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1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
RELATÓRIO DE FÍSICA B – RESISTORES LINEARES E NÃO LINEARES
MANAUS – AMAZONAS
JULHO DE 2014
2
Discentes: Laiana Lana Bentes Lobo - 21005396
RELATÓRIO DE FÍSICA B – RESISTORES LINEARES E NÃO LINEARES
MANAUS – AMAZONAS
JULHO DE 2014
Relatório de aula prática
solicitado pelo Prof.º - Manoel. Para
obtenção de nota na disciplina Física B.
3
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................................. 4
2. REVISÃO DE LITERATURA .................................................................................................... 5
3. MATERIAS E MÉTODOS .......................................................................................................... 7
3.1 MATERIAL .................................................................................................................................. 7
3.2 PROCEDIMENTO........................................................................................................................ 7
1. RESULTADOS E DISCUSSÃO .................................................................................................. 9
2. CONCLUSÃO ............................................................................................................................. 10
3. BIBLIOGRAFIA......................................................................................................................... 11
4
1. INTRODUÇÃO
Os resistores que obedecem a equação V=RI são chamados de resistores lineares, pois
a corrente elétrica que os percorrem é diretamente proporcional à voltagem aplicada.
Em grande parte dos condutores, quando alternamos a tensão nas extremidades destes
materiais altera-se também a intensidade da corrente elétrica i, mas estas duas grandezas não
variam proporcionalmente, portanto eles não obedecem à lei de Ohm e são chamados de
resistores não lineares.
Dentre os objetivos deste experimento, queremos provar o comportamento de
resistores ôhmicos e não ôhmicos esboçando seus gráficos. Os resultados apresentados foram
obtidos através de medições de um resistor qualquer, uma lâmpada e um diodo. Serão
montadas tabelas através dos dados obtidos e gráficos com o fim de nos ajudar a entender
cada um dos casos citados.
.
5
2. REVISÃO DE LITERATURA
Sabemos que todos os corpos estão associados á uma medida que se refere á
dificuldade de passagem da corrente; ou seja, para cada corpo existe um valor, chamado
Resistência, que mede o quão aquele corpo está apto a propagar uma corrente. Nesse caso, a
Resistência (R) de um corpo pode ser calculada a partir da diferença de potencial (d.d.p.)dado
em (V) e da intensidade da corrente (i) que atravessa o corpo, dado em Ampere através da
equação: R = V/i
Há dois grandes tipos de resistores; o linear, ou ôhmico, é aquele para qual a razão
entre a d.d.p. e a intensidade da corrente que atravessa o corpo é constante; ou seja, o gráfico
que representa a diferença de potencial e a corrente elétrica é uma reta.
Entretanto, há resistores não lineares, ou seja, o gráfico da diferença de potencial com
a intensidade da corrente é curva; portanto, a razão entre a d.d.p. e a corrente não é constante.
O gráfico a seguir mostra um gráfico genérico com essa configuração
Gráfico 2: Curva de um resistor não linear
6
Para o resistor ôhmico, o cálculo da resistência é feita a partir do valor da tangente da
reta, ou seja, do coeficiente angular da equação de ajuste de reta para os resultados obtidos.
No entanto, para resistores não lineares, como a resistência do corpo varia, devemos definir
uma resistência aparente para cada ponto.
A não linearidade da curva depende de fatores como: iluminação, temperatura, tensão nos
terminais, etc. Portanto, para cada influência do meio existe um resistor específico: são eles
PTC, NTC e VDR, sendo PTC e NTC influenciados pela temperatura e VDR influenciado
pela tensão. Além desses, existem ainda os fotoresistores que variam com a luz.
7
3. MATERIAS E MÉTODOS
3.1 MATERIAL
 Resistor;
 Lâmpada incandescente;
 Diodo;
 Fonte CC variável;
 Amperímetro e
 Fios.
3.2 PROCEDIMENTO
RESISTOR:
1. Conectaram-se os cabos do multímetro no suporte nas extremidades do resistor.
2. Girou-se o botão até adquirir a tensão de 1,0 volts, e observou-se a intensidade elétrica em
0,02 A.
3. Girou-se repetidas vezes o botão de tensão, até alcançar 4,0 volts, obedecendo a um
aumento 0,02 A de razão a cada 1,0 volts aumentado.
4. Observou-se a partir da tensão de 5,0 volts, aumentar para 0,11 A, por conseguinte
deslocando a razão para 3,0 A, a cada 1,0 volts aumentado.
5. A partir da tensão 6,0 volts, logo se restabeleceu a razão de 0,02 A.
LÂMPADA:
1. Plugaram-se a lâmpada, o diodo, e o resistor em fileiras distintas no suporte elétrico.
2. Ligaram-se o medidor de corrente elétrica e o multímetro respectivamente.
3. Conectaram-se os dois cabos do multímetro nas diferentes laterais da lâmpada.
8
4. Com precisão girou-se o botão de controle de tensão elétrica até obtenção de 0,5 Volts (V).
5. Observou-se no multímetro a intensidade elétrica de 0,01 Ampere (A).
6. Novamente girou-se o botão de tensão até a marca de 1,0 volts.
7. Detectou-se a presença de uma pequena, mas, significativa incandescência na lâmpada.
8. Giraram-se repetidas vezes o botão de tensão elétrica, até finalizar em 3,0 volts obedecendo
a uma progressão linear de 0,01 A, a cada 0,5 volts que foi aumentado.
9. Observou-se que a partir de 0,7 volts, a lâmpada dava esboço de incandescência.
DIODO:
1. Conectaram-se os cabos do multímetro no suporte nas laterais do diodo.
2. Manipulou-se o botão do multímetro, até a tensão de 0,5 volts, obtendo uma corrente
elétrica quase nula de 0,01 A.
3. Seguiu-se o experimento aumentando 0,1 volts de cada vez, obedecendo-se uma razão de
0,7 A.
4. Após 0,8 volts, observou-se que a corrente elétrica do diodo progrediu de uma forma que
não obedecia a uma razão exata, até o termino do experimento, que variava de 0,10 a 0,20 A.
5. Terminou-se o experimento e desligou-se o multímetro.
9
1. RESULTADOS E DISCUSSÃO
No caso do elemento resistivo linear a inclinação do gráfico da tensão em função da
corrente é uma reta, como pode ser visto utilizando um resistor de carbono (R3). Neste caso
podemos dizer que o resistor obedece a Lei de Ohm, uma vez que a corrente elétrica ( i ) que
os percorre no resistor é diretamente proporcional à voltagem (V) aplicada.
Já no caso de um elemento resistivo não linear a inclinação do gráfico da tensão em
função da corrente não é uma reta, como pode ser visto utilizando uma lâmpada. Neste caso
podemos dizer que a lâmpada não obedece a Lei de Ohm. Isto ocorre, pois enquanto a
lâmpada permanece acessa, ocorre um aumento de temperatura (efeito Joule: quando
uma corrente elétrica atravessa um material condutor, há produção de calor. Essa produção de
calor é devida ao trabalho realizado para transportar as cargas através do material em
determinado tempo), o que ocasiona no aumento da resistência. Deve-se destacar que quando
é aplicado valores pequenos de corrente, o filamento permanece frio e neste caso podemos
dizer que é análogo a um elemento resistivo linear.
Ao se analisar o gráfico traçado para o diodo na montagem. A partir do gráfico,
também se pode observar que o diodo é um elemento resistivo não linear, ou seja, com a
variação da tensão, a resistência do diodo diretamente polarizado também aumenta, mas não
obedecendo a uma relação direta, por isso obtém-se uma curva.
Todos os gráficos discutidos podem ser vistos em anexo ao fim deste trabalho.
RESISTOR
V (V) i (A)
1,0 0,01
2,0 0,02
3,0 0,03
4,0 0,04
5,0 0,05
6,0 0,06
LÂMPADA
V (V) i (A)
0,5 0,11
1,0 0,15
1,5 0,18
2,0 0,21
2,5 0,23
3,0 0,25
DIODO
V (V) i (A)
0,5 1,25
0,6 2,02
0,7 2,50
0,8 3,03
0,9 3,57
1,0 3,92
10
2. CONCLUSÃO
Os materiais ou dispositivos ôhmicos têm uma relação linear entre a voltagem e a
corrente em uma ampla gama de voltagens aplicadas. Os materiais ou dispositivos não
ôhmicos têm uma relação não linear entre a corrente e a voltagem.
O material que apresentou um caráter ôhmico foi o resistor, apresentando linearmente.
Em relação á lâmpada e o diodo, que por vez apresentaram maiores desvios, tendo como
destaque o último que teve pouca resistência devido ao sentido da corrente que no caso era
positiva.
11
3. BIBLIOGRAFIA
HALLIDAY,D.;RESNICK, R.. Fundamentos de Física – Eletromagnetismo 3ªed.Rio de
Janeiro/RJ, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,1991.

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Resistores lineares e não lineares

  • 1. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS RELATÓRIO DE FÍSICA B – RESISTORES LINEARES E NÃO LINEARES MANAUS – AMAZONAS JULHO DE 2014
  • 2. 2 Discentes: Laiana Lana Bentes Lobo - 21005396 RELATÓRIO DE FÍSICA B – RESISTORES LINEARES E NÃO LINEARES MANAUS – AMAZONAS JULHO DE 2014 Relatório de aula prática solicitado pelo Prof.º - Manoel. Para obtenção de nota na disciplina Física B.
  • 3. 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO............................................................................................................................. 4 2. REVISÃO DE LITERATURA .................................................................................................... 5 3. MATERIAS E MÉTODOS .......................................................................................................... 7 3.1 MATERIAL .................................................................................................................................. 7 3.2 PROCEDIMENTO........................................................................................................................ 7 1. RESULTADOS E DISCUSSÃO .................................................................................................. 9 2. CONCLUSÃO ............................................................................................................................. 10 3. BIBLIOGRAFIA......................................................................................................................... 11
  • 4. 4 1. INTRODUÇÃO Os resistores que obedecem a equação V=RI são chamados de resistores lineares, pois a corrente elétrica que os percorrem é diretamente proporcional à voltagem aplicada. Em grande parte dos condutores, quando alternamos a tensão nas extremidades destes materiais altera-se também a intensidade da corrente elétrica i, mas estas duas grandezas não variam proporcionalmente, portanto eles não obedecem à lei de Ohm e são chamados de resistores não lineares. Dentre os objetivos deste experimento, queremos provar o comportamento de resistores ôhmicos e não ôhmicos esboçando seus gráficos. Os resultados apresentados foram obtidos através de medições de um resistor qualquer, uma lâmpada e um diodo. Serão montadas tabelas através dos dados obtidos e gráficos com o fim de nos ajudar a entender cada um dos casos citados. .
  • 5. 5 2. REVISÃO DE LITERATURA Sabemos que todos os corpos estão associados á uma medida que se refere á dificuldade de passagem da corrente; ou seja, para cada corpo existe um valor, chamado Resistência, que mede o quão aquele corpo está apto a propagar uma corrente. Nesse caso, a Resistência (R) de um corpo pode ser calculada a partir da diferença de potencial (d.d.p.)dado em (V) e da intensidade da corrente (i) que atravessa o corpo, dado em Ampere através da equação: R = V/i Há dois grandes tipos de resistores; o linear, ou ôhmico, é aquele para qual a razão entre a d.d.p. e a intensidade da corrente que atravessa o corpo é constante; ou seja, o gráfico que representa a diferença de potencial e a corrente elétrica é uma reta. Entretanto, há resistores não lineares, ou seja, o gráfico da diferença de potencial com a intensidade da corrente é curva; portanto, a razão entre a d.d.p. e a corrente não é constante. O gráfico a seguir mostra um gráfico genérico com essa configuração Gráfico 2: Curva de um resistor não linear
  • 6. 6 Para o resistor ôhmico, o cálculo da resistência é feita a partir do valor da tangente da reta, ou seja, do coeficiente angular da equação de ajuste de reta para os resultados obtidos. No entanto, para resistores não lineares, como a resistência do corpo varia, devemos definir uma resistência aparente para cada ponto. A não linearidade da curva depende de fatores como: iluminação, temperatura, tensão nos terminais, etc. Portanto, para cada influência do meio existe um resistor específico: são eles PTC, NTC e VDR, sendo PTC e NTC influenciados pela temperatura e VDR influenciado pela tensão. Além desses, existem ainda os fotoresistores que variam com a luz.
  • 7. 7 3. MATERIAS E MÉTODOS 3.1 MATERIAL  Resistor;  Lâmpada incandescente;  Diodo;  Fonte CC variável;  Amperímetro e  Fios. 3.2 PROCEDIMENTO RESISTOR: 1. Conectaram-se os cabos do multímetro no suporte nas extremidades do resistor. 2. Girou-se o botão até adquirir a tensão de 1,0 volts, e observou-se a intensidade elétrica em 0,02 A. 3. Girou-se repetidas vezes o botão de tensão, até alcançar 4,0 volts, obedecendo a um aumento 0,02 A de razão a cada 1,0 volts aumentado. 4. Observou-se a partir da tensão de 5,0 volts, aumentar para 0,11 A, por conseguinte deslocando a razão para 3,0 A, a cada 1,0 volts aumentado. 5. A partir da tensão 6,0 volts, logo se restabeleceu a razão de 0,02 A. LÂMPADA: 1. Plugaram-se a lâmpada, o diodo, e o resistor em fileiras distintas no suporte elétrico. 2. Ligaram-se o medidor de corrente elétrica e o multímetro respectivamente. 3. Conectaram-se os dois cabos do multímetro nas diferentes laterais da lâmpada.
  • 8. 8 4. Com precisão girou-se o botão de controle de tensão elétrica até obtenção de 0,5 Volts (V). 5. Observou-se no multímetro a intensidade elétrica de 0,01 Ampere (A). 6. Novamente girou-se o botão de tensão até a marca de 1,0 volts. 7. Detectou-se a presença de uma pequena, mas, significativa incandescência na lâmpada. 8. Giraram-se repetidas vezes o botão de tensão elétrica, até finalizar em 3,0 volts obedecendo a uma progressão linear de 0,01 A, a cada 0,5 volts que foi aumentado. 9. Observou-se que a partir de 0,7 volts, a lâmpada dava esboço de incandescência. DIODO: 1. Conectaram-se os cabos do multímetro no suporte nas laterais do diodo. 2. Manipulou-se o botão do multímetro, até a tensão de 0,5 volts, obtendo uma corrente elétrica quase nula de 0,01 A. 3. Seguiu-se o experimento aumentando 0,1 volts de cada vez, obedecendo-se uma razão de 0,7 A. 4. Após 0,8 volts, observou-se que a corrente elétrica do diodo progrediu de uma forma que não obedecia a uma razão exata, até o termino do experimento, que variava de 0,10 a 0,20 A. 5. Terminou-se o experimento e desligou-se o multímetro.
  • 9. 9 1. RESULTADOS E DISCUSSÃO No caso do elemento resistivo linear a inclinação do gráfico da tensão em função da corrente é uma reta, como pode ser visto utilizando um resistor de carbono (R3). Neste caso podemos dizer que o resistor obedece a Lei de Ohm, uma vez que a corrente elétrica ( i ) que os percorre no resistor é diretamente proporcional à voltagem (V) aplicada. Já no caso de um elemento resistivo não linear a inclinação do gráfico da tensão em função da corrente não é uma reta, como pode ser visto utilizando uma lâmpada. Neste caso podemos dizer que a lâmpada não obedece a Lei de Ohm. Isto ocorre, pois enquanto a lâmpada permanece acessa, ocorre um aumento de temperatura (efeito Joule: quando uma corrente elétrica atravessa um material condutor, há produção de calor. Essa produção de calor é devida ao trabalho realizado para transportar as cargas através do material em determinado tempo), o que ocasiona no aumento da resistência. Deve-se destacar que quando é aplicado valores pequenos de corrente, o filamento permanece frio e neste caso podemos dizer que é análogo a um elemento resistivo linear. Ao se analisar o gráfico traçado para o diodo na montagem. A partir do gráfico, também se pode observar que o diodo é um elemento resistivo não linear, ou seja, com a variação da tensão, a resistência do diodo diretamente polarizado também aumenta, mas não obedecendo a uma relação direta, por isso obtém-se uma curva. Todos os gráficos discutidos podem ser vistos em anexo ao fim deste trabalho. RESISTOR V (V) i (A) 1,0 0,01 2,0 0,02 3,0 0,03 4,0 0,04 5,0 0,05 6,0 0,06 LÂMPADA V (V) i (A) 0,5 0,11 1,0 0,15 1,5 0,18 2,0 0,21 2,5 0,23 3,0 0,25 DIODO V (V) i (A) 0,5 1,25 0,6 2,02 0,7 2,50 0,8 3,03 0,9 3,57 1,0 3,92
  • 10. 10 2. CONCLUSÃO Os materiais ou dispositivos ôhmicos têm uma relação linear entre a voltagem e a corrente em uma ampla gama de voltagens aplicadas. Os materiais ou dispositivos não ôhmicos têm uma relação não linear entre a corrente e a voltagem. O material que apresentou um caráter ôhmico foi o resistor, apresentando linearmente. Em relação á lâmpada e o diodo, que por vez apresentaram maiores desvios, tendo como destaque o último que teve pouca resistência devido ao sentido da corrente que no caso era positiva.
  • 11. 11 3. BIBLIOGRAFIA HALLIDAY,D.;RESNICK, R.. Fundamentos de Física – Eletromagnetismo 3ªed.Rio de Janeiro/RJ, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,1991.