2. Do latim ars, que significa
literalmente “técnica”, “habilidade
natural ou adquirida” ou
“capacidade de fazer alguma
coisa”.
A arte é utilizada pelo ser humano para
expressar seus sentimentos e suas
convicções a respeito dos
acontecimentos de sua época.
3. É uma prática que nos
permite explorar as emoções
mais profundas, desfrutar da
liberdade de expressão e
comunicar-se através de
atividades artísticas sob a
supervisão e orientação de
um arteterapeuta
profissional.
MDM Ltda.
4. Podem se constituir como essência para
determinadas áreas de trabalho que, muitas
vezes são confundidas entre si dentre as quais
se destacam:
5. Canaliza o trabalho para a
reestruturação e a reorganização
mental do indivíduo, direcionando
seu foco para os processos
individuais, as emoções, as
questões e as dificuldades de cada
pessoa.
6. Tem como objetivo a aprendizagem, e,
nesse processo, o arte-educador, que
conduz esse trabalho, deve trabalhar a
arte tendo em vista o desenvolvimento
mental, emocional e cognitivo do
indivíduo, além de inter-relacionar a
artecom outras áreas do conhecimento.
7. Assemelha-se ao processo da
Arteterapia, contudo, utilizam outros
recursos expressivos, entre eles, teatro,
monimento, dança, som, escrita e
materiais plásticos.
8. Realizada por profissionais específicos
da área da Psicologia, que tem por
finalidade de facilitar a resolução de
conflitos interiores, afetivos e
comportamentais, por algum meio de
expressão artística.
9. Preocupa-se em dirigir o nível
consciente e o desempenho dos
usuários em grupo. Depende de um
terinamento prévio nas artes e no
artesanato, tendo como caracterítica
encorajar a cópia e a feitura de
produtos padronizados.
10. Ao contrário da Terapia Ocupacional,
fundamenta seus metodos na liberação
entre cliente-terapeuta e no
encorajamento da associação livre,
com orientação analítica , enfatizando a
liberação dos conflitos inconscientes
dos indivídiuos.
11. • Junguiana, Gestáltica, Comportamental,
Psicanalítica, Antroposófica, Centrada na
pessoa, Construtivista, etc.
• Vai de acordo com a singularidade do
Arteterapeuta que vai estabelecer
diferenças e semelhanças do desempenho
da profissão.
12. É uma terapia que pode ajudar o
paciente a organizar e reorganizar os
vestígios da vivência antiga,
desenvolver a cognição, as habilidades
motoras de vida diária, a sociabilidade,
a percepção, a emoção e o
comportamento”.
15. • A melhora do usuário só depende da sua vontade
de querer mudar, porque arteterapeutas não
transformam e não devem ensinar ninguem a viver
conforme os parâmetros;
16. • A formação do arteterapeuta é imprescindível:
equilíbrio na fundamentação teórica; prática
expressiva e variada; estágio supervisionado e
a própria vivência como sujeito de um
processo terapêutico;
17. O arteterapeuta deve ter ainda intimidade com a arte e
suas manifestações , convívio terapeutico diário com o
processo criativo, experiência como sujeito de um
processo terapeutico, bem como desenvolver sua
própria linguagem expressiva e deixar claro que há
proposito, intenção e ideologias contidos na imagens.
Identificar o símbolo entra e por que entra na produção
artística, e , sobretudo aprender a criar mecanismos de
livre expressão.
18. O arteterapeuta deve ter o domínio das atividade
plásticas, para desenvolver estratégias e compreender as
necessidades terapeuticas da pessoa; da Psicologia
(representação e expressão), para obter elementos
teóricos que favoreçam a observação dos
comportamentos de cada sujeito, do ponto de vista
funcional e evolutivo, assim como deve ter também noção
das teorias psicológicas que levam em conta o processo
de formação das imagens e da construção das
representações ; e, da arte (significação e história), para
conhecer seus códigos e valores por meio da história e
suas variações.
19. • Não há necessidade de ênfase nas leis da estética e
da harmonia promovidas pelo intelecto humano,
dando espaço a liberdade de expressão e de
criatividade do usuário.
• A atividade artística envolvem os níveis sensório-
motor, emocional, cognitivo e intuitivo do
funcionamento humano, que favorecem o contato
com características mais amplas do ser humano.
20. • Não lidamos somente com prazeres. Sucessivas vezes
aparecem lacunas, áreas sombrias, decepções,
projetos desfeitos, desconfortos frente a construções
de precário equilíbrio, tristezas após várias tentativas
truncadas de criação e de estabelecimentos de
afetos, de comunicação, de situações que levam a
temores e rupturas de elos.
• Assim, buscamos atingir os objetivos arteterapêuticos
propostos capazes de propociar à pessoa expressar,
identificar, configurar e materializar seus
pensamentos, aparecem ,outrossim, conflitos e
frustações.
21. • Trabalhamos atingindo uma ampla população, pessoas
de diferentes faixas etárias, atendimento grupo e
individual, etc.
• A Arteterapia encontra campo em espaços como a
educação, saúde, instituições médicas e sociais,
centro de recuperação e reabilitação, programas
comunitários, etc.
22. "Os exercícios sensoriais, de
percepção e cognição facilitam o
desenvolvimento da criatividade."
(Lusebrink, 1990)
Este modelo permite reconhecer
quais materiais e sistemas de
abordagem são mais apropriados no
processo de Arte-Reabilitação.
23.
24. Não se deve confundir a imagem
corporal com o esquema corporal. O
esquema corporal específica o
indivíduo enquanto representante da
espécie: ele é, em princípio, o mesmo
para todos. A imagem do corpo é
específica de cada um: ela está ligada
ao sujeito e a sua história (Dolto, 1992).
25.
26. Merleau-Ponty considera o corpo como
sendo o ponto de vista do indivíduo em
relação ao universo, é o acesso ao
universo e apresenta o olhar do
indivíduo sobre o universo "corpo
sujeito". O corpo proporciona o acesso
ao mundo; e a percepção, que é um tipo
de consciência, é o nosso aceso à
experiência no mundo, antes da
reflexão.
27. Merleau-Ponty considera o corpo como
sendo o ponto de vista do indivíduo em
relação ao universo, é o acesso ao
universo e apresenta o olhar do
indivíduo sobre o universo "corpo
sujeito". O corpo proporciona o acesso
ao mundo; e a percepção, que é um tipo
de consciência, é o nosso aceso à
experiência no mundo, antes da
reflexão.