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Aula 6
Geração de Grades
EN3224 Dinâmica de Fluidos
Computacional

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
TRANSFORMAÇÕES DE
COORDENADAS
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Grade de pontos discretos
• A abordagem de diferenças finitas apresentada
até agora, que exige que os cálculos sejam feitos
sobre um arranjo de pontos de grade discretos.
• A disposição destes pontos discretos ao longo do
campo de fluxo é simplesmente chamado de uma
grade.
• A determinação de uma grade adequada para o
fluxo sobre ou através de uma dada forma
geométrica é um problema complexo.
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Geração da grade
• A questão da geração de grade é uma
consideração importante em CFD: o tipo de
grade escolhida para um dado problema pode
ajudar ou prejudicar a solução numérica.
• A geração de grade torna-se uma atividade
por si só.
• É assunto de numerosas conferências
especiais, bem como vários livros.
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Conversão de grades
• A abordagem de diferenças finitas exige uma grade
uniforme.
• Não temos uma forma direta para resolver
numericamente as equações de fluxo que regulam
mais de uma grade não uniforme dentro do contexto
de um método diferenças finitas.
• Em vez disso, a grade não uniforme deve (de alguma
forma) ser convertida em uma grade uniforme,
retangular.
• As equações diferenciais parciais devem ser
reformuladas de modo a aplicarem-se nesta grade
retangular transformada.
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Problema...
• Alguns problemas reais não permitem que
sejam aplicadas as equações de diferenças
finitas diretamente.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Exemplo
• Deseja-se calcular o fluxo sobre um aerofólio.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Questões
1. Alguns pontos da grade caem dentro do aerofólio,
onde eles estão completamente fora do fluxo.
•

Quais são os valores das propriedades de fluxo que atribuiremos
a estes pontos?

2. Existem poucos, se algum, os pontos da grade que
caem sobre a superfície do perfil aerodinâmico.
Isto não é bom, porque a superfície do perfil
aerodinâmico é uma condição de contorno vital para
a determinação da forma e, consequentemente, a
superfície do perfil aerodinâmico deve ser clara e
claramente vista pela solução numérica.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
A grid adequada
Plano físico

• Aqui vemos uma
grade não uniforme
curvilínea que é
literalmente
desenhada em torno
do aerofólio.
Plano computacional

• Os pontos a, b​​, e c, no
plano físico
correspondem aos
pontos a, b, e c no
plano computacional.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Transformação de coordenadas
• A transformação deve ser definida de tal forma que exista uma
correspondência um-para-um entre a grade retangular e a grade
física.
• As equações de diferenciais finitas são resolvidas por um método
de diferença finita realizado no espaço computacional.
• O resultado é diretamente levado de volta ao plano físico, através
da correspondência de um-para-um dos pontos da grade.
• As equações governantes são resolvidas no espaço computacional,
que deve ser expresso em termos das variáveis x variáveis ​e h, em
vez de x e y.
• As equações que governam o fluxo devem ser transformadas a
partir de (x, y) para (x, h) como as novas variáveis ​independentes.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Ações relativas a grades
1. Obter as transformações das coordenadas e
das equações.
2. Gerar a grade.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Transformação das variáveis
• Por simplicidade vamos começar com um
fluxo fora do regime, com variáveis
independentes x, y e t.
• As variáveis independentes do espaço físico
(x,y,t) serão transformadas em (x,h,t), onde

x  x ( x, y , t )
h  h ( x, y , t )
t  t (t )
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

A
“Transformação”
...e as derivadas?
• Usando a regra da cadeia:
    x 
    h 

    t 
       
 x 
 h   x    t   x 

 x  y ,t  h ,t  x  y ,t 
 y ,t  x ,h   y ,t
x ,t 
• Os subscritos são adicionados para enfatizar que
as variáveis ​são mantidas constantes na
diferenciação parcial.
• Em nossas expressões posteriores, os subscritos
serão descartados, no entanto, é sempre útil
mantê-los em mente.
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
d/dx e d/dy
• Assim, para o espaço temos
    x     h 
     
 x  x
 h  x 

x    


    x     h 
     
 x  y   h  y 


y    



EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
d/dt
• E para o tempo
    x 
    h 

    t 
       
 x 
 h   t    t   t 

 t  x , y  h ,t  t  x , y 
 x , y  x ,h   x , y
x ,t 

ou
    x     h     t 
     
 x  t
 h  t    t  t 

t    
   


EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
A métrica da transformação
• Os termos
x x h h
,
,
e
x y x y

correspondem à métrica da transformação.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
A segunda derivada
Seja

    x     h 
A
     
 x  x
 h  t 

x    



A segunda derivada em x vale:
 2 A     x     h 

     
2
 x  x
 h  t 

x
x x    


    2x   x   2      2h   h   2 
   2    
 x  x 

 xx    h  x 2    x  xh 
 



x 

 

 
 
 

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
A segunda derivada
Chamando

2
   
B
  
xx x  x 
 

e lembrando que

    x     h 

     

x  x  x   h  x 
 



  2  x    2  h 
B   2    
 x  x
 hx  x 

  





De modo similar
2
      2  x    2  h 
C
 
 h    xh  x    h 2  x 
 



xh x 

 
  

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
A segunda derivada
• Substituindo na equação original e
rearranjando os termos, teremos
    x      h     x 

   2   
2
 x  x   h  x 2    x 2  x 

 

x
 

 
 
 
2

2

2

2

  2  h 
  2  h  x 
  2 
 h  x   2 hx  x  x 




 




2

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

2
A segunda derivada
• Seguindo o mesmo processo para y, teremos
    x      h     x 

   2   
2
 x  y   h  y 2    x 2  y 

 
 
y
 

 
 
 
2

2

2

2

2

   h 
  2  h  x 
  2 

 
 h  y   2 hx  y  y 



 




2

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

2
A segunda derivada
• E para a segunda derivada mista,
    2x      2h    2  x  x 
2
  
 x  xy    h  xy    x 2  x  y 

 
 
 

xy  

 
 
  
  2  h  h    2   h  x   x  h 
  2 

 
 


 h  x  y   2 xh   x  y    x  y 




   
 





EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Exemplo 1
• Obter a equação de Laplace em (x,y,t)
transformada para o espaço (x,h,t),
Equação de Laplace:
 2  2
 2 0
2
x
y

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Exemplo 1: resolução

 2  2
 2 0
2
x
y

  2  h  x 
 2     2x      2h    2  x    2  h 
   2   
2
 x  x   h  x 2    x 2  x    h 2  x   2 hx  x  x 

 





x

 
 

 
 
  



2

2

2

2

  2  h  x 
      2x      2h    2  x    2  h 
   2   
2
 x  y   h  y 2    x 2  y    h 2  y   2 hx  y  y 


 
 
  



y
 


 
 
 
  



2

Somando, igualando a zero, rearranjando e agrupando, chega-se a

 2
x 2

 x  2  x  2   2
       2
 
 x   y   h



 h  2  h  2 
 2

 
 y    2 xh

 x  
 



 h  x   h  x 
   

 y  y 
 
 x  x  
 


   2x  2x     2h  2h 
 2  2 

 x
 h  x 2  y 2   0


x 
y 


EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
A transformação inversa
• Também se faz necessária a transformação do
espaço computacional para o espaço físico.
• As variáveis independentes do espaço
computacional (x,h,t) serão transformadas
em (x,y,t):
x  x(x ,h ,t )
y  y (x ,h ,t )
t  t (t )
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
A transformação inversa
• Consideremos a componente u da velocidade.
Sua derivada no espaço físico vale:
u
u
du 
dx  dy
x
y
• Levando para o espaço computacional,
teremos
u u x u y


x dx dx dy dx
u u x u y


h dx dh dy dh
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
A transformação inversa
• Considerando

u u x u y


x dx dx dy dx
u u x u y


h dx dh dy dh

um sistema linear,

•
usando o método de Cramer,
podemos escrever

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

u
x
u
u h

x
x
x
x
h

y
dx
y
dh
y
dx
y
dh
O jacobiano
O denominador da última expressão é o
jacobiano determinante, denotado por
x
 ( x, y ) x
J

 (x ,h ) x
h

y
dx
y
dh

O Jacobiano é a matriz de todos as derivadas
parciais de primeira ordem de um vetor ou de
função com valor escalar com respeito a outro
vector.
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
A transformação inversa
Com esta nova notação, teremos

u 1  u  y   u  y 
  
 x  h    h  x 
 
 
x J  
 
 
e

u 1  u  x   u  x 
 
 h  x    x  h 
   

y J 
   


Estas fórmulas expressam as derivadas das variáveis do fluxo no
espaço físico em termos das derivadas das variáveis do fluxo
no espaço computacional.
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Generalizando
• As transformações inversas genéricas ficam
 1    y     y 
  
 x  h    h  x 
 
 
x J  
 
 
 1    x     x 
 
 h  x    x  h 
   

y J 
   


EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Relações envolvendo jacobianos
x
x
y
dx

x
x
h
x

y
x
dh
h

y
dx
J
y
dh

x
x
h
x

x
y
dy 1 dh

h J y

dy
dx

x

h
x
x

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

x
x
h
dx
x
y
h
dy

1 y

J dh
1 y

J dx
1 x

J dh
1 x

J dx
VERSÃO TRANSFORMADA DAS
EQUAÇÕES DE CFD
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Forma robusta das equações
Pergunta: dada uma equação do tipo
U F G


0
t x y

Podemos obter
U1 F1 G1


0
t
x h

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

?
Forma robusta das equações transformadas
Passo 1: aplicamos as equações de
transformação.
U F G


0
t x y

U F  x  F  h  G  x  G  h 
 

 


 y  h  y   0


t x  x  h  x  x  



EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Forma robusta das equações transformadas
Passo 2: multiplicamos pelo jacobiano.
U F  x  F  h  G  x  G  h 
 

 


 y  h  y   0


t x  x  h  x  x  



 F  x 
 F  h   G  x 
 G  h 
U
J
 J
 x  x   J  h  x   J  x  y   J  h  y   0




 



t
 

 


 




EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Forma robusta das equações transformadas
Calculamos o operador
JF (x / x)
  x 
 x  F
 J 
F
J

x
x  x 
 x  x

 F  x  JF (x / x)
  x 
J
F
J

 x  x  

x
x  x 

 
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Forma robusta das equações transformadas
De forma similar, para h teremos
 F  h  JF (h / x)
  h 
J
F
J

 h  x  

h
h  x 




E, para G:

 G  x  JG (x / y )
  x 
J
J
G
 x  y  
 
 y 

x
x 

 


 G  h  JG (h / y )
  h 
J
J
G
 h  y  


 y 

h
h 




EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Forma robusta das equações transformadas
Substituindo e fatorando, chega-se a
U  
x
x   
h
h 
 JF

J

 JG

 h  JF x  JG y 


t x 
x
y 



0


 F
 x

 x    h 
J

J

 x  h  x 


 G
 x

 x    h 
J
 y   h  J y   0








EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

0
Forma robusta das equações transformadas
x 1 y

Lembrando que
x J dh

e

h
1 y

dx
J dx

Então
  x    h    y    y   2 y
2 y

J

J

 h   h  x   xh  hx  0

 
x  x  h  x  x 

 

e
  x    h    x    x   2 x
2 x
J


 
 y   h  J y   x   h   h  x   xh  hx  0



x 


 



EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Forma robusta das equações transformadas
Finalmente, temos
U1 F1 G1


0
t
x h

onde

U1  JU
x
x
F1  JF
 JG
x
y
h
h
G1  JF
 JG
x
y
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
GERAÇÃO ALGÉBRICA DE GRADE
ELÍPTICA EM DOMÍNIOS DE BLOCOS
ESTRUTURADOS

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Introdução
• A maioria das técnicas de solução de equações
diferenciais parciais busca uma aproximação com
a verdadeira solução em grades.
• Estas grades têm de satisfazer certos requisitos
no que diz respeito à sua geometria, bem como a
sua topologia.
• O tipo de grade escolhida tem grande influência
sobre a qualidade dos resultados obtidos.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Classificação de malhas
Malha estruturada
- Caracterizada por conectividade regular.
- Restringe as escolhas de elementos para
quadriláteros em 2D ou em hexaedros em 3D.

Malha não estruturada
- Caracterizada pela conectividade irregular.
- Os requisitos de armazenamento para uma malha
não estruturada pode ser substancialmente maior.
- Bom para geometria complexa.
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Malha estruturada

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Malha não estruturada

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Métodos para geração de grade estruturada
Método algébrico

- Mais fácil para a geração de
malhas.
- “Propagação de canto”
- “Quebra” das linhas de grade.
- Serve como grade inicial para a
geração de grade elíptica.

Método Elíptico

- Produz as grades melhor
possível no sentido de suavidade
e rede de distribuição de ponto.
- Pode ser utilizado com função
de controle (Poisson) ou sem
função de controle (Laplace).
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Método algébrico:
equações de geração de grade
• Sistema de equações de Laplace (membranas)
a22 xxx  2a12 xxh  a11 xhh  0
a22 yxx  2a12 yxh  a11 yhh  0

Desvantagem: não fornece qualquer controle
sobre a distribuição de pontos internos.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Método elíptico:
equações de geração de grade
• Sistema de equações de Laplace (membranas)
a22 xxx  2a12 xxh  a11 xhh  0
a22 yxx  2a12 yxh  a11 yhh  0

Desvantagem: não fornece qualquer controle
sobre a distribuição de pontos internos.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Método elíptico:
equações de geração de grade
• Sistema de equações de Poisson
1
2
a22 xxx  2a12 xxh  a11 xhh  (a22 P1  2a12 P1  a11 P22 ) xx  (a22 P 2  2a12 P 2  a11 P22 ) xh
11
12
11
12
1
2
a22 yxx  2a12 yxh  a11 yhh  (a22 P1  2a12 P1  a11 P22 ) yx  (a22 P 2  2a12 P 2  a11 P22 ) yh
11
12
11
12

Sistema original de
Laplace

Funções de controle

Desvantagem: não fornece qualquer controle
sobre a distribuição de pontos internos.

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Método
1. Definir os pontos
das bordas.
2. Criar um grid inicial
(algébrico).
3. Aplicar
interativamente o
método de Laplace
ou Poisson.
EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Método

Para Laplace: x  0

com condições de
contorno de Dirichlet a
discretização fica
xi , j 

xi 1, j  xi 1, j  xi , j 1  xi , j 1
4

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
Programa exemplo
//--------------------------------------------------------------------------// executa um passo no sentido da solução
float dgrid()
{
int i,j;
float xm,ym,erro,mm;
float xx[MAXDIM][MAXDIM];
float yy[MAXDIM][MAXDIM];
mm = 0; erro = 0;
for(i=1;i<(n-1);i++)
for(j=1;j<(m-1);j++) {
xm = (xx[i-1][j] + xx[i+1][j] + xx[i][j-1] + xx[i][j+1])/4;
ym = (yy[i-1][j] + yy[i+1][j] + yy[i][j-1] + yy[i][j+1])/4;
erro += sqr(x[i][j] - xm) + sqr(y[i][j] - ym);
mm += 1.0;
x[i][j] = xm;
y[i][j] = ym;
}
erro = sqrt(erro) / mm;
return erro;
}

xi , j 

xi 1, j  xi 1, j  xi , j 1  xi , j 1

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

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  • 3. Grade de pontos discretos • A abordagem de diferenças finitas apresentada até agora, que exige que os cálculos sejam feitos sobre um arranjo de pontos de grade discretos. • A disposição destes pontos discretos ao longo do campo de fluxo é simplesmente chamado de uma grade. • A determinação de uma grade adequada para o fluxo sobre ou através de uma dada forma geométrica é um problema complexo. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 4. Geração da grade • A questão da geração de grade é uma consideração importante em CFD: o tipo de grade escolhida para um dado problema pode ajudar ou prejudicar a solução numérica. • A geração de grade torna-se uma atividade por si só. • É assunto de numerosas conferências especiais, bem como vários livros. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 5. Conversão de grades • A abordagem de diferenças finitas exige uma grade uniforme. • Não temos uma forma direta para resolver numericamente as equações de fluxo que regulam mais de uma grade não uniforme dentro do contexto de um método diferenças finitas. • Em vez disso, a grade não uniforme deve (de alguma forma) ser convertida em uma grade uniforme, retangular. • As equações diferenciais parciais devem ser reformuladas de modo a aplicarem-se nesta grade retangular transformada. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 6. Problema... • Alguns problemas reais não permitem que sejam aplicadas as equações de diferenças finitas diretamente. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 7. Exemplo • Deseja-se calcular o fluxo sobre um aerofólio. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 8. Questões 1. Alguns pontos da grade caem dentro do aerofólio, onde eles estão completamente fora do fluxo. • Quais são os valores das propriedades de fluxo que atribuiremos a estes pontos? 2. Existem poucos, se algum, os pontos da grade que caem sobre a superfície do perfil aerodinâmico. Isto não é bom, porque a superfície do perfil aerodinâmico é uma condição de contorno vital para a determinação da forma e, consequentemente, a superfície do perfil aerodinâmico deve ser clara e claramente vista pela solução numérica. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 9. A grid adequada Plano físico • Aqui vemos uma grade não uniforme curvilínea que é literalmente desenhada em torno do aerofólio. Plano computacional • Os pontos a, b​​, e c, no plano físico correspondem aos pontos a, b, e c no plano computacional. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 10. Transformação de coordenadas • A transformação deve ser definida de tal forma que exista uma correspondência um-para-um entre a grade retangular e a grade física. • As equações de diferenciais finitas são resolvidas por um método de diferença finita realizado no espaço computacional. • O resultado é diretamente levado de volta ao plano físico, através da correspondência de um-para-um dos pontos da grade. • As equações governantes são resolvidas no espaço computacional, que deve ser expresso em termos das variáveis x variáveis ​e h, em vez de x e y. • As equações que governam o fluxo devem ser transformadas a partir de (x, y) para (x, h) como as novas variáveis ​independentes. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 11. Ações relativas a grades 1. Obter as transformações das coordenadas e das equações. 2. Gerar a grade. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 12. Transformação das variáveis • Por simplicidade vamos começar com um fluxo fora do regime, com variáveis independentes x, y e t. • As variáveis independentes do espaço físico (x,y,t) serão transformadas em (x,h,t), onde x  x ( x, y , t ) h  h ( x, y , t ) t  t (t ) EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional A “Transformação”
  • 13. ...e as derivadas? • Usando a regra da cadeia:     x      h       t           x   h   x    t   x    x  y ,t  h ,t  x  y ,t   y ,t  x ,h   y ,t x ,t  • Os subscritos são adicionados para enfatizar que as variáveis ​são mantidas constantes na diferenciação parcial. • Em nossas expressões posteriores, os subscritos serão descartados, no entanto, é sempre útil mantê-los em mente. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 14. d/dx e d/dy • Assim, para o espaço temos     x     h         x  x  h  x   x           x     h         x  y   h  y    y       EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 15. d/dt • E para o tempo     x      h       t           x   h   t    t   t    t  x , y  h ,t  t  x , y   x , y  x ,h   x , y x ,t  ou     x     h     t         x  t  h  t    t  t   t          EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 16. A métrica da transformação • Os termos x x h h , , e x y x y correspondem à métrica da transformação. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 17. A segunda derivada Seja     x     h  A        x  x  h  t   x       A segunda derivada em x vale:  2 A     x     h         2  x  x  h  t   x x x           2x   x   2      2h   h   2     2      x  x    xx    h  x 2    x  xh       x             EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 18. A segunda derivada Chamando 2     B    xx x  x    e lembrando que     x     h          x  x  x   h  x        2  x    2  h  B   2      x  x  hx  x          De modo similar 2       2  x    2  h  C    h    xh  x    h 2  x       xh x         EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 19. A segunda derivada • Substituindo na equação original e rearranjando os termos, teremos     x      h     x      2    2  x  x   h  x 2    x 2  x      x          2 2 2 2   2  h    2  h  x    2   h  x   2 hx  x  x            2 EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional 2
  • 20. A segunda derivada • Seguindo o mesmo processo para y, teremos     x      h     x      2    2  x  y   h  y 2    x 2  y       y          2 2 2 2 2    h    2  h  x    2      h  y   2 hx  y  y           2 EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional 2
  • 21. A segunda derivada • E para a segunda derivada mista,     2x      2h    2  x  x  2     x  xy    h  xy    x 2  x  y          xy             2  h  h    2   h  x   x  h    2          h  x  y   2 xh   x  y    x  y                EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 22. Exemplo 1 • Obter a equação de Laplace em (x,y,t) transformada para o espaço (x,h,t), Equação de Laplace:  2  2  2 0 2 x y EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 23. Exemplo 1: resolução  2  2  2 0 2 x y   2  h  x   2     2x      2h    2  x    2  h     2    2  x  x   h  x 2    x 2  x    h 2  x   2 hx  x  x          x                 2 2 2 2   2  h  x        2x      2h    2  x    2  h     2    2  x  y   h  y 2    x 2  y    h 2  y   2 hx  y  y              y                 2 Somando, igualando a zero, rearranjando e agrupando, chega-se a  2 x 2  x  2  x  2   2        2    x   y   h    h  2  h  2   2     y    2 xh   x        h  x   h  x        y  y     x  x         2x  2x     2h  2h   2  2    x  h  x 2  y 2   0   x  y    EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 24. A transformação inversa • Também se faz necessária a transformação do espaço computacional para o espaço físico. • As variáveis independentes do espaço computacional (x,h,t) serão transformadas em (x,y,t): x  x(x ,h ,t ) y  y (x ,h ,t ) t  t (t ) EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 25. A transformação inversa • Consideremos a componente u da velocidade. Sua derivada no espaço físico vale: u u du  dx  dy x y • Levando para o espaço computacional, teremos u u x u y   x dx dx dy dx u u x u y   h dx dh dy dh EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 26. A transformação inversa • Considerando u u x u y   x dx dx dy dx u u x u y   h dx dh dy dh um sistema linear, • usando o método de Cramer, podemos escrever EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional u x u u h  x x x x h y dx y dh y dx y dh
  • 27. O jacobiano O denominador da última expressão é o jacobiano determinante, denotado por x  ( x, y ) x J   (x ,h ) x h y dx y dh O Jacobiano é a matriz de todos as derivadas parciais de primeira ordem de um vetor ou de função com valor escalar com respeito a outro vector. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 28. A transformação inversa Com esta nova notação, teremos u 1  u  y   u  y      x  h    h  x      x J       e u 1  u  x   u  x     h  x    x  h       y J       Estas fórmulas expressam as derivadas das variáveis do fluxo no espaço físico em termos das derivadas das variáveis do fluxo no espaço computacional. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 29. Generalizando • As transformações inversas genéricas ficam  1    y     y      x  h    h  x      x J        1    x     x     h  x    x  h       y J       EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 30. Relações envolvendo jacobianos x x y dx x x h x  y x dh h y dx J y dh x x h x x y dy 1 dh  h J y  dy dx x  h x x EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional x x h dx x y h dy 1 y  J dh 1 y  J dx 1 x  J dh 1 x  J dx
  • 31. VERSÃO TRANSFORMADA DAS EQUAÇÕES DE CFD EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 32. Forma robusta das equações Pergunta: dada uma equação do tipo U F G   0 t x y Podemos obter U1 F1 G1   0 t x h EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional ?
  • 33. Forma robusta das equações transformadas Passo 1: aplicamos as equações de transformação. U F G   0 t x y U F  x  F  h  G  x  G  h          y  h  y   0   t x  x  h  x  x     EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 34. Forma robusta das equações transformadas Passo 2: multiplicamos pelo jacobiano. U F  x  F  h  G  x  G  h          y  h  y   0   t x  x  h  x  x      F  x   F  h   G  x   G  h  U J  J  x  x   J  h  x   J  x  y   J  h  y   0          t             EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 35. Forma robusta das equações transformadas Calculamos o operador JF (x / x)   x   x  F  J  F J  x x  x   x  x  F  x  JF (x / x)   x  J F J   x  x    x x  x     EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 36. Forma robusta das equações transformadas De forma similar, para h teremos  F  h  JF (h / x)   h  J F J   h  x    h h  x     E, para G:  G  x  JG (x / y )   x  J J G  x  y      y   x x       G  h  JG (h / y )   h  J J G  h  y      y   h h      EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 37. Forma robusta das equações transformadas Substituindo e fatorando, chega-se a U   x x    h h   JF  J   JG   h  JF x  JG y    t x  x y    0   F  x  x    h  J  J   x  h  x    G  x  x    h  J  y   h  J y   0        EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional 0
  • 38. Forma robusta das equações transformadas x 1 y  Lembrando que x J dh e h 1 y  dx J dx Então   x    h    y    y   2 y 2 y  J  J   h   h  x   xh  hx  0    x  x  h  x  x     e   x    h    x    x   2 x 2 x J      y   h  J y   x   h   h  x   xh  hx  0    x         EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 39. Forma robusta das equações transformadas Finalmente, temos U1 F1 G1   0 t x h onde U1  JU x x F1  JF  JG x y h h G1  JF  JG x y EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 40. GERAÇÃO ALGÉBRICA DE GRADE ELÍPTICA EM DOMÍNIOS DE BLOCOS ESTRUTURADOS EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 41. Introdução • A maioria das técnicas de solução de equações diferenciais parciais busca uma aproximação com a verdadeira solução em grades. • Estas grades têm de satisfazer certos requisitos no que diz respeito à sua geometria, bem como a sua topologia. • O tipo de grade escolhida tem grande influência sobre a qualidade dos resultados obtidos. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 42. Classificação de malhas Malha estruturada - Caracterizada por conectividade regular. - Restringe as escolhas de elementos para quadriláteros em 2D ou em hexaedros em 3D. Malha não estruturada - Caracterizada pela conectividade irregular. - Os requisitos de armazenamento para uma malha não estruturada pode ser substancialmente maior. - Bom para geometria complexa. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 43. Malha estruturada EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 44. Malha não estruturada EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 45. Métodos para geração de grade estruturada Método algébrico - Mais fácil para a geração de malhas. - “Propagação de canto” - “Quebra” das linhas de grade. - Serve como grade inicial para a geração de grade elíptica. Método Elíptico - Produz as grades melhor possível no sentido de suavidade e rede de distribuição de ponto. - Pode ser utilizado com função de controle (Poisson) ou sem função de controle (Laplace). EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 46. Método algébrico: equações de geração de grade • Sistema de equações de Laplace (membranas) a22 xxx  2a12 xxh  a11 xhh  0 a22 yxx  2a12 yxh  a11 yhh  0 Desvantagem: não fornece qualquer controle sobre a distribuição de pontos internos. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 47. Método elíptico: equações de geração de grade • Sistema de equações de Laplace (membranas) a22 xxx  2a12 xxh  a11 xhh  0 a22 yxx  2a12 yxh  a11 yhh  0 Desvantagem: não fornece qualquer controle sobre a distribuição de pontos internos. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 48. Método elíptico: equações de geração de grade • Sistema de equações de Poisson 1 2 a22 xxx  2a12 xxh  a11 xhh  (a22 P1  2a12 P1  a11 P22 ) xx  (a22 P 2  2a12 P 2  a11 P22 ) xh 11 12 11 12 1 2 a22 yxx  2a12 yxh  a11 yhh  (a22 P1  2a12 P1  a11 P22 ) yx  (a22 P 2  2a12 P 2  a11 P22 ) yh 11 12 11 12 Sistema original de Laplace Funções de controle Desvantagem: não fornece qualquer controle sobre a distribuição de pontos internos. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 49. Método 1. Definir os pontos das bordas. 2. Criar um grid inicial (algébrico). 3. Aplicar interativamente o método de Laplace ou Poisson. EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 50. Método  Para Laplace: x  0 com condições de contorno de Dirichlet a discretização fica xi , j  xi 1, j  xi 1, j  xi , j 1  xi , j 1 4 EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional
  • 51. Programa exemplo //--------------------------------------------------------------------------// executa um passo no sentido da solução float dgrid() { int i,j; float xm,ym,erro,mm; float xx[MAXDIM][MAXDIM]; float yy[MAXDIM][MAXDIM]; mm = 0; erro = 0; for(i=1;i<(n-1);i++) for(j=1;j<(m-1);j++) { xm = (xx[i-1][j] + xx[i+1][j] + xx[i][j-1] + xx[i][j+1])/4; ym = (yy[i-1][j] + yy[i+1][j] + yy[i][j-1] + yy[i][j+1])/4; erro += sqr(x[i][j] - xm) + sqr(y[i][j] - ym); mm += 1.0; x[i][j] = xm; y[i][j] = ym; } erro = sqrt(erro) / mm; return erro; } xi , j  xi 1, j  xi 1, j  xi , j 1  xi , j 1 EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional 4