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Fernão de Noronha.
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converteu-se ao catolicismo (cristão-
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bancarias na Europa. Além de explorar a
árvore pau-brasil recebeu em 1504 do
rei D. Manuel I a primeira capitania do
mar, a ilha de São João da Quaresma
(atual Ilha de Fernando de Noronha).
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e muçulmanos que converteram-se
ao catolicismo na Península Ibérica.
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entre 1515-1519 por Lopo Homem e outros.
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• Foram construídas
diversas feitorias na
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• Dependia do trabalho dos índios, eles que
derrubavam e carregavam até a costa e depois
nos navios a mercadoria.
• As árvores chegavam a ter um metro de diâmetro
e dez a quinze metros de altura, depois para o
transporte cortavam em toras de vinte a trinta
quilos.
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André Thévet do século
XVI mostrando os indios
cortando e levando até
a costa a madeira.
• Os índios recebiam em troca: tecidos, anzóis,
machados, pás, foices, espelhos, pentes, facas e
navalhas. A troca de um produto por outro é
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• Navios de outras nações, principalmente
franceses também realizavam o corte e
carregamento da árvore cobiçada na Europa.
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policiadoras, mas logo concluiu-se que era
impossível policiar um litoral tão extenso com
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comandada por Cristóvão Jacques.
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• A devastação começou
desde cedo com a
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e da Mata Atlântica
seguiu-se para a
implantação das lavouras
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Atlântica, da floresta existente em 1500 apenas 8% sobrevive. Mapa fonte: SOS
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se escasso, no século XVI estimativas levam a um
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Brasil colonial: exploração inicial do pau-brasil

  • 1. Brasil colonial: os primeiros trinta anos Prof. Cristiano Pissolato
  • 2. Expedições exploratórias portuguesas • Em 1501 é enviado para o Brasil a primeira expedição sob comando de navegadores experientes: Gaspar de Lemos* e o florentino Américo Vespúcio. • Objetivos: reconhecimento do litoral, averiguar potencialidades econômicas. • Retornaram a Portugal em 1502. Américo Vespúcio (1454-1512) nasceu na cidade de Florença (República Florentina) era mercador, navegador e astrônomo trabalhando para a Espanha e para Portugal de 1501 a 1504, participando novamente de viagens espanholas a partir de 1505.
  • 3. • Objetivos: reconhecimento do litoral, averiguar potencialidades econômicas. • Retornaram a Portugal em 1502. Nau de Gaspar de Lemos.
  • 4. Parte do mapa-múndi português de 1502.
  • 5. Impressões iniciais do Brasil • As primeiras expedições exploratórias chegaram a conclusão que o Brasil não oferecia lucros fáceis e imediatos. • O foco da Coroa portuguesa continuou sendo o comércio de especiarias.
  • 6. Pau-brasil: primeira atividade econômica • A árvore abundante no litoral brasileiro, o pau-brasil (Caesalpinia echinata) desde o atual Pernambuco até o sul do estado do Rio de Janeiro. Os indígenas chamavam a árvore de ibirapitanga, significando “madeira” (ibira) e “vermelha” (pitã).
  • 7. • Antes do “descobrimento” do Brasil os europeus adquiriam a madeira vinda do Oriente. O nome pau-brasil refere-se a cor de brasa do interior de seu tronco. Flor do pau-brasil no Jardim Botânico de São Paulo.
  • 8. • Utilidade da madeira: principalmente a extração de um corante utilizado para tingir tecidos, construção de móveis.
  • 9. • Outra expedição foi enviada em 1503 sob comando de Gonçalo Coelho*, tendo também participado dessa viagem Américo Vespúcio. • Os comerciantes que financiaram a viagem conseguem um arrendamento para a exploração da árvore pau-brasil, entre eles destaca-se Fernão de Noronha. Fernão de Noronha judeu português, converteu-se ao catolicismo (cristão- novo) tinha ligações com casas bancarias na Europa. Além de explorar a árvore pau-brasil recebeu em 1504 do rei D. Manuel I a primeira capitania do mar, a ilha de São João da Quaresma (atual Ilha de Fernando de Noronha). Cristão-novo: nome dado a judeus e muçulmanos que converteram-se ao catolicismo na Península Ibérica.
  • 10. Terra Brasilis, mapa dos Atlas Miller elaborado entre 1515-1519 por Lopo Homem e outros. Destacando a exploração de pau-brasil. • Foram construídas diversas feitorias na costa brasileira, para armazenar a madeira até o carregamento e defender a costa.
  • 11. Extração da madeira • Dependia do trabalho dos índios, eles que derrubavam e carregavam até a costa e depois nos navios a mercadoria.
  • 12. • As árvores chegavam a ter um metro de diâmetro e dez a quinze metros de altura, depois para o transporte cortavam em toras de vinte a trinta quilos. Gravura do francês André Thévet do século XVI mostrando os indios cortando e levando até a costa a madeira.
  • 13. • Os índios recebiam em troca: tecidos, anzóis, machados, pás, foices, espelhos, pentes, facas e navalhas. A troca de um produto por outro é chamado de escambo.
  • 14. • Navios de outras nações, principalmente franceses também realizavam o corte e carregamento da árvore cobiçada na Europa.
  • 15. • Portugal reagiu mandado para o Brasil expedições policiadoras, mas logo concluiu-se que era impossível policiar um litoral tão extenso com recursos escassos. Em 1516 o rei português D. Manuel I manda uma expedição policiadora comandada por Cristóvão Jacques.
  • 16. Devastação ambiental • A devastação começou desde cedo com a exploração do pau-brasil e da Mata Atlântica seguiu-se para a implantação das lavouras canavieiras. Madeira de origem ilegal em 2008. Fonte: Agência Brasil
  • 17. Estimativas apontam que 12% do território nacional era coberto pela Mata Atlântica, da floresta existente em 1500 apenas 8% sobrevive. Mapa fonte: SOS Mata Atlântica.
  • 18. • A árvore do pau-brasil em poucas décadas tornou- se escasso, no século XVI estimativas levam a um numero de dois milhões de árvores de pau-brasil tenham sido cortadas e transportadas para a Europa. A capital portuguesa na primeira década do século XVI por Duarte Galvão.