3. Os Lusíadas: D. Sebastião
Dedicatória, Canto I, estrofes 6-8:
Objetivos económicos do poeta através da
Dedicatória;
Elogio aos heróis portugueses;
Incentivo à realização de grandes feitos;
Aprovação da expansão do caráter bélico e
religioso;
Imortalização dos heróis e do poeta através
dos mesmos.
4. “A Mensagem” - D. Sebastião, Rei de Portugal
Louco, sim, louco, porque quis grandeza Repetição anafórica
Qual a Sorte a não dá. Hipérbato
Não coube em mim minha certeza;
Por isso onde o areal está Hipérbato
Ficou meu ser que houve, não o que há. Jogo de tempos verbais
Minha loucura, outros que me a tomem
Com o que nela ia.
Sem a loucura que é o homem
Mais que a besta sadia, Pergunta de retórica
Cadáver adiado que procria?
5. Os Lusíadas: A Mensagem:
Apresenta o patriotismo e Apresenta a capacidade
a esperança; de sonhar, o poder
Camões dirige-se a D. absoluto;
Sebastião A obra é cheia de falta de
vivo, incentivando-o para razões para ter a esperança
novos feitos: a memória e e o desanimo. D. Sebastião
a esperança estão no é a força que vive na
mesmo plano; memória do povo e que
Camões transmite a pode ser reanimada;
esperança e a glória; Pessoa transmite uma
O D. Sebastião é viril e utopia;
aventureiro. D. Sebastião é humilhado e
apensar de imortal, é
apenas um mito.
6. Os Lusíadas VS A Mensagem
Exaltação do herói – D. Sebastião, rei de Portugal;
D. Sebastião - o homem rei de Camões tornado mito em Pessoa. Ele simboliza
a crença num futuro melhor e no cumprimento do Império (material, n’Os
Lusíadas, e espiritual, na Mensagem).