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GÊNEROS ARGUMENTATIVOS:  Editorial Manoel Neves
O EDITORIAL conceito É um gênero discursivo que tem a finalidade de manifestar a opinião de um jornal [ou algum órgão da imprensa] sobre acontecimento importante no cenário nacional ou internacional. Não é assinado porque não deve ser associado a um ponto de vista individual.  Deve ser enfático, equilibrado e informativo. Além de apresentar os argumentos que sustentem a posição assumida pelo jornal, costuma também resumir opiniões contrárias para refutá-las. contexto de circulação geralmente aparece logo nas primeiras páginas, próximo às colunas que expressa a opinião sobre assuntos relevantes
O EDITORIAL estrutura introdução contextualiza questão a ser abordada [fato noticioso + comentário] FHC se calou perante as críticas de ACM Ao longo de seu governo, FHC nunca foi tão realista quanto ao seu comportamento político. FATO NOTICIOSO COMENTÁRIO
O EDITORIAL estrutura desenvolvimento apresentam-se argumentos que sustentem sua análise ou, se for o caso, são refutados os argumentos contrários por exemplo [causas + conseqüências] O silêncio de FHC mantém as forças partidárias que sustentam seu governo coesas. O hábito de calar de FHC, além de evitar escândalos, é também um obstáculo à reforma de costumes políticos no Brasil CAUSA CONSEQÜÊNCIA
O EDITORIAL estrutura conclusão idêntica à do artigo de opinião [desfecho; veicula explicitamente a opinião do jornal] IGUAL AO ARTIGO [texto expõe dados reais e os manipula] DIFERE DO ARTIGO [mais curto + uso de 3a. pessoa] 1) marca o final do texto, define a opinião final; 2) fecha a interação entre o editorialista e o leitor; 2) retoma o que foi falado ao longo do texto, emitindo um posicionamento final. Ao silenciar, FHC vai costurando a governabilidade, mas reforça a imagem de que seu governo é leniente ao tentar mostrar que a luta pelo poder no País é mais digna e moderna. ARAÚJO, Cíntia Regina. Editorial: um gênero textual? http://www3.unisul.br/paginas/ensino/pos/linguagem/cd/Port/35.pdf DESFECHO
O EDITORIAL um modelo O LUGAR DOS JOVENS sintético, antecipa o assunto Nada existe de mais perverso, em matéria social, do que relegar a juventude à ausência quase completa de perspectivas. No Brasil, essa vinha sendo a realidade vivida por boa parte das gerações nascidas em décadas passadas, especialmente nas grandes cidades. Há sinais, porém, de que o prolongado ciclo de abandono estaria próximo de uma reversão, como sugere o Índice de Vulnerabilidade Juvenil [IVJ] apresentado na semana passada em São Paulo. introduz a questão inicial contextualiza o leitor e o orienta acerca do que deu origem ao editorial O indicador criado pela Fundação Sistema Educacional de Análise de Dados [SEADE] se baseia em três tipos de informação associados com a marginalização dessa faixa etária: freqüência escolar, morte por homicídio e gravidez precoce. Colhidos em 96 distritos da capital, os dados reunidos na cifra de 0 a 100 oferecem um instantâneo do nível de risco a que os jovens estão expostos. Quanto maior o número, pior a situação. fim da parte introdutória complementa informações traz explicação dos resultados
O EDITORIAL um modelo De 2000 para 2005, o IVJ paulistano caiu de 70 para 51. Tão auspicioso quanto a queda, em si, é seu detalhamento estatístico: deu-se de modo uniforme em todas as regiões de município, ricas ou pobres, nestas, de maneira mais acentuada [24 pontos de decréscimo]. O IVJ dos 19 distritos mais desfavorecidos em 2005 [64] era melhor que a própria média da cidade no ano 2000. O dado que chama mais a atenção está no peso da freqüência do ensino médio, responsável por 8 pontos no recuo total de 19 observado pelo índice. Se em 2000 apenas 52% dos paulistanos de 15 a 17 estavam matriculados nesse nível, em 2005, o contingente já se encontrava em 68%. Um progresso considerável, sobretudo quanto se tem em conta que as áreas mais pobres seguiram ritmo similar [de 47% para 63%]. O segundo fator que mais influiu na melhora, retirando do IVJ cinco pontos no qüinqüênio, foi a queda na taxa de mortalidade por agressão de rapazes entre 15 e 19 anos. De 216 óbitos por 100 mil jovens, desceu para 141. Taxa elevada, decerto, mas a queda é animadora. desenvolvimento da argumentação expõe dados e os analisa a análise é o comentário o comentário é o argumento
O EDITORIAL um modelo Difícil seria imaginar que qualquer progresso social pudesse ser alcançado sem avanço considerável no ensino, em especial num país que, como o Brasil, o viu despencar num abismo de ineficiência. Mostra-se acertada, portanto, a prioridade dada na esfera pública era à reforma da educação básica, que impôs ao governo Lula a necessidade de uma resposta, na forma do Plano de Desenvolvimento da Educação. Esta  Folha , como tantos setores sociais, deu boas-vindas ao plano e apoiou as metas do movimento Todos pela Educação para o ano de 2022. Entre elas, a de que 90% dos jovens de 19 completem o ensino médio [hoje são cerca de 39%]. O IVJ paulistano vem corroborar que esse é o caminho a seguir em todo o país. definição da posição do jornal defende-se o investimento em educação como forma de melhorar a vida dos jovens brasileiros o modelo paulista é tomado como argumento para a adoção de metas para o país

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O editorial

  • 1. GÊNEROS ARGUMENTATIVOS: Editorial Manoel Neves
  • 2. O EDITORIAL conceito É um gênero discursivo que tem a finalidade de manifestar a opinião de um jornal [ou algum órgão da imprensa] sobre acontecimento importante no cenário nacional ou internacional. Não é assinado porque não deve ser associado a um ponto de vista individual. Deve ser enfático, equilibrado e informativo. Além de apresentar os argumentos que sustentem a posição assumida pelo jornal, costuma também resumir opiniões contrárias para refutá-las. contexto de circulação geralmente aparece logo nas primeiras páginas, próximo às colunas que expressa a opinião sobre assuntos relevantes
  • 3. O EDITORIAL estrutura introdução contextualiza questão a ser abordada [fato noticioso + comentário] FHC se calou perante as críticas de ACM Ao longo de seu governo, FHC nunca foi tão realista quanto ao seu comportamento político. FATO NOTICIOSO COMENTÁRIO
  • 4. O EDITORIAL estrutura desenvolvimento apresentam-se argumentos que sustentem sua análise ou, se for o caso, são refutados os argumentos contrários por exemplo [causas + conseqüências] O silêncio de FHC mantém as forças partidárias que sustentam seu governo coesas. O hábito de calar de FHC, além de evitar escândalos, é também um obstáculo à reforma de costumes políticos no Brasil CAUSA CONSEQÜÊNCIA
  • 5. O EDITORIAL estrutura conclusão idêntica à do artigo de opinião [desfecho; veicula explicitamente a opinião do jornal] IGUAL AO ARTIGO [texto expõe dados reais e os manipula] DIFERE DO ARTIGO [mais curto + uso de 3a. pessoa] 1) marca o final do texto, define a opinião final; 2) fecha a interação entre o editorialista e o leitor; 2) retoma o que foi falado ao longo do texto, emitindo um posicionamento final. Ao silenciar, FHC vai costurando a governabilidade, mas reforça a imagem de que seu governo é leniente ao tentar mostrar que a luta pelo poder no País é mais digna e moderna. ARAÚJO, Cíntia Regina. Editorial: um gênero textual? http://www3.unisul.br/paginas/ensino/pos/linguagem/cd/Port/35.pdf DESFECHO
  • 6. O EDITORIAL um modelo O LUGAR DOS JOVENS sintético, antecipa o assunto Nada existe de mais perverso, em matéria social, do que relegar a juventude à ausência quase completa de perspectivas. No Brasil, essa vinha sendo a realidade vivida por boa parte das gerações nascidas em décadas passadas, especialmente nas grandes cidades. Há sinais, porém, de que o prolongado ciclo de abandono estaria próximo de uma reversão, como sugere o Índice de Vulnerabilidade Juvenil [IVJ] apresentado na semana passada em São Paulo. introduz a questão inicial contextualiza o leitor e o orienta acerca do que deu origem ao editorial O indicador criado pela Fundação Sistema Educacional de Análise de Dados [SEADE] se baseia em três tipos de informação associados com a marginalização dessa faixa etária: freqüência escolar, morte por homicídio e gravidez precoce. Colhidos em 96 distritos da capital, os dados reunidos na cifra de 0 a 100 oferecem um instantâneo do nível de risco a que os jovens estão expostos. Quanto maior o número, pior a situação. fim da parte introdutória complementa informações traz explicação dos resultados
  • 7. O EDITORIAL um modelo De 2000 para 2005, o IVJ paulistano caiu de 70 para 51. Tão auspicioso quanto a queda, em si, é seu detalhamento estatístico: deu-se de modo uniforme em todas as regiões de município, ricas ou pobres, nestas, de maneira mais acentuada [24 pontos de decréscimo]. O IVJ dos 19 distritos mais desfavorecidos em 2005 [64] era melhor que a própria média da cidade no ano 2000. O dado que chama mais a atenção está no peso da freqüência do ensino médio, responsável por 8 pontos no recuo total de 19 observado pelo índice. Se em 2000 apenas 52% dos paulistanos de 15 a 17 estavam matriculados nesse nível, em 2005, o contingente já se encontrava em 68%. Um progresso considerável, sobretudo quanto se tem em conta que as áreas mais pobres seguiram ritmo similar [de 47% para 63%]. O segundo fator que mais influiu na melhora, retirando do IVJ cinco pontos no qüinqüênio, foi a queda na taxa de mortalidade por agressão de rapazes entre 15 e 19 anos. De 216 óbitos por 100 mil jovens, desceu para 141. Taxa elevada, decerto, mas a queda é animadora. desenvolvimento da argumentação expõe dados e os analisa a análise é o comentário o comentário é o argumento
  • 8. O EDITORIAL um modelo Difícil seria imaginar que qualquer progresso social pudesse ser alcançado sem avanço considerável no ensino, em especial num país que, como o Brasil, o viu despencar num abismo de ineficiência. Mostra-se acertada, portanto, a prioridade dada na esfera pública era à reforma da educação básica, que impôs ao governo Lula a necessidade de uma resposta, na forma do Plano de Desenvolvimento da Educação. Esta Folha , como tantos setores sociais, deu boas-vindas ao plano e apoiou as metas do movimento Todos pela Educação para o ano de 2022. Entre elas, a de que 90% dos jovens de 19 completem o ensino médio [hoje são cerca de 39%]. O IVJ paulistano vem corroborar que esse é o caminho a seguir em todo o país. definição da posição do jornal defende-se o investimento em educação como forma de melhorar a vida dos jovens brasileiros o modelo paulista é tomado como argumento para a adoção de metas para o país