Pesquisa
SICONV, convênios, pesquisa,
websites, emenda parlamentar
escrever
o
projeto
Incentivos Fiscais
Federais, Estaduais e
Municipais
Formatar o projeto
Estratégia principal Estratégia secundária Tática Ferramentas
62. DICAS PARA
SOLICITAÇÃO
Uma proposta bem sucedida
Possibilita verificar se o investimento resultará num impacto de longo prazo
(sustentabilidade)
Aponta o desafio, os objetivos, metas e meios de avaliação para enfrentá-lo
Comprova que a organização tem capacidade, conta com líderes capazes e
comprometidos
Apresenta maneiras inovadoras e consistentes para resolver problemas
Esta em sintonia com as prioridades da organização investidora
63. INVESTIMENTO
SOCIAL PRIVADO
Características
• Os ISPs estão
preocupados com os
resultados, as
transformações geradas e
a cumplicidade da
comunidade para com o
desenvolvimento da ação
• Forte preocupação com o
monitoramento dos
projetos e a avaliação de
resultados
64.
65. EDITAIS
Investidores passam a ser definidos não
apenas com base em vínculos ou interesses de
relacionamento da alta gestão.
A seleção dos projetos passa pelo crivo de
especialistas que levam em consideração a
capacidade do proponente em planejar, executar
e avaliar o projeto, agregando valor positivo à
marca das empresas ao mesmo tempo em que
atendem as necessidades sociais.
66. EDITAIS
Características
• Buscam a democratização
da captação de recursos
para iniciativas
socioambientais.
• Sinaliza a seriedade do
investimento
• Seleção pública, igualitária
e com regras bem definidas
67. EDITAIS
Características
• Investidores com
políticas de
responsabilidade social
e investimento cultural
definidas, direcionando
recursos para causas e
regiões geográficas
específicas.
• Doação pura e simples
x projeto definindo
metas e avaliando
resultados.
68. EDITAIS
DICAS
1)Planeje e elabore todo o projeto ANTES do preenchimento do edital, tenha
um caso bem escrito: valores a captar e necessidades sociais
70. EDITAIS
DICAS
3) Verifique o objetivo do edital e as áreas de investimento socioambiental
(atividades, áreas de atuação, etc.) – Muita pesquisa sobre a empresa, instituto
ou fundação
72. EDITAIS
DICAS
5) O desconhecimento das
instruções do edital ou o não
entendimento dificilmente
poderão ser aceitos como
razões para justificar quaisquer
erros ou divergências
79. DICAS
12) Certifique-se do valor
máximo de investimento
socioambiental constante do
edital (veja os recursos
disponíveis, os critérios e
formas de desembolso)
EDITAIS
80. DICAS
13) Não esqueça de verificar
se existe algum modelo a ser
adotado para cronograma
físico-financeiro
EDITAIS
81. DICAS
14) Observe as etapas e critérios de avaliação e seleção dos
projetos, inclusive quanto à possibilidade de eventuais recursos
EDITAIS
86. EDITAIS
19) Verifique os projetos contemplados nos anos anteriores por quem
propõe o edital analisando se a sua causa está incluída nas prioridades da
organização selecionada
87. EXERCÍCIO
Vamos analisar um projeto juntos?
http://www.gife.org.br/artigos_rep
ortagens_editais.asp
http://captacao.org/recursos/edita
is-abertos
http://www.brazilfoundation.org/portugues/Sel
ecaoProj2014.php
http://www.grandchallenges.ca/saving-
brains/
90. • Dimensionamento dos
recursos a captar
• Demonstrar acuidade e
transparência
• Custo por beneficiário
adequado ao mercado
• Criar planilhas para
examinar simulações em
condições diferentes
• Previsão de resultados
ORÇAMENTO DE
CAMPANHA/PROJETO
91. Furo x DesvioFuro x Desvio
Criar planilhas para simulações em condições diferentesCriar planilhas para simulações em condições diferentes
Informar o que será feito, caso o montante total não puder ser captadoInformar o que será feito, caso o montante total não puder ser captado
ORÇAMENTO INSTITUCIONAL / PROJETO
92. ORÇAMENTO
MODELO DETALHADO
DESCRIÇÃO QTDE.
M.OBRA em
R$
MATERIAL em
R$
DEMOLIÇÃO 15.000,00 3.810,00
PAREDES 300 M³ 2.500,00 650,00
PISOS 340 M² 4.500,00 780,00
RETIRADA DO FORRO EXISTENTE 340 M² 3.500,00 1.080,00
RETIRADA DO PISO DO PATEO 370 M² 4.500,00 1.300,00
DIVERSOS/ALVENARIA 35.232,00 18.725,00
EXECUÇÃO DE UM CONTRAPISO NO SALÃO 340 M² 5.100,00 3.400,00
EXECUÇÃO DEUM CONTRAPISO PISO NO DEPÓSITO 40 M² 600,00 400,00
EXECUÇÃO DE UM COMPLEMENTO DE ESCADA VB 2.500,00 1.000,00
ABERTURA DE RASGOS NA ALVENARIA P/ELETRICA VB 2.000,00
ARREAMATES DE TUBULAÇÃO DE ELÉTRICA VB 2.400,00 1.000,00
IMPERMEABILIZAÇÃO DO PISO DO PATEO 370 M² 15.996,00
ARREMATES DE MASSA DAS PAREDES VB 1.440,00 800,00
EXECUÇÃO DE PISO ESTAMPADO DO PATEO 370 M² 5.196,00 12.125,00
AR CONDICIONADO 40.000,00 55.000,00
RETIRADA DA TUBULAÇÃO EXISTENTE VB 5.000,00
INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO E DUTOS VB 15.000,00
INSTALAÇÃO DAS MAQUINAS E PAINÉIS 10 PÇ 15.000,00
INSTALAÇÃO DE GRELHAS E DIFUZORES VB 5.000,00 55.000,00
ACABAMENTO DE PAREDES E TETO 22.300,00 2.700,00
FORRO DE GESSO 150 M² 5.250,00
JUNTAS DE DILATAÇÃO 150 ML 2.250,00
DIVISÓRIAS 100 M² 7.000,00
200 M²
PINTURA DAS PORTAS E PAREDES 8 PÇ 2.500,00 1.200,00
CONSERTOS ,ARREMATES E ABERTURA DE BURACOS VB 1.500,00
TRATAMENTO DE CONCRETO 250 M² 3.800,00 1.500,00
93. M.OBRA em
R$
MATERIAL em
R$
TOTAL %
F 14.632,00 25.751,00 40.383,00 6,4%
A/D 37.300,00 6.510,00 43.810,00 6,9%
B 35.232,00 18.725,00 53.957,00 8,5%
E 29.650,00 31.000,00 60.650,00 9,6%
G 11.100,00 57.440,00 68.540,00 10,9%
C 40.000,00 55.000,00 95.000,00 15,0%
I - 108.000,00 108.000,00 17,1%
H 20.000,00 141.000,00 161.000,00 25,5%
187.914,00 443.426,00 631.340,00 100,0%
AR CONDICIONADO
CADEIRAS DO AUDITÓRIO
EQUIPAMENTOS DIVERSOS
DESCRIÇÃO
TOTAIS
PISO
DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE
PAREDES
DIVERSOS/ALVENARIA
ELÉTRICA E HIDRÁULICA
PORTAS E DIVISÓRIAS
ACÚSTICAS
ORÇAMENTO
MODELO RESUMIDO
94. Porcentagem por tipo de serviço
6%
7%
9%
10%
11%
15%
17%
25%
PISO DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE PAREDES DIVERSOS/ALVENARIA
ELÉTRICA E HIDRÁULICA PORTAS E DIVISÓRIAS ACÚSTICAS AR CONDICIONADO
CADEIRAS DO AUDITÓRIO EQUIPAMENTOS DIVERSOS
ORÇAMENTO
MODELO RESUMIDO
TOTAL 631 MIL
95. CRONOGRAMA
FÍSICO
Ação 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27
Definições gerais
Identidade do Hospital - escolher um nome Dir
Captar / contratar parceiro de identidade visual Dir e DI
Consolidar e iniciar a disseminação da Missão e
Visão p/ público interno
Dir e DI
Reuniões do DI DI / CR e Dir
Definição dos valores a captar, metas e
prioridades
CR e Dir
Consolidar justificativas e quantificação dos
valores e benefícios
CR
Orçar e Implementação do site a contratar
Elaboração de peça de captação impressa para
pessoas físicas e jurídicas
a contratar
Vídeo Institucional Dir
Coordenação dos elementos terceirizados DI
Responsável
CRONOGRAMA INICIAL Set Out Nov
Comunicação de apoio a captação de recursos
96. HOJE 1/10/2006
1
1
1
2
3
4
5
6
7
8
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
C
D
T
TAREFA
SEM
INI
QTD
SEM
1 4 # # # #
4 2 # #
3 3
7 2 # #
25 2 # #
26 2 # #
27 2 # #
29 4 # # # #
33 3 # # #
34 1 #
35 5 # # # # #
37 4 # # # #
12
9
10
11
4
5
7
8
6
1
2
3
RETIRADA DOS DUTOS DE AR VALOR
4.000
INSTALAÇÃO DAS TUBULAÇÕES DE
ELÉTRICA , SOM, LOGICA 15.900
VALOR
DEMOLIÇÃO E RETIRADA DO FORRO E
PISO DE MADEIRA EXISTENTE
VALOR
5.080
RETIRADA PARCIAL DO FORRO
1.750
QUEBRA DO PISO DO PATIO E DA
CANTINA 5.800
INSTALAÇÃO DE HIDRANTE VALOR
3.650
EXECUÇÃO DA NOVA CABINE DE SOM
6.180
DEMOLIÇÃO DAS PAREDES, PISOS,
TUBULAÇÕES E PALCO ANTIGO
- Salão - Orçamento
VALOR 6.180
8.005631.340 10.000 54.618 157.4853.575 41.357
8
8
8
8
8
8
IMPERMEABILIZAÇÃO E EXECUÇÃO DO
NOVO PISO DA PATIO E CANTINA 33.317
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
(ARQUITETURA, SOM, ILUMINAÇÃO) 10.000
9
8
10.000
33.317
jan-06 fev-06 set-06 out-06jul-06 ago-06
VALOR
2.240
6.360 9.540
8 1.825 1.825
8 VALOR
8 VALOR 1.750
8 VALOR 5.800
ARREMATES DAS PAREDES VALOR
2.240
VALOR 10.000
5.080
4.000
VALORFIAÇÃO ELÉTRICA , SOM , LOGICA
10.000
CRONOGRAMA
FÍSICO-FINANCEIRO
97. Questionamentos do financiador
Se você estivesse avaliando
fazer uma doação para um
projeto social, que perguntas
você faria a si mesmo ou aos
responsáveis pelo projeto?
CAPTAÇÃO DE
RECURSOS
98. Consciente ou inconscientemente,
os doadores fazem os seguintes
questionamentos:
• Qual o objetivo desse projeto? Isso é
possível?
• Quais são os serviços oferecidos? Qual a
qualidade desses serviços? Qual o impacto
desse trabalho na vida das pessoas?
• Qual a estrutura do projeto ou
organização?
CAPTAÇÃO DE
RECURSOS
99. Os financiadores fazem os
seguintes questionamentos:
• Quem são as pessoas que estão
à frente desse projeto? Essas
pessoas têm capacidade para
oferecer o que propõe?
• Quais são os planos para o
futuro do proponente? Como eu
me enxergo, como doador, nesses
planos?
• A idéia é sustentável?
CAPTAÇÃO DE
RECURSOS
107. Advocacy (awarness)
Gênero
GLBT
Indigenista
Negritude
Preconceitos
Saneamento básico
Trabalho infantil
Turismo sexual
Creche
Fundamental
Superior
Complementar
Ambiental
Não formal
Formação para mercado
de trabalho
Economia solidária
Formação para Mercado
de trabalho
Geração de renda
Pobreza
Prevenção
Cultura
Esporte
Direitos Humanos
Saúde
Desenvolvimento local
Meio Ambiente
Negócio Social
Educação
Animais
Assistência social
Câncer
Deficiência
Dependência química
Doenças endêmicas
HIV / AIDS
Hospital beneficente
Entretenimento
Museus
Economia Criativa
CAUSAS E
ÁREAS
108. JUSTIFICATIVA
DO PROJETO
a) Descreva as características sociais, culturais, econômicas e políticas
do público-alvo com o qual o projeto irá trabalhar. (cenário)
b) Descreva as ações que pretende desenvolver e como poderão
transformar a situação, enumere as alterações esperadas, incluindo
tanto mudanças qualitativas como quantitativas.
c) Enumere qualidades ou características da realidade local e das
pessoas atendidas que poderão contribuir para que as ações
planejadas alcancem os resultados esperados, melhorando a
qualidade de vida das pessoas atendidas.
109. JUSTIFICATIVA
DO PROJETO
DICA
• Texto descritivo em 1ª pessoa do plural (nós – associação) ou
3ª pessoa (ela/ele – instituto/fundação);
• Deve conter informações de rodapé das fontes: os dados
estatísticos da localidade, público alvo, dados sobre o desafio;
• A proposta deve ser objetiva e referencial de como articular-
se institucionalmente e agir no desafio, cumprindo a missão.
110. Modelo Trevo
Serviços Sociedade
Direcionamento
— Função Primária
— Define a direção, o
rumo, o foco, o papel
do proponente
— Buscar equilíbrio
entre as necessidades
sociais e objetivos
— Motivo das doações
119. A avaliação serve para
dentro e para fora:
• dentro: como parte do
planejamento estratégico, para
revisar os métodos e objetivos
• fora: para atrair e manter
investidores, promover os
projetos.
123. MONITORAMENTO
• Coordenação geral da
campanha
• Acompanhamento do painel
de controle e elaboração de
relatórios
• Acompanhamento dos
resultados utilizando
indicadores
124. • Chave do êxito em todas as
etapas de desenvolvimento de
uma relação
• Base para a construção de
relações sólidas
• Nunca é demais agradecer
AGRADECIMENTOS
E FIDELIZAÇÃO
125. Criação do banco
de dados
Onde armazenar
informações?
•Pastas ou fichas; PalmTop,
Excel, MOOV, Fluxo CRM,
salesforce, e-tapestry
•Importante: atualização
constante
PROSPECÇÃO
DE EDITAIS
126. Criação do banco de
dados
• Quero incentivar -
http://queroincentivar.com.br
• ABCR – www.captacao.org
• Gife – www.gife.org.br
• Brasilia.org – www.brasilia.org
• Patrolink –
www.patrolink.com.br
• APF - www.apf.org.br
PROSPECÇÃO
DE EDITAIS
127. NO MUNDO
– http://foundationcenter.org/
– http://fundsforngos.org
– http://caleidoscop.org
– http://www.lacdonors.org
– http://grants.org
– http://www.iadb.org
– http://wingsweb.org
– http://ec.europa.eu/europeaid
132. ÁREA DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
• Opção para um
mercado competitivo
• Marketing e
comunicação
• Captação de recursos
• elaboração de projetos
• Monitoramento e
fidelização
134. • Novos ares
• Trabalho conjunto com a
equipe interna
• Visão externa
• Facilitador de transições
e ampliações
• Coordenador de
campanhas específicas
CAPTADOR DE RECURSOS
COMO CONSULTOR
135. Códigos de ética mundiais
Princípios fundamentais para a
tarefa de captar recursos:
– Legalidade
– Transparência
– Eficiência
– Confidencialidade
ÉTICA NA
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
www.captacao.org
138. “Um sonho que se
sonha só,
é só um sonho
que se sonha só, mas
sonho que se sonha
junto é realidade”
Raul Seixas
139. www.criando.net
11 – 982-083-790
11-2307-4495
michel@criando.net
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maith agat
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www.slideshare.com/micfre12/presentations
140. • CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos para
Organizações Sem Fins Lucrativos. Editora Global.
• NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como Conseguir.
Editora TextoNovo.
• KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Editora TextoNovo, 1994.
• CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda. Fund Raising Basics: A Complete
Guide. Aspen Publication, 1997.
• AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos.
TextoNovo1998.
• PAULA E SILVA, Antonio Luiz de Utilizando o planejamento estratégico como
ferramenta de aprendizagem – Efitora Global e Instituto Fonte, 2001
• DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: principios e
práticas – Editora Pioneira.
• HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de
administrar sem receita – Makron Books.
• LANDIM, Leilah; BERES, Neide. As organizações sem fins lucrativos no Brasil:
ocupação, despesas e recursos – Nau Editora
BIBLIOGRAFIA
141. • PEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising – Ed. Mackenzie.
• EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups. McGraw-
Hill, Inc.
• NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso para
organizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000
• CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo à Cultura
• BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs,
Guia Prático de Orientação Jurídica, 2001
• WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala – ed vozes
• FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e Adolescente.
• CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO, Fundos dos
Direitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.br
• GUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE
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Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo,
2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm
• CARTER, Cheryl; QUICK, James Aaron. How to Write a Grant Proposal (Wiley
Nonprofit Law, Finance and Management Series)
• http://www.wiley.com/WileyCDA/Section/id-300271.html?
sort=DATE&sortDirection=DESC&page=3
BIBLIOGRAFIA