O documento discute a importância da recepção afetuosa nas Casas Espíritas. A recepção deve tratar cada pessoa que chega de forma única e com carinho para que se sintam acolhidos. O afeto é fundamental para ajudar os frequentadores e necessitados da Casa Espírita.
2. Introdução
• Temos notado que principalmente nestes últimos
2 anos o espiritismo está cada vez mais em
destaque na mídia que vem explorando temas
espíritas em novelas, filmes, minisséries (A cura),
Nosso Lar, E a Vida Continua(André Luiz) , As
Mães de Chico Xavier, teatros com peças lotadas
há vários anos em São Paulo.
• Isto faz com que as pessoas fiquem “curiosas”
(sabemos que nada é por acaso!) e procurem cada
vez mais as Casas Espíritas.
3. Introdução
A necessidade de informação é cada vez maior;
São maiores as exigência das pessoas;
Há um grande desejo de saber mais;
Existe o medo de fraudes e mistificações;
Todos querem participar, se envolver.
Aí entra a TAREFA-AMOR.
4. O MOFRA – MOVIMENTO DA
FRATERNIDADE
Fraternidade é a prática do “Amai-vos uns aos
Outros” Jo 13:34
Objetivos:
Os objetivos do Movimento da Fraternidade são
a evangelização, a espiritualização e o
aprimoramento do Espírito em evolução,
encarnado e desencarnado, em sintonia com a
Espiritualidade Maior e efetivamente
participando na construção do “Brasil, Coração
do Mundo, Pátria do Evangelho”.
5. O MOFRA – MOVIMENTO DA
FRATERNIDADE
A ação do Movimento da Fraternidade está
fundamentada na Proposta de Trabalho trazida pela
Espiritualidade em 16 de outubro de 1949 e sintetizada
no PROGRAMA DE TRABALHO PERMANENTE - PTP.
Este Programa, em sua essência, alerta e sinaliza para
uma compreensão mais espiritualizante dos deveres da
Casa Espírita.
O MOVIMENTO DA FRATERNIDADE - MOFRA, sob a
Coordenação da OSCAL, é o somatório dos Grupos da
Fraternidade Espírita, da Cidade da Fraternidade e das
demais associações de caráter filantrópico e cultural
filiadas, obedecendo aos fundamentos da
autossuficiência.
6. OSCAL
Seu propósito é coordenar e orientar as
atividades dos Grupos da Fraternidade na
implantação do Programa de Trabalho Permanente -
PTP, mantendo-os em constante contato e
conduzindo a todos para um grande programa de
implantação da fraternidade nos corações e para a
construção espiritual da Cidade da Fraternidade.
Sua missão é unir criaturas conscientes que,
sob a égide de Jesus Cristo, se propõem a espalhar,
à luz da Doutrina Espírita, a verdade do Evangelho e
a praticá-la junto aos irmãos em humanidade.
7. REGIÕES FRATERNAS
Os Grupos das Fraternidades Espíritas (GFE)
afins ao Movimento da Fraternidade - MOFRA
encontram-se divididos em 13 Regiões
Fraternas.
Exemplos:
Grupo Scheilla está na 4ª RF
GFE Irmã Veneranda está na 5ª RF
8. PTP – Programa de Trabalho
Permanente da OSCAL
* Estudo, divulgação e Ensino da Doutrina
Espírita e do Evangelho;
* Assistência Social Espírita;
* Tarefa de Passes;
* Formação de Ambientes Espiritualizantes.
9. COORDENAÇÃO DE INTEGRAÇÃO
FRATERNA - FRA
1. Ajustamento recíproco e dinâmico dos fraternistas do GFE;
2. Organização de atividades culturais, eventos e reuniões comemorativas;
3. Divulgação do Movimento da Fraternidade junto aos fraternistas do GFE;
4. Publicação de informações e de notícias do GFE e do Movimento da Fraternidade;
5. Relacionamento do GFE com o Grupo Coordenador da Região Fraterna a que pertença;
6. Integração com outros Grupos de Fraternidade Espírita (GFE) locais (da mesma
região fraterna) e inter-regionais;
7. Representação da Cidade da Fraternidade junto aos fraternistas do Grupo;
8. Presença do GFE em encontros regionais do Movimento da Fraternidade, bem como em
outros encontros espíritas;
9. Organização de caravanas do Grupo aos encontros nacionais dos GFE e da Semana da
Fraternidade;
10. Encaminhar, à Cidade da Fraternidade, fraternistas dispostos a integrarem àquela
comunidade, aceitando suas normas, diretrizes e regulamento;
11. Secretaria executiva da Região Fraterna, quando o Grupo estiver investido das
funções de Coordenador da respectiva região;
12. Participação nas atividades de unificação do espiritismo local.
11. AGF – CRA – CAD – COORDENAÇÕES –
funções e responsabilidades
AGF – CRA – COM – CAD – organização do Grupo
EDU – ASE – MED – CG – coordenações das diversas áreas de atuação
FRA – INTEGRAÇÃO FRATERNA
O COLEGIADO DA FRA É O SEGUINTE:
• CIF – INTEGRAÇÃO DE FRATERNISTAS – ATIVIDADES
CULTURAIS,EVENTOS E COMEMORAÇÕES, SEMINÁRIOS, ETC.
• CIMO – INTEGRAÇAO COM O MOFRA -
• CIA – INTEGRAÇÃO ARTÍSTICA
• EVENTOS
• COMUNICAÇÃO E JORNAL – CARTAZES, BANNERS, SITE
• RECEPÇÃO
Trabalhamos unidos em todas as atividades: num evento – cartazes,
música, comunicação c/MOFRA, recepção.
12. Regimento Interno
FINALIDADE DO REGIMENTO INTERNO
• Padronizar a sistemática de elaboração,
aprovação, emissão, controle e revisão de
regimentos internos (Ris) no GFEIS.
• Registro – Documento que evidencia a execução
de uma determinada atividade, trazendo dados
sobre a mesma.
• Associado ou Fraternista: Trabalhador do GFEIS
devidamente cadastrado nos termos do Estatuto
Social.
13. A Recepção na Casa Espírita
Importância do Afeto
Teoria das Necessidades Humanas:
A cada dia sentimos a solidão, o isolamento
tomar conta de nossas vidas. Neste
encarceramento íntimo, deixamos de conviver e
nos tornamos tristes, amargos, desanimados,
depressivos, abrindo espaço, inclusive para
influências espirituais negativas.
Na busca de resolver este estado de espírito
procuramos a Casa Espírita.
14. A Recepção na Casa Espírita
Importância do Afeto
TRATAMENTO DIFERENCIADO
Pesquisas realizadas pela Psicologia Social demonstram
que as pessoas sentem necessidade de serem tratadas
como únicas. Muitas vezes, o que leva a um atendimento
inadequado, não é a falta de conhecimento desta
atividade específica, nem a ausência de conceitos
teóricos do comportamento, mas sim uma percepção
distorcida das pessoas, das situações e até de si
próprio. Quem define recepção como trabalho de rotina
erra na base do conceito, reduzindo uma função vital a
mero aglomerado de regras e procedimentos que não
acompanham a dinâmica do processo.
15. A Recepção na Casa Espírita
Importância do Afeto
Como receber estas pessoas? Como tratá-las com
afeto, respeito, carinho?
O Movimento da Fraternidade estabelece
exatamente este amor fraterno entre irmãos. A
grande responsabilidade dos GFE no acolhimento
das pessoas, sejam tarefeiros, frequentadores
e/ou assistidos.
A partir do momento que deixamos o afeto tomar
conta de nossos corações, a alegria se instala, nosso
ser ganha novo ânimo (“Tenha bom Animo” – Jesus)
e queremos dar o nosso melhor ao nosso irmão. Isto
é fraternidade. Esta é a tarefa do GFE.
16. Afeto – Objetivos Específicos
Consigo mesmo: estou sendo afetuoso comigo?
Afeto X Condescendência
Com a família: núcleo aonde trabalhamos em
primeiro lugar o afeto.
Na Sociedade: no dia a dia (trabalho, escola,
familiares, amigos) como está nossa demonstração
de afeto?
No GFE: como colocar afeto em nossas tarefas, no
trato com o público frequentador e assistido.
Com o Planeta: tenho colocado afeto em minhas
atitudes com o planeta, material e espiritualmente?
17. AMOR – Alimento das Almas
O afeto é um dos pilares do desenvolvimento
humano saudável. Uma habilidade que abre
largas portas para a entrada do Amor, porque
ser afetivo é laborar com o sentir.
Aprender a amar é pois a competência essencial
que deveria fundamentar quaisquer conteúdos
de nossas escolas espirituais. Aprender a amar
ao próximo, aprender a amar a si, aprender
a amar a Deus.
18. Aprender a Amar
Amar é uma aprendizagem. Conviver é uma construção.
Não existe Amor ou desamor à primeira vista, e sim simpatia
ou antipatia. Amor não pode ser confundido com um sentimento
ocasional e especialmente dirigido a alguém. Devemos entendê-lo
como O Sentimento Divino que alcançamos a partir da
conscientização de nossa condição de operários na obra universal,
um “estado afetivo de plenitude”, incondicional, imparcial e
crescente.
Ninguém ama só de sentir. Amor verdadeiro é vivido. O
atestado de Amor verdadeiro é lavrado nas atitudes de cada dia.
Sentir é o passo primeiro, mas se a seguir não vêm as ações
transformadoras, então nosso Amor pode estar sendo confundido com
fugazes momentos de felicidade interior, ou com os tenros embriões
dos novos desejos no bem que começamos a acalentar recentemente.
Amor não é empréstimo Divino para o homem e sim aquisição
de cada dia na aprendizagem intensiva de construir relacionamentos
propiciadores de felicidade e paz.
19. Aprender a Amar
Espíritas que somos temos bons motivos para crer
na força do Amor, enquanto a falta de razões
convincentes tem induzido multidões de distraídos aos
precipícios da dor, porque palmilham em decidida queda
para as furnas do desrespeito, da lascividade, da
infidelidade, da vingança e da injustiça, em decrépitas
formas de desamor.
A terapêutica do Amor é, sem dúvida, a melhor e
mais profilática medicação do Pai para seus filhos na
criação. Compete-nos, aos que nos encontramos à míngua de
paz, experimentá-la em nossos dias, gerando fatos
abundantes de Amor, vibrando em uníssono com as sábias
determinações cósmicas estatuídas para a felicidade do ser
na aquisição do glorioso e definitivo título de Filhos de Deus.
20. Educação do Afeto
• Conhecer os sentimentos.
• Adquirir o controle sobre as reações emocionais.
• Saber conviver harmoniosamente com os sentimentos
maus.
• Saber revelar seus sentimentos com assertividade: é
a habilidade social de fazer afirmação dos próprios direitos e
expressar pensamentos, sentimentos e crenças de maneira
direta, clara, honesta e apropriada ao contexto, de modo a
não violar o direito das outras pessoas.
• Exercitar a sensibilidade.
• Expressar o afeto na convivência.
21. A Caridade
Abracemos cada “pedinte” como nosso filho
ou irmão, e ofereçamo-lhe a oportunidade de
integrar a nossa família espírita, fazendo parte da
nossa família espiritual, refestelando-se conosco
dos banquetes de luz e Amor que o Espiritismo nos
propicia, fortalecendo-o para regressar mais
animado e esperançoso em dias melhores junto aos
seus.
Passemo-lo o nosso bem-estar, contando as
histórias felizes que inclinaram-nos às diretrizes
espíritas.
22. A Caridade
• Recepciona-os, valorizando.
• Atende-os, orientando.
• Integra-os, promovendo.
Valorização, orientação e promoção constituem um
programa educacional de amplas possibilidades, e
quando conseguimos vencer tais etapas sob o
amplexo do afeto fraternal, ensejamos aos novos
trabalhadores a coragem para o recomeço, para o
“batismo” de um novo homem, para “reencarnar na
encarnação” retomando seu planejamento original
antes de seu regresso ao corpo carnal, resgatando
seus sonhos...
23. Importância do afeto e da disponibilidade em
ajudar – Recepção Fraterna
Grupos harmonizados entre si têm o coração aberto aos que
chegam, e tornam-se “convites vivos” para que outros
participem dos ágapes de sua instituição, já constituindo essa
postura afetiva um benefício expressivo no atendimento às
dores alheias.
Nessa hora da existência surge o centro espírita qual
“salvavidas” no tempestuoso mar das provações,
apresentando uma proposta preenchedora de paz e estímulo a
novos caminhos. A alma então começa procurar a si mesma.
Travando o contato doloroso com sua intimidade, dilacerada,
pobre, doente. Por isso, as instituições espíritas, na pessoa de
seus dirigentes e trabalhadores, devem se dar conta da
responsabilidade que é receber e encaminhar os corações que
lhe batem à porta, famintos de luz e apoio.
24. Importância do afeto e da disponibilidade em
ajudar – Recepção Fraterna
O passo inicial para a composição de grupos fraternais
ocorre naquele momento da recepção amiga e fraterna. Ali
deixamos a primeira impressão de nossa família, de nosso
grupamento. Nesse instante, estamos confortando a dor do peito
oprimido e a um só tempo cativando o desabrochar do futuro
trabalhador. Os elos da confiança se estabelecem e, daí para a
amizade, basta somente um gesto de ternura.
Receber bem no centro espírita é nossa obrigação como
espíritas, faz parte da moral cristã de abraçar a todos como
irmãos e amigos, e, sobretudo, é o dever de qualquer instituição
que se digna a prestar serviços junto a sociedade.
Valorizar o atendido é exprimir afeto e confiança, o que
valerá por mil palavras. Além do que essa postura vai auxiliá-lo na
autoconfiança em vencer suas mazelas que o levaram ao centro
espírita.
25. Importância do afeto e da disponibilidade em
ajudar – Recepção Fraterna
• Recebendo com Amor, falamos do Evangelho.
• Atendendo com carinho, divulgamos o Espiritismo.
• Integrando com respeito, oferecemos à vida a
chance de perpetuar o ciclo, multiplicando as
fontes de doação.
Quanto melhor a acolhida, melhor será a
integração, mais plena de consciência individual
quanto aos novéis deveres assumidos, trazendo por
conseqüência frutos mais valorosos e alegrias para
todos.
26. A Recepção e o Recepcionista
Recepção - é o ato de receber a pessoa que procura uma
instituição.
Recepcionista - é o colaborador encarregado do atendimento.
CONCEITO
• Ato ou efeito de receber ou acolher pessoas, que
aportam à Casa, valorizando integralmente quem chega,
mediante fraterna acolhida, orientando-as quanto às
possibilidades que a Casa dispõe para atendê-los.
“Na verdade, na verdade vos digo que se alguém receber
o que eu enviar, me recebe a mim, e quem me recebe a
mim recebe Aquele que me enviou” JESUS – João, 13:20.
27. A Recepção e o Recepcionista
Preparação do recepcionista: Conhecer e praticar
os fundamentos da Doutrina Espírita e do
Evangelho de Jesus (oração, leituras edificantes,
confiança em Deus). Cultivar a fé, a simplicidade, a
discrição e a boa vontade, não descuidando da
reforma íntima.
Postura do Recepcionista: uso do crachá, colete,
pontualidade e assiduidade, equilíbrio emocional
Conhecer bem a funcionalidade do Grupo da
Fraternidade
28. Fases da Recepção
ATENDER – envolve desde o cuidado com o ambiente físico ao próprio
comportamento de polidez do recepcionista que deverá saber receber, evitando
distância - aproximar-se sem criar superioridade ou formalismo, prestar atenção no
solicitante concentrando-se em ouvir bem, prestando a atenção nas reações do
outro.
RESPONDER – não significa tão somente devolver a resposta do que foi perguntado,
é identificar e confirmar com o solicitante a sua necessidade principal.
PERSONALIZAR – é o momento de destacar o outro no meio de todos. Se você já
atendeu e respondeu adequadamente, personalizar será um sucesso, implantando no
outro o amor e a confiança.
ENCAMINHAR (orientar) - é a parte mais fácil se o recepcionista conhece bem a
Doutrina e a Casa onde frequenta cabendo-lhe organizar suas informações de forma
clara e precisa e a partir daí o solicitante deverá traçar um plano de ação o qual
deverá seguir por conta própria e com a certeza que, diante de qualquer dúvida,
poderá voltar ao recepcionista.
29. Competências do Recepcionista
• Percepção
• Cortesia
• Gentileza
• Respeito
• Facilidade em se relacionar com pessoas
• Sensibilidade
• Discrição
• Saber ouvir
• Fatores que impedem de ouvir
30. Requisitos para a Tarefa
Técnicos:
• Conhecer bem a função de recepcionista.
• Ter senso de organização.
• Conhecer bem o Grupo da Fraternidade.
• Conhecimento bem estruturado da Doutrina dos
Espíritos e do Evangelho de Jesus caracterizado
pelo firme e reconhecido propósito de vivência
dos seus ensinamentos.
• Estar atento à sua atividade, a fim de não
interferir em outras tarefas da CASA, evitando
conversas paralelas
31. Requisitos para a Tarefa
Aspectos psicológicos
• Facilidade de se relacionar com outras pessoas. “Gostar de Gente!”
• Memorizar fisionomias e nomes.
• Equilíbrio para não se irritar com a agitação dos locais de grande movimento de
pessoas.
• Discernimento para não se perturbar diante de situações, como as de lidar com
pessoas revoltadas, alcoolizadas, obsidiadas.
• Conhecimento para não absorver para si problemas alheios, na ânsia de resolvê-
los.
• Saber ouvir com máximo interesse e toda a paciência o que lhe for exposto, a
fim de possibilitar uma criteriosa tomada de posição.
• Ser cortês - Atender usando de afabilidade a todos que adentram à Casa
independente de raça, credo, cor, posição social.
• Abordagem segura - Muitas vezes o frequentador fica inibido diante do Centro
Espírita. Deve-se dirigir a ele nos seguintes termos: “Deseja alguma coisa?”, “É a
primeira vez que vem a este local?”, “Em que posso servi-lo?”, etc.
• Atender de imediato - Lembrar que, para quem espera, um minuto parece muito.
32. Requisitos para a Tarefa
Aspectos éticos
• Responsabilidade – Lembrar sempre que está
representando a Doutrina Espírita.
• Pontualidade e Assiduidade - o compromisso
assumido na tarefa é fundamental para os
dois planos da vida.
• Honestidade – Exemplo de amor
• Discrição – tanto na fala, como na vestimenta.
33. O Apoio à Reunião Pública
Do exercício da tarefa de Apoio à Reunião Pública, o Recepcionista
deverá sempre:
• Auxiliar no que for preciso àqueles que sobem escadas, têm
dificuldade de locomoção ou têm alguma necessidade especial
encaminhando-os silenciosamente a se acomodarem no salão.
• Estar atento à harmonia do ambiente: cuidando para que
crianças não fiquem batendo as cadeiras ou mesmo conversas
paralelas, que acontecem às vezes no fundo do salão e acabam
atrapalhando de alguma forma a Reunião Pública. Tudo com
muito tato e fraternidade.
• Auxiliar a Coordenação da Reunião Pública nas eventualidades
ocorridas após o início da Reunião, tais como levar um recado,
acender/apagar luzes/ventilador, cuidar das janelas quanto a
vento, sol, chuva, etc.
34. Atendimento Telefônico
Algumas dicas para ajudar você:
• As expressões: “por favor,”, “às ordens”, “muito obrigada” são muito úteis.
• Se uma palavra apresentar dificuldade de pronúncia, diga-a devagar, para ter
garantia de que foi compreendida.
• Procure não variar o volume de sua voz, evitando gritar ou falar baixo demais, o
que faria com que o interlocutor tivesse dificuldade para entendê-lo.
• Seguro o fone direito, mantendo-o cerca de 5 cm de distância de seus lábios.
• Deixe o telefone tocar, no máximo, três vezes. Isso demonstrará sua cortesia
para com o outro.
• Se alguém ligar errado, você deverá confirmar o nome e o número do GFE para
evitar engano. SEJA CORTÊS.
• Atenda aos companheiros e tarefeiros da Casa como se fossem “visitas”. Eles
também merecem excelente tratamento.
• Evite passar telefone e endereço de irmãos tarefeiros e dirigentes do GFE sem
a devida autorização dos mesmos, bem como a devida identificação do
solicitante. Se o solicitante insistir na solicitação, informe dia e hora que tal
tarefeiro possa ser encontrado na Casa e agende o encontro.
35. Bibliografia
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
(1) CHILDS, H. L. - Relações Públicas e Opinião Pública. Rio de Janeiro, USAID, 1964.
(2) PILARES, N. - Atendimento ao Cliente - O Recurso Esquecido. São Paulo, Livraria Nobel (Livros Sumariados), 1988.
(3) FEESP (ÁREA FEDERATIVA). Complemento do Manual RODSE.
(4) NASCIMENTO, J. V. E OUTROS. - Apostila para o Curso de Entrevistador Espírita, CEI.
(5) BIBLIA SAGRADA – Tradução de João Ferreira de Almeida – Edição Revista e Corrigida
(6) O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO – Alan Kardec – capítulo XI
(7) Obras de Emmanuel
(8) AMOR, IMBATÍVEL AMOR - Divaldo Franco – Joanna de Ângelis
(9) LAÇOS DE AFETO – Wanderley S.de Oliveira – Ermance Dufaux
(10) QUEM SABE PODE MUITO. QUEM AMA PODE MAIS – Wanderley S. de Oliveira – José Mário
(11) Atendimento Telefônico: Vagner Molina (Internet)
36. Bibliografia
LEITURAS RECOMENDADAS
• Movimento da Fraternidade – Célio Alan Kardec de Oliveira – 1998
• Site do MOFRA – www.mofra.org.br
• Site do Grupo Scheilla – www.gruposcheilla.org.br
• Estatuto da OSCAL
• Estatuto do Grupo Scheilla
• Regimentos Internos das tarefas do Grupo Scheilla.
• Obras Póstumas – Alan Kardec - Projeto 1868.
• Materializações Luminosas – Rafael Ranieri
• Materializações Luminosas – Dante Labare
Curso de Capacitação e Atualização de Tarefeiros da Recepção – Esta apostila é uma singela
contribuição do GFE Irmã Scheilla – FRA/COR para o Curso de Preparação do Tarefeiro da Recepção.