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Resistência dos Materiais II – Aula 2 / Conceitos Básicos de Resistência
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tem deformação plástica. A carga de
tração crescente provoca uma
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➢ Proporcional à tensão aplicada;
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(1) (2) (3)
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Lei de Hooke
Parâmetro que proporciona uma medida da rigidez de um
material ou a sua resistência à deformação elástica
É a relação entre a tensão
aplicada e a deformação
elástica resultante.
O coeficiente E é chamado módulo de
elasticidade ou módulo de Young, que é
determinado pela força de atração entre
átomos dos materiais, isto é, quando
maior a atração entre átomos, maior o
seu módulo de elasticidade.
Deformação
()
Tensão()
E = /
p
Tensão Limite de Proporcionalidade (p)
Valor máximo tensão que o material suporta
sem sofrer deformação permanente.
A lei de Hooke é
válida até este ponto.
04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 31
Coeficiente de Poisson
O coeficiente de Poisson “ν” (nu)
é uma propriedade adimensional
do material. Ele mede a relação
entre a deformação lateral e a
deformação longitudinal. Sua
faixa de valores é de 0 < ν ≤ 0,5.
𝜀𝑙𝑜𝑛𝑔 =
𝛿
𝐿
𝜀𝑙𝑎𝑡 =
𝛿℩
𝑟
𝜈 =
𝜀𝑙𝑎𝑡
𝜀𝑙𝑜𝑛𝑔
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Tensão Admissível
A tensão admissível consiste no
valor limite da tensão a que um
determinado material pode
resistir em determinadas
circunstâncias.
No projeto de um elemento estrutural ou
componente de máquina, deve-se
considerar que a carga limite do material
seja maior que o carregamento que este
irá suportar em condições normais de
utilização. Este carregamento menor é
chamado de admissível, de trabalho ou de
projeto. Quando se aplica a carga
admissível, apenas uma parte da
capacidade do material está sendo
solicitada, a outra parte é reservada para
garantir ao material, condições de
utilização segura.
Geralmente, esta tensão deverá ser mantida na
região de deformação elástica do material.
Materiais Frágeis
𝜎 𝑎𝑑𝑚 = Τ𝜎 𝑅 𝑛
Materiais Dúcteis
𝜎 𝑎𝑑𝑚 = Τ𝜎𝑒 𝑛
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Axialmente
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04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 35
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aço, correntes e armadura de aço
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04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 36
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𝐸∙𝐴
F
L δ
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F1
L1
L2
F2
A2, E2
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𝑖
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Concentração de Tensões de Tração
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Todo componente estrutural que
apresente descontinuidades como
furos ou variação brusca de seção,
quando solicitados, desenvolvem
tensões maiores na região de
descontinuidade do que a tensão
média ao longo da peça.
𝐾𝑡 = “fator de forma” ou
“coeficiente de concentração de tensão”.
𝐾𝑡 = Tabelado conforme a tipo de concentrador de tensão
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Resistência dos Materiais II - Conceitos Básicos

  • 1. Resistência dos Materiais II Aula 2 - Conceitos Básicos de Resistência dos Materiais Prof. Me. Juliano Aparecido de Oliveira Engenharia Civil
  • 2. Introdução a Resistência dos Materiais Resistência dos Materiais II – Aula 2 / Conceitos Básicos de Resistência dos Materiais Física Mecânica Estática Corpos Indeformáveis Independente das propriedades da matéria Resistência dos Materiais Corpos Deformáveis (Realidade) Suscetível a ruptura (Sob ação de Forças) 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 2
  • 3. Introdução a Resistência dos Materiais Resistência dos Materiais II – Aula 2 / Conceitos Básicos de Resistência dos Materiais Resistência dos Materiais Estuda as mudanças ocasionadas no corpo pela ação de forças externas e internas. Estuda as propriedades (dimensão, forma e material) necessárias para o corpo resistir à ação dessas forças. 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 3
  • 5. O que é Tensão? 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 5
  • 6. Tipos de Forças Tipos de Forças Forças Normais ou Axiais Forças Transversais 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 6
  • 7. Forças Normais ou Axiais Tração Compressão 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 7
  • 8. Forças Normais ou Axiais A carga tende a alongar o cabo no sentido axial da Força Tração 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 8
  • 9. Forças Normais ou Axiais A carga tende a encurtar o pé da mesa no sentido axial da Força Compressão 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 9
  • 11. Forças Transversais Flexão A carga tende a modificar a viga no sentido transversal da Força 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 11
  • 12. Forças Transversais Cisalhamento Quando duas forças paralelas e em sentidos opostos tendem a deslocar o pino 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 12
  • 13. Forças Transversais A força é aplicado no sentido transversal da barra tende a girar as seções de uma peça, uma em relação às outras Torção 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 13
  • 14. Forças A força é uma grandeza Vetorial Direção Sentido Intensidade No sistema Internacional (SI) a força é expressa em Newton [N] 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 14
  • 15. Forças no Plano Cartesiano 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 15
  • 16. Momento F = Força aplicada em um corpo Momento = o produto vetorial entre o vetor Força e o vetor distância. d =distância entre o ponto de aplicação desta força e um ponto qualquer P. 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 16
  • 17. Condições de equilíbrio estático Para um corpo em equilíbrio é necessário que o somatório das Forças atuantes e do Momento em relação a um ponto qualquer sejam nulos. 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 17
  • 19. Tensão A direção da tensão depende do tipo de força, ou seja da direção das cargas atuantes Tração, compressão e flexão ocorrem na direção perpendicular a seção de corte Tensão normal letra grega sigma (σ) Cisalhamento e Torção ocorrem na direção paralela a seção de corte Tensão transversal letra grega tau (τ) 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 19
  • 20. Tensão Normal “σ” Força aplicada Unidades Relações Área da seção transversal de corte da peça 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 20
  • 21. Tensão Transversal “τ” Unidades Relações Força cortante Área paralela a seção transversal de corte da peça 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 21
  • 22. Ensaio de tração Diagrama Tensão x Deformação Equipamento para ensaio de tração Corpo de Prova A = Seção Inicial Lo = Comprimento Inicial F = Carga normal Principal Função Conhecer o comportamento dos materiais quando submetidos a carregamentos. No ensaio de tração, o CP é submetido a um carga normal “F”. A medida que este carregamento aumenta, pode ser observado um aumento na distância entre os pontos marcados e uma redução na área de seção transversal, até a ruptura do material. Como Funciona? A partir do gráfico e da amostra é possível obter uma série de propriedades 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 22
  • 23. Ensaio de Compressão Diagrama σ x ε para mistura de concreto típica Tração Compressão 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 23
  • 24. Como se define a deformação? Deformação Longitudinal ou Alongamento Deformação Transversal ou Estricção 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 24
  • 25. Diagrama Tensão x Deformação Material Frágil Material Dúctil σ ϵ Materiais Dúctil Aços Cobre Alumínio Frágil Concreto Ferro fundido Vidro O diagrama tensão x deformação varia muito de material para material, e ainda, para uma mesmo material podem ocorrer resultados diferentes devido a variação de temperatura do corpo de prova e da velocidade da carga aplicada. 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 25
  • 26. Materiais dúcteis Qualquer material que possa ser submetido a grandes deformações antes de sofrer ruptura Apresentam comportamento de tensão- deformação elástica, escoamento sob tensão constante, endurecimento por deformação e, finalmente, estricção até a ruptura. 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 26
  • 27. Materiais Frágeis São aqueles materiais que se rompem facilmente, ainda na fase de deformação elástica. Os materiais frágeis não apresentam uma fase de escoamento, ou seja, não tem deformação plástica. A carga de tração crescente provoca uma deformação elástica e logo ao ultrapassar o limite de proporcionalidade o corpo de prova se rompe. 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 27
  • 28. Tensão x Deformação (Detalhado) Tensão limite de proporcionalidade Tensão limite de resistência Tensão limite de rupturaTensão limite de escoamento Escoamento 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 28
  • 29. Deformação Elástica (1) (2) (3) ➢ Processo reversível; ➢ Desaparece quando a carga é removida; ➢ Precede à deformação plástica; ➢ Proporcional à tensão aplicada; 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 29
  • 30. Deformação Plástica ➢ Irreversível; ➢ Provocada por tensões que ultrapassam o limite de proporcionalidade; ➢ Deslocamento permanente dos átomos e portanto não desaparece quando a tensão é removida. (1) (2) (3) 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 30
  • 31. Lei de Hooke Parâmetro que proporciona uma medida da rigidez de um material ou a sua resistência à deformação elástica É a relação entre a tensão aplicada e a deformação elástica resultante. O coeficiente E é chamado módulo de elasticidade ou módulo de Young, que é determinado pela força de atração entre átomos dos materiais, isto é, quando maior a atração entre átomos, maior o seu módulo de elasticidade. Deformação () Tensão() E = / p Tensão Limite de Proporcionalidade (p) Valor máximo tensão que o material suporta sem sofrer deformação permanente. A lei de Hooke é válida até este ponto. 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 31
  • 32. Coeficiente de Poisson O coeficiente de Poisson “ν” (nu) é uma propriedade adimensional do material. Ele mede a relação entre a deformação lateral e a deformação longitudinal. Sua faixa de valores é de 0 < ν ≤ 0,5. 𝜀𝑙𝑜𝑛𝑔 = 𝛿 𝐿 𝜀𝑙𝑎𝑡 = 𝛿℩ 𝑟 𝜈 = 𝜀𝑙𝑎𝑡 𝜀𝑙𝑜𝑛𝑔 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 32
  • 33. Tensão Admissível A tensão admissível consiste no valor limite da tensão a que um determinado material pode resistir em determinadas circunstâncias. No projeto de um elemento estrutural ou componente de máquina, deve-se considerar que a carga limite do material seja maior que o carregamento que este irá suportar em condições normais de utilização. Este carregamento menor é chamado de admissível, de trabalho ou de projeto. Quando se aplica a carga admissível, apenas uma parte da capacidade do material está sendo solicitada, a outra parte é reservada para garantir ao material, condições de utilização segura. Geralmente, esta tensão deverá ser mantida na região de deformação elástica do material. Materiais Frágeis 𝜎 𝑎𝑑𝑚 = Τ𝜎 𝑅 𝑛 Materiais Dúcteis 𝜎 𝑎𝑑𝑚 = Τ𝜎𝑒 𝑛 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 33
  • 35. Barras carregadas axialmente Tensão Normal 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 35
  • 36. Tração e Compressão Área tracionada Área comprimida Correias, parafusos, cabos de aço, correntes e armadura de aço Ferramentas de estampagem, trilhos e vigas de concreto 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 36
  • 37. Deslocamento longitudinal da barra 𝛿 = 𝐹∙𝐿 𝐸∙𝐴 F L δ A A1, E1 F1 L1 L2 F2 A2, E2 𝛿 = ෍ 𝑖 𝐹𝑖 ∙ 𝐿𝑖 𝐸𝑖 ∙ 𝐴𝑖 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 37
  • 38. Deslocamento longitudinal da barra 𝛿𝑡 =∝∙ ∆𝑇 ∙ 𝐿 ∆𝑻 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 38
  • 39. Concentração de Tensões de Tração 𝜎 𝑚𝑎𝑥 = 𝐾𝑡 ∙ 𝜎 𝑚𝑒𝑑 Todo componente estrutural que apresente descontinuidades como furos ou variação brusca de seção, quando solicitados, desenvolvem tensões maiores na região de descontinuidade do que a tensão média ao longo da peça. 𝐾𝑡 = “fator de forma” ou “coeficiente de concentração de tensão”. 𝐾𝑡 = Tabelado conforme a tipo de concentrador de tensão 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 39
  • 41. Diagrama de momento fletor e cortante 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 41
  • 42. Flexão Tensão de Flexão 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 42
  • 44. Cisalhamento Tensão de Cisalhamento 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 44 Resistência dos Materiais II – Projeto de Vigas e Eixos
  • 45. 04/08/2017 10:31 Prof. Me. Juliano Oliveira 45