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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAUOGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAUO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE VOTUPORANGADIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE VOTUPORANGA
EE. “JOSÉ FLORÊNCIO DO AMARALEE. “JOSÉ FLORÊNCIO DO AMARAL””
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIOENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Rua: Santa Catarina, 229 – CEP – 15275000Rua: Santa Catarina, 229 – CEP – 15275000
FONE/FAX: (17) 3484-1216FONE/FAX: (17) 3484-1216
E-mail- e027546p@see.sp.gov.br Monções – SPE-mail- e027546p@see.sp.gov.br Monções – SP
PROJETO:
LER, PRAZER E PODER
OBJETIVO GERAL:
• Estabelecer relações entre leitura e indivíduo, entre leitura
e escrita e o aluno, aprofundando os níveis de desempenho.
• Desenvolver as relações entre leitura e indivíduo em todas
as suas interfaces.
• Oferecer a leitura como um momento de informação,
formação, mas também como um momento de apreciação e
prazer.
• Preparar leitores experientes e críticos para desempenhar
bem seu papel na sociedade.
JUSTIFICATIVA:
• A necessidade de buscar a
compreensão de si, dos outros, das
coisas, estabelecendo vínculos cada
vez mais estreitos entre os textos,
construindo referências sobre seu
funcionamento.
EIXO TEMÁTICO:
• Leitura – visando tornar o
aluno um leitor autônomo.
METAS:
- Integração com pessoas de diversas culturas.
- Resgate Cultural.
- Dominar a leitura, a escrita e as diversas linguagens utilizadas
pelo homem.
- Compreender seu entorno social letrado e atuar sobre ele.
- Entender criticamente os diferentes meios de comunicação.
- Diferenciar as características de vários tipos de texto.
- Atingir 100% do alunado e equipe escolar.
- Despertar no indivíduo as noções de senso crítico, que só
podem ser despertados por meio da leitura.
- Ampliar o conhecimento de toda
comunidade escolar sobre os vários
tipos de texto.
- Envolver a comunidade local no
projeto de leitura.
- Desenvolver o Programa Ler e
Escrever nas séries iniciais do Ciclo I.
- Desenvolver o Programa Game
Superação no Ciclo II
AÇÕES:
• Trabalhar de forma transdisciplinar a leitura, interpretação,
compreensão, através das dinâmicas, envolvendo todas as
disciplinas.
• Leitura Trabalhar de forma transdisciplinar a leitura,
interpretação, compreensão, através das dinâmicas, envolvendo
todas as disciplinas.
• Leitura de obras de arte.
• Excursões a teatro, cinema, museus e antiquários.
• Rodízio de trânsito à Sala de Leitura.
• Resgate cultural – cantigas de roda e folclóricas.
• Seminário de leitura em ATPC com livros da Sala de Leitura do
Professor.
• Leitura compartilhada e permanente.
• Orientação para pesquisas.
• Elaborar cronograma de diversidade de gêneros literários - quadro.
• Elaboração de mapa de hipóteses de leitura.
• Premiação bimestral a alunos leitores após análise dos professores.
• Participação em Concursos e Olimpíadas.
• Intensificar a Leitura por meio dos Kits Paradidáticos – Apoio ao
Saber.
• Implantar Biblioteca Ambulante (alunos visitando a comunidade).
• Passeio literário no comércio e instituições (Creche e Terceira
Idade) da cidade, proporcionando momentos de informação,
formação, mas também apreciação e prazer.
• Rodas de conversa literária, dinâmicas, envolvendo diversos
conhecimentos e experiências vividas.
• Dramatização e/ou leitura por capítulos de um livro ou texto.
• Leitura orientada (Ciclo I X Bibliotecários).
• Mapa de rotina semanal com atividades permanentes no Ciclo I.
• Rodízio de Leitura pelos professores e alunos do Ciclo-I.
• Carta a um amigo.
• Bolsa Literária - tem como objetivo estimular a leitura em família. Não é uma bolsa
comum, a começar do esmero com a qual será confeccionada/decorada pela
comunidade em parceria com o CRAS (Centro de Referência da Assistência Social),
esta ostenta beleza e surpresa não só por fora, mas principalmente por dentro que
despertará a curiosidade dos alunos, pois nela serão colocadas vários livros, revistas e
gibis, enfim diversidade de gêneros textuais disponíveis nos acervos da Biblioteca
Municipal, tendo como intermediários os alunos da Escola Estadual. Estes passam três
dias com os alunos que são sorteados entre a turma. Junto à Bolsa Literária vai um
pequeno caderno que será uma espécie de diário ou registro para os pais colocarem
como foi aqueles dias de convivência com os livros, revistas e gibis até mesmo com a
contação de histórias.
• Adote um leitor (indicação literária).
• Leitura em família.
• Noite da poesia.
• Gincana literária.
• Semana da leitura.
• Projetos contos clássicos no Ciclo I.
• Exposição e propaganda de livros.
• Roda de Jornal.
• Piquenique de leitura.
• Confecção de jornal trimestral para divulgações das ações realizadas pela Unidade
Escolar.
• Formação de grupo de estudos com alunos do Ensino Médio.
COMPETÊNCIAS:
• Posicionar-se criticamente diante do texto, de
modo a reconhecer a pertinência de argumentos
utilizados, posições ideológicas subjacentes e
possíveis conteúdos discriminatórios neles
veiculados.
• Orientar-se dentro do espaço mediador de leitura,
sendo capaz de localizar um texto desejado.
• Trocar informações com outros leitores,
posicionando-se a respeito dos textos lidos.
• Reconhecimento de que o domínio dos usos sociais
da leitura possibilita a participação política e
cidadã do sujeito, conferindo-lhe melhor qualidade
de vida.
HABILIDADES:
• Demonstrar compreensão de textos, nos gêneros previstos para o ciclo;
• Ler de maneira independente textos com os quais tenha construído
familiaridade.
• Selecionar procedimentos de leitura adequados a diferentes objetivos e
interesses e a característica do gênero e suporte.
• A partir da leitura de um ou mais textos: perceber as relações
intertextuais reconhecendo as referências, as citações, às alusões ao texto
citado.
• Reconhecer a função estética da linguagem do texto literário.
• A partir da leitura de textos literários consagrados e de informações sobre
concepções artísticas, estabelecer relações entre eles e seu conteúdo
histórico, social, político ou cultural, inferindo as escolhas dos temas,
gêneros discursivos e recursos expressivas dos autores.
• Analisar as funções da linguagem, identificar marcas de variantes
lingüísticas de natureza sociocultural, de registro ou de estilo, e explorar as
relações entre as linguagens coloquial e formal.
AVALIAÇÃO:
• Vivenciar a avaliação como parte
integrante do processo ensino-
aprendizagem e buscar em seus
resultados elementos norteadores do
trabalho docente e discente.
SUPORTE
BIBLIOGRÁFICO:
• PCN de Língua Portuguesa;
• Proposta Pedagógica; Idéias número cinco;
• Viagem de Leitura TV-Escola;
• Acervo da Sala de Leitura;
• Videoteca da U. E;
• Livros didáticos;
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PÚBLICO ALVO:
• Alunos das Séries Iniciais e Finais do
Ensino Fundamental e Médio.
DURAÇÃO:
• NO DECORRER DO ANO LETIVO.
RESPONSÁVEIS:
• Núcleo de Direção
• Núcleo Técnico Pedagógico
• Corpo Docente
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
• PROJETO CARTA A UM
AMIGO
“Quando uma sociedade se corrompe, a primeira coisa que gangrena
é a linguagem”.
Otávio Paz
• Nome dos responsáveis:
• Iraídes Pissolato da Silva(Língua Portuguesa e
Sala de Leitura)
• Maria Idalina de Oliveira (Leitura e Produção de
texto )
Local da Ação:
• Sala de aula, Sala de Leitura, Pátio,
Comércio, CRAS, Praça da Matriz......
Material para execução:
• Papel sulfite, cola, tesoura, régua,
lápis, caneta e LIVROS.
Justificativa:
• O papel da escola não é, unicamente, o de ensinar
a ler e escrever. Faz parte das funções da
instituição, formar o cidadão que saiba se
comunicar e conviver com seus pares. As relações
interpessoais precisam ser constantemente
refletidas. Portanto, é necessário que o professor
trabalhe de maneira a unir as habilidades de
leitura, escrita, comunicação e que favoreça as
relações harmoniosas entre as pessoas, essencial
para a construção de um mundo mais igualitário.
Objetivo:
• Refletir sobre a função comunicativa
da escrita; sugerir e receber
sugestões de leituras; interagir de
forma harmoniosa com os amigos
através da comunicação escrita.
Metodologia:
• Aulas interativas com participação
dialógica dos alunos; fruição de textos
literários e músicas que abordem a
temática da correspondência; produção de
cartas pessoais, revisão e refacção de
textos (individualmente e em duplas); roda
de leitura para socialização das cartas
recebidas.
Recursos:
• Audiovisual; dicionário de língua
portuguesa; leitura e análise de
textos literários cuja temática
abordem o gênero carta.
Avaliação:
• Produção de carta pessoal;
autoavaliação.
Público alvo:
• Alunos das Séries Finais do ensino
fundamental.
Intervenção:
• No decorrer da realização da atividade de escrita de cartas houve
momentos em que foi preciso intervir. A princípio ficou combinado
com os alunos que o objetivo das cartas seria sugerir aos colegas
da classe e de outras salas, uma leitura que haviam apreciado. No
entanto, logo comecei a receber queixas de alunos e alunas que
haviam recebido cartas com declaração de amor e que não
gostaram.
• Portanto, foi necessário firmar um novo acordo com eles: que as
cartas poderiam até ter outros assuntos, além das sugestões de
leitura, desde que não contivesse declarações apaixonadas e nem
palavras ofensivas. Quem quebrasse o acordo ficaria impedido de
enviar e receber correspondências. Alertei-lhes também, que eu
leria o conteúdo de todas as correspondências antes que essas
fossem entregues a seus destinatários. Desde então, não houve
mais nenhuma reclamação.
Relatório Avaliativo:
• A princípio a atividade com escrita de cartas seria apenas para a 6ª série do Ensino
Fundamental, já que se trata de gênero textual trabalhado na série nos anos
anteriores para o SARESP. Porém, os próprios alunos dessa sala sugeriam que as
correspondências fossem estendidas para as demais séries, uma vez que lá tinham
amigos com os quais gostariam de se corresponder. Assim foi feito e o projeto de
cartas foi bem aceito por toda a turma.
• Antes de iniciar as produções, discutimos a função do gênero carta e também sua
estrutura. Analisamos a letra da música E.C.T., de Cássia Eller, cuja temática aborda o
gênero epistolar. Em seguida os alunos tiveram contato com os diferentes tipos de
cartas (comercial, argumentativa, de solicitação, carta ao leitor, carta pessoal).
Focamos naquela que seria nosso objetivo de trabalho: a carta pessoal. Nesse
momento foi iniciada a produção escrita. As primeiras foram revisadas em alunos e na
lousa. Mas, para economizar tempo, as revisões passaram a ser feita pelos próprios
alunos no momento do recebimento das mesmas. Sou solicitada no momento em que
acham necessário o meu auxílio.
• Combinei com eles que o objetivo das correspondências seria sugerir aos amigos,
títulos de livros que tivessem sido lidos por eles. Das quatro salas envolvidas na
atividade (7ª e 8ª séries), as iniciais (6º e 6ª série) foram as que mais demonstram
empolgação. No 6º ano tivemos que organizar os horários porque queriam ficar
escrevendo cartas o tempo todo.
•
• A caixinha onde os alunos depositam suas cartas passou a circular
diariamente nas salas envolvidas. Sempre no início das aulas as
cartas são entregues a seus destinatários e outras são depositadas
na caixa.
• Logo nos primeiros dias da circulação da caixinha, recebi queixas
de alunos que haviam recebido cartas apaixonadas e algumas
continham palavras grosseiras. Foi o momento de intervir.
Organizamos nossa roda de conversa, expus a questão e fizemos
novos combinados: os conteúdos das cartas poderiam ter outros
assuntos, além das sugestões de leitura, desde que não fossem
declarações de amor e nem palavras ofensivas. Quem infringisse as
regras, ficaria proibido de escrever e receber cartas. Além do
mais, para maior segurança, passei a olhar todos os conteúdos das
cartas antes de entregá-las a seus destinatários. Até o presente
momento, não houve mais reclamações quanto aos conteúdos das
cartas. E os alunos continuam com a mesma empolgação do que
apresentaram no início do projeto.
• (Maria Idalina)
Objetos do
Conhecimento
Tema 1
Reconstrução das
condições de
produção e recepção
de textos
Grupo I
Competências para
OBSERVAR
H 01 – Identificar o provável público – alvo
de um texto, sua finalidade e seu assunto
principal.
H 02 – Identificar os possíveis elementos
constitutivos da organização interna dos
gêneros escritos não literários: propagandas
institucionais, regulamentos,
procedimentos, textos informativos de
interesse curricular, verbetes de dicionário
ou de enciclopédia, artigos de divulgação,
documentos, notícias, carta – resposta.
H 03 - Identificar os interlocutores
prováveis de um texto, considerando o uso
de expressão coloquial, jargão, gíria ou falar
regional.
Tema 3
Reconstrução da
textualidade
Grupo I
Competências para
OBSERVAR
H 14 – Identificar o
sentido de
operadores
discursivos ou de
processos persuasivos
utilizados em um
texto argumentativo.
Tema 4
Recuperação da
intertextualidade e
estabelecimento de
relações entre
textos.
Grupo I
Competências para
OBSERVAR
H 18- Identificar formas de
apropriação textual, como
paráfrase, citações, discurso
direto, indireto ou indireto livre.
H 21 – Identificar o uso adequado
da concordância nominal ou
verbal, com base na correlação
entre definição/exemplo.
H 22 – Identificar as formas verbais
e/ou pronominais decorrentes da
mudança de foco narrativo de
terceira para a primeira pessoa, ou
vice-versa.
Tema 2
Reconstrução dos
sentidos do texto
Grupo II
Competências para
REALIZAR
H 07 – Organizar em
seqüência itens de informação
explícita, distribuídos ao longo
de um texto, com base em suas
relações temporais.
H 09 - Organizar em
seqüência lógica itens de
informação explícita,
distribuídos ao longo de um
texto.
Tema 3
Reconstrução da
textualidade
Grupo II
Competências para
REALIZAR
H 16 – Estabelecer
relações de
causa/conseqüência
entre informações
subentendidas ou
pressupostas
distribuídas ao longo
de um texto.
Tema 3
Reconstrução da
textualidade
Grupo III
Competências para
COMPREENDER
H18 – Inferir a tese
de um texto
argumentativo, com
base na argumentação
construída pelo autor.
EVIDÊNCIAS
Aluna Sahara Alexandre (7ª série) escrevendo sua carta.
Caixinha de cartas que
funciona como Caixa do
Correio.
Professora da Sala de Leitura
entregando uma carta para a Profª
Lidia (readaptada)
LEITURA EM FAMÍLIA
LEITURA NO COMÉRCIO
Alunos visitando a
comunidade (CRAS)
LEITURA PERMANENTE
BOLSA LITERÁRIA
PASTA LITERÁRIA
• “O acesso ao livro e a criação do
hábito de leitura são essenciais para
fortalecer a nossa cidadania e
também como alicerce para outras
aprendizagens.” (LITERATURA PARA
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Projeto Ler, Prazer e Poder da EE José Florêncio do Amaral

  • 1. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAUOGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAUO DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE VOTUPORANGADIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE VOTUPORANGA EE. “JOSÉ FLORÊNCIO DO AMARALEE. “JOSÉ FLORÊNCIO DO AMARAL”” ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIOENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Rua: Santa Catarina, 229 – CEP – 15275000Rua: Santa Catarina, 229 – CEP – 15275000 FONE/FAX: (17) 3484-1216FONE/FAX: (17) 3484-1216 E-mail- e027546p@see.sp.gov.br Monções – SPE-mail- e027546p@see.sp.gov.br Monções – SP
  • 3. OBJETIVO GERAL: • Estabelecer relações entre leitura e indivíduo, entre leitura e escrita e o aluno, aprofundando os níveis de desempenho. • Desenvolver as relações entre leitura e indivíduo em todas as suas interfaces. • Oferecer a leitura como um momento de informação, formação, mas também como um momento de apreciação e prazer. • Preparar leitores experientes e críticos para desempenhar bem seu papel na sociedade.
  • 4. JUSTIFICATIVA: • A necessidade de buscar a compreensão de si, dos outros, das coisas, estabelecendo vínculos cada vez mais estreitos entre os textos, construindo referências sobre seu funcionamento.
  • 5. EIXO TEMÁTICO: • Leitura – visando tornar o aluno um leitor autônomo.
  • 6. METAS: - Integração com pessoas de diversas culturas. - Resgate Cultural. - Dominar a leitura, a escrita e as diversas linguagens utilizadas pelo homem. - Compreender seu entorno social letrado e atuar sobre ele. - Entender criticamente os diferentes meios de comunicação. - Diferenciar as características de vários tipos de texto. - Atingir 100% do alunado e equipe escolar. - Despertar no indivíduo as noções de senso crítico, que só podem ser despertados por meio da leitura.
  • 7. - Ampliar o conhecimento de toda comunidade escolar sobre os vários tipos de texto. - Envolver a comunidade local no projeto de leitura. - Desenvolver o Programa Ler e Escrever nas séries iniciais do Ciclo I. - Desenvolver o Programa Game Superação no Ciclo II
  • 8. AÇÕES: • Trabalhar de forma transdisciplinar a leitura, interpretação, compreensão, através das dinâmicas, envolvendo todas as disciplinas. • Leitura Trabalhar de forma transdisciplinar a leitura, interpretação, compreensão, através das dinâmicas, envolvendo todas as disciplinas. • Leitura de obras de arte. • Excursões a teatro, cinema, museus e antiquários. • Rodízio de trânsito à Sala de Leitura. • Resgate cultural – cantigas de roda e folclóricas. • Seminário de leitura em ATPC com livros da Sala de Leitura do Professor. • Leitura compartilhada e permanente. • Orientação para pesquisas.
  • 9. • Elaborar cronograma de diversidade de gêneros literários - quadro. • Elaboração de mapa de hipóteses de leitura. • Premiação bimestral a alunos leitores após análise dos professores. • Participação em Concursos e Olimpíadas. • Intensificar a Leitura por meio dos Kits Paradidáticos – Apoio ao Saber. • Implantar Biblioteca Ambulante (alunos visitando a comunidade). • Passeio literário no comércio e instituições (Creche e Terceira Idade) da cidade, proporcionando momentos de informação, formação, mas também apreciação e prazer. • Rodas de conversa literária, dinâmicas, envolvendo diversos conhecimentos e experiências vividas. • Dramatização e/ou leitura por capítulos de um livro ou texto. • Leitura orientada (Ciclo I X Bibliotecários). • Mapa de rotina semanal com atividades permanentes no Ciclo I. • Rodízio de Leitura pelos professores e alunos do Ciclo-I. • Carta a um amigo.
  • 10. • Bolsa Literária - tem como objetivo estimular a leitura em família. Não é uma bolsa comum, a começar do esmero com a qual será confeccionada/decorada pela comunidade em parceria com o CRAS (Centro de Referência da Assistência Social), esta ostenta beleza e surpresa não só por fora, mas principalmente por dentro que despertará a curiosidade dos alunos, pois nela serão colocadas vários livros, revistas e gibis, enfim diversidade de gêneros textuais disponíveis nos acervos da Biblioteca Municipal, tendo como intermediários os alunos da Escola Estadual. Estes passam três dias com os alunos que são sorteados entre a turma. Junto à Bolsa Literária vai um pequeno caderno que será uma espécie de diário ou registro para os pais colocarem como foi aqueles dias de convivência com os livros, revistas e gibis até mesmo com a contação de histórias. • Adote um leitor (indicação literária). • Leitura em família. • Noite da poesia. • Gincana literária. • Semana da leitura. • Projetos contos clássicos no Ciclo I. • Exposição e propaganda de livros. • Roda de Jornal. • Piquenique de leitura. • Confecção de jornal trimestral para divulgações das ações realizadas pela Unidade Escolar. • Formação de grupo de estudos com alunos do Ensino Médio.
  • 11. COMPETÊNCIAS: • Posicionar-se criticamente diante do texto, de modo a reconhecer a pertinência de argumentos utilizados, posições ideológicas subjacentes e possíveis conteúdos discriminatórios neles veiculados. • Orientar-se dentro do espaço mediador de leitura, sendo capaz de localizar um texto desejado. • Trocar informações com outros leitores, posicionando-se a respeito dos textos lidos. • Reconhecimento de que o domínio dos usos sociais da leitura possibilita a participação política e cidadã do sujeito, conferindo-lhe melhor qualidade de vida.
  • 12. HABILIDADES: • Demonstrar compreensão de textos, nos gêneros previstos para o ciclo; • Ler de maneira independente textos com os quais tenha construído familiaridade. • Selecionar procedimentos de leitura adequados a diferentes objetivos e interesses e a característica do gênero e suporte. • A partir da leitura de um ou mais textos: perceber as relações intertextuais reconhecendo as referências, as citações, às alusões ao texto citado. • Reconhecer a função estética da linguagem do texto literário. • A partir da leitura de textos literários consagrados e de informações sobre concepções artísticas, estabelecer relações entre eles e seu conteúdo histórico, social, político ou cultural, inferindo as escolhas dos temas, gêneros discursivos e recursos expressivas dos autores. • Analisar as funções da linguagem, identificar marcas de variantes lingüísticas de natureza sociocultural, de registro ou de estilo, e explorar as relações entre as linguagens coloquial e formal.
  • 13. AVALIAÇÃO: • Vivenciar a avaliação como parte integrante do processo ensino- aprendizagem e buscar em seus resultados elementos norteadores do trabalho docente e discente.
  • 14. SUPORTE BIBLIOGRÁFICO: • PCN de Língua Portuguesa; • Proposta Pedagógica; Idéias número cinco; • Viagem de Leitura TV-Escola; • Acervo da Sala de Leitura; • Videoteca da U. E; • Livros didáticos; • Livros paradidáticos; • Obras de Arte.
  • 15. PÚBLICO ALVO: • Alunos das Séries Iniciais e Finais do Ensino Fundamental e Médio.
  • 16. DURAÇÃO: • NO DECORRER DO ANO LETIVO.
  • 17. RESPONSÁVEIS: • Núcleo de Direção • Núcleo Técnico Pedagógico • Corpo Docente
  • 19. “Quando uma sociedade se corrompe, a primeira coisa que gangrena é a linguagem”. Otávio Paz • Nome dos responsáveis: • Iraídes Pissolato da Silva(Língua Portuguesa e Sala de Leitura) • Maria Idalina de Oliveira (Leitura e Produção de texto )
  • 20. Local da Ação: • Sala de aula, Sala de Leitura, Pátio, Comércio, CRAS, Praça da Matriz......
  • 21. Material para execução: • Papel sulfite, cola, tesoura, régua, lápis, caneta e LIVROS.
  • 22. Justificativa: • O papel da escola não é, unicamente, o de ensinar a ler e escrever. Faz parte das funções da instituição, formar o cidadão que saiba se comunicar e conviver com seus pares. As relações interpessoais precisam ser constantemente refletidas. Portanto, é necessário que o professor trabalhe de maneira a unir as habilidades de leitura, escrita, comunicação e que favoreça as relações harmoniosas entre as pessoas, essencial para a construção de um mundo mais igualitário.
  • 23. Objetivo: • Refletir sobre a função comunicativa da escrita; sugerir e receber sugestões de leituras; interagir de forma harmoniosa com os amigos através da comunicação escrita.
  • 24. Metodologia: • Aulas interativas com participação dialógica dos alunos; fruição de textos literários e músicas que abordem a temática da correspondência; produção de cartas pessoais, revisão e refacção de textos (individualmente e em duplas); roda de leitura para socialização das cartas recebidas.
  • 25. Recursos: • Audiovisual; dicionário de língua portuguesa; leitura e análise de textos literários cuja temática abordem o gênero carta.
  • 26. Avaliação: • Produção de carta pessoal; autoavaliação.
  • 27. Público alvo: • Alunos das Séries Finais do ensino fundamental.
  • 28. Intervenção: • No decorrer da realização da atividade de escrita de cartas houve momentos em que foi preciso intervir. A princípio ficou combinado com os alunos que o objetivo das cartas seria sugerir aos colegas da classe e de outras salas, uma leitura que haviam apreciado. No entanto, logo comecei a receber queixas de alunos e alunas que haviam recebido cartas com declaração de amor e que não gostaram. • Portanto, foi necessário firmar um novo acordo com eles: que as cartas poderiam até ter outros assuntos, além das sugestões de leitura, desde que não contivesse declarações apaixonadas e nem palavras ofensivas. Quem quebrasse o acordo ficaria impedido de enviar e receber correspondências. Alertei-lhes também, que eu leria o conteúdo de todas as correspondências antes que essas fossem entregues a seus destinatários. Desde então, não houve mais nenhuma reclamação.
  • 29. Relatório Avaliativo: • A princípio a atividade com escrita de cartas seria apenas para a 6ª série do Ensino Fundamental, já que se trata de gênero textual trabalhado na série nos anos anteriores para o SARESP. Porém, os próprios alunos dessa sala sugeriam que as correspondências fossem estendidas para as demais séries, uma vez que lá tinham amigos com os quais gostariam de se corresponder. Assim foi feito e o projeto de cartas foi bem aceito por toda a turma. • Antes de iniciar as produções, discutimos a função do gênero carta e também sua estrutura. Analisamos a letra da música E.C.T., de Cássia Eller, cuja temática aborda o gênero epistolar. Em seguida os alunos tiveram contato com os diferentes tipos de cartas (comercial, argumentativa, de solicitação, carta ao leitor, carta pessoal). Focamos naquela que seria nosso objetivo de trabalho: a carta pessoal. Nesse momento foi iniciada a produção escrita. As primeiras foram revisadas em alunos e na lousa. Mas, para economizar tempo, as revisões passaram a ser feita pelos próprios alunos no momento do recebimento das mesmas. Sou solicitada no momento em que acham necessário o meu auxílio. • Combinei com eles que o objetivo das correspondências seria sugerir aos amigos, títulos de livros que tivessem sido lidos por eles. Das quatro salas envolvidas na atividade (7ª e 8ª séries), as iniciais (6º e 6ª série) foram as que mais demonstram empolgação. No 6º ano tivemos que organizar os horários porque queriam ficar escrevendo cartas o tempo todo. •
  • 30. • A caixinha onde os alunos depositam suas cartas passou a circular diariamente nas salas envolvidas. Sempre no início das aulas as cartas são entregues a seus destinatários e outras são depositadas na caixa. • Logo nos primeiros dias da circulação da caixinha, recebi queixas de alunos que haviam recebido cartas apaixonadas e algumas continham palavras grosseiras. Foi o momento de intervir. Organizamos nossa roda de conversa, expus a questão e fizemos novos combinados: os conteúdos das cartas poderiam ter outros assuntos, além das sugestões de leitura, desde que não fossem declarações de amor e nem palavras ofensivas. Quem infringisse as regras, ficaria proibido de escrever e receber cartas. Além do mais, para maior segurança, passei a olhar todos os conteúdos das cartas antes de entregá-las a seus destinatários. Até o presente momento, não houve mais reclamações quanto aos conteúdos das cartas. E os alunos continuam com a mesma empolgação do que apresentaram no início do projeto. • (Maria Idalina)
  • 31. Objetos do Conhecimento Tema 1 Reconstrução das condições de produção e recepção de textos Grupo I Competências para OBSERVAR H 01 – Identificar o provável público – alvo de um texto, sua finalidade e seu assunto principal. H 02 – Identificar os possíveis elementos constitutivos da organização interna dos gêneros escritos não literários: propagandas institucionais, regulamentos, procedimentos, textos informativos de interesse curricular, verbetes de dicionário ou de enciclopédia, artigos de divulgação, documentos, notícias, carta – resposta. H 03 - Identificar os interlocutores prováveis de um texto, considerando o uso de expressão coloquial, jargão, gíria ou falar regional.
  • 32. Tema 3 Reconstrução da textualidade Grupo I Competências para OBSERVAR H 14 – Identificar o sentido de operadores discursivos ou de processos persuasivos utilizados em um texto argumentativo.
  • 33. Tema 4 Recuperação da intertextualidade e estabelecimento de relações entre textos. Grupo I Competências para OBSERVAR H 18- Identificar formas de apropriação textual, como paráfrase, citações, discurso direto, indireto ou indireto livre. H 21 – Identificar o uso adequado da concordância nominal ou verbal, com base na correlação entre definição/exemplo. H 22 – Identificar as formas verbais e/ou pronominais decorrentes da mudança de foco narrativo de terceira para a primeira pessoa, ou vice-versa.
  • 34. Tema 2 Reconstrução dos sentidos do texto Grupo II Competências para REALIZAR H 07 – Organizar em seqüência itens de informação explícita, distribuídos ao longo de um texto, com base em suas relações temporais. H 09 - Organizar em seqüência lógica itens de informação explícita, distribuídos ao longo de um texto.
  • 35. Tema 3 Reconstrução da textualidade Grupo II Competências para REALIZAR H 16 – Estabelecer relações de causa/conseqüência entre informações subentendidas ou pressupostas distribuídas ao longo de um texto.
  • 36. Tema 3 Reconstrução da textualidade Grupo III Competências para COMPREENDER H18 – Inferir a tese de um texto argumentativo, com base na argumentação construída pelo autor.
  • 37. EVIDÊNCIAS Aluna Sahara Alexandre (7ª série) escrevendo sua carta.
  • 38. Caixinha de cartas que funciona como Caixa do Correio. Professora da Sala de Leitura entregando uma carta para a Profª Lidia (readaptada)
  • 45. • “O acesso ao livro e a criação do hábito de leitura são essenciais para fortalecer a nossa cidadania e também como alicerce para outras aprendizagens.” (LITERATURA PARA TODOS)