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INTRODUÇÃO AO CPC-IFRSCOM MONTAGEM DE NOTAS EXPLICATIVAS
CURSOS MÓDULOS – PROF. MARCELO CASTRO
https://www.cursosmodulos.com.br/Curso/?c=10401&a=0&n=INTRODUCAO+AS+NORMAS+INTERNACIO
NAIS+DE+CONTABILIDADE+%E2%80%93+IFRS+CPC
Você sabia que existem poucos profissionais capacitados a preparar as notas explicativas ?
Parecem simples, mas elas são a síntese de todos os CPC´s já publicados e também os que ainda estão em fase de revisão.
Em parceria com a cursos módulos eu desenvolvi um curso aonde abordaremos cada conta do balanço patrimonial e do
DRE, passando pelas principais normas, vendo suas particularidades, seus conflitos com o Fisco e como elas devem ser
escritas.
Tudo de forma muito simples e intuitiva e com um rico material de suporte.
Ainda que você não seja contador, este curso também é pensado em você que precisa ler corretamente as demonstrações
financeiras.
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1
INTRODUÇÃO
ENRON - 2001
• 5 º maior empresa
• 25% commodities de gás natural
• US$ 100 bi em ativos
• Ações cresceram 1700%
1. Introdução
Fraudes
Contábeis
Sox
Referencial
Teórico
ENRON - 2001
• Inflou seus lucros em USD 600 mi em 4 anos
• Criou empresas SPE
• Os diretores da Enron eram sócios da SPE.
• Enron tinha apenas 3% das ações
• SPE era empresa laranja
• Vendas e empréstimos de mentira
1. Introdução
Fraudes
Contábeis
Sox
Referencial
Teórico
• Comitê de auditoria detinha USD 1,1 bi em
ações da Enron
• Após o escândalo as ações caíram de USD
90,00 para USD 0,70
• Participaram advogados, auditores e analistas
de mercados
ENRON - 20011. Introdução
Fraudes
Contábeis
Sox
Referencial
Teórico
• Após o caso Enron:
85 mil funcionários
2300 clientes
Faturamento USD 5 bi ano
Tudo isto foi absorvido por outras auditorias
ARTHUR ANDERSEN 2002
1. Introdução
Fraudes
Contábeis
Sox
Referencial
Teórico
WORLDCOM 2002
• 2º maior empresa de telefonia dos EUA
• Manipulou as demonstrações contábeis de 1999 a
2002
• Reclassificações contábeis sem qualquer fato que as
justificassem
1. Introdução
Fraudes
Contábeis
Sox
Referencial
Teórico
• Contabilização de leasing
Operacional : fica com bem gerando um resultado ao
final do contrato (aluguel)
Financeiro:
• Adquiriu mais de 60 empresas no total de USD70
bilhões
WORLDCOM 20021. Introdução
Fraudes
Contábeis
Sox
Referencial
Teórico
WORLDCOM 2002
• Trocavam a forma de contabilizar o leasing,
escondendo despesas e aumentando os resultados.
• Auditoria: Arthur Andersen
1. Introdução
Fraudes
Contábeis
Sox
Referencial
Teórico
• Xerox – 2002
• Bristol Myers – 2002
• Merck – 2001
• Tyco – 2002
• InClone Systems – 2002
• Parmalat – 2003 ( Itália )
OUTROS CASOS:1. Introdução
Fraudes
Contábeis
Sox
Referencial
Teórico
SOX
• Criada em 30 de julho de 2002
• Senador Paul Sarbanes (Democrata)
• Michael Oxley (Republicano )
• “intuito tentar evitar a fuga dos investidores causada
pela insegurança e perda de confiança em relação as
escriturações contábeis e aos princípios de governança
nas empresas”
1. Introdução
Fraudes
Contábeis
Sox
Referencial
Teórico
1973
2001
2005
2006
2007
IASC
International
Accounting
Standards
Commitee
IASB
• Começa a
criação do
IFRS • União
Européia
adota o IFRS
FASB e IASB
• Criam
convergência
do USGAAP
para IFRS
• China adota o
IFRS
• Brasil
• Canadá
• Chile
• Índia
• Japão
• Coréia
TIMELINE
1. Introdução
Fraudes
Contábeis
Sox
Referencial
Teórico
2
CONCEITOS
BÁSICOS
CONCEITOS BÁSICOS CPC OO (R1)
ATIVO
recurso
controlado pela
entidade como
resultado de
eventos passados
e do qual se
espera que fluam
futuros benefícios
econômicos para a
entidade;
PASSIVO
obrigação
presente da
entidade, derivada
de eventos
passados, cuja
liquidação se
espera que resulte
na saída de
recursos da
entidade capazes
de gerar
benefícios
econômicos;
.
PL
interesse residual
nos ativos da
entidade depois de
deduzidos todos os
seus passivos.
1515
2. Conceitos
Básicos
CPC 00
Relatórios
Estrutura
Eventos
Subsequentes
Notas
Explicativas
Exemplo BP e
DRE
RELATÓRIOS OBRIGATÓRIOS (CPC 26 – ITEM 10)
16
As demonstrações contábeis são uma representação estruturada da posição patrimonial e financeira
e do desempenho da entidade.
❑Balanço Patrimonial;
❑DRE;
❑DRA ( Demonstração do Resultado Abrangente;
❑DMPL
❑DFC
❑Notas Explicativas
16
2. Conceitos
Básicos
CPC 00
Relatórios
Estrutura
Eventos
Subsequentes
Notas
Explicativas
Exemplo BP e
DRE
Estrutura Básica do BP
Ativo
Caixa e equivalente de caixa;
Clientes;
Estoques;
Ativos Financeiros;
Ativos disponíveis para venda;
Ativos biológicos (CPC 29);
Investimentos;
Imobilizado;
Intangível;
Passivo
Contas a Pagar;
Provisões;
Obrigações Financeiras;
Obrigações Tributárias;
Capital Integralizado;
Reservas.
2. Conceitos
Básicos
CPC 00
Relatórios
Estrutura
Eventos
Subsequentes
Notas
Explicativas
Exemplo BP e
DRE
Eventos subsequentes
Eventos Subsequentes Eventos Subsequentes
Demonstrações
Contábeis
Aprovação das
Demonstrações
Relatório do Auditor
Independente
Divulgação das
Demonstrações
31 de x0 15 jan x1 24 fev x1 03 mar x1
2. Conceitos
Básicos
CPC 00
Relatórios
Estrutura
Eventos
Subsequentes
Notas
Explicativas
Exemplo BP e
DRE
o A obtenção de entendimentos sobre os procedimentos estabelecidos
pela administração para assegurar que os eventos subsequentes sejam
identificados;
o A indagação à administração ( e a governança se for o caso ) sobre a
ocorrência de eventos subsequentes que possam alterar as
demonstrações contábeis;
o A leitura das atas ou qualquer outro documento interno, se houver;
o Demonstrações contábeis intermediárias, se houver.
Instrumentos para a identificação de eventos subsequentes2. Conceitos
Básicos
CPC 00
Relatórios
Estrutura
Eventos
Subsequentes
Notas
Explicativas
Exemplo BP e
DRE
As demonstrações contábeis serão complementadas por notas
explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis
necessários para o esclarecimento da situação patrimonial e dos
resultados do exercício. (Lei 6.404/76)
20
As notas demonstrativas deverão sempre apresentar
todas as peças com os resultados da Controladora e
Consolidado, se for o caso.
Para este curso, afim de simplificar o aprendizado,
utilizaremos as Demonstrações Financeiras apenas
com a Controladora.
2. Conceitos
Básicos
CPC 00
Relatórios
Estrutura
Eventos
Subsequentes
Notas
Explicativas
Exemplo BP e
DRE
O que deve constar nas NEs:
I – apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações
financeiras e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para
negócios e eventos significativos; (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)
II – divulgar as informações exigidas pelas práticas contábeis adotadas no
Brasil que não estejam apresentadas em nenhuma outra parte das
demonstrações financeiras; (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)
III – fornecer informações adicionais não indicadas nas próprias
demonstrações financeiras e consideradas necessárias para uma
apresentação adequada; e (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)
2. Conceitos
Básicos
CPC 00
Relatórios
Estrutura
Eventos
Subsequentes
Notas
Explicativas
Exemplo BP e
DRE
O que deve constar nas NEs:
IV – indicar: (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)
a) os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais,
especialmente estoques, dos cálculos de depreciação, amortização e
exaustão, de constituição de provisões para encargos ou riscos, e dos
ajustes para atender a perdas prováveis na realização de elementos do
ativo; (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)
b) os investimentos em outras sociedades, quando relevantes (art. 247,
parágrafo único); (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)
c) o aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avaliações
(art. 182, § 3o ); (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)
2. Conceitos
Básicos
CPC 00
Relatórios
Estrutura
Eventos
Subsequentes
Notas
Explicativas
Exemplo BP e
DRE
O que deve constar nas NEs:
e) a taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações a
longo prazo; (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)
f) o número, espécies e classes das ações do capital social; (Incluído pela Lei
nº 11.941, de 2009)
g) as opções de compra de ações outorgadas e exercidas no exercício;
(Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)
2. Conceitos
Básicos
CPC 00
Relatórios
Estrutura
Eventos
Subsequentes
Notas
Explicativas
Exemplo BP e
DRE
O que deve constar nas NEs:
h) os ajustes de exercícios anteriores (art. 186, § 1o); e (Incluído pela Lei
nº 11.941, de 2009)
i) os eventos subsequentes à data de encerramento do exercício que
tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e
os resultados futuros da companhia. (Incluído pela Lei nº 11.941, de
2009)
2. Conceitos
Básicos
CPC 00
Relatórios
Estrutura
Eventos
Subsequentes
Notas
Explicativas
Exemplo BP e
DRE
2. Conceitos
Básicos
CPC 00
Relatórios
Estrutura
Eventos
Subsequentes
Notas
Explicativas
Exemplo BP e
DRE
2. Conceitos
Básicos
CPC 00
Relatórios
Estrutura
Eventos
Subsequentes
Notas
Explicativas
Exemplo BP e
DRE
3
RELATÓRIO
DA
ADMINISTRAÇÃO
As Demonstrações Financeiras podem começar com um breve
relato do que aconteceu na empresa no ano que transcorreu,
quais os seus planos para o futuro e outras informações que
forem pertinentes.
Veja abaixo o fragmento do Relatório da Usiminas:
3. Relatório da
Administração
4
RELATÓRIO
DO
AUDITOR
O auditor deve expressar uma opinião não modificada quando concluir que as demonstrações
contábeis são elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com a estrutura de
relatório financeiro aplicável.
Opinião não modificada
Opinião Tipo de Relatório
Não modificada Sem ressalva
4. Relatório do
Auditor
Opinião Não
Modificada
Opinião
Modificada
Opinião com
Ressalva
Fluxograma
Critérios
Exemplo
O auditor deve modificar a opinião em seu relatório se concluir, com base em
evidência de auditoria obtida, que as demonstrações contábeis apresentam
distorções relevantes.
Opinião modificada
Opinião Tipo de Relatório
Não modificada
Sem ressalva
Opinião adversa
Abstenção da opinião
4. Relatório do
Auditor
Opinião Não
Modificada
Opinião
Modificada
Opinião com
Ressalva
Fluxograma
Critérios
Exemplo
Opinião com ressalva
Opinião Tipo de Relatório NBC Tas 700, 705 e 706
Com Modificação
Com ressalva
Ocorre: a) quando se obtém evidência de auditoria apropriada e
suficiente, concluindo que as distorções, individualmente ou em conjunto,
são relevantes, mas não generalizadas nas demonstrações contábeis; ou
b) quando não se consegue obter evidência apropriada e suficiente de
auditoria para suportar sua opinião, mas ele conclui que os possíveis
efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as DFs poderiam
ser relevantes, mas não generalizados.
Adverso
Ocorre quando se obtém evidência de auditoria apropriada e suficiente,
concluindo que as distorções, individualmente ou em conjunto, são
relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis.
Abstenção de
opinião
Ocorre quando não se consegue obter evidência de auditoria apropriada
e suficiente para suportar sua opinião.
4. Relatório do
Auditor
Opinião Não
Modificada
Opinião
Modificada
Opinião com
Ressalva
Fluxograma
Critérios
Exemplo
Estruturas de relatório financeiro para fins gerais
Apresentação adequada
As DF´s foram elaboradas
de acordo com a estrutura
?
As DF´s
estão
apresentada
s
adequadame
nte?
Opinião de auditoria não
modificada
Opnião de auditoria
modificada
Conformidade
Opinião de auditoria não
modificada
Modificar o relatório o
auditor
Discutir os assuntos
com a adm. e com os
resp. pela governança
O assunto foi
resolvido ?
As DF´s
estão em
conformida
de com a
estrutura?
4. Relatório do
Auditor
Opinião Não
Modificada
Opinião
Modificada
Opinião com
Ressalva
Fluxograma
Critérios
Exemplo
Critérios a serem definidos que determinarão a forma do relatório de
auditoria:
Importante
o Materialidade;
o Suficiência e adequabilidade das evidências de auditoria;
o Consistência e divulgação das políticas contábeis adotadas;
o Divulgação das demonstrações contábeis; e
o Estrutura da apresentação.
4. Relatório do
Auditor
Opinião Não
Modificada
Opinião
Modificada
Opinião com
Ressalva
Fluxograma
Critérios
Exemplo
4. Relatório do
Auditor
Opinião Não
Modificada
Opinião
Modificada
Opinião com
Ressalva
Fluxograma
Critérios
Exemplo
5
PRIMEIROS
COMENTÁRIOS
Antes dos comentários de cada conta das DFs será necessário um
descritivo das práticas contábeis da empresa e um relato das
alterações dos CPC´s naquele ano que podem impactar a empresa:
5
PRIMEIROS
COMENTÁRIOS
Após a auditoria ter finalizado o trabalho de verificação de todos os relatórios
contábeis, não havendo nenhuma pendência, é hora do contador iniciar a
montagem das notas.
Engana-se quem pensa que esta é uma atividade solitária do contador, ele
precisará de muita ajuda.
O Financeiro deverá fornecer informações como tipo de aplicação financeira,
prazo, taxas de juros, condições de venda de duplicatas, etc.
Logística deverá informar condições de estoque, etc.
Há também envolvimento externo, como advogados por exemplo, que
informarão detalhes sobre as contingência da empresa .....
5. Primeiros
Comentários
6
ATIVO
NE 5 – Contas a Receber de Clientes
O que diz a norma:
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
NE 5 – Contas a Receber de Clientes
Mas antes de entramos nas notas explicativas de contas a receber,
precisamos entender alguns conceitos:
❑Conceito de Provisão: CPC 25:
Provisão é um passivo de prazo ou de valor incertos.
Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já
ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos da
entidade capazes de gerar benefícios econômicos
Portanto a antiga nomenclatura PDD ( Provisão de Devedores Duvidosos,
não deverá ser mais utilizada.
O temo correto é: Estimativa de Crédito de Liquidação Duvidosa.
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
NE 5 – Contas a Receber de Clientes
Vejamos o que diz o CPC 48:
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
NE 5 – Contas a Receber de Clientes
Vejamos o que diz o CPC 48:
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
NE 5 – Contas a Receber de Clientes
Uma prática muito comum no mercado é a utilização de operações de factoring, que são
antecipações de recebíveis, temos também operações de securitização, etc.
Esta operação é feita com o intuito de melhorar o fluxo de caixa, vendendo-se certa quantidade
de sua carteira de contas a receber.
O que muitas empresas tem feito até então é efetuar a contabilização da seguinte forma:
D – Banco
C - Contas a receber.
“Baixando” de seu contas a receber o valor antecipado.
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
NE 5 – Contas a Receber de Clientes
O grande problema é que de acordo com o CPC 48, item 3.2.3, a empresa
somente poderá desreconhecer os seus ativos quando:
3.2.3 A entidade deve desreconhecer o ativo financeiro quando, e apenas quando:
(a) os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo financeiro expirarem; ou
(b) transferir o ativo financeiro, conforme definido nos itens 3.2.4 e 3.2.5, e a transferência se
qualificar para desreconhecimento, de acordo com o item 3.2.6.
(Ver item 3.1.2 para vendas de forma regular de ativos financeiros).
3.2.4 A entidade deve transferir o ativo financeiro se, e apenas se:
(a)transferir os direitos contratuais de receber fluxos de caixa do ativo financeiro; ou
(b)retiver os direitos contratuais de receber fluxos de caixa do ativo financeiro, mas assumir a
obrigação contratual de pagar os fluxos de caixa a um ou mais recebedores em acordo que
atenda às condições do item 3.2.5.
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
NE 5 – Contas a Receber de Clientes
3.2.6 Quando a entidade transferir o ativo financeiro (ver item 3.2.4), ela deve avaliar até que
ponto retém os riscos e benefícios da propriedade do ativo financeiro. Nesse caso:
(a) se a entidade transferir, substancialmente, todos os riscos e benefícios da propriedade do
ativo financeiro, ela deve desreconhecer o ativo financeiro e reconhecer separadamente como
ativos ou passivos quaisquer direitos e obrigações criados ou retidos na transferência;
(b) se a entidade retiver substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade do ativo
financeiro, ela deve continuar a reconhecer o ativo financeiro;
(c) se a entidade não transferir nem retiver substancialmente todos os riscos e benefícios da
propriedade do ativo financeiro, ela deve determinar se reteve o controle do ativo financeiro.
Nesse caso:
(i) se a entidade não tiver retido o controle, ela deve desreconhecer o ativo financeiro e
reconhecer separadamente como ativos ou passivos quaisquer direitos ou obrigações criados
ou retidos na transferência;
(ii) se a entidade tiver retido o controle, ela deve continuar a reconhecer o ativo financeiro, na
medida de seu envolvimento contínuo no ativo financeiro (ver item 3.2.16).
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
NE 5 – Contas a Receber de Clientes
Em resumo, a empresas somente poderá baixar o seu contas a receber
somente se transferir substancialmente os riscos.
Veja como ficará a contabilização:
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
NE 5 – Contas a Receber de Clientes
Veja como deverá ser escrita a nota:
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
NE 5 – Contas a Receber de Clientes
Veja como deverá ser escrita a nota:
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
NE 5 – Contas a Receber de Clientes
Veja como deverá ser escrita a nota:
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
NE 5 – Contas a Receber de Clientes
Veja como deverá ser escrita a nota:
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
NE 5 – Contas a Receber de Clientes
Veja como deverá ser escrita a nota:
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
NE 5 – Contas a Receber de Clientes
Veja como deverá ser escrita a nota:
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
NE 5 – Contas a Receber de Clientes
Veja como deverá ser escrita a nota:
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
NE 5 – Contas a Receber de Clientes
Desde o ano-calendário de 1997 não é mais dedutível na apuração do lucro real a
Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ou Provisão para Devedores Duvidosos.
Portanto, essas provisões, porventuras efetuadas contabilmente, deverão ser
adicionadas ao lucro líquido, na apuração do lucro real. Lei nº 9.430/97 e IN SRF nº
93/97
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
Entretanto, dede 1º de janeiro de 1997, as perdas efetivas no recebimento de créditos
decorrentes das atividades da pessoa jurídica poderão ser deduzidas como despesas, para
determinação do lucro real, observando:
Poderão ser registrados como perda os créditos:
I - em relação aos quais tenha havido a declaração de insolvência do devedor, em sentença
emanada do Poder Judiciário;
II - sem garantia, de valor:
a) até R$ 5.000,00 (cinco mil reais), por operação, vencidos há mais de seis meses,
independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento;
b) acima de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) até R$ 30.000,00 (trinta mil reais), por operação,
vencidos há mais de um ano, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais
para o seu recebimento, porém mantida a cobrança administrativa;
NE 5 – Contas a Receber de Clientes
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
Uma pausa nas normas
Vamos entender o que é esse tal de Ajuste a Valor Presente.
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
60
CPC 12 – Ajuste a Valor Presente (NBC TG 12)
O Objetivo do AVP é registrar os Ativos e Passivos a prazo pelo seu Valor
Presente, na data do registro inicial. Desta forma separaremos o valor da
operação em si dos seus efeitos financeiros.
Exemplo:
Data da Venda Jan-2018
Valor da venda R$ 350.000,00
Prazo (meses) 6
Taxa de Juros (a.m.)
2%
Valor Presente (HP12c) R$ 310.789,98
Na HP:
350.000 CHS FV
6 n
2 i
PV
No Excel:
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
CPC 12 – Ajuste a Valor Presente (NBC TG 12)
Calculando o juros composto mês a mês:
Parcela Mês Valor Presente Juros
1 Janeiro R$ 310.789,98 R$ 6.215,80
2 Fevereiro R$ 317.005,78 R$ 6.340,12
3 Março R$ 323.345,90 R$ 6.466,92
4 Abril R$ 329.812,82 R$ 6.596,26
5 Maio R$ 336.409,07 R$ 6.728,18
6 Junho R$ 343.137,25 R$ 6.862,75
Julho R$ 350.000,00
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
CPC 12 – Ajuste a Valor Presente (NBC TG 12)
Como fica a contabilização:
Venda
DB Clientes R$ 350.000,00
CR Receita Bruta de Vendas -R$ 350.000,00
DB AVP - DRE ( Dedução da Receita) R$ 39.210,02
CR AVP a apropriar (AC) -R$ 39.210,02
Demonstrativo
ATIVO
Contas a receber R$ 350.000,00
( - ) A.V.P. A apropriar -R$ 39.210,02
R$ 310.789,98
DRE
Receita Bruta com Vendas R$ 350.000,00
( - ) AVP -R$ 39.210,02
Apropriação Mensal
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
NE 6 – Estoques
CPC 26.78 IAS 1.78
CPC 16.36 IAS 2.36
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
NE 6 – Estoques
A norma se mostra muito claro quando trata do valor realizável líquido, há que se fazer o
ajuste contábil (“provisão”) dos estoques considerados obsoletos, tais como: Produtos
próximo ao vencimento e sem perspectivas de venda, estoque de baixo giro, estoque de
produtos e matéria-prima com defeitos, etc.
Este ajuste é feito a crédito na conta de estoques, e deve ser mencionado nas Notas
Explicativas.
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
NE 7 – Tributos a Compensar
Imposto e Tributo, é tudo a
mesma coisa ?
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
NE 7 – Tributos a Compensar
É muito comum em certas atividades produtivas e em certo produtos, haver isenção de
tributos na venda, como é o caso de gêneros alimentícios, agricultura, farmacêutica, etc.
Isto não quer dizer que os insumos utilizados na produção também sejam isentos.
Para muitas empresas este é um grande problema pois retém dinheiro que seria utilizado em
fluxo de caixa, em tributos a recuperar que nunca serão revertidos para a empresa.
Por este motivo é necessário um planejamento tributário, sério e sem riscos necessários.
Alguns Estados permitem a venda de ICMS para determinadas operações, estas vendas estão
sujeitas a deságios por parte dos compradores.
É impossível ainda solicitar ressarcimento de tributos federais, embora seja um processo
demorado e trabalhoso.
Todas estas operações devem estar descritas nas Notas Explicativas, vejamos a seguir como
devemos fazer.
Ativo
Definição
Circulante e
Não
Circulante
Contas a
Receber
Ajuste a
Valor
Presente
Estoques
Tributos a
Compensar
Imóvel
Destinado a
Venda
Investiment
os
Intangível
Imobilizado
Então ...
Esta é só uma pequena parte do material que será mostrado no Curso, ainda temos Passivo,
DRE e muito mais:
Introdução às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS.
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Introdução às notas explicativas

  • 1. INTRODUÇÃO AO CPC-IFRSCOM MONTAGEM DE NOTAS EXPLICATIVAS CURSOS MÓDULOS – PROF. MARCELO CASTRO https://www.cursosmodulos.com.br/Curso/?c=10401&a=0&n=INTRODUCAO+AS+NORMAS+INTERNACIO NAIS+DE+CONTABILIDADE+%E2%80%93+IFRS+CPC
  • 2. Você sabia que existem poucos profissionais capacitados a preparar as notas explicativas ? Parecem simples, mas elas são a síntese de todos os CPC´s já publicados e também os que ainda estão em fase de revisão. Em parceria com a cursos módulos eu desenvolvi um curso aonde abordaremos cada conta do balanço patrimonial e do DRE, passando pelas principais normas, vendo suas particularidades, seus conflitos com o Fisco e como elas devem ser escritas. Tudo de forma muito simples e intuitiva e com um rico material de suporte. Ainda que você não seja contador, este curso também é pensado em você que precisa ler corretamente as demonstrações financeiras. https://www.cursosmodulos.com.br/ Telefone: (11) 3285-4620 0800-771-7040 (11) 99517-1666 Whatsapp contato@cursosmodulos.com.br
  • 4. ENRON - 2001 • 5 º maior empresa • 25% commodities de gás natural • US$ 100 bi em ativos • Ações cresceram 1700% 1. Introdução Fraudes Contábeis Sox Referencial Teórico
  • 5. ENRON - 2001 • Inflou seus lucros em USD 600 mi em 4 anos • Criou empresas SPE • Os diretores da Enron eram sócios da SPE. • Enron tinha apenas 3% das ações • SPE era empresa laranja • Vendas e empréstimos de mentira 1. Introdução Fraudes Contábeis Sox Referencial Teórico
  • 6. • Comitê de auditoria detinha USD 1,1 bi em ações da Enron • Após o escândalo as ações caíram de USD 90,00 para USD 0,70 • Participaram advogados, auditores e analistas de mercados ENRON - 20011. Introdução Fraudes Contábeis Sox Referencial Teórico
  • 7. • Após o caso Enron: 85 mil funcionários 2300 clientes Faturamento USD 5 bi ano Tudo isto foi absorvido por outras auditorias ARTHUR ANDERSEN 2002 1. Introdução Fraudes Contábeis Sox Referencial Teórico
  • 8. WORLDCOM 2002 • 2º maior empresa de telefonia dos EUA • Manipulou as demonstrações contábeis de 1999 a 2002 • Reclassificações contábeis sem qualquer fato que as justificassem 1. Introdução Fraudes Contábeis Sox Referencial Teórico
  • 9. • Contabilização de leasing Operacional : fica com bem gerando um resultado ao final do contrato (aluguel) Financeiro: • Adquiriu mais de 60 empresas no total de USD70 bilhões WORLDCOM 20021. Introdução Fraudes Contábeis Sox Referencial Teórico
  • 10. WORLDCOM 2002 • Trocavam a forma de contabilizar o leasing, escondendo despesas e aumentando os resultados. • Auditoria: Arthur Andersen 1. Introdução Fraudes Contábeis Sox Referencial Teórico
  • 11. • Xerox – 2002 • Bristol Myers – 2002 • Merck – 2001 • Tyco – 2002 • InClone Systems – 2002 • Parmalat – 2003 ( Itália ) OUTROS CASOS:1. Introdução Fraudes Contábeis Sox Referencial Teórico
  • 12. SOX • Criada em 30 de julho de 2002 • Senador Paul Sarbanes (Democrata) • Michael Oxley (Republicano ) • “intuito tentar evitar a fuga dos investidores causada pela insegurança e perda de confiança em relação as escriturações contábeis e aos princípios de governança nas empresas” 1. Introdução Fraudes Contábeis Sox Referencial Teórico
  • 13. 1973 2001 2005 2006 2007 IASC International Accounting Standards Commitee IASB • Começa a criação do IFRS • União Européia adota o IFRS FASB e IASB • Criam convergência do USGAAP para IFRS • China adota o IFRS • Brasil • Canadá • Chile • Índia • Japão • Coréia TIMELINE 1. Introdução Fraudes Contábeis Sox Referencial Teórico
  • 15. CONCEITOS BÁSICOS CPC OO (R1) ATIVO recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade; PASSIVO obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos; . PL interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos. 1515 2. Conceitos Básicos CPC 00 Relatórios Estrutura Eventos Subsequentes Notas Explicativas Exemplo BP e DRE
  • 16. RELATÓRIOS OBRIGATÓRIOS (CPC 26 – ITEM 10) 16 As demonstrações contábeis são uma representação estruturada da posição patrimonial e financeira e do desempenho da entidade. ❑Balanço Patrimonial; ❑DRE; ❑DRA ( Demonstração do Resultado Abrangente; ❑DMPL ❑DFC ❑Notas Explicativas 16 2. Conceitos Básicos CPC 00 Relatórios Estrutura Eventos Subsequentes Notas Explicativas Exemplo BP e DRE
  • 17. Estrutura Básica do BP Ativo Caixa e equivalente de caixa; Clientes; Estoques; Ativos Financeiros; Ativos disponíveis para venda; Ativos biológicos (CPC 29); Investimentos; Imobilizado; Intangível; Passivo Contas a Pagar; Provisões; Obrigações Financeiras; Obrigações Tributárias; Capital Integralizado; Reservas. 2. Conceitos Básicos CPC 00 Relatórios Estrutura Eventos Subsequentes Notas Explicativas Exemplo BP e DRE
  • 18. Eventos subsequentes Eventos Subsequentes Eventos Subsequentes Demonstrações Contábeis Aprovação das Demonstrações Relatório do Auditor Independente Divulgação das Demonstrações 31 de x0 15 jan x1 24 fev x1 03 mar x1 2. Conceitos Básicos CPC 00 Relatórios Estrutura Eventos Subsequentes Notas Explicativas Exemplo BP e DRE
  • 19. o A obtenção de entendimentos sobre os procedimentos estabelecidos pela administração para assegurar que os eventos subsequentes sejam identificados; o A indagação à administração ( e a governança se for o caso ) sobre a ocorrência de eventos subsequentes que possam alterar as demonstrações contábeis; o A leitura das atas ou qualquer outro documento interno, se houver; o Demonstrações contábeis intermediárias, se houver. Instrumentos para a identificação de eventos subsequentes2. Conceitos Básicos CPC 00 Relatórios Estrutura Eventos Subsequentes Notas Explicativas Exemplo BP e DRE
  • 20. As demonstrações contábeis serão complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessários para o esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício. (Lei 6.404/76) 20
  • 21. As notas demonstrativas deverão sempre apresentar todas as peças com os resultados da Controladora e Consolidado, se for o caso. Para este curso, afim de simplificar o aprendizado, utilizaremos as Demonstrações Financeiras apenas com a Controladora. 2. Conceitos Básicos CPC 00 Relatórios Estrutura Eventos Subsequentes Notas Explicativas Exemplo BP e DRE
  • 22. O que deve constar nas NEs: I – apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações financeiras e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para negócios e eventos significativos; (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) II – divulgar as informações exigidas pelas práticas contábeis adotadas no Brasil que não estejam apresentadas em nenhuma outra parte das demonstrações financeiras; (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) III – fornecer informações adicionais não indicadas nas próprias demonstrações financeiras e consideradas necessárias para uma apresentação adequada; e (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) 2. Conceitos Básicos CPC 00 Relatórios Estrutura Eventos Subsequentes Notas Explicativas Exemplo BP e DRE
  • 23. O que deve constar nas NEs: IV – indicar: (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) a) os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, especialmente estoques, dos cálculos de depreciação, amortização e exaustão, de constituição de provisões para encargos ou riscos, e dos ajustes para atender a perdas prováveis na realização de elementos do ativo; (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) b) os investimentos em outras sociedades, quando relevantes (art. 247, parágrafo único); (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) c) o aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avaliações (art. 182, § 3o ); (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) 2. Conceitos Básicos CPC 00 Relatórios Estrutura Eventos Subsequentes Notas Explicativas Exemplo BP e DRE
  • 24. O que deve constar nas NEs: e) a taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações a longo prazo; (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) f) o número, espécies e classes das ações do capital social; (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) g) as opções de compra de ações outorgadas e exercidas no exercício; (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) 2. Conceitos Básicos CPC 00 Relatórios Estrutura Eventos Subsequentes Notas Explicativas Exemplo BP e DRE
  • 25. O que deve constar nas NEs: h) os ajustes de exercícios anteriores (art. 186, § 1o); e (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) i) os eventos subsequentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da companhia. (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) 2. Conceitos Básicos CPC 00 Relatórios Estrutura Eventos Subsequentes Notas Explicativas Exemplo BP e DRE
  • 29. As Demonstrações Financeiras podem começar com um breve relato do que aconteceu na empresa no ano que transcorreu, quais os seus planos para o futuro e outras informações que forem pertinentes. Veja abaixo o fragmento do Relatório da Usiminas: 3. Relatório da Administração
  • 31. O auditor deve expressar uma opinião não modificada quando concluir que as demonstrações contábeis são elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável. Opinião não modificada Opinião Tipo de Relatório Não modificada Sem ressalva 4. Relatório do Auditor Opinião Não Modificada Opinião Modificada Opinião com Ressalva Fluxograma Critérios Exemplo
  • 32. O auditor deve modificar a opinião em seu relatório se concluir, com base em evidência de auditoria obtida, que as demonstrações contábeis apresentam distorções relevantes. Opinião modificada Opinião Tipo de Relatório Não modificada Sem ressalva Opinião adversa Abstenção da opinião 4. Relatório do Auditor Opinião Não Modificada Opinião Modificada Opinião com Ressalva Fluxograma Critérios Exemplo
  • 33. Opinião com ressalva Opinião Tipo de Relatório NBC Tas 700, 705 e 706 Com Modificação Com ressalva Ocorre: a) quando se obtém evidência de auditoria apropriada e suficiente, concluindo que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes, mas não generalizadas nas demonstrações contábeis; ou b) quando não se consegue obter evidência apropriada e suficiente de auditoria para suportar sua opinião, mas ele conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as DFs poderiam ser relevantes, mas não generalizados. Adverso Ocorre quando se obtém evidência de auditoria apropriada e suficiente, concluindo que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis. Abstenção de opinião Ocorre quando não se consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para suportar sua opinião. 4. Relatório do Auditor Opinião Não Modificada Opinião Modificada Opinião com Ressalva Fluxograma Critérios Exemplo
  • 34. Estruturas de relatório financeiro para fins gerais Apresentação adequada As DF´s foram elaboradas de acordo com a estrutura ? As DF´s estão apresentada s adequadame nte? Opinião de auditoria não modificada Opnião de auditoria modificada Conformidade Opinião de auditoria não modificada Modificar o relatório o auditor Discutir os assuntos com a adm. e com os resp. pela governança O assunto foi resolvido ? As DF´s estão em conformida de com a estrutura? 4. Relatório do Auditor Opinião Não Modificada Opinião Modificada Opinião com Ressalva Fluxograma Critérios Exemplo
  • 35. Critérios a serem definidos que determinarão a forma do relatório de auditoria: Importante o Materialidade; o Suficiência e adequabilidade das evidências de auditoria; o Consistência e divulgação das políticas contábeis adotadas; o Divulgação das demonstrações contábeis; e o Estrutura da apresentação. 4. Relatório do Auditor Opinião Não Modificada Opinião Modificada Opinião com Ressalva Fluxograma Critérios Exemplo
  • 36. 4. Relatório do Auditor Opinião Não Modificada Opinião Modificada Opinião com Ressalva Fluxograma Critérios Exemplo
  • 38. Antes dos comentários de cada conta das DFs será necessário um descritivo das práticas contábeis da empresa e um relato das alterações dos CPC´s naquele ano que podem impactar a empresa:
  • 40. Após a auditoria ter finalizado o trabalho de verificação de todos os relatórios contábeis, não havendo nenhuma pendência, é hora do contador iniciar a montagem das notas. Engana-se quem pensa que esta é uma atividade solitária do contador, ele precisará de muita ajuda. O Financeiro deverá fornecer informações como tipo de aplicação financeira, prazo, taxas de juros, condições de venda de duplicatas, etc. Logística deverá informar condições de estoque, etc. Há também envolvimento externo, como advogados por exemplo, que informarão detalhes sobre as contingência da empresa ..... 5. Primeiros Comentários
  • 42. NE 5 – Contas a Receber de Clientes O que diz a norma: Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 43. NE 5 – Contas a Receber de Clientes Mas antes de entramos nas notas explicativas de contas a receber, precisamos entender alguns conceitos: ❑Conceito de Provisão: CPC 25: Provisão é um passivo de prazo ou de valor incertos. Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos Portanto a antiga nomenclatura PDD ( Provisão de Devedores Duvidosos, não deverá ser mais utilizada. O temo correto é: Estimativa de Crédito de Liquidação Duvidosa. Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 44. NE 5 – Contas a Receber de Clientes Vejamos o que diz o CPC 48: Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 45. NE 5 – Contas a Receber de Clientes Vejamos o que diz o CPC 48: Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 46. NE 5 – Contas a Receber de Clientes Uma prática muito comum no mercado é a utilização de operações de factoring, que são antecipações de recebíveis, temos também operações de securitização, etc. Esta operação é feita com o intuito de melhorar o fluxo de caixa, vendendo-se certa quantidade de sua carteira de contas a receber. O que muitas empresas tem feito até então é efetuar a contabilização da seguinte forma: D – Banco C - Contas a receber. “Baixando” de seu contas a receber o valor antecipado. Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 47. NE 5 – Contas a Receber de Clientes O grande problema é que de acordo com o CPC 48, item 3.2.3, a empresa somente poderá desreconhecer os seus ativos quando: 3.2.3 A entidade deve desreconhecer o ativo financeiro quando, e apenas quando: (a) os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo financeiro expirarem; ou (b) transferir o ativo financeiro, conforme definido nos itens 3.2.4 e 3.2.5, e a transferência se qualificar para desreconhecimento, de acordo com o item 3.2.6. (Ver item 3.1.2 para vendas de forma regular de ativos financeiros). 3.2.4 A entidade deve transferir o ativo financeiro se, e apenas se: (a)transferir os direitos contratuais de receber fluxos de caixa do ativo financeiro; ou (b)retiver os direitos contratuais de receber fluxos de caixa do ativo financeiro, mas assumir a obrigação contratual de pagar os fluxos de caixa a um ou mais recebedores em acordo que atenda às condições do item 3.2.5. Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 48. NE 5 – Contas a Receber de Clientes 3.2.6 Quando a entidade transferir o ativo financeiro (ver item 3.2.4), ela deve avaliar até que ponto retém os riscos e benefícios da propriedade do ativo financeiro. Nesse caso: (a) se a entidade transferir, substancialmente, todos os riscos e benefícios da propriedade do ativo financeiro, ela deve desreconhecer o ativo financeiro e reconhecer separadamente como ativos ou passivos quaisquer direitos e obrigações criados ou retidos na transferência; (b) se a entidade retiver substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade do ativo financeiro, ela deve continuar a reconhecer o ativo financeiro; (c) se a entidade não transferir nem retiver substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade do ativo financeiro, ela deve determinar se reteve o controle do ativo financeiro. Nesse caso: (i) se a entidade não tiver retido o controle, ela deve desreconhecer o ativo financeiro e reconhecer separadamente como ativos ou passivos quaisquer direitos ou obrigações criados ou retidos na transferência; (ii) se a entidade tiver retido o controle, ela deve continuar a reconhecer o ativo financeiro, na medida de seu envolvimento contínuo no ativo financeiro (ver item 3.2.16). Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 49. NE 5 – Contas a Receber de Clientes Em resumo, a empresas somente poderá baixar o seu contas a receber somente se transferir substancialmente os riscos. Veja como ficará a contabilização: Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 50. NE 5 – Contas a Receber de Clientes Veja como deverá ser escrita a nota: Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 51. NE 5 – Contas a Receber de Clientes Veja como deverá ser escrita a nota: Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 52. NE 5 – Contas a Receber de Clientes Veja como deverá ser escrita a nota: Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 53. NE 5 – Contas a Receber de Clientes Veja como deverá ser escrita a nota: Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 54. NE 5 – Contas a Receber de Clientes Veja como deverá ser escrita a nota: Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 55. NE 5 – Contas a Receber de Clientes Veja como deverá ser escrita a nota: Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 56. NE 5 – Contas a Receber de Clientes Veja como deverá ser escrita a nota: Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 57. NE 5 – Contas a Receber de Clientes Desde o ano-calendário de 1997 não é mais dedutível na apuração do lucro real a Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ou Provisão para Devedores Duvidosos. Portanto, essas provisões, porventuras efetuadas contabilmente, deverão ser adicionadas ao lucro líquido, na apuração do lucro real. Lei nº 9.430/97 e IN SRF nº 93/97 Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 58. Entretanto, dede 1º de janeiro de 1997, as perdas efetivas no recebimento de créditos decorrentes das atividades da pessoa jurídica poderão ser deduzidas como despesas, para determinação do lucro real, observando: Poderão ser registrados como perda os créditos: I - em relação aos quais tenha havido a declaração de insolvência do devedor, em sentença emanada do Poder Judiciário; II - sem garantia, de valor: a) até R$ 5.000,00 (cinco mil reais), por operação, vencidos há mais de seis meses, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento; b) acima de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) até R$ 30.000,00 (trinta mil reais), por operação, vencidos há mais de um ano, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento, porém mantida a cobrança administrativa; NE 5 – Contas a Receber de Clientes Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 59. Uma pausa nas normas Vamos entender o que é esse tal de Ajuste a Valor Presente. Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 60. 60 CPC 12 – Ajuste a Valor Presente (NBC TG 12) O Objetivo do AVP é registrar os Ativos e Passivos a prazo pelo seu Valor Presente, na data do registro inicial. Desta forma separaremos o valor da operação em si dos seus efeitos financeiros. Exemplo: Data da Venda Jan-2018 Valor da venda R$ 350.000,00 Prazo (meses) 6 Taxa de Juros (a.m.) 2% Valor Presente (HP12c) R$ 310.789,98 Na HP: 350.000 CHS FV 6 n 2 i PV No Excel: Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 61. CPC 12 – Ajuste a Valor Presente (NBC TG 12) Calculando o juros composto mês a mês: Parcela Mês Valor Presente Juros 1 Janeiro R$ 310.789,98 R$ 6.215,80 2 Fevereiro R$ 317.005,78 R$ 6.340,12 3 Março R$ 323.345,90 R$ 6.466,92 4 Abril R$ 329.812,82 R$ 6.596,26 5 Maio R$ 336.409,07 R$ 6.728,18 6 Junho R$ 343.137,25 R$ 6.862,75 Julho R$ 350.000,00 Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 62. CPC 12 – Ajuste a Valor Presente (NBC TG 12) Como fica a contabilização: Venda DB Clientes R$ 350.000,00 CR Receita Bruta de Vendas -R$ 350.000,00 DB AVP - DRE ( Dedução da Receita) R$ 39.210,02 CR AVP a apropriar (AC) -R$ 39.210,02 Demonstrativo ATIVO Contas a receber R$ 350.000,00 ( - ) A.V.P. A apropriar -R$ 39.210,02 R$ 310.789,98 DRE Receita Bruta com Vendas R$ 350.000,00 ( - ) AVP -R$ 39.210,02 Apropriação Mensal Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 63. NE 6 – Estoques CPC 26.78 IAS 1.78 CPC 16.36 IAS 2.36 Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 64. NE 6 – Estoques A norma se mostra muito claro quando trata do valor realizável líquido, há que se fazer o ajuste contábil (“provisão”) dos estoques considerados obsoletos, tais como: Produtos próximo ao vencimento e sem perspectivas de venda, estoque de baixo giro, estoque de produtos e matéria-prima com defeitos, etc. Este ajuste é feito a crédito na conta de estoques, e deve ser mencionado nas Notas Explicativas. Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 65. NE 7 – Tributos a Compensar Imposto e Tributo, é tudo a mesma coisa ? Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 66. NE 7 – Tributos a Compensar É muito comum em certas atividades produtivas e em certo produtos, haver isenção de tributos na venda, como é o caso de gêneros alimentícios, agricultura, farmacêutica, etc. Isto não quer dizer que os insumos utilizados na produção também sejam isentos. Para muitas empresas este é um grande problema pois retém dinheiro que seria utilizado em fluxo de caixa, em tributos a recuperar que nunca serão revertidos para a empresa. Por este motivo é necessário um planejamento tributário, sério e sem riscos necessários. Alguns Estados permitem a venda de ICMS para determinadas operações, estas vendas estão sujeitas a deságios por parte dos compradores. É impossível ainda solicitar ressarcimento de tributos federais, embora seja um processo demorado e trabalhoso. Todas estas operações devem estar descritas nas Notas Explicativas, vejamos a seguir como devemos fazer. Ativo Definição Circulante e Não Circulante Contas a Receber Ajuste a Valor Presente Estoques Tributos a Compensar Imóvel Destinado a Venda Investiment os Intangível Imobilizado
  • 67. Então ... Esta é só uma pequena parte do material que será mostrado no Curso, ainda temos Passivo, DRE e muito mais: Introdução às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS. Ficou interessado ? Acesse o Link abaixo e faça sua inscrição https://www.cursosmodulos.com.br/Curso/?c=10401&a=0&n=INTRODUCAO+AS+NORMAS+INTER NACIONAIS+DE+CONTABILIDADE+%E2%80%93+IFRS+CPC