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LEI 11.638/07 e LEI 11.941/09
PALESTRANTE 
HENRIQUE Herbel de Melo CAMPOS 
SÓCIO DE AUDITORIA 
12 anos de carreira 
Especialista em Sociedades Anônimas e Mercado de Capitais 
Publicis, ALL, Coopers & Lybrand, Arthur Andersen, Deloitte 
Touche Tohmatsu e BDO Trevisan desde 2004.
Le i 11.638 – principais obje tivos 
Inserir o Brasil na comunidade internacional de investidores; 
Eliminar as influências da legislação tributária na contabilidade; 
Abrir caminho para a convergência das práticas contábeis 
brasileiras às práticas contábeis internacionais (IFRS); 
Aumentar a transparência das atividades empresariais brasileiras. 
Demanda da comunidade de 
inve s tidore s nac ional e 
inte rnac ional 
Ø 
Ø 
Ø 
Ø
A convergênc ia aos padrõe s 
internac ionais de contabilidade (IFRS) 
Estão em processo de 
requerer ou permitir IFRS 
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IFRS
Benefícios da adoção do IFRS como padrão contábil 
Padronização internacional (mais de 100 países utilizam); 
linguagem contábil global para servir de base nas negociações 
transnacionais; 
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A convergênc ia aos padrõe s 
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6 da Ás ia/Oc eania; 
6 da Europa; 
6 da Amé rica do N. 
4 de outras regiões . 
22 membros
Es trutura das Normas Internacionais 
IAS/IFRS 
FRAMEWORK (Estrutura conceitual) – 
Framework for the Preparation 
and Pres entation of Financial S tatements. 
Anteriormente: 
IAS – São os primeiros pronunciamentos emitidos pelo IASC. 
SIC – São as primeiras interpretações emitidas pelo IASC. 
Atualmente: 
IFRS – São os mais recentes pronunciamentos emitidos pelo IASB. 
IFRIC – São as mais recente interpretações emitidas pelo IASB. 
SAC – Metodologias de cálculo.
Compos ição do IASB 
4 membros da Ás ia e Oc eania 
4 membros da Europa 
4 membros da Amé rica do Norte 
01 membro da África 
01 membro da Amé rica do Sul 
02 Membros de outras áreas a c rité rio do IASC 
16 
M 
E 
M 
B 
R 
O 
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ESTRUTURA CONTÁBIL NO BRASIL 
Práticas contábe is 
adotadas no Bras il 
Legis lação s ocietária bras ileira (Lei 6404, Lei 11.638 e Lei 11.941) 
Complementada por 
Pronunciamentos do CPC, CFC, CVM, 
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“Framework” das Demons traçõe s Contábe is
O CPC e a conve rgênc ia ao s padrõ e s 
inte rnac ionais de contabilidade (IFRS) 
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entidade no Bras il que atua na convergência ao IFRS 
APIMEC 
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BACEN, CVM, Receita Federal do Bras il e SUSEP.
CPC: 
Es trutura dos Pronunciamentos do CPC 
FRAMEWORK = Principios fundamentais 
CPC = Pronunciamento Contábil 
O-CPC = Orientação do CPC 
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CPC`S EM2008. 
CPC 00 – ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E 
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
CPC 01 – IAS 36 – IMPAIRMENT 
CPC 02 – IAS 21 – TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO 
CPC 03 – IAS 7 – FLUXO DE CAIXA 
CPC 04 – IAS 38 – INTANGÍVEIS 
CPC 05 – IAS 24 – PARTES RELACIONADAS 
CPC 06 – IAS 17 – ARRENDAMENTO MERCANTIL 
CPC 07 – IAS 20 – SUBVENÇÕES E ASS ISTÊNCIAS GOVERNAMENTAIS 
CPC 08 – IAS 39 (PARTE) – CUSTO DE TRANSAÇAO E PRÊMIOS NA EMISSÃO 
DE T.V.M. 
CPC 09 – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR AGREGADO 
CPC 10 – IFRS 2 – PAGAMENTO BASEADO EMAÇÕES 
CPC 11 – IFRS 4 – CONTRATOS DE SEGURO 
CPC 12 – VALOR PRESENTE 
CPC 13 – ADOÇÃO LEI 11.638 
CPC 14 – IAS 32/39 (PARCIAL) – INSTRUMENTOS DERIVATIVOS 
Ø 
Ø 
Ø 
Ø 
Ø 
Ø 
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Ø 
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Ø 
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Ø 
Ø 
Ø
CPC`S EM2009. 
Emitidos : 
Ø 
CPC 15 - Combinação de Negócios (IFRS 3) 
Ø 
CPC 16 - Es toques (IAS 2) 
Ø 
CPC 17 - Contratos de Cons trução (IAS11) 
Ø 
CPC 20 - Cus tos de Emprés timos (IAS23) 
Ø 
CPC 21 - Demons tração Intermediária (IAS 34) 
Ø 
CPC 22 - Informação por Segmentos (IFRS 8) 
Ø 
CPC 27 - Imobilizado (IAS 16) 
Ø 
CPC 28 - Propriedade para Inves timento (IAS 40)
Ø 
Ø 
Ø 
Ø 
Ø 
Ø 
Ø 
Ø 
Ø 
Ø 
CPCs COMAUDIÊNCIA PÚBLICA ENCERRADA 
CPC 23 - Po líticas Contábe is , Mudanças de Es timativa e Erro (IAS 8) 
CPC 24 - Eventos Subs equente s (IAS 10) 
CPC 25 - Provis õe s , Pas s ivos Conting entes e Ativos Conting entes AS 37) 
CPC 26 - Apres entação das Demons traç õe s Contábeis (IAS 1) 
CPC 31 - Ativo Não-Circulante Mantido para Venda e /ou De s continuada (IFRS 5) 
CPC 32 - Tributos s obre o Lucro (IAS 12) 
CPC 29 - Ativo Bio lóg ic o e Produto Ag ríc o la (IAS 41). 
CPC 30 - Re c eitas (IAS 18) 
CPC 33 - Benefíc io s a Empre gados (IAS 19) 
CPC 34 - Exploração e Avaliaç ão de Re curs os Minerais (IFRS 6).
CPC`S A SEREMEMITIDOS EM2009 
CPC`S EMAUDIÊNCIA PÚBLICA: 
Ø 
CPC 14 R1 - Ins trumentos Finance iros : Re c onhe cimento, Mens uraç ão e Evidenciaç ão 
(COMPLEMENTO DO IFRS 7) 
Ø 
CPC 38 - Ins trumentos Finance iros : Rec onhec imento e Mens uraç ão (IAS 39) 
Ø 
CPC 39 - Ins trumentos Finance iros : Apres entaç ão (IAS 32) 
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CPC 40 " Ins trumentos Financ eiros : Evidenciaç ão (IFRS 7) 
CPC`S EMREDAÇÃO: 
Ø 
CPC 00C1 - Es trutura Conce itual para a Elaboração e Apre s entaç ão das 
Demons traçõe s Contábe is - Complemento nº. 1. 
Ø 
CPC 18 - Inve s timento em Coligada (IAS 28). 
Ø 
CPC 19 - Inve s timento em Empreendimento Conjunto (IAS 31). 
Ø 
CPC 35 - Demons traçõe s Separadas (IAS 27). 
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CPC 36 - Demons traçõe s Cons olidadas (IAS 27). 
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CPC 37 - Adoção Inicial das IFRSs (IFRS 1). 
Ø 
CPC 42 - Contabilidade e Evidenciação em Ec onomia Hipe rinflac ionária (IAS 29).
A convergênc ia aos padrõe s 
internac ionais de contabilidade (IFRS) 
CVM / BACEN / SUSEP 
Demonstrações financeiras 
consolidadas de acordo com as 
normas internacionais a partir do 
exe rc íc io findo em 2010.
A convergênc ia às Normas 
Internacionais de Contabilidade (IFRS) 
Data de Trans ição 
31 De z 2008 
Data de repo rte 
Interim Reportes Reporting 
interinos 
starts incluindo 
before 
Reporting comparativos 
Date 
31 Dez 2009 31 De z 2010 
Números comparativos 
Balanço de abertura 
1o. Trim. 2o. Trim. 3o. Trim. 
Primeiras Demonstrações 
Financeiras em IFRS
Lei 11.638 – principais alteraçõe s 
ATIVO PERMANENTE 
INVESTIMENTOS 
IMOBILIZADO 
DIFERIDO 
Gastos pré-operacionais 
e com reestruturação 
INTANGÍVEL 
des envolvimento 
“Impairment” 
Custo ou MEP 
(influência significativa) 
leasing financeiro 
Inclusive os gastos 
com 
de novos produtos
ü 
ü 
ü 
ü 
ü 
ü 
Le is 11638 e 11.941 – outras alteraçõe s 
EXTINÇÃO DA REAVALIAÇÃO 
NOVA DE CONTA DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO DENOMINADA: AJUSTES DE 
AVALIAÇÃO PATRIMONIAL 
ENCERRAMENTO DO ATIVO DIFERIDO 
ENCERRAMENTO DO RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS 
ENCERRAMENTO DA LINHA DE DESPESAS OU RECEITAS NÃO 
OPERACIONAIS NA DRE 
RTT – REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO
“Uma tare fa muito difícil aos indivíduos 
é a de pe rc ebe r que e s tão no me io de 
uma mutação his tórica e que 
portanto s ão parte integrante da 
me sma.” 
ERIC HOBSBAWM
IPO 
DÚVIDAS ? ? ? ? ? ? ? . . . . . . . . 
HENRIQUE Herbel de Me lo CAMPOS 
Sócio-dire tor de Auditoria 
+55-11-3138-5000 ou/or 
+55-11-8263-0145 
henrique.campos@bdotrevis an.com.br
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Resumo das leis

  • 1. LEI 11.638/07 e LEI 11.941/09
  • 2. PALESTRANTE HENRIQUE Herbel de Melo CAMPOS SÓCIO DE AUDITORIA 12 anos de carreira Especialista em Sociedades Anônimas e Mercado de Capitais Publicis, ALL, Coopers & Lybrand, Arthur Andersen, Deloitte Touche Tohmatsu e BDO Trevisan desde 2004.
  • 3. Le i 11.638 – principais obje tivos Inserir o Brasil na comunidade internacional de investidores; Eliminar as influências da legislação tributária na contabilidade; Abrir caminho para a convergência das práticas contábeis brasileiras às práticas contábeis internacionais (IFRS); Aumentar a transparência das atividades empresariais brasileiras. Demanda da comunidade de inve s tidore s nac ional e inte rnac ional Ø Ø Ø Ø
  • 4. A convergênc ia aos padrõe s internac ionais de contabilidade (IFRS) Estão em processo de requerer ou permitir IFRS Requerem ou permitem o IFRS
  • 5. Benefícios da adoção do IFRS como padrão contábil Padronização internacional (mais de 100 países utilizam); linguagem contábil global para servir de base nas negociações transnacionais; Imediata utilização pelo público internacional; Aumento do fluxo de capitais para as empresas brasileiras; Redução de custos de adaptação dos relatórios financeiros. Tendência à redução de juros em captações de recursos. Ø Ø Ø Ø Ø Ø A convergênc ia aos padrõe s internac ionais de contabilidade (IFRS)
  • 6. His tórico de criação das Normas Internac ionais de Contabilidade (IFRS) 1972 – Foi sugerido, em um congresso mundial de contabilidade a Criação de um comitê de Pronunciamentos Contábeis. 1973 – Foi criado o Comitê de Pronunciamentos Contábeis - (IASC – International Accounting S tandards Committee) Quem fazia parte: Organismos profissionais de contabilidade dos seguintes países: Alemanha, Austrália, Canadá, Estados Unidos da América, França, Irlanda, Japão, México, Países Baixos e Reino Unido.
  • 7. 2001- Foi criado o IASB (International Accounting Standards Board) Para assumir as responsabilidades técnicas do IASC e com o objetivo de melhorar a estrutura dos novos pronunciamentos contábéis internacionais, denominados IFRS ( ). International Financial Reporting S tandard His tórico de criação das Normas Internac ionais de Contabilidade (IFRS)
  • 8. Es trutura para emis s ão das IFRS’s 6 da Ás ia/Oc eania; 6 da Europa; 6 da Amé rica do N. 4 de outras regiões . 22 membros
  • 9. Es trutura das Normas Internacionais IAS/IFRS FRAMEWORK (Estrutura conceitual) – Framework for the Preparation and Pres entation of Financial S tatements. Anteriormente: IAS – São os primeiros pronunciamentos emitidos pelo IASC. SIC – São as primeiras interpretações emitidas pelo IASC. Atualmente: IFRS – São os mais recentes pronunciamentos emitidos pelo IASB. IFRIC – São as mais recente interpretações emitidas pelo IASB. SAC – Metodologias de cálculo.
  • 10. Compos ição do IASB 4 membros da Ás ia e Oc eania 4 membros da Europa 4 membros da Amé rica do Norte 01 membro da África 01 membro da Amé rica do Sul 02 Membros de outras áreas a c rité rio do IASC 16 M E M B R O S
  • 11. ESTRUTURA CONTÁBIL NO BRASIL Práticas contábe is adotadas no Bras il Legis lação s ocietária bras ileira (Lei 6404, Lei 11.638 e Lei 11.941) Complementada por Pronunciamentos do CPC, CFC, CVM, BACEN, SUSEP, ANEEL, ANATEL, ANS, etc “Framework” das Demons traçõe s Contábe is
  • 12. O CPC e a conve rgênc ia ao s padrõ e s inte rnac ionais de contabilidade (IFRS) O Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC é a principal entidade no Bras il que atua na convergência ao IFRS APIMEC CPC ABRASCA FIPECAFI IBRACON BOVESPA CFC São Convidados permanentes para participar das reuniões do CPC como obs ervadores : BACEN, CVM, Receita Federal do Bras il e SUSEP.
  • 13. CPC: Es trutura dos Pronunciamentos do CPC FRAMEWORK = Principios fundamentais CPC = Pronunciamento Contábil O-CPC = Orientação do CPC I-CPC = Interpretação do CPC
  • 14. CPC`S EM2008. CPC 00 – ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CPC 01 – IAS 36 – IMPAIRMENT CPC 02 – IAS 21 – TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO CPC 03 – IAS 7 – FLUXO DE CAIXA CPC 04 – IAS 38 – INTANGÍVEIS CPC 05 – IAS 24 – PARTES RELACIONADAS CPC 06 – IAS 17 – ARRENDAMENTO MERCANTIL CPC 07 – IAS 20 – SUBVENÇÕES E ASS ISTÊNCIAS GOVERNAMENTAIS CPC 08 – IAS 39 (PARTE) – CUSTO DE TRANSAÇAO E PRÊMIOS NA EMISSÃO DE T.V.M. CPC 09 – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR AGREGADO CPC 10 – IFRS 2 – PAGAMENTO BASEADO EMAÇÕES CPC 11 – IFRS 4 – CONTRATOS DE SEGURO CPC 12 – VALOR PRESENTE CPC 13 – ADOÇÃO LEI 11.638 CPC 14 – IAS 32/39 (PARCIAL) – INSTRUMENTOS DERIVATIVOS Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø
  • 15. CPC`S EM2009. Emitidos : Ø CPC 15 - Combinação de Negócios (IFRS 3) Ø CPC 16 - Es toques (IAS 2) Ø CPC 17 - Contratos de Cons trução (IAS11) Ø CPC 20 - Cus tos de Emprés timos (IAS23) Ø CPC 21 - Demons tração Intermediária (IAS 34) Ø CPC 22 - Informação por Segmentos (IFRS 8) Ø CPC 27 - Imobilizado (IAS 16) Ø CPC 28 - Propriedade para Inves timento (IAS 40)
  • 16. Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø CPCs COMAUDIÊNCIA PÚBLICA ENCERRADA CPC 23 - Po líticas Contábe is , Mudanças de Es timativa e Erro (IAS 8) CPC 24 - Eventos Subs equente s (IAS 10) CPC 25 - Provis õe s , Pas s ivos Conting entes e Ativos Conting entes AS 37) CPC 26 - Apres entação das Demons traç õe s Contábeis (IAS 1) CPC 31 - Ativo Não-Circulante Mantido para Venda e /ou De s continuada (IFRS 5) CPC 32 - Tributos s obre o Lucro (IAS 12) CPC 29 - Ativo Bio lóg ic o e Produto Ag ríc o la (IAS 41). CPC 30 - Re c eitas (IAS 18) CPC 33 - Benefíc io s a Empre gados (IAS 19) CPC 34 - Exploração e Avaliaç ão de Re curs os Minerais (IFRS 6).
  • 17. CPC`S A SEREMEMITIDOS EM2009 CPC`S EMAUDIÊNCIA PÚBLICA: Ø CPC 14 R1 - Ins trumentos Finance iros : Re c onhe cimento, Mens uraç ão e Evidenciaç ão (COMPLEMENTO DO IFRS 7) Ø CPC 38 - Ins trumentos Finance iros : Rec onhec imento e Mens uraç ão (IAS 39) Ø CPC 39 - Ins trumentos Finance iros : Apres entaç ão (IAS 32) Ø CPC 40 " Ins trumentos Financ eiros : Evidenciaç ão (IFRS 7) CPC`S EMREDAÇÃO: Ø CPC 00C1 - Es trutura Conce itual para a Elaboração e Apre s entaç ão das Demons traçõe s Contábe is - Complemento nº. 1. Ø CPC 18 - Inve s timento em Coligada (IAS 28). Ø CPC 19 - Inve s timento em Empreendimento Conjunto (IAS 31). Ø CPC 35 - Demons traçõe s Separadas (IAS 27). Ø CPC 36 - Demons traçõe s Cons olidadas (IAS 27). Ø CPC 37 - Adoção Inicial das IFRSs (IFRS 1). Ø CPC 42 - Contabilidade e Evidenciação em Ec onomia Hipe rinflac ionária (IAS 29).
  • 18. A convergênc ia aos padrõe s internac ionais de contabilidade (IFRS) CVM / BACEN / SUSEP Demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais a partir do exe rc íc io findo em 2010.
  • 19. A convergênc ia às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS) Data de Trans ição 31 De z 2008 Data de repo rte Interim Reportes Reporting interinos starts incluindo before Reporting comparativos Date 31 Dez 2009 31 De z 2010 Números comparativos Balanço de abertura 1o. Trim. 2o. Trim. 3o. Trim. Primeiras Demonstrações Financeiras em IFRS
  • 20. Lei 11.638 – principais alteraçõe s ATIVO PERMANENTE INVESTIMENTOS IMOBILIZADO DIFERIDO Gastos pré-operacionais e com reestruturação INTANGÍVEL des envolvimento “Impairment” Custo ou MEP (influência significativa) leasing financeiro Inclusive os gastos com de novos produtos
  • 21. ü ü ü ü ü ü Le is 11638 e 11.941 – outras alteraçõe s EXTINÇÃO DA REAVALIAÇÃO NOVA DE CONTA DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO DENOMINADA: AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL ENCERRAMENTO DO ATIVO DIFERIDO ENCERRAMENTO DO RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS ENCERRAMENTO DA LINHA DE DESPESAS OU RECEITAS NÃO OPERACIONAIS NA DRE RTT – REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO
  • 22. “Uma tare fa muito difícil aos indivíduos é a de pe rc ebe r que e s tão no me io de uma mutação his tórica e que portanto s ão parte integrante da me sma.” ERIC HOBSBAWM
  • 23. IPO DÚVIDAS ? ? ? ? ? ? ? . . . . . . . . HENRIQUE Herbel de Me lo CAMPOS Sócio-dire tor de Auditoria +55-11-3138-5000 ou/or +55-11-8263-0145 henrique.campos@bdotrevis an.com.br