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2Identificação dos fluxos mais
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 Identificação dos parâmetros:
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SEORI SEPESD SEPROD DPCN CENSIPAM CAE CHELOG CHOC ADL
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3
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(“linkages”)
• Reforço do conceito de “outside-in”
4
 Jornadas de prospecção de
oportunidades de melhoria – ponto
de partida para aprofundamento
 Equipes dos processos ponta-a-
ponta (macros)
 Discussão orientada sobre
alinhamento, entregas, partes
interessadas, desempenho, lacunas
e oportunidades de melhorias
 Apoio metodológico do Núcleo
As discussões de prospecção
PRATICALIDADES
Consolidação e
priorização das
oportunidades
de melhoria e de
transformação
• Padronizar o conteúdo dos relatórios das
operações, com ênfase nas ações
críticas.
• Estabelecer mecanismo, além da APA,
para compilação e processamento das
experiências das operações/exercícios.
• Definir com clareza o papel da
coordenação estratégica nas operações.
Metodologia de
coordenação das
operações e
exercícios de
Defesa no nível
estratégico
Priorização
Pontos Relevantes
 Discussão transversal de
processos
 Liderança dos projetos
nas áreas gestoras
 Propostas do Comitê
descartadas somente
após apreciação do nível
estratégico
 Seleção com base em
proposta de priorização
do Escritório
 Plano de Gestão – aperfeiçoamento do
desempenho institucional
 Base nas discussões sobre entregas dos
grandes processos
O Plano
Introdução
Alinhamento
estratégico e
Cadeia de
Valor
Projetos
Cadastros
agrupados
por macro
Governança
Processo de
Acomp. e
controle
Base teórica
e conceitos
Método
Mensuração do
Desempenho
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Ganho de desempenho
da organização
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opera e entrega valor”
IndicadoresDesempenho
Orientação Estratégica -Visão
Operação – Cumprimento da Missão
O que cada fluxo produz ou
entrega?
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produz ou entrega?
O comportamento do cliente ao receber
a entrega do processo finalístico?
O que mensurar?
EFETIVIDADE
EFICÁCIA
EFICIÊNCIA
Exemplos: Comunicação Social de Defesa
Inserção internacional em Defesa
LÍBANO
HAITI
Rever
Processos
Rever a cadeia
de valor e o
alinhamento
estratégico
Discutir
lacunas de
desempenho e
oportunidades
de melhoria
Formular
projetos
Priorizar e
selecionar
projetos
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avaliar
Desempenho
e Projetos
O Ciclo de
Gestão
consolidado Gerentes +
Escritório
Líderes +
Escritório
Discussão de desempenho dos grandes
processos (desempenho corrente)
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Reuniões de Processos (Cadeia deValor) no nível estratégico
Balanço
 Posicionamento da tema processos e de BPM
 Inserção da arquitetura de processos e da cadeia de valor
 Desdobramento inicial da estratégia em projetos de melhoria e de
transformação
 Implantação e institucionalização de um ciclo de gestão
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sustentação metodológica e coordenação dos esforços em BPM
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Como introduzir o
tema BPM na
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estratégicos vagos
podem beneficiar-se
da arquitetura de
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desdobramento da
estratégia?
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[BPM Global Trends 2014] Alexandre Guimarães (Ministério da Defesa) – Estratégia e Processos – Viabilizando a estratégia por meio da arquitetura de processos

  • 1. Estratégia e Processos Viabilizando a Estratégia por meio da Arquitetura de Processos Alexandre Guimarães
  • 2. 57º colocado em competitividade dentre 144 países. Fórum Econômico Mundial (2014) Ineficiência da burocracia do setor público Para a reflexão...
  • 3. Distância até o Chile para exportar um equipamento Santos Xangai 7.000 km 21.000 km Preço do frete (US$) 4.100 dólares 4.000 dólares Fonte: Caterpillar/Exame Tempo total de transporte da fábrica até o cliente Saindo de Santos 45 dias Saindo de Xangai 44 dias Exemplo: Exportação de um equipamento (máquina compactadora) Navegação 15 dias Navegação 37 dias
  • 4. Fonte: Stockholm International Peace Research Institute Defesa no Mundo
  • 5. A Proposta Identificar de que maneira a abordagem e a arquitetura de processos pode habilitar, em termos práticos, a consecução de estratégias, com base na experiência vivenciada no Ministério da Defesa (Administração Central). Fonte: MD
  • 6. 2 3 4 Estratégia e o dilema da consecução Processos no contexto estratégico O roadmap do desdobramento Mensuração do desempenho 1 Agenda
  • 7. OTermo Estratégia Pensar o futuro, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados. Mintzberg  Objetivos  Diretrizes  Ações Estratégicas
  • 8. O Dilema da consecução... Orientações Estratégicas Operação da Organização Cerca de 50% das ideias enunciadas nos planos estratégicos nunca vê a luz do dia ou sofre atrasos e desalinhamentos crônicos. Roger Burlton
  • 9. Planejamento funcional, tático, desconexo, que gera múltiplos fluxos de valor , com lacunas e desperdício de recursos. Uma cegueira organizacional, na qual são desconsideradas as necessidades dos demais setores e a proposição de valor para os clientes. O que a desilusão com a estratégia acarreta... Caos para os setores provedores de suporte. Burlton
  • 10. A face visível do problema Estratégias sem resultados Declarações estratégicas vagas ou genéricas Pouca ênfase na geração de valor para o cliente Baixa consciência sobre a arquitetura de processos Alguns aspectos visíveis onde a estratégia não traz benefícios. Ausência da perspectiva “de fora para dentro”
  • 11. Processos e a visão estratégica Valor Clientes Proposição Estratégica ++ ++ “Enquanto eficiência operacional refere-se à excelência em atividades individuais, estratégia diz respeito à combinação de atividades para a geração de valor.” Porter
  • 12. Compreendendo capacidade como algo perceptível para o cliente Capacidade Articulação dos recursos ao longo do processo, expressa como algo perceptível para o cliente. Competência Exemplos: Aspecto ou algo que a organização faz bem, não necessariamente perceptível para o cliente. Fonte: Haberberg & Rieple (2008)
  • 13. O Contexto do Ministério da Defesa Fonte: MD • Administração Central e Comandos Militares (Forças Armadas) • Órgão Superior - coordenação do esforço integrado de defesa • Conceito do emprego conjunto das Forças Armadas Planejamento e Coordenação do Emprego Conjunto Processos,Valor e Partes Interessadas COMPLEXIDADE
  • 14. Preparo e Emprego Finalístico das Forças Armadas Preparo e Emprego Subsidiário das Forças Armadas Soberania e Defesa dos Interesses Nacionais Ciência, Tecnologia e Inovação Gestão de Pessoas Logística Ensino e Capacitação Inteligência Saúde e Assistência Social Orçamento e Finanças Planejamento e Coordenação do Emprego das Forças Armadas Governança Planejamento e Gestão Estratégicas Defesa - Perspectiva de Geração deValor INTEROPERABILIDADE
  • 15. Aquisição de equipamentos e sistemas de uso comum das Forças Armadas Operações Conjuntas de natureza complementar Suporte Logístico Operação Finalística Exemplos de aplicação do conceito de Interoperabilidade com vistas à entrega de valor
  • 16. Operações de Segurança da Copa do Mundo 2014 Execução de processos de emprego de defesa envolvendo múltiplos órgãos Fonte: MD
  • 17. A abordagem da arquitetura de processos na Administração Central do MD Concretizando a orientação estratégica “Roadmap” “PRATICALIDADES”
  • 18. Identificação de processos e propriedade Inserção do tema 1 2 Discussão sobre alinhamento e desempenho Construção e validação da cadeia de valor3 4 Identificação de oportunidades 5 Arquitetura de processos para consecução da estratégia - Passos Priorização e seleção das oportunidades6Construção e governança do Plano7 Monitoramento de resultados 8
  • 19. Comunicando a ideia de Estratégia e Processos  Posicione-se como ofertante  Mensagem adequada para os diversos níveis – graus distintos de expectativa  Solucione as dúvidas, inclusive as simples  Informe sempre 1
  • 20. O reconhecimento dos processos e o dilema: “o que mapear” e “quando mapear”
  • 21. As dimensões distintas do Gerenciamento de Processos Compreendendo a prioridade e a oportunidade Dimensão Estratégica • Visão ponta-a-ponta • Foco nas entregas externas • Alinhamento estratégico • Desempenho institucional DimensãoTática • Visão de fluxos localizados • Foco nas relações internas • Alinhamento deduzido • Desempenho operacional
  • 22. 2Identificação dos fluxos mais relevantes (processos localizados)  Utilização de treinamento para início da prospecção dos fluxos de trabalho  Definição das áreas funcionais de referência  Identificação dos parâmetros:  fornecedor  entradas  saídas  Clientes  marco regulatório  responsável Jornadas deValidação
  • 23. SEORI SEPESD SEPROD DPCN CENSIPAM CAE CHELOG CHOC ADL Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade Fomento aos estudos e difusão de conhecimentos de Defesa junto à sociedade Consolidação e sustentação da BID Apoio às ações da defesa civil na Amazônia Planejamento Político Estratégico de Defesa (PND e END) Processo Seletivo para o Serviço Militar Obrigatório Doutrina Conjunta de C2 Normatização de Assuntos de Defesa Divulgação das ações de Defesa Estruturação de eventos sobre Defesa Comunicação Social Assessoramento do Ministro da Defesa Legislação, PPP e Patrimônio Imobiliário Coordenação do Projeto Rondon Normatização de produtos, tecnologias e empresas de defesa Apoio às políticas públicas na Amazônia Planejamento Político Estratégico Militar (PMD e EMiD) Capacitação para o Mercado de Trabalho Gerenciamento do SISMC2 Gestão do processo de Planejamento Estratégico de Defesa Produção e divulgação de conhecimento sobre defesa Comunicação Social de Defesa Gestão de Pessoas Legislação de Ensino de Defesa Gerenciamento das compensações comerciais, tecnológicas e industriais de interesse da defesa Integração e Divulgação de Informações sobre a Amazônia Apoio às iniciativas e atividades do CDS Planejamento de Mobilização Nacional e Setorial de Mobilização Militar Produção de Conhecimentos Institucionais de Interesse da Defesa Produção de informações gerenciais de Defesa Fomento do diálogo sobre defesa Assessoria Parlamentar Logística de bens e de serviços Gerenciamento de Programas Desportivos Coordenação do fomento das atividades de PD&I de interesse da defesa Proteção Ambiental por meio de dados de sensoriamento remoto Acompanhamento de Políticas Setoriais Gestão da Interoperab. Logística Gestão do Sistema de Inteligência Operacional (SIOP) Ouvidoria Governança e Gerenciamento de TIC Gerenciamento de Programas de Inclusão Social pelo Esporte Assessoramento estratégico sobre produtos e empresas de Defesa Cooperação Internacional Planejamento Estratégico de Defesa (Plano Int. Defesa) Coordenação de Projetos de Modernização Informações gerenciais sobre PD&I na área de Inteligência Tecnológica de Defesa Remuneração dos Militares das Forças Armadas Gerenciamento da Legislação Militar de Saúde e de Assistência Social Articulação com a BID e instituições interessadas no setor de defesa Gestão de Dados e Conhecimentos de Inteligência para a proteção da Região Amazônica Planejamento Estratégico de Defesa - Inteligência (PMD e EMiD) Planejamento logístico para Emprego Conjunto Gestão de Inteligência de Defesa para as Operações Conjuntas Lei de Acesso à Informação Força de trabalho civil (exceto remuneração) Promoção comercial do setor de defesa Apoio à Atividade de inteligência de Defesa Coordenação das atividades de alimentação nas Forças Armadas Gestão de Inteligência de Defesa para as Operações Interagências e Grandes Eventos Carreira de Pessoal Militar (exceto LRM) Catalogação de PRODE e credenciamento de ED Gerenciamento da Atividade de Inteligência dos Adidos de Defesa Credenciamento e autorização para aerolevanamento em território nacional Gestão de Inteligência de Defesa para as Operações de Paz da ONU Apoio às Políticas de Saúde e de Assistência Social Domínio de tecnologias de interesse da defesa Assessoramento ao EMCFA e Ministro da Defesa em Inteligência de Defesa Requisitos de Apoio Logístico às atividades de Defesa Civil Coordenação de Operações de Adestramento Combinado das FA brasileiras e estrangeiras Coordenação do SINDE Coordenação de Operações de Adestramento Conjunto das FA Lei de Acesso à Informação Coordenação de Operações Conjuntas Interagências Participação brasileira em Op. de Paz sob a égide da ONU Planejamento Estratégico de Emprego Conjunto Criação e Acreditação de Representações Militares no exterior Coordenação de Operações Complementares Autorização de voo Coordenação do apoio das atividades de Defesa Civil Rel. internacional com Ministérios de Defesa Congêneres Coordenação de Ações de Ajuda Humanitária Internacional Coordenação da participação brasileira em Operações de Paz GABINETE Planejamento e Coordenação do Programa Calha Norte PROCESSOS ASSESSORIA ESPECIAL SETORES SECRETARIA-GERAL ASPLAN IPC EMCFA Afinidade temática Relação de causa e efeito
  • 24. A construção da cadeia de valor Modelo de reforço do conceito de atividades contribuintes para a geração de valor 3 • Abordagem de processos no nível estratégico • Identificação de partes interessadas • Discussão sobre entregas e valor • Distinção entre finalístico e não finalístico • Valorização dos reforços e interdependências (“linkages”) • Reforço do conceito de “outside-in”
  • 25.
  • 26. 4  Jornadas de prospecção de oportunidades de melhoria – ponto de partida para aprofundamento  Equipes dos processos ponta-a- ponta (macros)  Discussão orientada sobre alinhamento, entregas, partes interessadas, desempenho, lacunas e oportunidades de melhorias  Apoio metodológico do Núcleo As discussões de prospecção PRATICALIDADES
  • 27. Consolidação e priorização das oportunidades de melhoria e de transformação • Padronizar o conteúdo dos relatórios das operações, com ênfase nas ações críticas. • Estabelecer mecanismo, além da APA, para compilação e processamento das experiências das operações/exercícios. • Definir com clareza o papel da coordenação estratégica nas operações. Metodologia de coordenação das operações e exercícios de Defesa no nível estratégico Priorização
  • 28. Pontos Relevantes  Discussão transversal de processos  Liderança dos projetos nas áreas gestoras  Propostas do Comitê descartadas somente após apreciação do nível estratégico  Seleção com base em proposta de priorização do Escritório
  • 29.  Plano de Gestão – aperfeiçoamento do desempenho institucional  Base nas discussões sobre entregas dos grandes processos O Plano Introdução Alinhamento estratégico e Cadeia de Valor Projetos Cadastros agrupados por macro Governança Processo de Acomp. e controle Base teórica e conceitos Método
  • 31. Objetivos Estratégicos Ganho de desempenho da organização Processos evidenciam “como a organização opera e entrega valor” IndicadoresDesempenho Orientação Estratégica -Visão Operação – Cumprimento da Missão
  • 32. O que cada fluxo produz ou entrega? O que o processo como um todo produz ou entrega? O comportamento do cliente ao receber a entrega do processo finalístico? O que mensurar? EFETIVIDADE EFICÁCIA EFICIÊNCIA Exemplos: Comunicação Social de Defesa Inserção internacional em Defesa
  • 34. Rever Processos Rever a cadeia de valor e o alinhamento estratégico Discutir lacunas de desempenho e oportunidades de melhoria Formular projetos Priorizar e selecionar projetos Monitorar e avaliar Desempenho e Projetos O Ciclo de Gestão consolidado Gerentes + Escritório Líderes + Escritório
  • 35. Discussão de desempenho dos grandes processos (desempenho corrente) Revisão de projetos (melhoria de desempenho) Reuniões de Processos (Cadeia deValor) no nível estratégico
  • 36. Balanço  Posicionamento da tema processos e de BPM  Inserção da arquitetura de processos e da cadeia de valor  Desdobramento inicial da estratégia em projetos de melhoria e de transformação  Implantação e institucionalização de um ciclo de gestão  Implantação formal de estrutura, no nível estratégico, voltada para a sustentação metodológica e coordenação dos esforços em BPM + Ganhos localizados – efeito rápido
  • 37. Como introduzir o tema BPM na organização? Organizações com objetivos estratégicos vagos podem beneficiar-se da arquitetura de processos? A cadeia de valor é um modelo essencial para o desdobramento da estratégia? É necessário mapear os processos para desdobrar a estratégia da organização em ações? Como a arquitetura de processos habilita o desenvolvimento de indicadores estratégicos?
  • 38. Estratégia e Processos Viabilizando a Estratégia por meio da Arquitetura de Processos Alexandre Guimarães guima1500@uol.com.br alexandrev.guimaraes@defesa.gov.br