SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 144
Baixar para ler offline
Misha Gordin
As primeiras
manifestações da
arte visavam a
comunicação
A escrita não
existia
A comunicação se
dava pela
oralidade e pelo
desenho
Não havia
propósito artístico
ARTE RUPESTRE
Rupes (rupis) = rochedo
Pré-história – entre 4,4 milhões e
3.300 A.C.
Pinturas e Gravuras
•Objetivos místicos e religiosos
•Transmissão de conhecimento
•Registro (arte)
2.600 AC
Stonehenge – 3.000 AC
Linhas de Nazca (Perú)
-400 a 600 dC
-Desenhos de até 270 m2
-Ficam em uma região de 500 Km2
-Possivelmente de cunho religioso
Idade
MédiaSéculos V a XV
Afinal...
o que é arte?
Mas...
... para que serve a arte?
Aarte(ouaarteeducação)nãoé
-Não é para formar profissionais das
artes
-Não é para ensinar decodificar a
própria arte
-Não é para atender a LDB
- Não é para ocupar o tempo
A arte serve para despertar o humano que há em nós
Opapeldaartenaeducação
-Arte como ferramenta de autoconhecimento
-Arte ajuda a nos relacionarmos
-Arte ajuda a conhecer o mundo
-Arte ajuda a liberar a energia criativa
-Arte ajuda desenvolver a sensibilidade diante
das pessoas, das coisas, da vida
-Arte ajuda compreender a vida de uma
forma não verbal
-Possibilita o contato com outras culturas
-Arte permite dar alegria e sentido à vida
Benefícios
-Interculturalidade – intercâmbio entre
culturas – compreender o outro
-Desenvolve percepção visual e a
capacidade de simbolizar e dar
significado às coisas
-Desenvolvimento cognitivo: formas
sutis de pensar, diferenciar, comparar,
generalizar, interpretar, conceber
possibilidades, construir, formular
hipótese e decifrar metáforas
- Descoberta da própria identidade
pela identificação com outros
universos simbólicos
Algumas definições importantes para quebrar paradigmas
Estética
Rafael Sanzio - 1483
Estética
Estética
Estética–definições
Platão
O mundo sensível é uma cópia imperfeita do
mundo real (das ideias).
Por isso, a beleza existe em si, separada do mundo
material. O belo é o bem, a verdade, a
perfeição
Estética–definições
Aristóteles
A beleza é real e inerente ao objeto, podendo
ser aferida de forma objetiva, ao analisar-se
determinadas condições como ordem,
proporção, medida, harmonia das partes em
um todo, grandeza
Estética–definições
Plotino (204 dC)
(influência Platônica)
A beleza não pertence à ordem do mundo
material. Ela é metafísica e pertence ao
mundo intelegível.
Estética–definições
Kant
O juízo estético está relacionado ao prazer ou
desprazer que o objeto analisado nos
imprime. O belo é o que agrada
universalmente, sem relação com qualquer
conceito
Estética
ESTÉTICA = BELO?
Estética
 Aisthêsis – percepção sensorial, sensação
 Ciência da percepção
 Estudo das razões e emoções estéticas,
 das formas de arte,
 e a evolução das ideias estéticas ao longo do tempo
Estética
A estética estuda
- As formas na natureza e na arte
- O belo
- O feio
- O cômico
- O trágico
- A filosofia da arte
Estética
A estética é
o ramo da filosofia
que estuda
as formas e
as emoções estéticas
Estética
Julgamentos
relacionamentos entre julgamentos
Ideias
objetivas subjetivas
Percepção sensorial
apreensão análise
Estética
Julgamentos
relacionamentos entre julgamentos
Ideias
objetivas subjetivas
Percepção sensorial
apreensão análise
Estética
Os padrões estéticos mudam com o tempo
Estética
Os padrões estéticos mudam com o tempo
Estética
A estética na fotografia – David Le Chapelle
Estética
A estética na fotografia – David Le Chapelle
Estética
A estética na fotografia – David Hamilton
Estética
A estética na fotografia – Jan Saudek
Estética
A estética na fotografia – Jan Saudek
Estética
A estética na fotografia – Sebastião Salgado
Estética
A estética na fotografia – Sebastião Salgado
Estética
A estética na fotografia – Robert Kapa
Estética
A estética na fotografia – Robert Kapa
Estética e Arte
A arte
se vale da estética
para manifestação
do pensamento
e/ou
sentimento humano
Arte
Arte
Usada para passar mensagens, opiniões, sentimentos
Arte
Se isso não é arte, o que é então?
A arteterapia como instrumento terapêutico
Musicoterapia
É a utilização da música e/ou de seus elementos,
num processo sistematizado de modo a facilitar
e promover a comunicação, o relacionamento, a
aprendizagem, a mobilização, a expressão e a
organização de processos psíquicos de um ou
mais indivíduos
Musicoterapia
 Música como parte de nossa história pessoal,
trazendo lembranças e vínculos emocionais
 Musicoterapia: junção de metodologia,
técnicas, som, ritmo
 Desencadeadora de efeitos sobre a mente
Musicoterapia
Benefícios
 Trabalha o ritmo respiratório e cardíaco
 Ativa os reflexos
 Estimula percepção, memória, visão e tato
 Desenvolve a expressão vocal, corporal e instrumental
 Desenvolve a criatividade, a coordenação rítmica e motora
 Favorece o desenvolvimento emocional e afetivo
 Possibilita o autoconhecimento, elevação da autoestima, obtenção de
segurança
 Auxilia na resolução de conflitos emocionais como stress, ansiedade,
depressão, medos, etc.
 Enriquece as relações interpessoais
 Pode proporcionar efeitos calmantes ou excitantes
Arteterapia
 Uso do processo criativo com fins
terapêuticos
 Conflitos internos podem ser trabalhados
pelo paciente mediante a produção artística
livre
 Utilizada em reabilitação, educação e saúde
mental
PRÁTICA COM MANDALAS
(colocando a mão na massa)
Mandala
Mandala
 Significa “círculo” em Sânscrito (dkyil-‘khor)
 Manda (dkyil) = centro
 La (`khor) = conteúdo
 Nem todas as mandalas são representadas por
um círculo
 Símbolo mágico, meta, si-mesmo (self)
 Representação simbólica do núcleo da psiquê
humana (Carl G. Jung)
Mandala
Mandala
 Utilizada em práticas meditativas no
Budismo e no Hinduismo
 Três fases
 Criação
 Meditação
 Destruição
Ninguém inventou a mandala – ela sempre existiu
Mandala
Estamos rodeados por mandalas
Mandala
Estamos rodeados por mandalas
Mandala
Significadodascores
 Vermelho- é estimulante, afasta a depressão, tira o desânimo. É a cor
das conquistas, das paixões e da sexualidade. Quando a cor vermelha
está numa mandala, ela precisa ser bem usada, pois pode tirar o sono
ou deixar a pessoa irritada.
 Amarelo- é ativadora e dinâmica, age sobre os processos mentais. O
amarelo afasta as ideias fixas e aumenta a capacidade de raciocínio. É
a cor da inteligência, do estudo e da criatividade.
 Laranja- é restauradora e regeneradora, traz recuperação depois de
um processo destrutivo e a capacidade de refazer o que não está certo.
É a cor da coragem, da reconstrução e da melhora.
 Verde- é calmante e equilibradora. O verde melhora qualquer estado
físico negativo e energiza o corpo e a alma.Quando uma mandala tem
a cor verde, suas vibrações são sempre energizadoras e, seja em que
nível for, ela é benéfica para todos.
Significadodascores
 Azul - traz equilíbrio, paciência, harmonia e serenidade, tranquiliza o
corpo e a mente. Ajuda nos casos de insônia e estresse.
 Índigo - trabalha o equilíbrio energético, intuição, proteção, limpeza e
purificação de ambientes.
 Violeta ou Lilás- é profundamente espiritual, mística e religiosa.O
violeta atua sobre quem está espiritualmente desequilibrado,
descrente e sem conexão com as forças divinas.Quando uma mandala
tem a cor violeta ou lilás, ela limpa e isola os ambientes em que está.
 Rosa- trabalha afetividade, amor, harmonia, união, ajuda no equilíbrio
dos relacionamentos pessoais e profissionais.
Associaçãodascores–AzulClarocom:
 Vermelho - indica uma postura um tanto frio e calculista perante aos
relacionamentos afetivos.
 Laranja- indica uma certa frieza afetiva.
 Amarelo - indica unidade entre os aspectos femininos e masculinos,
integrando o self
 Verde - indica pessoas que não conseguem responder ao amor e evita
novos relacionamentos
 AzulAnil - mostram habilidades dos curadores, que usam a voz para
cura, hipnoterapeutas
 Mais significados em:
http://networkedblogs.com/eH7v
Mandala
Mandalas para colorir
Mandala
Mandalas para colorir
Que podem ser trabalhados em classe
Só se é capaz de apreciar a arte
quando se tenta realiza-la
com as próprias mãos
Se o cinema é
considerado a sétima
arte, quais são as outras
seis?
BelasArtes
Conceito surgido na Europa – séc
XVIII
Preocupação com o belo,
independente de sua utilidade
prática
Foram os críticos e teóricos
franceses, no começo do século XX,
os primeiros a chamar o cinema de
"sétima arte".
 Arquitetura
 Pintura
 Escultura
 Literatura
 Música
 Teatro (inclui dança)
Que podem ser trabalhados em classe
Ideias
Sons – da natureza, música, canções
Palavras- poesia, Literatura, Hai-Kais,
Aforismos, Microcontos
Imagens- pintura, fotografia, revistas,
publicidade, imagens abstratas
Imaginação – sonhos, fantasia, surrealismo
Expressão – emoções
Crenças eValores – tradições culturais
Eventos – tragédia, guerra, festa,
experiências de vida, cultura
Arte funcional – design
Materiais de arte – xilogravura, pinhole
Canto
Dança
Música
Pintura
Escultura
Arquitetura
Xilogravura
Fotografia
Cinema
Animação
Desenho
Grafite
Vídeo
Poesia
Literatura
Música
O funk carioca tem suas origens no Miami Bass
Criado em 1986 por Africa Mambaataa
Masofunkcariocanãotemnadaaver
comofunk
-Criado nos EUA – década de 60 por
James Brown (inventor da Soul
Music)
-A partir da mistura do Soul, do Jazz
e do Rythm and Blues (R&B – criado
na década de 40)
- O R&B veio do Blues e influenciou
toda a música Gospel de hoje
-Características do Funk
- Rítmo sincopado
- Dançante
- Forte presença de
metais
Isto é funk
Isto é soul
James Brown influenciou muita gente famosa,
entre elas...
...que ficou famoso pelo passo de dança
chamado MOONWALKER...
...que foi criado por Bill Bailey em 1955
JamesBrownque,influenciouAfrica
Mambaataaque,entreoutrascoisas,criouo
HipHop
Criado na década de 70 nos guetos
jamaicanos , latinos e
afroamericanos – subúrbios de NY
Hip (do vernávulo afroamericano) = algo
atual, que está acontecendo no
momento
Hop – (idem) = dança
Os 5 elementos do Hip Hop
 RAP
 DJ
 Break Dance
 Grafite
 Moda (roupas e gírias)
Hip Hop
Que chegou no Brasil
pelas mãos de NelsonTriunfo
NelsonTriunfo
Que é muito amigo de alguém que está muito
próximo de vocês
queatuounodocumentárioTRIUNFO
Haikai
São tercetos breves, versos de cinco,
sete e cinco sílabas (regra original),
ao todo dezessete sílabas
Origem – Japão
Temas sobre a natureza
Geralmente acompanhados de uma
imagem
Exemplos
Passeio aflito;
Tantos amigos
Já granito.
À nossa vida
A morte alheia
Dá outra partida.
Pelas mãos do vento
Deus colhe flores no campo.
Que festa há no céu?
cortinas de seda
o vento entra
sem pedir licença
outubro
no teto passos pássaros
gotas de chuva
tudo dito,
nada feito,
fito e deito
Ikebana
-Origem – Índia
- Arranjos dedicados à Buda
- A arte migrou para o Japão, que a
tornou famosa
- Ênfase na harmonia, ritmo e cor
- Sempre possui três (3) ramos
- Simbolizam:
- Céu,Terra, Humanidade
Microcontos
Romeu achava que ter um revólver carregado em casa era garantia de defesa.
Mas não pôde defender seus filhos quando pegaram a arma para brincar.
Era piloto de caça. Cortava os céus a mais de dois mil pés. Foi encontrado
em casa, com os pés a dois metros do chão.
O gato dormia no tapete da sala, aproveitando a calma da casa antes de darem
pela falta do peixinho no aquário.
O velho marinheiro já estava meio surdo, mas ao encostar a concha no ouvido
escutou novamente todos os sons daquele naufrágio.
CinemaeVídeo
 Estudo sobre vídeo e
cinema
 Festival do minuto
 Animamundi
 Pocket Movie
 Elaboração de roteiro
 Edição
 Mostra
Ainda que você não tenha todos os recursos,
invente, crie, ouse...
seja a diferença na vida de alguém
Invente, crie, forneça ideias, proponha
As coisas estão na internet, nos livros
Proponha projetos, inove
Desperte a curiosidade e o interesse, intrigue
DigaO QUE – os alunos descobrem o COMO
Será divertido, todos aprenderão – inclusive o professor
Obrigado
ebecker.jr@gmail.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (6)

Arte e conhecimento - filosofia
Arte e  conhecimento - filosofiaArte e  conhecimento - filosofia
Arte e conhecimento - filosofia
 
Aula2[1]
Aula2[1]Aula2[1]
Aula2[1]
 
Jardim, le. a preocupação liberadora no contexto da prática terapeutica
Jardim, le. a preocupação liberadora no contexto da prática terapeuticaJardim, le. a preocupação liberadora no contexto da prática terapeutica
Jardim, le. a preocupação liberadora no contexto da prática terapeutica
 
Arteterapia
ArteterapiaArteterapia
Arteterapia
 
Estética
EstéticaEstética
Estética
 
Mito e sagrado
Mito e sagradoMito e sagrado
Mito e sagrado
 

Destaque

Ney tarefa42apresentacaoproglinest
Ney tarefa42apresentacaoproglinestNey tarefa42apresentacaoproglinest
Ney tarefa42apresentacaoproglinestNeyCoimbra
 
Osx institutional port_novembro
Osx institutional port_novembroOsx institutional port_novembro
Osx institutional port_novembroosxri
 
080930_Risc_NewID_Visuelle_def
080930_Risc_NewID_Visuelle_def080930_Risc_NewID_Visuelle_def
080930_Risc_NewID_Visuelle_defLo PEQUIGNOT
 
Shuvankar pal most recent, bangalore
Shuvankar pal most recent, bangaloreShuvankar pal most recent, bangalore
Shuvankar pal most recent, bangaloreSHUVANKAR PAL
 
Groepsmoment week 6 professionele ontwikkeling
Groepsmoment week 6 professionele ontwikkelingGroepsmoment week 6 professionele ontwikkeling
Groepsmoment week 6 professionele ontwikkelingtikhk
 
World issues 160155
World issues 160155World issues 160155
World issues 160155Teeranan
 
Sebu software engineer belgium oase
Sebu software engineer   belgium oaseSebu software engineer   belgium oase
Sebu software engineer belgium oasetikhk
 
Como customizar roupas com pintura simples
Como customizar roupas com pintura simplesComo customizar roupas com pintura simples
Como customizar roupas com pintura simplesVila do Artesão
 
Testimonial Rumi Adam
Testimonial Rumi AdamTestimonial Rumi Adam
Testimonial Rumi AdamRumi Adam
 
Internet semana 2 dia 2 practica 1
Internet semana 2 dia 2 practica 1Internet semana 2 dia 2 practica 1
Internet semana 2 dia 2 practica 1Xavier Hernandez
 
0144 seguridad en_las_aplicaciones_que_hace_gene_xus_por_nosotros
0144 seguridad en_las_aplicaciones_que_hace_gene_xus_por_nosotros0144 seguridad en_las_aplicaciones_que_hace_gene_xus_por_nosotros
0144 seguridad en_las_aplicaciones_que_hace_gene_xus_por_nosotrosGeneXus
 
Caperucita roja. CEIP Virgen de la Cabeza
Caperucita roja. CEIP Virgen de la CabezaCaperucita roja. CEIP Virgen de la Cabeza
Caperucita roja. CEIP Virgen de la CabezaRosa Almaida Martínez
 

Destaque (20)

Transcript_page1
Transcript_page1Transcript_page1
Transcript_page1
 
Ney tarefa42apresentacaoproglinest
Ney tarefa42apresentacaoproglinestNey tarefa42apresentacaoproglinest
Ney tarefa42apresentacaoproglinest
 
12
1212
12
 
Osx institutional port_novembro
Osx institutional port_novembroOsx institutional port_novembro
Osx institutional port_novembro
 
o Experiencia en la medición de impacto desde el sector no gubernamental. Ore...
o	Experiencia en la medición de impacto desde el sector no gubernamental. Ore...o	Experiencia en la medición de impacto desde el sector no gubernamental. Ore...
o Experiencia en la medición de impacto desde el sector no gubernamental. Ore...
 
080930_Risc_NewID_Visuelle_def
080930_Risc_NewID_Visuelle_def080930_Risc_NewID_Visuelle_def
080930_Risc_NewID_Visuelle_def
 
Lehel_CV_2016
Lehel_CV_2016Lehel_CV_2016
Lehel_CV_2016
 
Shuvankar pal most recent, bangalore
Shuvankar pal most recent, bangaloreShuvankar pal most recent, bangalore
Shuvankar pal most recent, bangalore
 
Álgebra Sistema Coordenadas Cartesianas
Álgebra Sistema Coordenadas CartesianasÁlgebra Sistema Coordenadas Cartesianas
Álgebra Sistema Coordenadas Cartesianas
 
4. Concentrado del examen de Diagnostico 1°A
4.  Concentrado del examen de Diagnostico 1°A4.  Concentrado del examen de Diagnostico 1°A
4. Concentrado del examen de Diagnostico 1°A
 
Groepsmoment week 6 professionele ontwikkeling
Groepsmoment week 6 professionele ontwikkelingGroepsmoment week 6 professionele ontwikkeling
Groepsmoment week 6 professionele ontwikkeling
 
Exatto Exclusive Offices
Exatto Exclusive OfficesExatto Exclusive Offices
Exatto Exclusive Offices
 
World issues 160155
World issues 160155World issues 160155
World issues 160155
 
Sebu software engineer belgium oase
Sebu software engineer   belgium oaseSebu software engineer   belgium oase
Sebu software engineer belgium oase
 
Como customizar roupas com pintura simples
Como customizar roupas com pintura simplesComo customizar roupas com pintura simples
Como customizar roupas com pintura simples
 
Testimonial Rumi Adam
Testimonial Rumi AdamTestimonial Rumi Adam
Testimonial Rumi Adam
 
Road Signages Final
Road Signages FinalRoad Signages Final
Road Signages Final
 
Internet semana 2 dia 2 practica 1
Internet semana 2 dia 2 practica 1Internet semana 2 dia 2 practica 1
Internet semana 2 dia 2 practica 1
 
0144 seguridad en_las_aplicaciones_que_hace_gene_xus_por_nosotros
0144 seguridad en_las_aplicaciones_que_hace_gene_xus_por_nosotros0144 seguridad en_las_aplicaciones_que_hace_gene_xus_por_nosotros
0144 seguridad en_las_aplicaciones_que_hace_gene_xus_por_nosotros
 
Caperucita roja. CEIP Virgen de la Cabeza
Caperucita roja. CEIP Virgen de la CabezaCaperucita roja. CEIP Virgen de la Cabeza
Caperucita roja. CEIP Virgen de la Cabeza
 

Semelhante a IMEP Arte Educacao

Arteterapia criatividade história arte pdf
Arteterapia criatividade história arte pdfArteterapia criatividade história arte pdf
Arteterapia criatividade história arte pdfManuSato
 
Arteterapia, uma breve introdução
Arteterapia, uma breve introduçãoArteterapia, uma breve introdução
Arteterapia, uma breve introduçãoBruno Carrasco
 
Arte e cultura
Arte e culturaArte e cultura
Arte e culturaartbio
 
A cor nas Artes Visuais.pdf
A cor nas Artes Visuais.pdfA cor nas Artes Visuais.pdf
A cor nas Artes Visuais.pdfJaqueMelloo
 
Seminário sobre Arte e Educação
Seminário sobre Arte e Educação Seminário sobre Arte e Educação
Seminário sobre Arte e Educação EducadorCriativo
 
Curso breve terapia pela arte wania andrade
Curso breve terapia pela arte wania andradeCurso breve terapia pela arte wania andrade
Curso breve terapia pela arte wania andradeWania Andrade
 
Vamos falar de arte(1)
Vamos falar de arte(1)Vamos falar de arte(1)
Vamos falar de arte(1)Luis Silva
 
Arte e sua função - Alexandre Linares e Ana Paula Dibbern
Arte e sua função - Alexandre Linares e Ana Paula DibbernArte e sua função - Alexandre Linares e Ana Paula Dibbern
Arte e sua função - Alexandre Linares e Ana Paula DibbernAlexandre Linares
 
Arte educação e terapia by sidnei
Arte educação e terapia by sidneiArte educação e terapia by sidnei
Arte educação e terapia by sidneisidtkt
 
Arte - O que é Arte? - 3aço - Prof. Kelly Mendes
Arte - O que é Arte? - 3aço - Prof. Kelly MendesArte - O que é Arte? - 3aço - Prof. Kelly Mendes
Arte - O que é Arte? - 3aço - Prof. Kelly MendesNatália Malheiro
 
Apresentacao no congresso simpeen
Apresentacao no congresso simpeenApresentacao no congresso simpeen
Apresentacao no congresso simpeenRenato Bulcao
 
As tecnologias e_o_conhecimento_integrado
As tecnologias e_o_conhecimento_integradoAs tecnologias e_o_conhecimento_integrado
As tecnologias e_o_conhecimento_integradoMarta Lyrio
 
Cópia de Corrida Espacial Agenda Diária Slide.pptx
Cópia de Corrida Espacial Agenda Diária Slide.pptxCópia de Corrida Espacial Agenda Diária Slide.pptx
Cópia de Corrida Espacial Agenda Diária Slide.pptxManuSato
 
Expressao E Arte
Expressao E ArteExpressao E Arte
Expressao E Artemayarafn
 
Elementos da linguagem visual - Copia.pdf
Elementos da  linguagem visual - Copia.pdfElementos da  linguagem visual - Copia.pdf
Elementos da linguagem visual - Copia.pdftomasin2
 
Arte ensino médio slide 1
Arte ensino médio  slide 1Arte ensino médio  slide 1
Arte ensino médio slide 1Eponina Alencar
 

Semelhante a IMEP Arte Educacao (20)

Arteterapia criatividade história arte pdf
Arteterapia criatividade história arte pdfArteterapia criatividade história arte pdf
Arteterapia criatividade história arte pdf
 
Arteterapia, uma breve introdução
Arteterapia, uma breve introduçãoArteterapia, uma breve introdução
Arteterapia, uma breve introdução
 
Arte e cultura
Arte e culturaArte e cultura
Arte e cultura
 
A cor nas Artes Visuais.pdf
A cor nas Artes Visuais.pdfA cor nas Artes Visuais.pdf
A cor nas Artes Visuais.pdf
 
Arte terapia
Arte terapiaArte terapia
Arte terapia
 
Seminário sobre Arte e Educação
Seminário sobre Arte e Educação Seminário sobre Arte e Educação
Seminário sobre Arte e Educação
 
A arte na história
A arte na históriaA arte na história
A arte na história
 
Curso breve terapia pela arte wania andrade
Curso breve terapia pela arte wania andradeCurso breve terapia pela arte wania andrade
Curso breve terapia pela arte wania andrade
 
Vamos falar de arte(1)
Vamos falar de arte(1)Vamos falar de arte(1)
Vamos falar de arte(1)
 
Arte e sua função - Alexandre Linares e Ana Paula Dibbern
Arte e sua função - Alexandre Linares e Ana Paula DibbernArte e sua função - Alexandre Linares e Ana Paula Dibbern
Arte e sua função - Alexandre Linares e Ana Paula Dibbern
 
Entendendo a arte
Entendendo a arteEntendendo a arte
Entendendo a arte
 
Arte educação e terapia by sidnei
Arte educação e terapia by sidneiArte educação e terapia by sidnei
Arte educação e terapia by sidnei
 
Arte - O que é Arte? - 3aço - Prof. Kelly Mendes
Arte - O que é Arte? - 3aço - Prof. Kelly MendesArte - O que é Arte? - 3aço - Prof. Kelly Mendes
Arte - O que é Arte? - 3aço - Prof. Kelly Mendes
 
Apresentacao no congresso simpeen
Apresentacao no congresso simpeenApresentacao no congresso simpeen
Apresentacao no congresso simpeen
 
As tecnologias e_o_conhecimento_integrado
As tecnologias e_o_conhecimento_integradoAs tecnologias e_o_conhecimento_integrado
As tecnologias e_o_conhecimento_integrado
 
Cópia de Corrida Espacial Agenda Diária Slide.pptx
Cópia de Corrida Espacial Agenda Diária Slide.pptxCópia de Corrida Espacial Agenda Diária Slide.pptx
Cópia de Corrida Espacial Agenda Diária Slide.pptx
 
Expressao E Arte
Expressao E ArteExpressao E Arte
Expressao E Arte
 
Arte e Estética na Filosofia.docx
Arte e Estética na Filosofia.docxArte e Estética na Filosofia.docx
Arte e Estética na Filosofia.docx
 
Elementos da linguagem visual - Copia.pdf
Elementos da  linguagem visual - Copia.pdfElementos da  linguagem visual - Copia.pdf
Elementos da linguagem visual - Copia.pdf
 
Arte ensino médio slide 1
Arte ensino médio  slide 1Arte ensino médio  slide 1
Arte ensino médio slide 1
 

Mais de Eduardo Becker Jr.

Mais de Eduardo Becker Jr. (18)

Contexto Artistico e Cultural
Contexto Artistico e CulturalContexto Artistico e Cultural
Contexto Artistico e Cultural
 
educacao inclusiva
educacao inclusivaeducacao inclusiva
educacao inclusiva
 
Linguagem pictorica
Linguagem pictoricaLinguagem pictorica
Linguagem pictorica
 
Seminarios Avancados em Artes Visuais
Seminarios Avancados em Artes VisuaisSeminarios Avancados em Artes Visuais
Seminarios Avancados em Artes Visuais
 
Imep Arte Educacao
Imep   Arte EducacaoImep   Arte Educacao
Imep Arte Educacao
 
Laboratorio de Linguagem 2D e 3D
Laboratorio de Linguagem 2D e 3DLaboratorio de Linguagem 2D e 3D
Laboratorio de Linguagem 2D e 3D
 
Mitologia-contos de fadas-psicanalise
Mitologia-contos de fadas-psicanaliseMitologia-contos de fadas-psicanalise
Mitologia-contos de fadas-psicanalise
 
Psicanalise dos Contos de Fadas
Psicanalise dos Contos de FadasPsicanalise dos Contos de Fadas
Psicanalise dos Contos de Fadas
 
Evolucao das Artes Visuais
Evolucao das Artes VisuaisEvolucao das Artes Visuais
Evolucao das Artes Visuais
 
Apresentacao tic na educacao
Apresentacao   tic na educacaoApresentacao   tic na educacao
Apresentacao tic na educacao
 
aula tic na educacao
aula tic na educacaoaula tic na educacao
aula tic na educacao
 
Palestra TIC na educação
Palestra TIC na educaçãoPalestra TIC na educação
Palestra TIC na educação
 
Processos de aprendizagem leitura e escrita
Processos de aprendizagem leitura e escritaProcessos de aprendizagem leitura e escrita
Processos de aprendizagem leitura e escrita
 
Fundamentos da Linguagem Visual
Fundamentos da Linguagem VisualFundamentos da Linguagem Visual
Fundamentos da Linguagem Visual
 
Fundamentos da Linguagem Visual
Fundamentos da Linguagem VisualFundamentos da Linguagem Visual
Fundamentos da Linguagem Visual
 
Desenho de Observação I
Desenho de Observação IDesenho de Observação I
Desenho de Observação I
 
Apresentação artes visuais – arte brasileira
Apresentação   artes visuais – arte brasileiraApresentação   artes visuais – arte brasileira
Apresentação artes visuais – arte brasileira
 
Apresentação metodologia da pesquisa
Apresentação   metodologia da pesquisaApresentação   metodologia da pesquisa
Apresentação metodologia da pesquisa
 

Último

ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 

Último (20)

ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 

IMEP Arte Educacao

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 5.
  • 6. As primeiras manifestações da arte visavam a comunicação A escrita não existia A comunicação se dava pela oralidade e pelo desenho Não havia propósito artístico
  • 7. ARTE RUPESTRE Rupes (rupis) = rochedo Pré-história – entre 4,4 milhões e 3.300 A.C. Pinturas e Gravuras •Objetivos místicos e religiosos •Transmissão de conhecimento •Registro (arte)
  • 8.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Linhas de Nazca (Perú) -400 a 600 dC -Desenhos de até 270 m2 -Ficam em uma região de 500 Km2 -Possivelmente de cunho religioso
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43. Mas... ... para que serve a arte?
  • 44. Aarte(ouaarteeducação)nãoé -Não é para formar profissionais das artes -Não é para ensinar decodificar a própria arte -Não é para atender a LDB - Não é para ocupar o tempo
  • 45. A arte serve para despertar o humano que há em nós
  • 46. Opapeldaartenaeducação -Arte como ferramenta de autoconhecimento -Arte ajuda a nos relacionarmos -Arte ajuda a conhecer o mundo -Arte ajuda a liberar a energia criativa -Arte ajuda desenvolver a sensibilidade diante das pessoas, das coisas, da vida -Arte ajuda compreender a vida de uma forma não verbal -Possibilita o contato com outras culturas -Arte permite dar alegria e sentido à vida
  • 47. Benefícios -Interculturalidade – intercâmbio entre culturas – compreender o outro -Desenvolve percepção visual e a capacidade de simbolizar e dar significado às coisas -Desenvolvimento cognitivo: formas sutis de pensar, diferenciar, comparar, generalizar, interpretar, conceber possibilidades, construir, formular hipótese e decifrar metáforas - Descoberta da própria identidade pela identificação com outros universos simbólicos
  • 48. Algumas definições importantes para quebrar paradigmas
  • 52. Estética–definições Platão O mundo sensível é uma cópia imperfeita do mundo real (das ideias). Por isso, a beleza existe em si, separada do mundo material. O belo é o bem, a verdade, a perfeição
  • 53. Estética–definições Aristóteles A beleza é real e inerente ao objeto, podendo ser aferida de forma objetiva, ao analisar-se determinadas condições como ordem, proporção, medida, harmonia das partes em um todo, grandeza
  • 54. Estética–definições Plotino (204 dC) (influência Platônica) A beleza não pertence à ordem do mundo material. Ela é metafísica e pertence ao mundo intelegível.
  • 55. Estética–definições Kant O juízo estético está relacionado ao prazer ou desprazer que o objeto analisado nos imprime. O belo é o que agrada universalmente, sem relação com qualquer conceito
  • 57. Estética  Aisthêsis – percepção sensorial, sensação  Ciência da percepção  Estudo das razões e emoções estéticas,  das formas de arte,  e a evolução das ideias estéticas ao longo do tempo
  • 58. Estética A estética estuda - As formas na natureza e na arte - O belo - O feio - O cômico - O trágico - A filosofia da arte
  • 59. Estética A estética é o ramo da filosofia que estuda as formas e as emoções estéticas
  • 60. Estética Julgamentos relacionamentos entre julgamentos Ideias objetivas subjetivas Percepção sensorial apreensão análise
  • 61. Estética Julgamentos relacionamentos entre julgamentos Ideias objetivas subjetivas Percepção sensorial apreensão análise
  • 62. Estética Os padrões estéticos mudam com o tempo
  • 63. Estética Os padrões estéticos mudam com o tempo
  • 64. Estética A estética na fotografia – David Le Chapelle
  • 65. Estética A estética na fotografia – David Le Chapelle
  • 66. Estética A estética na fotografia – David Hamilton
  • 67. Estética A estética na fotografia – Jan Saudek
  • 68. Estética A estética na fotografia – Jan Saudek
  • 69. Estética A estética na fotografia – Sebastião Salgado
  • 70. Estética A estética na fotografia – Sebastião Salgado
  • 71. Estética A estética na fotografia – Robert Kapa
  • 72. Estética A estética na fotografia – Robert Kapa
  • 73. Estética e Arte A arte se vale da estética para manifestação do pensamento e/ou sentimento humano
  • 74. Arte
  • 75. Arte Usada para passar mensagens, opiniões, sentimentos
  • 76.
  • 77. Arte Se isso não é arte, o que é então?
  • 78. A arteterapia como instrumento terapêutico
  • 79. Musicoterapia É a utilização da música e/ou de seus elementos, num processo sistematizado de modo a facilitar e promover a comunicação, o relacionamento, a aprendizagem, a mobilização, a expressão e a organização de processos psíquicos de um ou mais indivíduos
  • 80. Musicoterapia  Música como parte de nossa história pessoal, trazendo lembranças e vínculos emocionais  Musicoterapia: junção de metodologia, técnicas, som, ritmo  Desencadeadora de efeitos sobre a mente
  • 81.
  • 82. Musicoterapia Benefícios  Trabalha o ritmo respiratório e cardíaco  Ativa os reflexos  Estimula percepção, memória, visão e tato  Desenvolve a expressão vocal, corporal e instrumental  Desenvolve a criatividade, a coordenação rítmica e motora  Favorece o desenvolvimento emocional e afetivo  Possibilita o autoconhecimento, elevação da autoestima, obtenção de segurança  Auxilia na resolução de conflitos emocionais como stress, ansiedade, depressão, medos, etc.  Enriquece as relações interpessoais  Pode proporcionar efeitos calmantes ou excitantes
  • 83. Arteterapia  Uso do processo criativo com fins terapêuticos  Conflitos internos podem ser trabalhados pelo paciente mediante a produção artística livre  Utilizada em reabilitação, educação e saúde mental
  • 86. Mandala  Significa “círculo” em Sânscrito (dkyil-‘khor)  Manda (dkyil) = centro  La (`khor) = conteúdo  Nem todas as mandalas são representadas por um círculo  Símbolo mágico, meta, si-mesmo (self)  Representação simbólica do núcleo da psiquê humana (Carl G. Jung)
  • 88. Mandala  Utilizada em práticas meditativas no Budismo e no Hinduismo  Três fases  Criação  Meditação  Destruição Ninguém inventou a mandala – ela sempre existiu
  • 92. Significadodascores  Vermelho- é estimulante, afasta a depressão, tira o desânimo. É a cor das conquistas, das paixões e da sexualidade. Quando a cor vermelha está numa mandala, ela precisa ser bem usada, pois pode tirar o sono ou deixar a pessoa irritada.  Amarelo- é ativadora e dinâmica, age sobre os processos mentais. O amarelo afasta as ideias fixas e aumenta a capacidade de raciocínio. É a cor da inteligência, do estudo e da criatividade.  Laranja- é restauradora e regeneradora, traz recuperação depois de um processo destrutivo e a capacidade de refazer o que não está certo. É a cor da coragem, da reconstrução e da melhora.  Verde- é calmante e equilibradora. O verde melhora qualquer estado físico negativo e energiza o corpo e a alma.Quando uma mandala tem a cor verde, suas vibrações são sempre energizadoras e, seja em que nível for, ela é benéfica para todos.
  • 93. Significadodascores  Azul - traz equilíbrio, paciência, harmonia e serenidade, tranquiliza o corpo e a mente. Ajuda nos casos de insônia e estresse.  Índigo - trabalha o equilíbrio energético, intuição, proteção, limpeza e purificação de ambientes.  Violeta ou Lilás- é profundamente espiritual, mística e religiosa.O violeta atua sobre quem está espiritualmente desequilibrado, descrente e sem conexão com as forças divinas.Quando uma mandala tem a cor violeta ou lilás, ela limpa e isola os ambientes em que está.  Rosa- trabalha afetividade, amor, harmonia, união, ajuda no equilíbrio dos relacionamentos pessoais e profissionais.
  • 94. Associaçãodascores–AzulClarocom:  Vermelho - indica uma postura um tanto frio e calculista perante aos relacionamentos afetivos.  Laranja- indica uma certa frieza afetiva.  Amarelo - indica unidade entre os aspectos femininos e masculinos, integrando o self  Verde - indica pessoas que não conseguem responder ao amor e evita novos relacionamentos  AzulAnil - mostram habilidades dos curadores, que usam a voz para cura, hipnoterapeutas  Mais significados em: http://networkedblogs.com/eH7v
  • 97. Que podem ser trabalhados em classe
  • 98. Só se é capaz de apreciar a arte quando se tenta realiza-la com as próprias mãos
  • 99. Se o cinema é considerado a sétima arte, quais são as outras seis?
  • 100. BelasArtes Conceito surgido na Europa – séc XVIII Preocupação com o belo, independente de sua utilidade prática Foram os críticos e teóricos franceses, no começo do século XX, os primeiros a chamar o cinema de "sétima arte".  Arquitetura  Pintura  Escultura  Literatura  Música  Teatro (inclui dança)
  • 101. Que podem ser trabalhados em classe
  • 102. Ideias Sons – da natureza, música, canções Palavras- poesia, Literatura, Hai-Kais, Aforismos, Microcontos Imagens- pintura, fotografia, revistas, publicidade, imagens abstratas Imaginação – sonhos, fantasia, surrealismo Expressão – emoções Crenças eValores – tradições culturais Eventos – tragédia, guerra, festa, experiências de vida, cultura Arte funcional – design Materiais de arte – xilogravura, pinhole Canto Dança Música Pintura Escultura Arquitetura Xilogravura Fotografia Cinema Animação Desenho Grafite Vídeo Poesia Literatura
  • 104.
  • 105. O funk carioca tem suas origens no Miami Bass Criado em 1986 por Africa Mambaataa
  • 106.
  • 107. Masofunkcariocanãotemnadaaver comofunk -Criado nos EUA – década de 60 por James Brown (inventor da Soul Music) -A partir da mistura do Soul, do Jazz e do Rythm and Blues (R&B – criado na década de 40) - O R&B veio do Blues e influenciou toda a música Gospel de hoje -Características do Funk - Rítmo sincopado - Dançante - Forte presença de metais
  • 109.
  • 110.
  • 112.
  • 113. James Brown influenciou muita gente famosa, entre elas...
  • 114.
  • 115.
  • 116. ...que ficou famoso pelo passo de dança chamado MOONWALKER... ...que foi criado por Bill Bailey em 1955
  • 117.
  • 118. JamesBrownque,influenciouAfrica Mambaataaque,entreoutrascoisas,criouo HipHop Criado na década de 70 nos guetos jamaicanos , latinos e afroamericanos – subúrbios de NY Hip (do vernávulo afroamericano) = algo atual, que está acontecendo no momento Hop – (idem) = dança Os 5 elementos do Hip Hop  RAP  DJ  Break Dance  Grafite  Moda (roupas e gírias)
  • 119.
  • 120. Hip Hop Que chegou no Brasil pelas mãos de NelsonTriunfo
  • 121.
  • 122. NelsonTriunfo Que é muito amigo de alguém que está muito próximo de vocês
  • 124.
  • 125.
  • 126.
  • 127.
  • 128.
  • 129.
  • 130.
  • 131. Haikai São tercetos breves, versos de cinco, sete e cinco sílabas (regra original), ao todo dezessete sílabas Origem – Japão Temas sobre a natureza Geralmente acompanhados de uma imagem
  • 132. Exemplos Passeio aflito; Tantos amigos Já granito. À nossa vida A morte alheia Dá outra partida. Pelas mãos do vento Deus colhe flores no campo. Que festa há no céu? cortinas de seda o vento entra sem pedir licença outubro no teto passos pássaros gotas de chuva tudo dito, nada feito, fito e deito
  • 133.
  • 134.
  • 135.
  • 136. Ikebana -Origem – Índia - Arranjos dedicados à Buda - A arte migrou para o Japão, que a tornou famosa - Ênfase na harmonia, ritmo e cor - Sempre possui três (3) ramos - Simbolizam: - Céu,Terra, Humanidade
  • 137. Microcontos Romeu achava que ter um revólver carregado em casa era garantia de defesa. Mas não pôde defender seus filhos quando pegaram a arma para brincar. Era piloto de caça. Cortava os céus a mais de dois mil pés. Foi encontrado em casa, com os pés a dois metros do chão. O gato dormia no tapete da sala, aproveitando a calma da casa antes de darem pela falta do peixinho no aquário. O velho marinheiro já estava meio surdo, mas ao encostar a concha no ouvido escutou novamente todos os sons daquele naufrágio.
  • 138. CinemaeVídeo  Estudo sobre vídeo e cinema  Festival do minuto  Animamundi  Pocket Movie  Elaboração de roteiro  Edição  Mostra
  • 139.
  • 140. Ainda que você não tenha todos os recursos, invente, crie, ouse... seja a diferença na vida de alguém
  • 141.
  • 142.
  • 143. Invente, crie, forneça ideias, proponha As coisas estão na internet, nos livros Proponha projetos, inove Desperte a curiosidade e o interesse, intrigue DigaO QUE – os alunos descobrem o COMO Será divertido, todos aprenderão – inclusive o professor