SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
Baixar para ler offline
Resumo
Jorge Barbosa
                                                                 Disciplina: PSICOLOGIA
                                                                   Temas: Relações Interpessoais
                                                                 Assuntos: Processos fundamentais de cognição
                                                                            social; Processos de influência entre
                                                                            indivíduos; Processos de relação entre
                                                                            indivíduos e grupos.
                                                                     Data: Março 2012




Factores Fundamentais da Cognição Social

  •   A cognição apresenta uma dimensão social, na medida em que um grande número de pessoas partilha uma
      série considerável de noções comuns.
  •   A cognição social abarca um conjunto de processos
      de conhecimento e relacionação com os outros, dos
      quais se destacam as impressões, as expectativas, as
      atitudes e as representações.
  •   As impressões sociais são noções criadas no contacto
      com as pessoas, e que nos fornecem um quadro
      interpretativo para julgarmos o que elas são e como
      se comportam.
  •   As impressões sociais facilitam a categorização das
      pessoas, ou seja, a sua inclusão em determinadas
      classes ou categorias.
  •   O conhecimento das pessoas e a sua categorização
      organizam-se em torno de traços centrais, que
      constituem uma espécie de directriz ou padrão de caracteres que dá sentido a outros que se lhe subordinam.
  •   As expectativas são atitudes psicoafectivas que, em face de certos indícios, conduzem as pessoas a
      antecipações de determinadas ocorrências sociais.
  •   Asch refere-se ao “efeito de primazia” para designar o papel das primeiras impressões que, à semelhança dos
      traços centrais, condicionam as cognições posteriores.
  •   As atitude são predisposições adquiridas e relativamente estáveis que levam as pessoas a reagir de modo positivo
      ou negativo perante objectos de natureza social.
  •   As atitudes resultam de uma crença ou elemento intelectual que, em conjugação com o elemento emocional,
      gera um elemento comportamental que consiste numa predisposição ou intenção de fazer alguma coisa.
  •   Festinger designa por dissonância cognitiva a situação de inconsistência psicológica verificada nos casos em que
      o elemento intelectual colide com o emocional, determinando um conflito de actuação.
  •   Representações sociais são formas de conhecimento de objectos e fenómenos sociais complexos, elaboradas
      com objectivos práticos, e que contribuem para a constituição de uma realidade comum a várias pessoas.
  •   Designam-se por sociais porque são forjadas na comunicação ou interacção entre pessoas, são partilhadas por
      elas e são uma espécie de programa de acção para a comunidade.
  •   Na base das representações sociais situam-se dois processos: a objectivação e a ancoragem.




                                                                                                                      JB
                                                                                                             ESMGA, 2010
                                                                                        Web: http://jbarbo.com.pt/moodle
2




  •   A objectivação é a forma como se organizam os elementos da representação e o percurso que efectuam até
      exprimirem uma realidade pensada ou tida como real.
  •   A ancoragem consiste em invocar noções conhecidas, para se compreenderem melhor certos conceitos e se agir
      de acordo com eles.
  •   No seu conjunto, a cognição social é um processo que se organiza com a socialização, tendo como principais
      agentes a família, a escola, os pares, bem como todos os demais grupos em que o indivíduo se vai integrando.
  •   Os meios de comunicação social constituem-se como agentes que, pelas suas características peculiares, entram
      em competição com os elementos educativos na formação e mudança de atitudes.




Processos de influência entre indivíduos
  •   Os principais processos de influências interpessoais são a normalização, o conformismo e a obediência.
  •   Tanto a nível individual como colectivo, os seres humanos manifestam tendência para organizar os dados da
      experiência segundo normas sociais existentes ou a encontrar.
  •   Normas sociais são escalas de referência que definem os comportamentos e as atitudes permitidos ou
      condenáveis numa determinada comunidade.
  •   A normalização é o estabelecimento de normas sociais com base na influência recíproca dos elementos de um
      grupos social, hesitantes relativamente a modos de pensar e agir.
  •   A adaptação aos outros implica uma atitude social
      conformista, o que quer dizer que a adaptação
      implica a aceitação das normas sociais vigentes.
  •   Designa-se por conformismo a tendência das pessoas
      para aceitar as normas, isto é, para aproximarem as
      suas atitudes e condutas das dos outros elementos do
      grupo.
  •   O grau de conformismo de uma pessoa depende de
      factores como a confiança em si próprio, a
      unanimidade de opiniões dos elementos do grupo e o
      contacto visual.
  •   A obediência é a tendência das pessoas para se
      submeterem a ordens ditadas por outrem e para as
      cumprir.
  •   Os factores que interferem na obediência podem
      relacionar-se com a pessoa que dá as ordens ou com
      aquela que as cumpre.
  •   Em relação ao ordenante, a obediência é facilitada
      se for uma pessoa atraente, merecer credibilidade e
      possuir capacidades de liderança e de autoridade.
  •   O desejo de agradar e de ser aceite são factores associados às pessoas que obedecem, contribuindo para
      incrementar a tendência a obedecer.
  •   A autoconfiança da pessoa que obedece contribui para diminuir essa tendência.
  •   A organização social assenta numa boa dose de conformismo e de obediência por parte dos seus membros
      constituintes.
  •   Contudo, inconformismo e desobediência não são necessariamente negativos, sendo tidos como factores de
      progresso social, quando alteram costumes sem sentido ou quando são respostas a ordens injustas e inexequíveis.
  •   O inconformismo considera-se ainda de modo positivo quando se reflecte em avanço científico-tecnológico e
      revoluciona de modo favorável o campo das ideias e da arte.
3




Processos de relação entre indivíduos e grupos
  •   Entre indivíduos e grupos desenham-se relações sociais de atracção, agressão e intimidade.
  •   A atracção entre seres humanos é um processo que implica um conjunto de sentimentos positivos, que criam o
      desejo de aproximação entre eles.
  •   Proximidade física, afinidades pessoais e culturais,
      boa aparência, desejo de afiliação e reciprocidade
      de sentimentos são factores que facilitam a
      atracção interpessoal.
  •   Considera-se agressão qualquer comportamento
      físico ou verbal realizado por um indivíduo com a
      intenção de provocar sofrimento, dor ou prejuízo a
      pessoas, a objectos ou a si mesmo.
  •   Além de poder ser desencadeada por outras
      situações, a agressividade tem na aprendizagem
      social, na frustração e no efeito cumulativo de
      contrariedades os seus principais factores.
  •   A intimidade é um estado de proximidade
      emocional entre pessoas caracterizado por uma
      comunicação estabelecida com autenticidade e
      sem qualquer intenção de manipular.
  •   O amor é o caso de intimidade por excelência,
      podendo revestir-se de vários cambiantes: maternal,
      paternal, filial, fraternal, romântico, apaixonado,
      amistoso, amor ao próximo, etc.
  •   Para além da afeição e do respeito, características próprias do gostar, o amor exige vinculação ou apego ao
      outro, preocupação e responsabilização por ele e ainda intimidade ou comunicação profunda e empática.
  •   Kelley considera haver três tipos de amor: o passional, caracterizado pela necessidade do outro; o pragmático,
      pela confiança e tolerância; o altruísta, pela preocupação e cuidado.
  •   Sternberg apresenta uma classificação de modelos de amor mais alargada, dependendo cada um deles da
      presença ou ausência dos factores intimidade, paixão e compromisso.
  •   Na relação entre indivíduos e grupos são vulgares os estereótipos, resultantes da categorização social, os
      preconceitos, derivados da visão estereotipada da sociedade, e ainda os fenómenos de discriminação,
      manifestações visíveis dos preconceitos.
  •   Os estereótipos são crenças rígidas e simplificadas acerca de pessoas ou de grupos, resultantes de uma
      generalização abusiva e muitas vezes inexacta e resistente a nova informação.
  •   Os estereótipos fixam-se e mantêm-se nos grupos, dado serem “verdades” facilmente corroboradas, possuírem
      elevado poder cognitivo e preditivo e serem uma espécie de hábitos sociais na coesão do grupo e na integração
      dos indivíduos.
  •   Preconceitos são atitudes favoráveis ou desfavoráveis em relação a uma pessoa, atribuindo-lhe caracteres do
      grupo a que pertence, mas sem que se tenha informação suficiente a seu respeito.
  •   Os preconceitos encontram-se normalmente carregados de hostilidade, que na prática se traduz em atitudes
      discriminatórias lançadas contra minorias, geradoras de instabilidade e de conflitos sociais.
  •   Sherif considera que a origem dos conflitos sociais reside no antagonismo de interesses, hipótese bastante
      plausível, em virtude de albergar outros conceitos, como os de privação, frustração, preconceito ou “bode
      expiatório”.
  •   Os conflitos sociais não manifestam apenas aspectos negativos, podendo ser considerados como uma forma de
      demarcar com nitidez as fronteiras grupais e de manter e reforçar a identidade dos grupos envolvidos.
4




•   O contacto entre os grupos, processo apontado como forma de solucionar conflitos intergrupais, parece não dar
    os resultados esperados, ampliando as hostilidades e reforçando os sentimentos do endogrupo em oposição ao
    exogrupo.
•   Sherif propõe, como forma de resolução, os objectivos supra-ordenados, que são finalidades que convêm a
    ambos os grupos, mas que só podem ser atingidas através da colaboração de ambos.
•   Uma outra forma de resolver conflitos é a negociação, processo através do qual, à custa de cedências e
    exigências de ambas as partes, procura alcançar uma plataforma de entendimento.
•   Promovendo os contactos, propondo objectivos supra-ordenados ou realizando negociações, a finalidade visada
    é a criação de condições propícias à integração, evitando formas de discriminação e exclusão social.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Trabalho das expectativas psicologia
Trabalho das expectativas   psicologiaTrabalho das expectativas   psicologia
Trabalho das expectativas psicologiaCatarinaJusto
 
01. Dinâmica das Relações Interpessoais: O Indivíduo e o Grupo
01. Dinâmica das Relações Interpessoais: O Indivíduo e o Grupo01. Dinâmica das Relações Interpessoais: O Indivíduo e o Grupo
01. Dinâmica das Relações Interpessoais: O Indivíduo e o GrupoDebora Miceli
 
Rit relaçoes interpessoais
Rit relaçoes interpessoaisRit relaçoes interpessoais
Rit relaçoes interpessoaisPaulo Ramos
 
Impressões e Expectativas
Impressões e ExpectativasImpressões e Expectativas
Impressões e ExpectativasRaQuel Oliveira
 
Apostila relações interpessoais e ética profissional
Apostila relações interpessoais e ética profissionalApostila relações interpessoais e ética profissional
Apostila relações interpessoais e ética profissionalmgmedeiros
 
Relacionamento interpessoal e trabalho em equipe - Aula 1
Relacionamento interpessoal e trabalho em equipe - Aula 1Relacionamento interpessoal e trabalho em equipe - Aula 1
Relacionamento interpessoal e trabalho em equipe - Aula 1Professor Cristiano Barreto
 
Cognição Social
Cognição SocialCognição Social
Cognição Socialnockinhas22
 
Relações interpessoais
Relações interpessoaisRelações interpessoais
Relações interpessoaisMarcelo Anjos
 
A comunicação interpessoal
A comunicação interpessoalA comunicação interpessoal
A comunicação interpessoalMarcelo Anjos
 
A categorização impressões, expectativas, estereótipos
A  categorização   impressões, expectativas, estereótiposA  categorização   impressões, expectativas, estereótipos
A categorização impressões, expectativas, estereótiposMarcelo Anjos
 
Psicolgia - relaçoes interpessoais
Psicolgia - relaçoes interpessoaisPsicolgia - relaçoes interpessoais
Psicolgia - relaçoes interpessoaisRita123456789
 
Relações Humanas Na Família E No Trabalho
Relações  Humanas Na Família E No TrabalhoRelações  Humanas Na Família E No Trabalho
Relações Humanas Na Família E No TrabalhoRodrigo Corrêa Leite
 
01 oficina de relações interpessoais-
01 oficina de relações interpessoais-01 oficina de relações interpessoais-
01 oficina de relações interpessoais-Joice cardoso
 
12.2 relaes interpessoais
12.2 relaes interpessoais12.2 relaes interpessoais
12.2 relaes interpessoaiscleilza sales
 
02. Dinâmica das Relações Interpessoais: Motivação
02. Dinâmica das Relações Interpessoais: Motivação02. Dinâmica das Relações Interpessoais: Motivação
02. Dinâmica das Relações Interpessoais: MotivaçãoDebora Miceli
 

Mais procurados (20)

Relações interpessoais
Relações interpessoaisRelações interpessoais
Relações interpessoais
 
Trabalho das expectativas psicologia
Trabalho das expectativas   psicologiaTrabalho das expectativas   psicologia
Trabalho das expectativas psicologia
 
01. Dinâmica das Relações Interpessoais: O Indivíduo e o Grupo
01. Dinâmica das Relações Interpessoais: O Indivíduo e o Grupo01. Dinâmica das Relações Interpessoais: O Indivíduo e o Grupo
01. Dinâmica das Relações Interpessoais: O Indivíduo e o Grupo
 
Rit relaçoes interpessoais
Rit relaçoes interpessoaisRit relaçoes interpessoais
Rit relaçoes interpessoais
 
Impressões e Expectativas
Impressões e ExpectativasImpressões e Expectativas
Impressões e Expectativas
 
Apostila relações interpessoais e ética profissional
Apostila relações interpessoais e ética profissionalApostila relações interpessoais e ética profissional
Apostila relações interpessoais e ética profissional
 
Relacionamento interpessoal e trabalho em equipe - Aula 1
Relacionamento interpessoal e trabalho em equipe - Aula 1Relacionamento interpessoal e trabalho em equipe - Aula 1
Relacionamento interpessoal e trabalho em equipe - Aula 1
 
Cognição Social
Cognição SocialCognição Social
Cognição Social
 
A formação de impressões
A formação de impressõesA formação de impressões
A formação de impressões
 
Relações interpessoais
Relações interpessoaisRelações interpessoais
Relações interpessoais
 
Relacão Interpessoal
Relacão InterpessoalRelacão Interpessoal
Relacão Interpessoal
 
A comunicação interpessoal
A comunicação interpessoalA comunicação interpessoal
A comunicação interpessoal
 
A categorização impressões, expectativas, estereótipos
A  categorização   impressões, expectativas, estereótiposA  categorização   impressões, expectativas, estereótipos
A categorização impressões, expectativas, estereótipos
 
Psicolgia - relaçoes interpessoais
Psicolgia - relaçoes interpessoaisPsicolgia - relaçoes interpessoais
Psicolgia - relaçoes interpessoais
 
Relações Humanas Na Família E No Trabalho
Relações  Humanas Na Família E No TrabalhoRelações  Humanas Na Família E No Trabalho
Relações Humanas Na Família E No Trabalho
 
Relações humanas
Relações humanasRelações humanas
Relações humanas
 
01 oficina de relações interpessoais-
01 oficina de relações interpessoais-01 oficina de relações interpessoais-
01 oficina de relações interpessoais-
 
A cognição social
A cognição socialA cognição social
A cognição social
 
12.2 relaes interpessoais
12.2 relaes interpessoais12.2 relaes interpessoais
12.2 relaes interpessoais
 
02. Dinâmica das Relações Interpessoais: Motivação
02. Dinâmica das Relações Interpessoais: Motivação02. Dinâmica das Relações Interpessoais: Motivação
02. Dinâmica das Relações Interpessoais: Motivação
 

Destaque

Relações Interpessoais 4
Relações Interpessoais 4Relações Interpessoais 4
Relações Interpessoais 4Jorge Barbosa
 
Competências RVCC
Competências RVCCCompetências RVCC
Competências RVCCJoão Lima
 
Cp 4 dr_2_funções dos códigos de conduta
Cp 4 dr_2_funções dos códigos de condutaCp 4 dr_2_funções dos códigos de conduta
Cp 4 dr_2_funções dos códigos de condutaSILVIA G. FERNANDES
 
Ng4 iden.alter
Ng4 iden.alterNg4 iden.alter
Ng4 iden.alterruigalvao
 
éTica x moral (prova)
éTica x moral (prova)éTica x moral (prova)
éTica x moral (prova)raphaelalma
 
UFCD 4 plano global - Processos identitários
UFCD 4 plano global - Processos identitáriosUFCD 4 plano global - Processos identitários
UFCD 4 plano global - Processos identitáriosMaria Laura Cavaleiro
 
Análise de posicionamento sicredi justiça
Análise de posicionamento sicredi justiçaAnálise de posicionamento sicredi justiça
Análise de posicionamento sicredi justiçaVai Totó
 
Cp_4
Cp_4Cp_4
Cp_4J P
 
As Regras De Conduta Na UtilizaçãO Da Internet
As Regras De Conduta Na UtilizaçãO Da InternetAs Regras De Conduta Na UtilizaçãO Da Internet
As Regras De Conduta Na UtilizaçãO Da Internetcoldashes
 
Mobilidade e Acessibilidade Cp4
Mobilidade e Acessibilidade   Cp4Mobilidade e Acessibilidade   Cp4
Mobilidade e Acessibilidade Cp4abarros
 

Destaque (20)

Reflexão - CP4
Reflexão - CP4Reflexão - CP4
Reflexão - CP4
 
Relações Interpessoais 4
Relações Interpessoais 4Relações Interpessoais 4
Relações Interpessoais 4
 
Cp4
Cp4Cp4
Cp4
 
Codigo de conduta
Codigo de condutaCodigo de conduta
Codigo de conduta
 
Competências RVCC
Competências RVCCCompetências RVCC
Competências RVCC
 
Cp 4 dr_2_funções dos códigos de conduta
Cp 4 dr_2_funções dos códigos de condutaCp 4 dr_2_funções dos códigos de conduta
Cp 4 dr_2_funções dos códigos de conduta
 
Regras e código de conduta
Regras e código de condutaRegras e código de conduta
Regras e código de conduta
 
Democracia Direta Digital
Democracia Direta DigitalDemocracia Direta Digital
Democracia Direta Digital
 
Ng4 iden.alter
Ng4 iden.alterNg4 iden.alter
Ng4 iden.alter
 
éTica x moral (prova)
éTica x moral (prova)éTica x moral (prova)
éTica x moral (prova)
 
UFCD 4 plano global - Processos identitários
UFCD 4 plano global - Processos identitáriosUFCD 4 plano global - Processos identitários
UFCD 4 plano global - Processos identitários
 
Análise de posicionamento sicredi justiça
Análise de posicionamento sicredi justiçaAnálise de posicionamento sicredi justiça
Análise de posicionamento sicredi justiça
 
Dr 1 cp
Dr 1 cpDr 1 cp
Dr 1 cp
 
Conduta
CondutaConduta
Conduta
 
Cp_4
Cp_4Cp_4
Cp_4
 
As Regras De Conduta Na UtilizaçãO Da Internet
As Regras De Conduta Na UtilizaçãO Da InternetAs Regras De Conduta Na UtilizaçãO Da Internet
As Regras De Conduta Na UtilizaçãO Da Internet
 
Mobilidade e Acessibilidade Cp4
Mobilidade e Acessibilidade   Cp4Mobilidade e Acessibilidade   Cp4
Mobilidade e Acessibilidade Cp4
 
Aula 3 normas e regras
Aula 3   normas e regrasAula 3   normas e regras
Aula 3 normas e regras
 
CP5
CP5CP5
CP5
 
Processos Identitários
Processos IdentitáriosProcessos Identitários
Processos Identitários
 

Semelhante a Resumo relações interpessoais

Resumo Psicologia 2º P
Resumo Psicologia 2º PResumo Psicologia 2º P
Resumo Psicologia 2º PJorge Barbosa
 
Interação social e papéis sociais
Interação social e papéis sociaisInteração social e papéis sociais
Interação social e papéis sociaisturma12c
 
Interação Social
Interação SocialInteração Social
Interação SocialAna Antunes
 
Sessao 1 pso ecm d pl
Sessao 1 pso ecm d plSessao 1 pso ecm d pl
Sessao 1 pso ecm d plAndreecm
 
A organização como contexto social e desenvolvimento cognitivo
A organização como contexto social e desenvolvimento cognitivoA organização como contexto social e desenvolvimento cognitivo
A organização como contexto social e desenvolvimento cognitivoAnderson Cássio Oliveira
 
Relações interpessoais
Relações interpessoaisRelações interpessoais
Relações interpessoaisSilvia Revez
 
Módulo 1 1.2.
Módulo 1   1.2.Módulo 1   1.2.
Módulo 1 1.2.cattonia
 
Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13
Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13
Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13dcm116
 
Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13
Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13
Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13dcm116
 
Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13
Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13
Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13dcm116
 
História da Psicologia Social - aulas 1, 2 e 3.pdf
História da Psicologia Social - aulas 1, 2 e 3.pdfHistória da Psicologia Social - aulas 1, 2 e 3.pdf
História da Psicologia Social - aulas 1, 2 e 3.pdfPedro R. Coutinho
 
2014 conceitos básicos sociologia
2014 conceitos básicos sociologia2014 conceitos básicos sociologia
2014 conceitos básicos sociologiaFelipe Hiago
 
Aula 5 - Teoria das Relações Humanas
Aula 5  - Teoria das Relações HumanasAula 5  - Teoria das Relações Humanas
Aula 5 - Teoria das Relações HumanasProf. Leonardo Rocha
 
Atitudes e representações sociais
Atitudes e representações sociais Atitudes e representações sociais
Atitudes e representações sociais RaQuel Oliveira
 

Semelhante a Resumo relações interpessoais (20)

Resumo Psicologia 2º P
Resumo Psicologia 2º PResumo Psicologia 2º P
Resumo Psicologia 2º P
 
Interação social e papéis sociais
Interação social e papéis sociaisInteração social e papéis sociais
Interação social e papéis sociais
 
Interação Social
Interação SocialInteração Social
Interação Social
 
Sessao 1 pso ecm d pl
Sessao 1 pso ecm d plSessao 1 pso ecm d pl
Sessao 1 pso ecm d pl
 
A organização como contexto social e desenvolvimento cognitivo
A organização como contexto social e desenvolvimento cognitivoA organização como contexto social e desenvolvimento cognitivo
A organização como contexto social e desenvolvimento cognitivo
 
Relações interpessoais
Relações interpessoaisRelações interpessoais
Relações interpessoais
 
Módulo 1 1.2.
Módulo 1   1.2.Módulo 1   1.2.
Módulo 1 1.2.
 
Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13
Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13
Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13
 
Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13
Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13
Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13
 
Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13
Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13
Sociologia cap-4-os-agrupamentos-sociais-13
 
TÍTULO.docx
TÍTULO.docxTÍTULO.docx
TÍTULO.docx
 
História da Psicologia Social - aulas 1, 2 e 3.pdf
História da Psicologia Social - aulas 1, 2 e 3.pdfHistória da Psicologia Social - aulas 1, 2 e 3.pdf
História da Psicologia Social - aulas 1, 2 e 3.pdf
 
Teoria e técnica de dinâmica de grupo
Teoria e técnica de dinâmica de grupoTeoria e técnica de dinâmica de grupo
Teoria e técnica de dinâmica de grupo
 
Sociologiaa
SociologiaaSociologiaa
Sociologiaa
 
2014 conceitos básicos sociologia
2014 conceitos básicos sociologia2014 conceitos básicos sociologia
2014 conceitos básicos sociologia
 
Psicologia social
Psicologia socialPsicologia social
Psicologia social
 
Aula 5 - Teoria das Relações Humanas
Aula 5  - Teoria das Relações HumanasAula 5  - Teoria das Relações Humanas
Aula 5 - Teoria das Relações Humanas
 
3. psicologia social
3. psicologia social3. psicologia social
3. psicologia social
 
Instituições
InstituiçõesInstituições
Instituições
 
Atitudes e representações sociais
Atitudes e representações sociais Atitudes e representações sociais
Atitudes e representações sociais
 

Mais de Jorge Barbosa

Ideias em Debate sobre Educação Prioritária
Ideias em Debate sobre Educação PrioritáriaIdeias em Debate sobre Educação Prioritária
Ideias em Debate sobre Educação PrioritáriaJorge Barbosa
 
Assuntos para Debate na Educação
Assuntos para Debate na EducaçãoAssuntos para Debate na Educação
Assuntos para Debate na EducaçãoJorge Barbosa
 
Rapport cn num_education_oct14
Rapport cn num_education_oct14Rapport cn num_education_oct14
Rapport cn num_education_oct14Jorge Barbosa
 
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida Portuguesa
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida PortuguesaProposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida Portuguesa
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida PortuguesaJorge Barbosa
 
Organização do Ano Letivo 2014/2015
Organização do Ano Letivo 2014/2015Organização do Ano Letivo 2014/2015
Organização do Ano Letivo 2014/2015Jorge Barbosa
 
Relatorio Educacao Especial
Relatorio Educacao EspecialRelatorio Educacao Especial
Relatorio Educacao EspecialJorge Barbosa
 
Sentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
Sentimentos Acráticos, Empatia e AutoconsciênciaSentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
Sentimentos Acráticos, Empatia e AutoconsciênciaJorge Barbosa
 
Afetos, Emoções e Conceitos Aparentados
Afetos, Emoções e Conceitos AparentadosAfetos, Emoções e Conceitos Aparentados
Afetos, Emoções e Conceitos AparentadosJorge Barbosa
 
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...Jorge Barbosa
 
Despacho Normativo 6/2014
Despacho Normativo 6/2014Despacho Normativo 6/2014
Despacho Normativo 6/2014Jorge Barbosa
 
guião reforma estado
guião reforma estadoguião reforma estado
guião reforma estadoJorge Barbosa
 
Revolução kantiana
Revolução kantianaRevolução kantiana
Revolução kantianaJorge Barbosa
 
O Teeteto de Platão e a Apologia de Sócrates
O Teeteto de Platão e a Apologia de SócratesO Teeteto de Platão e a Apologia de Sócrates
O Teeteto de Platão e a Apologia de SócratesJorge Barbosa
 
Estado Crítico da Democracia - Publicação recente
Estado Crítico da Democracia - Publicação recenteEstado Crítico da Democracia - Publicação recente
Estado Crítico da Democracia - Publicação recenteJorge Barbosa
 
Comunicacão associacões CSH ao MEC
Comunicacão associacões CSH ao MECComunicacão associacões CSH ao MEC
Comunicacão associacões CSH ao MECJorge Barbosa
 
Introdução a Espinosa
Introdução a EspinosaIntrodução a Espinosa
Introdução a EspinosaJorge Barbosa
 
Comunicacão do Presidente
Comunicacão do PresidenteComunicacão do Presidente
Comunicacão do PresidenteJorge Barbosa
 

Mais de Jorge Barbosa (20)

Ideias em Debate sobre Educação Prioritária
Ideias em Debate sobre Educação PrioritáriaIdeias em Debate sobre Educação Prioritária
Ideias em Debate sobre Educação Prioritária
 
Assuntos para Debate na Educação
Assuntos para Debate na EducaçãoAssuntos para Debate na Educação
Assuntos para Debate na Educação
 
Rapport cn num_education_oct14
Rapport cn num_education_oct14Rapport cn num_education_oct14
Rapport cn num_education_oct14
 
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida Portuguesa
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida PortuguesaProposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida Portuguesa
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida Portuguesa
 
Organização do Ano Letivo 2014/2015
Organização do Ano Letivo 2014/2015Organização do Ano Letivo 2014/2015
Organização do Ano Letivo 2014/2015
 
Relatorio Educacao Especial
Relatorio Educacao EspecialRelatorio Educacao Especial
Relatorio Educacao Especial
 
Sentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
Sentimentos Acráticos, Empatia e AutoconsciênciaSentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
Sentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
 
Afetos, Emoções e Conceitos Aparentados
Afetos, Emoções e Conceitos AparentadosAfetos, Emoções e Conceitos Aparentados
Afetos, Emoções e Conceitos Aparentados
 
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
 
Despacho Normativo 6/2014
Despacho Normativo 6/2014Despacho Normativo 6/2014
Despacho Normativo 6/2014
 
guião reforma estado
guião reforma estadoguião reforma estado
guião reforma estado
 
A Ética - Espinosa
A Ética - EspinosaA Ética - Espinosa
A Ética - Espinosa
 
A Cidade
A CidadeA Cidade
A Cidade
 
Velha do Postigo
Velha do PostigoVelha do Postigo
Velha do Postigo
 
Revolução kantiana
Revolução kantianaRevolução kantiana
Revolução kantiana
 
O Teeteto de Platão e a Apologia de Sócrates
O Teeteto de Platão e a Apologia de SócratesO Teeteto de Platão e a Apologia de Sócrates
O Teeteto de Platão e a Apologia de Sócrates
 
Estado Crítico da Democracia - Publicação recente
Estado Crítico da Democracia - Publicação recenteEstado Crítico da Democracia - Publicação recente
Estado Crítico da Democracia - Publicação recente
 
Comunicacão associacões CSH ao MEC
Comunicacão associacões CSH ao MECComunicacão associacões CSH ao MEC
Comunicacão associacões CSH ao MEC
 
Introdução a Espinosa
Introdução a EspinosaIntrodução a Espinosa
Introdução a Espinosa
 
Comunicacão do Presidente
Comunicacão do PresidenteComunicacão do Presidente
Comunicacão do Presidente
 

Último

TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPabloGabrielKdabra
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 

Último (20)

TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 

Resumo relações interpessoais

  • 1. Resumo Jorge Barbosa Disciplina: PSICOLOGIA Temas: Relações Interpessoais Assuntos: Processos fundamentais de cognição social; Processos de influência entre indivíduos; Processos de relação entre indivíduos e grupos. Data: Março 2012 Factores Fundamentais da Cognição Social • A cognição apresenta uma dimensão social, na medida em que um grande número de pessoas partilha uma série considerável de noções comuns. • A cognição social abarca um conjunto de processos de conhecimento e relacionação com os outros, dos quais se destacam as impressões, as expectativas, as atitudes e as representações. • As impressões sociais são noções criadas no contacto com as pessoas, e que nos fornecem um quadro interpretativo para julgarmos o que elas são e como se comportam. • As impressões sociais facilitam a categorização das pessoas, ou seja, a sua inclusão em determinadas classes ou categorias. • O conhecimento das pessoas e a sua categorização organizam-se em torno de traços centrais, que constituem uma espécie de directriz ou padrão de caracteres que dá sentido a outros que se lhe subordinam. • As expectativas são atitudes psicoafectivas que, em face de certos indícios, conduzem as pessoas a antecipações de determinadas ocorrências sociais. • Asch refere-se ao “efeito de primazia” para designar o papel das primeiras impressões que, à semelhança dos traços centrais, condicionam as cognições posteriores. • As atitude são predisposições adquiridas e relativamente estáveis que levam as pessoas a reagir de modo positivo ou negativo perante objectos de natureza social. • As atitudes resultam de uma crença ou elemento intelectual que, em conjugação com o elemento emocional, gera um elemento comportamental que consiste numa predisposição ou intenção de fazer alguma coisa. • Festinger designa por dissonância cognitiva a situação de inconsistência psicológica verificada nos casos em que o elemento intelectual colide com o emocional, determinando um conflito de actuação. • Representações sociais são formas de conhecimento de objectos e fenómenos sociais complexos, elaboradas com objectivos práticos, e que contribuem para a constituição de uma realidade comum a várias pessoas. • Designam-se por sociais porque são forjadas na comunicação ou interacção entre pessoas, são partilhadas por elas e são uma espécie de programa de acção para a comunidade. • Na base das representações sociais situam-se dois processos: a objectivação e a ancoragem. JB ESMGA, 2010 Web: http://jbarbo.com.pt/moodle
  • 2. 2 • A objectivação é a forma como se organizam os elementos da representação e o percurso que efectuam até exprimirem uma realidade pensada ou tida como real. • A ancoragem consiste em invocar noções conhecidas, para se compreenderem melhor certos conceitos e se agir de acordo com eles. • No seu conjunto, a cognição social é um processo que se organiza com a socialização, tendo como principais agentes a família, a escola, os pares, bem como todos os demais grupos em que o indivíduo se vai integrando. • Os meios de comunicação social constituem-se como agentes que, pelas suas características peculiares, entram em competição com os elementos educativos na formação e mudança de atitudes. Processos de influência entre indivíduos • Os principais processos de influências interpessoais são a normalização, o conformismo e a obediência. • Tanto a nível individual como colectivo, os seres humanos manifestam tendência para organizar os dados da experiência segundo normas sociais existentes ou a encontrar. • Normas sociais são escalas de referência que definem os comportamentos e as atitudes permitidos ou condenáveis numa determinada comunidade. • A normalização é o estabelecimento de normas sociais com base na influência recíproca dos elementos de um grupos social, hesitantes relativamente a modos de pensar e agir. • A adaptação aos outros implica uma atitude social conformista, o que quer dizer que a adaptação implica a aceitação das normas sociais vigentes. • Designa-se por conformismo a tendência das pessoas para aceitar as normas, isto é, para aproximarem as suas atitudes e condutas das dos outros elementos do grupo. • O grau de conformismo de uma pessoa depende de factores como a confiança em si próprio, a unanimidade de opiniões dos elementos do grupo e o contacto visual. • A obediência é a tendência das pessoas para se submeterem a ordens ditadas por outrem e para as cumprir. • Os factores que interferem na obediência podem relacionar-se com a pessoa que dá as ordens ou com aquela que as cumpre. • Em relação ao ordenante, a obediência é facilitada se for uma pessoa atraente, merecer credibilidade e possuir capacidades de liderança e de autoridade. • O desejo de agradar e de ser aceite são factores associados às pessoas que obedecem, contribuindo para incrementar a tendência a obedecer. • A autoconfiança da pessoa que obedece contribui para diminuir essa tendência. • A organização social assenta numa boa dose de conformismo e de obediência por parte dos seus membros constituintes. • Contudo, inconformismo e desobediência não são necessariamente negativos, sendo tidos como factores de progresso social, quando alteram costumes sem sentido ou quando são respostas a ordens injustas e inexequíveis. • O inconformismo considera-se ainda de modo positivo quando se reflecte em avanço científico-tecnológico e revoluciona de modo favorável o campo das ideias e da arte.
  • 3. 3 Processos de relação entre indivíduos e grupos • Entre indivíduos e grupos desenham-se relações sociais de atracção, agressão e intimidade. • A atracção entre seres humanos é um processo que implica um conjunto de sentimentos positivos, que criam o desejo de aproximação entre eles. • Proximidade física, afinidades pessoais e culturais, boa aparência, desejo de afiliação e reciprocidade de sentimentos são factores que facilitam a atracção interpessoal. • Considera-se agressão qualquer comportamento físico ou verbal realizado por um indivíduo com a intenção de provocar sofrimento, dor ou prejuízo a pessoas, a objectos ou a si mesmo. • Além de poder ser desencadeada por outras situações, a agressividade tem na aprendizagem social, na frustração e no efeito cumulativo de contrariedades os seus principais factores. • A intimidade é um estado de proximidade emocional entre pessoas caracterizado por uma comunicação estabelecida com autenticidade e sem qualquer intenção de manipular. • O amor é o caso de intimidade por excelência, podendo revestir-se de vários cambiantes: maternal, paternal, filial, fraternal, romântico, apaixonado, amistoso, amor ao próximo, etc. • Para além da afeição e do respeito, características próprias do gostar, o amor exige vinculação ou apego ao outro, preocupação e responsabilização por ele e ainda intimidade ou comunicação profunda e empática. • Kelley considera haver três tipos de amor: o passional, caracterizado pela necessidade do outro; o pragmático, pela confiança e tolerância; o altruísta, pela preocupação e cuidado. • Sternberg apresenta uma classificação de modelos de amor mais alargada, dependendo cada um deles da presença ou ausência dos factores intimidade, paixão e compromisso. • Na relação entre indivíduos e grupos são vulgares os estereótipos, resultantes da categorização social, os preconceitos, derivados da visão estereotipada da sociedade, e ainda os fenómenos de discriminação, manifestações visíveis dos preconceitos. • Os estereótipos são crenças rígidas e simplificadas acerca de pessoas ou de grupos, resultantes de uma generalização abusiva e muitas vezes inexacta e resistente a nova informação. • Os estereótipos fixam-se e mantêm-se nos grupos, dado serem “verdades” facilmente corroboradas, possuírem elevado poder cognitivo e preditivo e serem uma espécie de hábitos sociais na coesão do grupo e na integração dos indivíduos. • Preconceitos são atitudes favoráveis ou desfavoráveis em relação a uma pessoa, atribuindo-lhe caracteres do grupo a que pertence, mas sem que se tenha informação suficiente a seu respeito. • Os preconceitos encontram-se normalmente carregados de hostilidade, que na prática se traduz em atitudes discriminatórias lançadas contra minorias, geradoras de instabilidade e de conflitos sociais. • Sherif considera que a origem dos conflitos sociais reside no antagonismo de interesses, hipótese bastante plausível, em virtude de albergar outros conceitos, como os de privação, frustração, preconceito ou “bode expiatório”. • Os conflitos sociais não manifestam apenas aspectos negativos, podendo ser considerados como uma forma de demarcar com nitidez as fronteiras grupais e de manter e reforçar a identidade dos grupos envolvidos.
  • 4. 4 • O contacto entre os grupos, processo apontado como forma de solucionar conflitos intergrupais, parece não dar os resultados esperados, ampliando as hostilidades e reforçando os sentimentos do endogrupo em oposição ao exogrupo. • Sherif propõe, como forma de resolução, os objectivos supra-ordenados, que são finalidades que convêm a ambos os grupos, mas que só podem ser atingidas através da colaboração de ambos. • Uma outra forma de resolver conflitos é a negociação, processo através do qual, à custa de cedências e exigências de ambas as partes, procura alcançar uma plataforma de entendimento. • Promovendo os contactos, propondo objectivos supra-ordenados ou realizando negociações, a finalidade visada é a criação de condições propícias à integração, evitando formas de discriminação e exclusão social.