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Ginástica Artística de Solo
Universidade Federal do Acre - UFAC
Ginástica Geral
Disciplina: Ginástica Geral
Professor: JUNIOR, Miguel
Ano Letivo 2014 – N1
Discentes: LIMA, Anderson; OLIVEIRA, Eridhonson; MELO, Daiane;
ANDRADE, Wiliam; SANTOS, Thalita;
HISTÓRIA DA GINÁSTICA DE SOLO E
APARELHOS
 Foram os antigos gregos, os primeiros a praticar a ginástica
como atividade desportiva e não apenas como forma de
treino militar.
 No Império Romano e durante toda a Idade Média, os
exercícios físicos ficaram restritos à função militar, aí
incluídos à caça e os torneios.
 Só com o Renascimento os exercícios físicos, beneficiados
pela redescoberta dos valores gregos, voltaram a despertar
interesse maior.
 No século XVIII, a ginástica era vista com um carisma
artístico, sendo vulgares as exibições de escolas e
associações desportivas, desenvolvendo também a sua
vertente competitiva.
HISTÓRIA DA GINÁSTICA DE SOLO E APARELHOS
 A organização da ginástica nos moldes atuais e a criação das
regras e aparelhos de ginástica aconteceu em 1811 na
Alemanha, através da intervenção do professor Friedrick
Ludwig Jahn. Este abriu o primeiro campo de ginástica de
Berlim e rapidamente a ideia passou para outras cidades
alemãs. O número de praticantes deste desporto aumentou
exponencialmente, potenciando a exportação da ginástica para
outros países.
 A criação da Federação Internacional de Ginástica em 1881,
abriu caminho para a realização das primeiras provas
internacionais da modalidade, que foram os Jogos Olímpicos
de 1896. A primeira edição dos campeonatos mundiais
realizou-se em Antuérpia em 1903. A complexidade dos
aparelhos e das modalidades foi aumentando ao longo do
tempo, nomeadamente a introdução da competição olímpica
feminina em 1928.
ALGUNS CONCEITOS:
 A Ginástica Artística também conhecida como Ginástica
Olímpica (antiga denominação), como é praticada atualmente,
teve seu início nos fins do século XVIII, por causa do
renascimento da prática da educação física nos meios escolares
(SANTOS, 2002).
 No entanto, o verdadeiro pai da ginástica é o professor alemão,
Frederick Ludwig Jahn (1778-1852). Ele foi o responsável pelo
desenvolvimento da ginástica na Alemanha, onde fundou o
primeiro ginásio ao ar livre, em 1811, exatamente como os
ginásios da Grécia antiga (GUTMAN,p.6,1996).
 Este esporte envolve a prática de evoluções especiais em
aparelhos, um combinação de elementos de força, equilíbrio e
precisão.
 Inclui também apresentações no solo, com exercícios
executados em uma espécie de tablado em que o atleta
apresenta uma série de movimentos acrobáticos, atrelados à
coreografias.
PROVAS
 Esta condição, varia muito de acordo com o nível de cada competição
(categorias dos atletas); porém em geral, em cada prova se realizam
dois conjuntos de exercícios: um chamado de obrigatório, que é igual
para todos os competidores e definido pelo órgão responsável pela
competição; e outro criado pelo atleta, chamado de livre, composto por
pelo menos onze partes.
 O primeiro conjunto é julgado exclusivamente do ponto de vista de sua
execução, ou seja, a figura do ginasta, a fluência do desempenho e a
harmonia entre as partes dos exercícios. No segundo conjunto, avalia-
se o grau de dificuldade dos movimentos, bem como a originalidade e
a beleza da composição.
 Cada modalidade de exercício tem regras e regulamentos próprios para
a contagem dos pontos, que são distribuídos entre as notas de
Dificuldade, Combinações/Ligações, Execução e Originalidade.
 O ginasta comete falta ao cair do aparelho, perder o equilíbrio, manter
as pernas e/ou os braços encurvados, executar movimentos com pouca
extensão ou desenvoltura, fazer uma manobra extra para se equilibrar
ou concluir subitamente um movimento.
PROVAS
 O exercício de solo é realizado em um tablado plano que
tem 12 metros de largura por 12 metros de comprimento
e é recoberto com material acolchoado.
PROVAS
 A prova de solo no masculino tem duração de 70
segundos para a prova masculina e de 90 segundos para
a prova feminina.
REGRAS
 Pontuação
 O juiz deve atribuir uma nota final entre 0 e 10. Para determinar a
pontuação, utiliza-se uma base de 9 pontos para as mulheres e de
8,6 para os homens aos quais serão deduzidos os pontos
correspondentes às faltas cometidas e aos exercícios obrigatórios
não executados. Serão acrescentados os pontos correspondentes
aos bônus que podem ser no total 1 para as mulheres e 1,4 para os
homens. A exigência das provas está dividida em 5 níveis, sendo
A o mais simples até E o mais exigente.
 Ordem dos aparelhos
 Nas competições internacionais, a ordem da execução das
provas é fixada pela Federação Internacional de Ginástica.
Nas provas femininas ela deve ser: salto sobre o cavalo,
paralelas assimétricas, trave e solo. Para as provas
masculinas a ordem deverá ser: solo, cavalo com alças,
argolas, salto sobre o cavalo, paralelas e barra fixa.
REGRAS
 Faltas
 Existem diversos erros que podem ser cometidos ao longo da
realização de um exercício e que darão origem a deduções na
pontuação final. Alguns exemplos são:
 No final da execução na chegada ao solo o ginasta dá um passo à
frente para se equilibrar;
 Qualquer desequilíbrio resultante de uma má colocação das mãos
no aparelho;
 Tocar nos aparelhos com qualquer parte do corpo durante a
execução deum elemento ou de uma saída, exceto quando isso é
necessário - muitas vezes estes erros devem-se a faltas de balanço
ou cálculos das distâncias errados;
 Falta de altura na execução de um elemento;
 Queda de um aparelho durante a execução de um exercício.
 Estes são apenas alguns exemplos, pois cada aparelho e exercício tem
também regulamentações muito específicas, que poderão condicionar a
nota final se não forem cumpridas.
 "A natureza incita o homem ao movimento,
portanto, ao domínio de seu corpo, o que o leva
e o conduz à Ginástica Natural. Por isso,
ninguém se espanta com as origens longínquas
e universais dos historiadores"
(PUBLIO,p.21,1998).
MOVIMENTOS E POSIÇÕES:
 “O solo é considerado a base de todas outras as provas da
Ginástica Artística. Os rolamentos são os primeiros elementos
a se aprender, seguidos da parada de dois apoios, estrela,... Mas
e os demais? Conhecer os movimentos é o primeiro passo para
o professor poder informar-se sobre qual deles deve ser
aprendido primeiro, qual depois, como facilitar sua
aprendizagem, etc. Uma das formas de entender o movimento
é pela sua descrição técnica, que, é claro, não substituirá nunca
uma vivência. A soma das suas experiências é que deverá ser
nosso objetivo.[...] ”
Retirado de www.birafitness.com/ginastica_olimpica/solo.htm as 16:40, 02/06/014
ROLAMENTO PARA FRENTE
Aspectos técnicos importantes:
 Mãos no solo na largura dos
ombros e viradas para frente;
Forte impulsão de MMII;
ROLAMENTO PARA FRENTE
 Elevação da pelve;
ROLAMENTO PARA FRENTE
 Manutenção do corpo bem
fechado sobre si próprio durante
o rolamento;
ROLAMENTO PARA FRENTE
 Repulsão efetiva das mãos no
solo na parte final.
ROLAMENTO PARA FRENTE
ROLAMENTO PARA TRÁS
Aspectos técnicos importantes:
 Fechar bem os MMII, fletidos sobre o
tronco (“Joelhos no peito”);
 Flexionar a cabeça para frente de
forma a encostar o queixo no
peito;
ROLAMENTO PARA TRÁS
 Colocar as mãos no solo na
largura do ombros e viradas
para frente;
 Manutenção do corpo bem
fechado sobre si mesmo
durante o rolamento;
ROLAMENTO PARA TRÁS
 Fazer a repulsão das mãos no solo na parte final com vigor, de forma a elevar
a cabeça e não bater com ela no solo.
ROLAMENTO PARA TRÁS
ROLAMENTO PARA FRENTE
CARPADO
Aspectos técnicos importantes:
 Mãos no solo na largura dos ombros viradas para frente
 Forte impulso de MMII;
 Apoio das mãos longe do apoio dos pés;
ROLAMENTO PARA FRENTE CARPADO
 MMII estendidos e sempre
unidos, e os pés em flexão
plantar;
 Boa flexão de tronco para frente
para permitir a repulsação de
MMSS efetuadas “por fora” dos
MMII;
 Levantar um pouco a cabeça
(olhar para os pés) no momento
da máxima flexão de tronco;
tentar chegar com o peito ás
coxas;
ROLAMENTO PARA FRENTE CARPADO
ROLAMENTO PARA TRÁS
FINALIZADO EM APOIO INVERTIDO
Aspectos técnicos
importantes:
 Fase inicial com
extensão completa dos
MMII e com os MMSS
no prolongamento do
corpo;
 flexionar o tronco para a
frente ( para ajudar a
sentar);
 Abertura enérgica das
pernas em relação ao
tronco para facilitar a
subida para apoio invertido
(movimento da báscula);
ROLAMENTO PARA TRÁS FINALIZADO EM APOIO INVERTIDO
 Repulsão forte de braços no
solo em coordenação com a
abertura (báscula);
ROLAMENTO PARA TRÁS FINALIZADO EM APOIO INVERTIDO
 “Encaixe de ombros para
facilitar o equilíbrio em
apoio invertido;
ROLAMENTO PARA TRÁS FINALIZADO EM APOIO INVERTIDO
 Tonicidade geral;
ROLAMENTO PARA TRÁS FINALIZADO EM APOIO INVERTIDO
PARADA DE CABEÇA
Aspectos técnicos importantes:
 Partir da posição deitado em decúbito ventral;
 Apoiar a testa (cujo ponto de apoio no solo faz um triangulo com os apoios dos
mãos);
 Subir os quadris (noção de “puxar” as pontas dos pés para o nariz) e, quando esses
estiverem por cima dos apoios, deixar subir os MMII para a vertical;
 Impulsionar-se no solo com os MMSS de forma a levantar a cabeça antes do
rolamento;
 Tonicidade geral, MMII e pés bem estendidos;
REFERÊNCIAS
 As imagens sem referências foram retirados dos sites
http://correrparaummortalfazer.blogspot.com.br/ e
http://jogapedro.webnode.pt/products/ginastica-de-solo-/ as 16:30 de
02/06/2014.
 ARAÚJO, C. Manual de ajudas em Ginástica Artística. Canoas: Ulbra,
2003.
 http://www.ginasticario.com.br/modalidades/ginastica-artistica-
masculina/historia.php
 http://www.travinha.com.br/outros-esportes-oficiais/79-ginastica-
artistica/145-ginastica-artistica-as-modalidades
 http://infoef.files.wordpress.com/2010/11/historia-e-regras-da-
ginastica-de-solo-e-aparelhos.pdf
 http://profhugogranjaef.blogspot.com/2010/10/ginastica-
artistica-solo-elementos.html
 http://www.g-sat.net/tenis-2655/taca-mundo-ginastica-gustavo-
simoes-garante-bronze-nas-argolas-291920.html
REFERÊNCIAS
 http://www.play-
gym.com/design/aparelhos_detalhe.php?conteudo_id=14
 http://www.einstein.br/ESPACO-SAUDE/BOA-
FOMA/Paginas/ginastica-artistica-une-beleza-e-saude.aspx
 http://mashpedia.com.br/Barras_paralelas
 http://www.fotolog.com/mulher_borracha/86092799
 http://amaral1d.blogspot.com/2008/09/ginstica-rtmica-ginstica-rtmica-
uma_643.html
 http://nathaliaginastagr.blogspot.com/2011/01/as-macas.html
 http://www.esportesite.com.br/2009/07/04/ginastica-ritmica-curso-na-
bulgaria/
 http://www.paranaesporte.pr.gov.br/modules/noticias/print.php?storyid
=2000
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Gin%C3%A1stica_aer%C3%B3bica
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 http://neefeb23vizela.no.sapo.pt/index_ficheiros/Page528.htm
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Ginástica de Solo: Movimentos e Regras

  • 1. Ginástica Artística de Solo Universidade Federal do Acre - UFAC Ginástica Geral
  • 2. Disciplina: Ginástica Geral Professor: JUNIOR, Miguel Ano Letivo 2014 – N1 Discentes: LIMA, Anderson; OLIVEIRA, Eridhonson; MELO, Daiane; ANDRADE, Wiliam; SANTOS, Thalita;
  • 3. HISTÓRIA DA GINÁSTICA DE SOLO E APARELHOS  Foram os antigos gregos, os primeiros a praticar a ginástica como atividade desportiva e não apenas como forma de treino militar.  No Império Romano e durante toda a Idade Média, os exercícios físicos ficaram restritos à função militar, aí incluídos à caça e os torneios.  Só com o Renascimento os exercícios físicos, beneficiados pela redescoberta dos valores gregos, voltaram a despertar interesse maior.  No século XVIII, a ginástica era vista com um carisma artístico, sendo vulgares as exibições de escolas e associações desportivas, desenvolvendo também a sua vertente competitiva.
  • 4. HISTÓRIA DA GINÁSTICA DE SOLO E APARELHOS  A organização da ginástica nos moldes atuais e a criação das regras e aparelhos de ginástica aconteceu em 1811 na Alemanha, através da intervenção do professor Friedrick Ludwig Jahn. Este abriu o primeiro campo de ginástica de Berlim e rapidamente a ideia passou para outras cidades alemãs. O número de praticantes deste desporto aumentou exponencialmente, potenciando a exportação da ginástica para outros países.  A criação da Federação Internacional de Ginástica em 1881, abriu caminho para a realização das primeiras provas internacionais da modalidade, que foram os Jogos Olímpicos de 1896. A primeira edição dos campeonatos mundiais realizou-se em Antuérpia em 1903. A complexidade dos aparelhos e das modalidades foi aumentando ao longo do tempo, nomeadamente a introdução da competição olímpica feminina em 1928.
  • 5. ALGUNS CONCEITOS:  A Ginástica Artística também conhecida como Ginástica Olímpica (antiga denominação), como é praticada atualmente, teve seu início nos fins do século XVIII, por causa do renascimento da prática da educação física nos meios escolares (SANTOS, 2002).  No entanto, o verdadeiro pai da ginástica é o professor alemão, Frederick Ludwig Jahn (1778-1852). Ele foi o responsável pelo desenvolvimento da ginástica na Alemanha, onde fundou o primeiro ginásio ao ar livre, em 1811, exatamente como os ginásios da Grécia antiga (GUTMAN,p.6,1996).  Este esporte envolve a prática de evoluções especiais em aparelhos, um combinação de elementos de força, equilíbrio e precisão.  Inclui também apresentações no solo, com exercícios executados em uma espécie de tablado em que o atleta apresenta uma série de movimentos acrobáticos, atrelados à coreografias.
  • 6. PROVAS  Esta condição, varia muito de acordo com o nível de cada competição (categorias dos atletas); porém em geral, em cada prova se realizam dois conjuntos de exercícios: um chamado de obrigatório, que é igual para todos os competidores e definido pelo órgão responsável pela competição; e outro criado pelo atleta, chamado de livre, composto por pelo menos onze partes.  O primeiro conjunto é julgado exclusivamente do ponto de vista de sua execução, ou seja, a figura do ginasta, a fluência do desempenho e a harmonia entre as partes dos exercícios. No segundo conjunto, avalia- se o grau de dificuldade dos movimentos, bem como a originalidade e a beleza da composição.  Cada modalidade de exercício tem regras e regulamentos próprios para a contagem dos pontos, que são distribuídos entre as notas de Dificuldade, Combinações/Ligações, Execução e Originalidade.  O ginasta comete falta ao cair do aparelho, perder o equilíbrio, manter as pernas e/ou os braços encurvados, executar movimentos com pouca extensão ou desenvoltura, fazer uma manobra extra para se equilibrar ou concluir subitamente um movimento.
  • 7. PROVAS  O exercício de solo é realizado em um tablado plano que tem 12 metros de largura por 12 metros de comprimento e é recoberto com material acolchoado.
  • 8. PROVAS  A prova de solo no masculino tem duração de 70 segundos para a prova masculina e de 90 segundos para a prova feminina.
  • 9. REGRAS  Pontuação  O juiz deve atribuir uma nota final entre 0 e 10. Para determinar a pontuação, utiliza-se uma base de 9 pontos para as mulheres e de 8,6 para os homens aos quais serão deduzidos os pontos correspondentes às faltas cometidas e aos exercícios obrigatórios não executados. Serão acrescentados os pontos correspondentes aos bônus que podem ser no total 1 para as mulheres e 1,4 para os homens. A exigência das provas está dividida em 5 níveis, sendo A o mais simples até E o mais exigente.  Ordem dos aparelhos  Nas competições internacionais, a ordem da execução das provas é fixada pela Federação Internacional de Ginástica. Nas provas femininas ela deve ser: salto sobre o cavalo, paralelas assimétricas, trave e solo. Para as provas masculinas a ordem deverá ser: solo, cavalo com alças, argolas, salto sobre o cavalo, paralelas e barra fixa.
  • 10. REGRAS  Faltas  Existem diversos erros que podem ser cometidos ao longo da realização de um exercício e que darão origem a deduções na pontuação final. Alguns exemplos são:  No final da execução na chegada ao solo o ginasta dá um passo à frente para se equilibrar;  Qualquer desequilíbrio resultante de uma má colocação das mãos no aparelho;  Tocar nos aparelhos com qualquer parte do corpo durante a execução deum elemento ou de uma saída, exceto quando isso é necessário - muitas vezes estes erros devem-se a faltas de balanço ou cálculos das distâncias errados;  Falta de altura na execução de um elemento;  Queda de um aparelho durante a execução de um exercício.  Estes são apenas alguns exemplos, pois cada aparelho e exercício tem também regulamentações muito específicas, que poderão condicionar a nota final se não forem cumpridas.
  • 11.  "A natureza incita o homem ao movimento, portanto, ao domínio de seu corpo, o que o leva e o conduz à Ginástica Natural. Por isso, ninguém se espanta com as origens longínquas e universais dos historiadores" (PUBLIO,p.21,1998).
  • 12. MOVIMENTOS E POSIÇÕES:  “O solo é considerado a base de todas outras as provas da Ginástica Artística. Os rolamentos são os primeiros elementos a se aprender, seguidos da parada de dois apoios, estrela,... Mas e os demais? Conhecer os movimentos é o primeiro passo para o professor poder informar-se sobre qual deles deve ser aprendido primeiro, qual depois, como facilitar sua aprendizagem, etc. Uma das formas de entender o movimento é pela sua descrição técnica, que, é claro, não substituirá nunca uma vivência. A soma das suas experiências é que deverá ser nosso objetivo.[...] ” Retirado de www.birafitness.com/ginastica_olimpica/solo.htm as 16:40, 02/06/014
  • 13. ROLAMENTO PARA FRENTE Aspectos técnicos importantes:  Mãos no solo na largura dos ombros e viradas para frente;
  • 14. Forte impulsão de MMII; ROLAMENTO PARA FRENTE
  • 15.  Elevação da pelve; ROLAMENTO PARA FRENTE
  • 16.  Manutenção do corpo bem fechado sobre si próprio durante o rolamento; ROLAMENTO PARA FRENTE
  • 17.  Repulsão efetiva das mãos no solo na parte final. ROLAMENTO PARA FRENTE
  • 18. ROLAMENTO PARA TRÁS Aspectos técnicos importantes:  Fechar bem os MMII, fletidos sobre o tronco (“Joelhos no peito”);
  • 19.  Flexionar a cabeça para frente de forma a encostar o queixo no peito; ROLAMENTO PARA TRÁS
  • 20.  Colocar as mãos no solo na largura do ombros e viradas para frente;  Manutenção do corpo bem fechado sobre si mesmo durante o rolamento; ROLAMENTO PARA TRÁS
  • 21.  Fazer a repulsão das mãos no solo na parte final com vigor, de forma a elevar a cabeça e não bater com ela no solo. ROLAMENTO PARA TRÁS
  • 22. ROLAMENTO PARA FRENTE CARPADO Aspectos técnicos importantes:  Mãos no solo na largura dos ombros viradas para frente
  • 23.  Forte impulso de MMII;  Apoio das mãos longe do apoio dos pés; ROLAMENTO PARA FRENTE CARPADO
  • 24.  MMII estendidos e sempre unidos, e os pés em flexão plantar;  Boa flexão de tronco para frente para permitir a repulsação de MMSS efetuadas “por fora” dos MMII;  Levantar um pouco a cabeça (olhar para os pés) no momento da máxima flexão de tronco; tentar chegar com o peito ás coxas; ROLAMENTO PARA FRENTE CARPADO
  • 25. ROLAMENTO PARA TRÁS FINALIZADO EM APOIO INVERTIDO Aspectos técnicos importantes:  Fase inicial com extensão completa dos MMII e com os MMSS no prolongamento do corpo;  flexionar o tronco para a frente ( para ajudar a sentar);
  • 26.  Abertura enérgica das pernas em relação ao tronco para facilitar a subida para apoio invertido (movimento da báscula); ROLAMENTO PARA TRÁS FINALIZADO EM APOIO INVERTIDO
  • 27.  Repulsão forte de braços no solo em coordenação com a abertura (báscula); ROLAMENTO PARA TRÁS FINALIZADO EM APOIO INVERTIDO
  • 28.  “Encaixe de ombros para facilitar o equilíbrio em apoio invertido; ROLAMENTO PARA TRÁS FINALIZADO EM APOIO INVERTIDO
  • 29.  Tonicidade geral; ROLAMENTO PARA TRÁS FINALIZADO EM APOIO INVERTIDO
  • 30. PARADA DE CABEÇA Aspectos técnicos importantes:  Partir da posição deitado em decúbito ventral;  Apoiar a testa (cujo ponto de apoio no solo faz um triangulo com os apoios dos mãos);  Subir os quadris (noção de “puxar” as pontas dos pés para o nariz) e, quando esses estiverem por cima dos apoios, deixar subir os MMII para a vertical;  Impulsionar-se no solo com os MMSS de forma a levantar a cabeça antes do rolamento;  Tonicidade geral, MMII e pés bem estendidos;
  • 31. REFERÊNCIAS  As imagens sem referências foram retirados dos sites http://correrparaummortalfazer.blogspot.com.br/ e http://jogapedro.webnode.pt/products/ginastica-de-solo-/ as 16:30 de 02/06/2014.  ARAÚJO, C. Manual de ajudas em Ginástica Artística. Canoas: Ulbra, 2003.  http://www.ginasticario.com.br/modalidades/ginastica-artistica- masculina/historia.php  http://www.travinha.com.br/outros-esportes-oficiais/79-ginastica- artistica/145-ginastica-artistica-as-modalidades  http://infoef.files.wordpress.com/2010/11/historia-e-regras-da- ginastica-de-solo-e-aparelhos.pdf  http://profhugogranjaef.blogspot.com/2010/10/ginastica- artistica-solo-elementos.html  http://www.g-sat.net/tenis-2655/taca-mundo-ginastica-gustavo- simoes-garante-bronze-nas-argolas-291920.html
  • 32. REFERÊNCIAS  http://www.play- gym.com/design/aparelhos_detalhe.php?conteudo_id=14  http://www.einstein.br/ESPACO-SAUDE/BOA- FOMA/Paginas/ginastica-artistica-une-beleza-e-saude.aspx  http://mashpedia.com.br/Barras_paralelas  http://www.fotolog.com/mulher_borracha/86092799  http://amaral1d.blogspot.com/2008/09/ginstica-rtmica-ginstica-rtmica- uma_643.html  http://nathaliaginastagr.blogspot.com/2011/01/as-macas.html  http://www.esportesite.com.br/2009/07/04/ginastica-ritmica-curso-na- bulgaria/  http://www.paranaesporte.pr.gov.br/modules/noticias/print.php?storyid =2000  http://pt.wikipedia.org/wiki/Gin%C3%A1stica_aer%C3%B3bica  http://pt.wikipedia.org/wiki/Gin%C3%A1stica_art%C3%ADstica  http://neefeb23vizela.no.sapo.pt/index_ficheiros/Page528.htm  http://ginasticaartisticabrasilemundo.blogspot.com