O documento discute a história e desenvolvimento dos produtos minimamente processados no Brasil desde as décadas de 1940-1950, definindo-os como frutas ou hortaliças fisicamente alteradas mas mantendo a frescor. Também aborda vantagens e desvantagens destes produtos em relação aos in natura e seu impacto no consumo e comercialização de frutas e hortaliças.
6. A definição técnica de produtos minimamente processados
adotada pela International Fresh-Cut Produce Association em
1999 e que pode ser encontrada traduzida e comentada em
Moretti (2000/2001) é a seguinte:
“Do ponto de vista técnico, produtos minimamente processados
Do
podem ser definidos como qualquer fruta ou hortaliça, ou
combinação destas, que tenha sido fisicamente alterada, mas
que permaneça no estado fresco”. Isto é, são produtos que
passam por etapas de transformação física
(cortar, ralar, picar, tornear) sem alterar, entretanto, o frescor
tornear)
do produto acabado. A idéia central é assegurar ao consumidor
conveniência, praticidade e segurança alimentar sem perda de
qualidade nutricional.
8. o Agrega valor ao produto ao processá-
lo;
o Facilita o transporte;
o Praticidade;
o Racionalização de tempo de preparo;
o Variedade de produtos em qualquer
estação;
o Disponibilidade e comercialização
pelos supermercados;
o Mais qualidade e minimização de
desperdício;
o Segurança dos alimentos pois
minimiza o manejo
9. o Aceleração da perda de água
resultando em murcha, perda da
qualidade visual e alteração da
textura;
o Aumento da taxa respiratória do
vegetal;
o Aumento da produção etileno;
o Escurecimento devido à ativação de
processos de oxidação;
o Modificação do sabor, do aroma, da
aparência e do valor nutritivo da
hortaliça;
o Custo elevado;
10.
11. Acondicionadas em
embalagens contendo
um único tipo de fruta
(maçã fatiada, por
exemplo), ou uma
mistura (medley) de
frutas, acompanhadas
ou não de algum
complemento para ser
adicionado pós-
compra.