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ERNA | 4º ano @2012
5. Processos Químicos Unitários
5.Operações
Químicas Unitárias
Operações e processos
Operações químicas
 Os processos químicos usados no tratamento de
águas residuais são concebidos de forma a
promover alterações nos poluentes, promovendo
reacções químicas.
 São usados em conjunção com operações físicas
unitárias e processos biológicos
 Tem uma desvantagem relativamente aos
processos físicos porque são processos aditivos
 Existe um aumento nos constituintes dissolvidos
na água
 Factor importante se se considerar a reutilização da
água
 Processos considerados: precipitação
química, adsorção, desinfecção, remoção do
cloro e outras aplicações. 2
O que são processos Quimicos?
Operações e processos químicos
Precipitação química
 (a) Precipitação química
 Antes da sedimentação
 Promove a floculação de solidos
finamente divididos, em flocos com
maior capacidade de sedimentação
 Promove a eficiência da remoção e
tratamento dos sólidos suspensos, da
CBO, do fósforo (quando comparado
com a sedimentação isolada, sem
coagulação).
3
5.Operações
Químicas Unitárias
Operações e processos químicos
Precipitação química
 (a) Precipitação química
 O grau de clarificação obtido depende da
quantidade de químicos usados e o cuidado
com que o processo é gerido
 A selecção de coagulantes para o aumento da
sedimentação é baseado no desempenho,
fiabilidade e custo.
 A avaliação do desempenho usa testes da água
residual para determinar doses e efectividade
 Os coagulantes químicos que são usados
são
 Sulfato de alumínio (Al2(SO4)3.14.3 H2O),
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4
5.Operações
Químicas Unitárias
Operações e processos químicos
Precipitação química
 A remoção de sólidos suspensos através do tratamento
químico envolve uma série de três operações unitárias:
mistura rápida, floculação e sedimentação.
 Mistura rápida: o químico é adicionado e disperso
completamente pela água durante 20 a 30 segundos
numa bacia com um misturador de turbina.
 As partículas coaguladas são juntas através de floculação,
induzindo gradientes de velocidade dentro do líquido de
forma mecânica .A floculação demora 15 a 30 minutos
numa bacia que contenha misturadores de turbina ou de
pás.
 O passo final é a clarificação por gravidade
5
5.Operações
Químicas Unitárias
Operações e processos químicos
Precipitação química
 As vantagens da coagulação
incluem uma maior eficiência de
remoção, a possibilidade de usar
maiores taxas de tratamento, e um
desempenho mais consistente.
 Por outro lado a coagulação resulta
numa maior produção de lamas
cuja desidratação e redução de
volume é mais difícil.
 Também envolve maiores custos
operacionais e exige mais atenção
da parte do operador.
6
5.Operações
Químicas Unitárias
Sistemas de
tratamento de águas
residuais
Operações e processos físicos
Gradagem
Fragmentação
Equalização dos fluxos
Sedimentação
Precipitação química
Adsorção com carvão activado
 (b) Adsorção com carvão
ativado
 É um processo que colecta as
substâncias solúveis fazendo-as
contactar com uma interface
adequada
 O carvão activado é produzido
aquecendo carvão a uma alta
temperatura e activando-o pela
exposição a um gás oxidante. O gás
desenvolve uma estrutura porosa
no carvão, criando uma grande
área superficial.
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em vários tamanhos com
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7
Sistemas de
tratamento de águas
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Operações e processos físicos
Gradagem
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Sedimentação
Precipitação química
Adsorção com carvão activado
 (b) Adsorção com carvão activado
 Uma coluna fixa é usada usualmente para
promover o contacto da água com o
carvão activado. A água é aplicada no topo
da coluna e removida na base, com o
carvão fixo. A limpeza em fluxo oposto e a
limpeza superficial são aplicadas.
 o carvão activado pode ser regenerado
pela remoção da matéria orgânica
adsorvida através da oxidação num forno
 No tratamento de águas residuais, a
adsorção com carvão activado – interface
sólida – segue normalmente o tratamento
biológico e tem por objectivo remover os
compostos organicos dissolvidos que
sobraram. A matéria particulada presente
na água também pode ser removida
8
Operações e processos
Operações químicas
 Tratamento de águas residuais usando
Carvão activado envolve a adição do pó
directamente para o tratamento biológico
de efluentes ou o processo de tratamento
físico-químico, como seja o caso. PAC é
geralmente adicionado à águas residuais
numa bacia contactando para um
determinado período de tempo.
 Em seguida, é deixada em repouso para o
fundo do tanque e removido. A remoção
do carbono em pó pode ser facilitada pela
adição de coagulantes polielectrólitos ou a
filtração através de filtros granular-
médios.
 O maior problema com a utilização de
carvão activado em pó é a de que a
metodologia para a sua regeneração não
está bem definida
9
5.Operações
Químicas Unitárias
Operações e processos
Operações químicas
 (c) Desinfecção
 Refere-se à destruição selectiva de micro-
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 O processo é importante porque as águas
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5.Operações
Químicas Unitárias
Operações e processos
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5.Operações
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5.Operações
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Operações químicas
 (d) Remoção de cloro
 Para evitar a formação de compostos
organoclorados, compostos estes que têm impactos
de longos prazo na saude humana e nos
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 Remoção de resíduos de cloro (livres e combinados)
do efluente, antes da sua reutilização ou descarga
para as águas de recepção.
 Os compostos clorados reagem com muitos
compostos orgânicos e produzem compostos
tóxicos que causam impactos adversos de longo-
termo - organoclorados
 Pode ser conseguida a partir da utilização de carvão
activado ou pela adição de um agente de redução
como o dióxido de enxofre (SO2), sulfito de sódio
(Na2SO3) ou sódio metabisulfito (Na2S2O5).
 A descloração não vai remover compostos tóxicos
que já tenham sido produzidos.
13
5.Operações
Químicas Unitárias
Operações e processos
Operações químicas
 (e) Correcção de pH
 pH de uma água residual submetida a um
tratamento biológico deve estar compreendido no
intervalo 5,0 a 8,5, com valores óptimos entre 6,5 e
7,5.
 Nos países que já adoptaram normas de qualidade
a impor aos efluentes para que possam ser
lançados em redes de colectores dotados de estação
de tratamento, os limites para o pH rondam o
intervalo 6 a 9.
 A correcção do pH apenas terá lugar quando da
inclusão de efluentes industriais, cujo pH poderá
ser muito baixo ou muito elevado.
 Nestes casos, por razões óbvias, a correcção do pH
far-se-á em tratamento prévio, antes da entrada do
efluente industrial na rede de colectores de águas
residuais domésticas.
 Os compostos mais usados para a correcção do pH
são a cal e os ácidos clorídrico ou sulfúrico. 14
5.Operações
Químicas Unitárias
Operações e processos
Operações químicas
 Outras aplicações químicas
15
5.Operações
Químicas Unitárias
Operações e processos
Operações químicas
 Outras aplicações químicas
 A título meramente informativo, apresentamos de
seguida dois esquemas de tratamentos químicos
completos de águas residuais, o primeiro incluindo a
remoção do azoto e do fósforo e o segundo a usar
quando a remoção do azoto não for essencial.
 No primeiro caso, a sequência de operações e
processos é a seguinte:
 - adição de cal, precipitação química (a partir da
adição de floculantes – sulfato de alumínio, cloreto
férrico; seguida de sedimentação), remoção do
amoníaco por corrente de ar, redução do pH por
recarbornatação e precipitação do carbonato de cálcio.
 Segue-se uma filtração através de camada-múltipla
para retenção dos flocos residuais e uma remoção das
substâncias orgânicas dissolvidas remanescentes
através de passagem por coluna de carvão
activado, seguindo o efluente para o seu destino final
ou para reutilização. Quando é para reutilização
doméstica, deve ser adicionado também cloro.
16
5.Operações
Químicas Unitárias
Operações e processos
Operações químicas
 Outras aplicações químicas
 Quando a remoção do azoto não é necessária, a
precipitação inicial com a cal pode ser substituída
pela coagulação com sais de ferro ou de alumínio.
 No tratamento com a cal, o objectivo é elevar o
valor do pH até 11.
 A utilização de produtos químicos no tratamento
das águas é feita visando vários tipos de efeitos,
nomeadamente a remoção da cor e turvação,
controlo da agressividade, remoção da dureza em
excesso, oxidação da matéria orgânica e do ferro,
controlo do cheiro e sabor e a desinfecção.
 Para que um dado produto exerça o efeito
pretendido, ele deve ser aplicado na dose certa, de
acordo com as características da água e o
objectivo do tratamento e para além disso, eles
não devem conter elementos tóxicos ou de
carácter prejudicial em concentrações que
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do tratamento.
17
5.Operações
Químicas Unitárias

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5 processos químicos unitários

  • 1. ERNA | 4º ano @2012 5. Processos Químicos Unitários
  • 2. 5.Operações Químicas Unitárias Operações e processos Operações químicas  Os processos químicos usados no tratamento de águas residuais são concebidos de forma a promover alterações nos poluentes, promovendo reacções químicas.  São usados em conjunção com operações físicas unitárias e processos biológicos  Tem uma desvantagem relativamente aos processos físicos porque são processos aditivos  Existe um aumento nos constituintes dissolvidos na água  Factor importante se se considerar a reutilização da água  Processos considerados: precipitação química, adsorção, desinfecção, remoção do cloro e outras aplicações. 2 O que são processos Quimicos?
  • 3. Operações e processos químicos Precipitação química  (a) Precipitação química  Antes da sedimentação  Promove a floculação de solidos finamente divididos, em flocos com maior capacidade de sedimentação  Promove a eficiência da remoção e tratamento dos sólidos suspensos, da CBO, do fósforo (quando comparado com a sedimentação isolada, sem coagulação). 3 5.Operações Químicas Unitárias
  • 4. Operações e processos químicos Precipitação química  (a) Precipitação química  O grau de clarificação obtido depende da quantidade de químicos usados e o cuidado com que o processo é gerido  A selecção de coagulantes para o aumento da sedimentação é baseado no desempenho, fiabilidade e custo.  A avaliação do desempenho usa testes da água residual para determinar doses e efectividade  Os coagulantes químicos que são usados são  Sulfato de alumínio (Al2(SO4)3.14.3 H2O),  Cloreto de ferro (FeCl3.6H2O),  Sulfato ferrico (Fe2(SO4)3),  Sulfato ferroso (FeSO4.7H2O) e  cal (Ca(OH)2).  Polielectrolitos Organicos 4 5.Operações Químicas Unitárias
  • 5. Operações e processos químicos Precipitação química  A remoção de sólidos suspensos através do tratamento químico envolve uma série de três operações unitárias: mistura rápida, floculação e sedimentação.  Mistura rápida: o químico é adicionado e disperso completamente pela água durante 20 a 30 segundos numa bacia com um misturador de turbina.  As partículas coaguladas são juntas através de floculação, induzindo gradientes de velocidade dentro do líquido de forma mecânica .A floculação demora 15 a 30 minutos numa bacia que contenha misturadores de turbina ou de pás.  O passo final é a clarificação por gravidade 5 5.Operações Químicas Unitárias
  • 6. Operações e processos químicos Precipitação química  As vantagens da coagulação incluem uma maior eficiência de remoção, a possibilidade de usar maiores taxas de tratamento, e um desempenho mais consistente.  Por outro lado a coagulação resulta numa maior produção de lamas cuja desidratação e redução de volume é mais difícil.  Também envolve maiores custos operacionais e exige mais atenção da parte do operador. 6 5.Operações Químicas Unitárias
  • 7. Sistemas de tratamento de águas residuais Operações e processos físicos Gradagem Fragmentação Equalização dos fluxos Sedimentação Precipitação química Adsorção com carvão activado  (b) Adsorção com carvão ativado  É um processo que colecta as substâncias solúveis fazendo-as contactar com uma interface adequada  O carvão activado é produzido aquecendo carvão a uma alta temperatura e activando-o pela exposição a um gás oxidante. O gás desenvolve uma estrutura porosa no carvão, criando uma grande área superficial.  O carvão ativado pode ser separado em vários tamanhos com diferentes capacidades de adsorção 7
  • 8. Sistemas de tratamento de águas residuais Operações e processos físicos Gradagem Fragmentação Equalização dos fluxos Sedimentação Precipitação química Adsorção com carvão activado  (b) Adsorção com carvão activado  Uma coluna fixa é usada usualmente para promover o contacto da água com o carvão activado. A água é aplicada no topo da coluna e removida na base, com o carvão fixo. A limpeza em fluxo oposto e a limpeza superficial são aplicadas.  o carvão activado pode ser regenerado pela remoção da matéria orgânica adsorvida através da oxidação num forno  No tratamento de águas residuais, a adsorção com carvão activado – interface sólida – segue normalmente o tratamento biológico e tem por objectivo remover os compostos organicos dissolvidos que sobraram. A matéria particulada presente na água também pode ser removida 8
  • 9. Operações e processos Operações químicas  Tratamento de águas residuais usando Carvão activado envolve a adição do pó directamente para o tratamento biológico de efluentes ou o processo de tratamento físico-químico, como seja o caso. PAC é geralmente adicionado à águas residuais numa bacia contactando para um determinado período de tempo.  Em seguida, é deixada em repouso para o fundo do tanque e removido. A remoção do carbono em pó pode ser facilitada pela adição de coagulantes polielectrólitos ou a filtração através de filtros granular- médios.  O maior problema com a utilização de carvão activado em pó é a de que a metodologia para a sua regeneração não está bem definida 9 5.Operações Químicas Unitárias
  • 10. Operações e processos Operações químicas  (c) Desinfecção  Refere-se à destruição selectiva de micro- organismos que causem doenças.  O processo é importante porque as águas residuais domésticas têm muitos micro- organismos associadas com doenças .  Agentes de desinfecção:  Agentes físicos – calor e luz, radiação (raios gama)  Meios mecânicos – filtração, etc.  Agentes químicos – incluindo cloro e compostos associados, bromo, iodo, ozono, compostos fenólicos, alcoois, metais pesados, sabões, detergentes sintéticos, alcalinos e ácidos, peroxido de hidrogenio, etc. 10 5.Operações Químicas Unitárias
  • 11. Operações e processos Operações químicas  (c) Desinfecção  O cloro quando colocado na água tem a capacidade de penetrar atraves das paredes das celulas e atingir as partes vitais das bactérias, matando-as.  Mecanismos: destruição da parede da célula, alterando a permeabilidade da célula, inibindo a actividade enzimátia, alterando a natureza coloidal do protoplasmo  Na aplicação de agentes desinfectantes tem que ser considerados diferentes factores: tempo de contacto, concentração e tipo de agente químico, intensidade e natureza do agente físico, temperatura, numero de organismos, e natureza do liquido em suspensão 11 5.Operações Químicas Unitárias
  • 12. Operações e processos Operações químicas 12 5.Operações Químicas Unitárias
  • 13. Operações e processos Operações químicas  (d) Remoção de cloro  Para evitar a formação de compostos organoclorados, compostos estes que têm impactos de longos prazo na saude humana e nos ecossistemas  Remoção de resíduos de cloro (livres e combinados) do efluente, antes da sua reutilização ou descarga para as águas de recepção.  Os compostos clorados reagem com muitos compostos orgânicos e produzem compostos tóxicos que causam impactos adversos de longo- termo - organoclorados  Pode ser conseguida a partir da utilização de carvão activado ou pela adição de um agente de redução como o dióxido de enxofre (SO2), sulfito de sódio (Na2SO3) ou sódio metabisulfito (Na2S2O5).  A descloração não vai remover compostos tóxicos que já tenham sido produzidos. 13 5.Operações Químicas Unitárias
  • 14. Operações e processos Operações químicas  (e) Correcção de pH  pH de uma água residual submetida a um tratamento biológico deve estar compreendido no intervalo 5,0 a 8,5, com valores óptimos entre 6,5 e 7,5.  Nos países que já adoptaram normas de qualidade a impor aos efluentes para que possam ser lançados em redes de colectores dotados de estação de tratamento, os limites para o pH rondam o intervalo 6 a 9.  A correcção do pH apenas terá lugar quando da inclusão de efluentes industriais, cujo pH poderá ser muito baixo ou muito elevado.  Nestes casos, por razões óbvias, a correcção do pH far-se-á em tratamento prévio, antes da entrada do efluente industrial na rede de colectores de águas residuais domésticas.  Os compostos mais usados para a correcção do pH são a cal e os ácidos clorídrico ou sulfúrico. 14 5.Operações Químicas Unitárias
  • 15. Operações e processos Operações químicas  Outras aplicações químicas 15 5.Operações Químicas Unitárias
  • 16. Operações e processos Operações químicas  Outras aplicações químicas  A título meramente informativo, apresentamos de seguida dois esquemas de tratamentos químicos completos de águas residuais, o primeiro incluindo a remoção do azoto e do fósforo e o segundo a usar quando a remoção do azoto não for essencial.  No primeiro caso, a sequência de operações e processos é a seguinte:  - adição de cal, precipitação química (a partir da adição de floculantes – sulfato de alumínio, cloreto férrico; seguida de sedimentação), remoção do amoníaco por corrente de ar, redução do pH por recarbornatação e precipitação do carbonato de cálcio.  Segue-se uma filtração através de camada-múltipla para retenção dos flocos residuais e uma remoção das substâncias orgânicas dissolvidas remanescentes através de passagem por coluna de carvão activado, seguindo o efluente para o seu destino final ou para reutilização. Quando é para reutilização doméstica, deve ser adicionado também cloro. 16 5.Operações Químicas Unitárias
  • 17. Operações e processos Operações químicas  Outras aplicações químicas  Quando a remoção do azoto não é necessária, a precipitação inicial com a cal pode ser substituída pela coagulação com sais de ferro ou de alumínio.  No tratamento com a cal, o objectivo é elevar o valor do pH até 11.  A utilização de produtos químicos no tratamento das águas é feita visando vários tipos de efeitos, nomeadamente a remoção da cor e turvação, controlo da agressividade, remoção da dureza em excesso, oxidação da matéria orgânica e do ferro, controlo do cheiro e sabor e a desinfecção.  Para que um dado produto exerça o efeito pretendido, ele deve ser aplicado na dose certa, de acordo com as características da água e o objectivo do tratamento e para além disso, eles não devem conter elementos tóxicos ou de carácter prejudicial em concentrações que possam afectar a qualidade da água e o objectivo do tratamento. 17 5.Operações Químicas Unitárias