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1.INTRODUÇÃO
Do livro “JESUS no Lar”, pelo Espírito Néio Lúcio, psicografia Francisco Cândido Xavier,
mensagem nº 30 “A regra de ajudar” João Evangelista, no auge da curiosidade juvenil,
compreendendo que se achava à frente de novos métodos de viver, tal a grandeza com que
o Evangelho transparecia dos ensinamentos do SENHOR, perguntou a JESUS qual a
maneira mais digna de se portar o aprendiz, diante do próximo, no sentido de ajudar aos
semelhantes, ao que o AMIGO DIVINO respondeu, com voz clara e firme: João, se procuras
uma regra de auxiliar os outros, beneficiando a ti mesmo, não te esqueças de amar o
companheiro de jornada terrestre, tanto quanto desejas ser querido e amparado por ele. ...
recorda que a maioria dos enfermos conhece, de algum modo, a moléstia que lhes é
própria, reclamando amizade e entendimento , acima de medicação. ... aprende a cortesia
fraternal para com todos. Acolhe o irmão do caminho... com o calor do teu sincero
propósito de servir. Fixa nos olhos as pessoas que te dirigem a palavra, testemunhando-
lhes carinhoso interesse ....Abstém-te das conversações improfícuas; ... Usa a chave
luminosa do sorriso fraterno; ... Faze o possível para ser pontual; ... Agradece todos os
benefícios...
2.CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
A Recepção na Casa Espírita deve ser o modelo de acolhimento, onde a bondade
e o sorriso fraterno são os precursores da apresentação do Evangelho, àqueles
que chegam à Casa.
Receber os que recorrem à Casa Espírita representa um esforço no sentido de
fazer com que o atendido perceba que lá JESUS o espera, não é apenas um gesto
de educação e boas vindas.
O Atendimento Espiritual quase sempre é procurado por corações sob
compungidas dores. O Ato de Receber e Encaminhar , portanto, ganha destaque e
acaba por assumir os contornos de uma atividade especial e específica.
3.FUNDAMENTAÇÃO EVANGÉLICO-DOUTRINÁRIA :
A Casa Espírita representa o sublime espaço onde se revive a época épica dos
tempos de JESUS.
A Recepção é a porta de entrada para as pessoas que procuram à Casa Espírita,
portanto, deve significar o espaço agora revivido por essa Instituição que se
ergue sob a chancela do Consolador Prometido.
Em várias passagens, JESUS como o Recepcionista Perfeito vivencia esses
locais abençoados, nos quais acolhia os sofridos e desesperançados: “A Casa de
Simão Pedro”; “A Praia de Genezaré”; “O Poço de Sicar” e todos os demais
locais consagrados no Evangelho.
... “Envolvida por esses pensamentos profundos, Maria de Magdala penetrou o
umbral da humilde residência de Simão Pedro, onde JESUS parecia esperá-la, tal
a bondade com que a recebeu num grande sorriso. A recém chegada sentou-se
com indefinível emoção a estrangular-lhe o peito”.
... “Cântaro ao ombro, mergulhada em íntimas inquietações, uma mulher desce ao
poço sob o sol queimante a pino. Surpreende-se com o estranho olhar que lhe
dirige o forasteiro judeu, que ali parece aguardá-la.”
“... Emoções desconhecidas tumultuavam-lhe o espírito. Quando se dispõe a
tomar o vasilhame e retornar ao lar, ouve: “Dá-me de beber!”
“- Como, sendo tu judeu, me pedes de beber, a mim, que sou mulher
samaritana?”
“JESUS conhece as dimensões que separam os dois povos: judeus e
samaritanos.”
“... Tem uma mensagem a dar – mensagem de conciliação e consoladora ...
Programara aquele encontro, desde antes ...” (4) O Recepcionista, portanto, que é
o trabalhador dessa tarefa, dá início ao processo de atendimento e
encaminhamento, transmitindo ao recém-chegado, através da acolhida sincera e
fraterna o clima de AMOR que deve existir na Casa Espírita.
4.CONCEITO
Recepção é o ato, efeito ou maneira de receber e saber acolher pessoas.
É um recurso, entre os demais oferecidos pela Casa Espírita que recebe e
encaminha pessoas (inicial e continuamente), caracterizado, essencialmente, pela
Fraternidade, cujo efeito será de propiciar a sensação do conforto, confiança aos
que chegam pela primeira vez e aos participantes e trabalhadores que transitam
recebendo os demais recursos do Atendimento Espiritual.
5.OBJETIVOS
Acolher, fraternalmente, as pessoas que chegam e durante sua permanência na
Casa Espírita;
Orientar o início da participação de cada atendido, encaminhando seus passos
iniciais na Casa;
6.QUADRO GERAL DO ATENDIDO
Os problemas que aturdem as criaturas humanas nos dias de hoje são os mais
diversificados possíveis e vão, desde a necessidade pura e simples do conhecimento
às angústias superlativas dos que se encontram sobraçando os mais pesados fardos,
portanto, as pessoas que procuram a Casa Espírita, na grande maioria das vezes,
apresentam o seguinte quadro:
• Revoltados, pessimistas, com desânimo e desespero já instalados em seus corações;
• Decepcionados em relação aos recursos até então experimentados, sejam da Ciência
ou da Religião;
• Desajustados emocionalmente;
• Desconfiados e em expectativa permanente, devido concepções falsas acerca da
Doutrina Espírita;
• Enganados, desiludidos, e ao recorrerem ao Espiritismo o fazem, muitas vezes, como
derradeira
opção;
• Tristes, chorosos, depressivos, desesperançados;
• Em estado de incorporação freqüente;
• Angustiado perante os quadros em que está vivenciando;
• Doentes de toda ordem: corpo, espírito e perispírito;
• Chegam à Casa Espírita em busca de atendimento por outras pessoas
7.RECEPÇÃO E SEU FUNCIONAMENTO
A Recepção ocorrerá no espaço físico de entrada da Instituição Espírita, devendo
o(s) Recepcionista(s) utilizar(em) crachá(s).
Os atendidos aguardarão o início do Atendimento Espiritual em local adequado
destinado pela Coordenação e/ou Direção da Casa.
Oferecer mensagens edificantes, lê-las por ocasião da espera do participante,
entregar senhas e encaminhá-los ao ambiente onde será atendido com os
recursos evangélico-doutrinários do Atendimento Espiritual.
Dependendo da dinâmica interna de cada Casa Espírita, esses recursos são
oferecidos concomitantemente e/ou em dias diferentes.
Todos os atendidos, inclusive trabalhadores, deverão ser recebidos à porta da
Casa Espírita em clima de vibração e entusiasmo, sem exageros, com
cumprimentos de boas vindas.
Para aqueles que estiverem iniciando, a Recepção dará um pouco mais de
atenção para facilitar seu processo de adaptação na Casa.
Aquele que chega, merece atenção plena, por isso o Recepcionista através de
acolhida sincera e fraterna, dá início ao processo de atendimento e integração,
traduzindo ao recém-chegado o clima de Fraternidade que deve viger na Casa
Espírita. Se o fluxo de pessoas for grande, deverá haver o número de
recepcionistas proporcional a essa demanda.
Importante dizer que o trabalho da Recepção não se encerra ao encaminhar os
participantes aos recursos oferecidos pelo Atendimento Espiritual, pois poderá
ocorrer a chegada de pessoas após o horário de início que merecem acolhida
fraternal e as orientações que se fizerem necessárias.
O material administrativo utilizado, como senhas, quadros estatísticos, etc. serão
adotados para dar apoio ao trabalho de forma organizada.
Todas essas atitudes do Recepcionista e da Direção e/ou Coordenação da Casa
deverão ser realizadas com carinho, alegria e atenção à fim de que o atendido se
sinta tocado e possa se dar conta que ele acaba de chegar em uma casa
diferente: A CASA DE JESUS.
8.RECEPCIONISTA
PERFIL
• Ser Espírita e estar familiarizado com a dinâmica da Casa Espírita;
• Ter boa apresentação, procurando conjugar a higiene pessoal à discrição e
simplicidade no traje;
• Ter boa capacidade de expressão, sendo claro e objetivo para que o recém-chegado
compreenda as informações;
• Ser atencioso e interessado a fim de detectar, de forma genérica, as reais
necessidades, para proceder os devidos encaminhamentos de forma adequada;
• Ter segurança e tranqüilidade pois muitos chegam aflitos e carentes de paz;
• Ser fraterno e solidário, criando para a pessoa uma ambientação tranqüila;
• Ter compromisso com a Causa e Casa Espírita, desempenhando a tarefa em clima de
responsabilidade, alegria, equilíbrio e boa vontade;
• Ter participado do Curso de Capacitação para Recepção e Encaminhamento e que
esteja freqüentando o ESDE;
• Ter o hábito da Prece e do Estudo das Obras Básicas e Complementares da Doutrina
Espírita;
• Possuir qualidades importantes para esta função: simpatia, paciência e fraternidade;
• Ter familiaridade com o Evangelho de JESUS.
FUNÇÕES
• Conhecer a fundamentação e diretrizes da tarefa;
• É imprescindível que faça o Curso de Recepção, adquirindo conhecimento geral das
atividades da Casa: funcionamento, dias, horários de atendimento ao público, nome dos
trabalhadores, dirigentes e coordenadores das tarefas, espaços e sua utilização,
normas que regulamentam os trabalhos da Casa;
• Receber, fraternalmente, as pessoas que procuram a Casa;
• Prestar informações e esclarecimentos, com cordial afabilidade, acerca das atividades
da Casa Espírita, estando atento quanto à inconveniência de opiniões pessoais, pois
nesta atividade representa a Instituição Espírita; entregar mensagens e informativos
sobre a Casa;
• Controlar o trânsito das pessoas no interior da Casa;
• Conduzir adequadamente a pessoa que procura a Casa até o local onde receberá o(s)
recurso(s) evangélico-doutrinário(s);
• A cada dez minutos, fazer leituras breves e profundas de livros contendo Mensagens
Espíritas no ambiente onde são recepcionadas as pessoas, para evitar conversas
paralelas e nem sempre edificantes, propiciando, portanto, uma ambientação favorável
ao atendimento pela Equipe Espiritual;
• Responsável pela preparação, organização e harmonia do ambiente durante a
realização do trabalho e no horário que antecede o mesmo.
• Proceder anotações, informações relacionadas ao quantitativo de atendidos, a fim de
subsidiar a direção da Casa em seus relatórios de atividades.
9.CONDIÇÕES À REALIZAÇÃO DA TAREFA
• Importante lembrar que as pessoas que chegam à Casa Espírita devem sentir-se
agradavelmente acolhidas, enquanto esperam o encaminhamento aos recursos do
atendimento espiritual, portanto, a condição fundamental à boa realização da tarefa é o
preparo evangélico-doutrinário e a conduta espírita pela Equipe de Trabalhadores da
Recepção;
• O(s) Recepcionista(s) trabalhará(ão) no local onde for indicado, conforme as normas e
a realidade de cada Casa Espírita, assim como organizando o atendimento baseado
nos critérios previamente estabelecidos na fundamentação e no material organizativo
da Casa.
10.CONSIDERAÇÕES FINAIS
Recepção e Encaminhamento acontece com o recebimento da pessoa à porta da
Instituição Espírita e termina quando o participante recebeu os recursos do Atendimento
Espiritual, conforme seu caso.
Durante esse tempo, a Recepção e o Encaminhamento torna-se responsável no
monitoramento do atendido, de forma que ele se sinta integrado na Instituição Espírita
11.FONTES DE CONSULTA:
1. ALMEIDA, Alberto Ribeiro de. Apostila sobre Atendimento Fraterno. Pará, Belém,
2001.
2. Conselho Federativo Nacional. Orientação ao Centro Espírita.
1ª edição. Brasília – D.F. Federação Espírita Brasileira. 2007.
3. Fundação Allan Kardec – FAK – Apostila de Entrevista do Atendimento Espiritual.
Amazonas, Manaus.
4. Fundação Allan Kardec – FAK – Apostila de Recepção e Encaminhamento.
Amazonas – Manaus.
12.BIBLIOGRAFIA
OBRAS BÁSICA:
1. KARDEC, Allan. Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo VI: O Consolador
Prometido. Itens
3 e 4. Os bons espíritas. Capítulo XVII: item 47. FEB.
OBRAS COMPLEMENTARES:
1. ATENDIMENTO FRATERNO. Projeto Manoel Philomeno de Miranda. 4ª edição.
Editora Alvorada, 1998
2. CAMPO, Humberto de, Espírito. Psicografia Francisco Cândido Xavier. “Boa Nova”,
capítulo 20, página 132: “Maria de Magdala”, 32ª edição, Federação Espírita Brasileira.
Brasília, BR, 2004.
3. LÚCIO, Néio, Espírito. Psicografia Francisco Cândido Xavier. “JESUS no Lar”,
mensagem nº 30 “A regra de ajudar”, 31ª edição. Federação Espírita Brasileira. Brasília
BR.
4. ROGRIGUES, AMÈLIA, Espírito. Psicografia Divaldo Pereira Franco. “Primícias do
Reino”, capítulo 9, páginas 111, 112, 113: “A Mulher de Samaria”, 9ª edição, Livraria
Alvorada Cristã, Bahia, Salvador, 2003
.
5. Sociedade de Divulgação Espírita Auta de Souza. “Compreendendo a Dor Humana”,
página 336. 1ª Edição, 2008.

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A recepção na casa espirita

  • 1.
  • 2. 1.INTRODUÇÃO Do livro “JESUS no Lar”, pelo Espírito Néio Lúcio, psicografia Francisco Cândido Xavier, mensagem nº 30 “A regra de ajudar” João Evangelista, no auge da curiosidade juvenil, compreendendo que se achava à frente de novos métodos de viver, tal a grandeza com que o Evangelho transparecia dos ensinamentos do SENHOR, perguntou a JESUS qual a maneira mais digna de se portar o aprendiz, diante do próximo, no sentido de ajudar aos semelhantes, ao que o AMIGO DIVINO respondeu, com voz clara e firme: João, se procuras uma regra de auxiliar os outros, beneficiando a ti mesmo, não te esqueças de amar o companheiro de jornada terrestre, tanto quanto desejas ser querido e amparado por ele. ... recorda que a maioria dos enfermos conhece, de algum modo, a moléstia que lhes é própria, reclamando amizade e entendimento , acima de medicação. ... aprende a cortesia fraternal para com todos. Acolhe o irmão do caminho... com o calor do teu sincero propósito de servir. Fixa nos olhos as pessoas que te dirigem a palavra, testemunhando- lhes carinhoso interesse ....Abstém-te das conversações improfícuas; ... Usa a chave luminosa do sorriso fraterno; ... Faze o possível para ser pontual; ... Agradece todos os benefícios...
  • 3. 2.CONSIDERAÇÕES INICIAIS: A Recepção na Casa Espírita deve ser o modelo de acolhimento, onde a bondade e o sorriso fraterno são os precursores da apresentação do Evangelho, àqueles que chegam à Casa. Receber os que recorrem à Casa Espírita representa um esforço no sentido de fazer com que o atendido perceba que lá JESUS o espera, não é apenas um gesto de educação e boas vindas. O Atendimento Espiritual quase sempre é procurado por corações sob compungidas dores. O Ato de Receber e Encaminhar , portanto, ganha destaque e acaba por assumir os contornos de uma atividade especial e específica.
  • 4. 3.FUNDAMENTAÇÃO EVANGÉLICO-DOUTRINÁRIA : A Casa Espírita representa o sublime espaço onde se revive a época épica dos tempos de JESUS. A Recepção é a porta de entrada para as pessoas que procuram à Casa Espírita, portanto, deve significar o espaço agora revivido por essa Instituição que se ergue sob a chancela do Consolador Prometido. Em várias passagens, JESUS como o Recepcionista Perfeito vivencia esses locais abençoados, nos quais acolhia os sofridos e desesperançados: “A Casa de Simão Pedro”; “A Praia de Genezaré”; “O Poço de Sicar” e todos os demais locais consagrados no Evangelho. ... “Envolvida por esses pensamentos profundos, Maria de Magdala penetrou o umbral da humilde residência de Simão Pedro, onde JESUS parecia esperá-la, tal a bondade com que a recebeu num grande sorriso. A recém chegada sentou-se com indefinível emoção a estrangular-lhe o peito”.
  • 5. ... “Cântaro ao ombro, mergulhada em íntimas inquietações, uma mulher desce ao poço sob o sol queimante a pino. Surpreende-se com o estranho olhar que lhe dirige o forasteiro judeu, que ali parece aguardá-la.” “... Emoções desconhecidas tumultuavam-lhe o espírito. Quando se dispõe a tomar o vasilhame e retornar ao lar, ouve: “Dá-me de beber!” “- Como, sendo tu judeu, me pedes de beber, a mim, que sou mulher samaritana?” “JESUS conhece as dimensões que separam os dois povos: judeus e samaritanos.” “... Tem uma mensagem a dar – mensagem de conciliação e consoladora ... Programara aquele encontro, desde antes ...” (4) O Recepcionista, portanto, que é o trabalhador dessa tarefa, dá início ao processo de atendimento e encaminhamento, transmitindo ao recém-chegado, através da acolhida sincera e fraterna o clima de AMOR que deve existir na Casa Espírita.
  • 6. 4.CONCEITO Recepção é o ato, efeito ou maneira de receber e saber acolher pessoas. É um recurso, entre os demais oferecidos pela Casa Espírita que recebe e encaminha pessoas (inicial e continuamente), caracterizado, essencialmente, pela Fraternidade, cujo efeito será de propiciar a sensação do conforto, confiança aos que chegam pela primeira vez e aos participantes e trabalhadores que transitam recebendo os demais recursos do Atendimento Espiritual. 5.OBJETIVOS Acolher, fraternalmente, as pessoas que chegam e durante sua permanência na Casa Espírita; Orientar o início da participação de cada atendido, encaminhando seus passos iniciais na Casa;
  • 7. 6.QUADRO GERAL DO ATENDIDO Os problemas que aturdem as criaturas humanas nos dias de hoje são os mais diversificados possíveis e vão, desde a necessidade pura e simples do conhecimento às angústias superlativas dos que se encontram sobraçando os mais pesados fardos, portanto, as pessoas que procuram a Casa Espírita, na grande maioria das vezes, apresentam o seguinte quadro: • Revoltados, pessimistas, com desânimo e desespero já instalados em seus corações; • Decepcionados em relação aos recursos até então experimentados, sejam da Ciência ou da Religião; • Desajustados emocionalmente; • Desconfiados e em expectativa permanente, devido concepções falsas acerca da Doutrina Espírita; • Enganados, desiludidos, e ao recorrerem ao Espiritismo o fazem, muitas vezes, como derradeira opção; • Tristes, chorosos, depressivos, desesperançados; • Em estado de incorporação freqüente; • Angustiado perante os quadros em que está vivenciando; • Doentes de toda ordem: corpo, espírito e perispírito; • Chegam à Casa Espírita em busca de atendimento por outras pessoas
  • 8. 7.RECEPÇÃO E SEU FUNCIONAMENTO A Recepção ocorrerá no espaço físico de entrada da Instituição Espírita, devendo o(s) Recepcionista(s) utilizar(em) crachá(s). Os atendidos aguardarão o início do Atendimento Espiritual em local adequado destinado pela Coordenação e/ou Direção da Casa. Oferecer mensagens edificantes, lê-las por ocasião da espera do participante, entregar senhas e encaminhá-los ao ambiente onde será atendido com os recursos evangélico-doutrinários do Atendimento Espiritual. Dependendo da dinâmica interna de cada Casa Espírita, esses recursos são oferecidos concomitantemente e/ou em dias diferentes. Todos os atendidos, inclusive trabalhadores, deverão ser recebidos à porta da Casa Espírita em clima de vibração e entusiasmo, sem exageros, com cumprimentos de boas vindas. Para aqueles que estiverem iniciando, a Recepção dará um pouco mais de atenção para facilitar seu processo de adaptação na Casa.
  • 9. Aquele que chega, merece atenção plena, por isso o Recepcionista através de acolhida sincera e fraterna, dá início ao processo de atendimento e integração, traduzindo ao recém-chegado o clima de Fraternidade que deve viger na Casa Espírita. Se o fluxo de pessoas for grande, deverá haver o número de recepcionistas proporcional a essa demanda. Importante dizer que o trabalho da Recepção não se encerra ao encaminhar os participantes aos recursos oferecidos pelo Atendimento Espiritual, pois poderá ocorrer a chegada de pessoas após o horário de início que merecem acolhida fraternal e as orientações que se fizerem necessárias. O material administrativo utilizado, como senhas, quadros estatísticos, etc. serão adotados para dar apoio ao trabalho de forma organizada. Todas essas atitudes do Recepcionista e da Direção e/ou Coordenação da Casa deverão ser realizadas com carinho, alegria e atenção à fim de que o atendido se sinta tocado e possa se dar conta que ele acaba de chegar em uma casa diferente: A CASA DE JESUS.
  • 10. 8.RECEPCIONISTA PERFIL • Ser Espírita e estar familiarizado com a dinâmica da Casa Espírita; • Ter boa apresentação, procurando conjugar a higiene pessoal à discrição e simplicidade no traje; • Ter boa capacidade de expressão, sendo claro e objetivo para que o recém-chegado compreenda as informações; • Ser atencioso e interessado a fim de detectar, de forma genérica, as reais necessidades, para proceder os devidos encaminhamentos de forma adequada; • Ter segurança e tranqüilidade pois muitos chegam aflitos e carentes de paz; • Ser fraterno e solidário, criando para a pessoa uma ambientação tranqüila; • Ter compromisso com a Causa e Casa Espírita, desempenhando a tarefa em clima de responsabilidade, alegria, equilíbrio e boa vontade; • Ter participado do Curso de Capacitação para Recepção e Encaminhamento e que esteja freqüentando o ESDE; • Ter o hábito da Prece e do Estudo das Obras Básicas e Complementares da Doutrina Espírita; • Possuir qualidades importantes para esta função: simpatia, paciência e fraternidade; • Ter familiaridade com o Evangelho de JESUS.
  • 11. FUNÇÕES • Conhecer a fundamentação e diretrizes da tarefa; • É imprescindível que faça o Curso de Recepção, adquirindo conhecimento geral das atividades da Casa: funcionamento, dias, horários de atendimento ao público, nome dos trabalhadores, dirigentes e coordenadores das tarefas, espaços e sua utilização, normas que regulamentam os trabalhos da Casa; • Receber, fraternalmente, as pessoas que procuram a Casa; • Prestar informações e esclarecimentos, com cordial afabilidade, acerca das atividades da Casa Espírita, estando atento quanto à inconveniência de opiniões pessoais, pois nesta atividade representa a Instituição Espírita; entregar mensagens e informativos sobre a Casa; • Controlar o trânsito das pessoas no interior da Casa; • Conduzir adequadamente a pessoa que procura a Casa até o local onde receberá o(s) recurso(s) evangélico-doutrinário(s); • A cada dez minutos, fazer leituras breves e profundas de livros contendo Mensagens Espíritas no ambiente onde são recepcionadas as pessoas, para evitar conversas paralelas e nem sempre edificantes, propiciando, portanto, uma ambientação favorável ao atendimento pela Equipe Espiritual; • Responsável pela preparação, organização e harmonia do ambiente durante a realização do trabalho e no horário que antecede o mesmo. • Proceder anotações, informações relacionadas ao quantitativo de atendidos, a fim de subsidiar a direção da Casa em seus relatórios de atividades.
  • 12. 9.CONDIÇÕES À REALIZAÇÃO DA TAREFA • Importante lembrar que as pessoas que chegam à Casa Espírita devem sentir-se agradavelmente acolhidas, enquanto esperam o encaminhamento aos recursos do atendimento espiritual, portanto, a condição fundamental à boa realização da tarefa é o preparo evangélico-doutrinário e a conduta espírita pela Equipe de Trabalhadores da Recepção; • O(s) Recepcionista(s) trabalhará(ão) no local onde for indicado, conforme as normas e a realidade de cada Casa Espírita, assim como organizando o atendimento baseado nos critérios previamente estabelecidos na fundamentação e no material organizativo da Casa. 10.CONSIDERAÇÕES FINAIS Recepção e Encaminhamento acontece com o recebimento da pessoa à porta da Instituição Espírita e termina quando o participante recebeu os recursos do Atendimento Espiritual, conforme seu caso. Durante esse tempo, a Recepção e o Encaminhamento torna-se responsável no monitoramento do atendido, de forma que ele se sinta integrado na Instituição Espírita
  • 13. 11.FONTES DE CONSULTA: 1. ALMEIDA, Alberto Ribeiro de. Apostila sobre Atendimento Fraterno. Pará, Belém, 2001. 2. Conselho Federativo Nacional. Orientação ao Centro Espírita. 1ª edição. Brasília – D.F. Federação Espírita Brasileira. 2007. 3. Fundação Allan Kardec – FAK – Apostila de Entrevista do Atendimento Espiritual. Amazonas, Manaus. 4. Fundação Allan Kardec – FAK – Apostila de Recepção e Encaminhamento. Amazonas – Manaus. 12.BIBLIOGRAFIA OBRAS BÁSICA: 1. KARDEC, Allan. Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo VI: O Consolador Prometido. Itens 3 e 4. Os bons espíritas. Capítulo XVII: item 47. FEB.
  • 14. OBRAS COMPLEMENTARES: 1. ATENDIMENTO FRATERNO. Projeto Manoel Philomeno de Miranda. 4ª edição. Editora Alvorada, 1998 2. CAMPO, Humberto de, Espírito. Psicografia Francisco Cândido Xavier. “Boa Nova”, capítulo 20, página 132: “Maria de Magdala”, 32ª edição, Federação Espírita Brasileira. Brasília, BR, 2004. 3. LÚCIO, Néio, Espírito. Psicografia Francisco Cândido Xavier. “JESUS no Lar”, mensagem nº 30 “A regra de ajudar”, 31ª edição. Federação Espírita Brasileira. Brasília BR. 4. ROGRIGUES, AMÈLIA, Espírito. Psicografia Divaldo Pereira Franco. “Primícias do Reino”, capítulo 9, páginas 111, 112, 113: “A Mulher de Samaria”, 9ª edição, Livraria Alvorada Cristã, Bahia, Salvador, 2003 . 5. Sociedade de Divulgação Espírita Auta de Souza. “Compreendendo a Dor Humana”, página 336. 1ª Edição, 2008.