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A Difusão do Gosto e  Prática das Viagens
Introdução Nos séculos XIII e XIV, os Europeus adquirem uma nova visão do Mundo.  Por causa do comércio, abriram-se barreiras para novas regiões.  Neste trabalho vamos falar sobre os motivos que levaram  à difusão e à prática das viagens na Idade Média, e como eram estas mesmas.
Motivos : Económicos Políticos Religiosos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Viagens na Idade Média
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O desenvolvimento dos mercadores criou laços e os governantes, que àqueles recorriam frequentemente para financiamento das suas empresas militares. Assim, não admira que muitas viagens aliassem ao negócio muitas vezes  missões político-diplomáticas  e que afamados comerciantes tivessem desempenhando  o papel de  embaixadores das cortes da Europa.  Missões  político-diplomáticas
[object Object],[object Object],O Papa desempenhava, nesta época, o papel de medianeiro entre os Estados e , muitas vezes,  de Juiz em matéria de Direito Internacional .  Missões político-diplomáticas
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[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Práticas Religiosas
Imagem de  S.Tiago, Santuário de Compostela Práticas Religiosas
Detalhe do tímpano da catedral de Autun  ( séc. XII) que representa o cortejo dos eleitos, no dia do Juízo Final.  Entre os homens que saem dos seus túmulos e caminham em direcção à vida reconhecem-se, pela sua sacola dos peregrinos. O da frente peregrinou até Santiago , como indica a vieira, símbolo deste santuário.  Práticas Religiosas
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Imagem de uma procissão Romarias
Cantar e bailar, ao som de instrumentos de sopro e “de tanger” era uma das distracções mais apreciadas na Idade Média. As romarias, que proporcionavam encontros e namoros entre os  jovens, que aliavam, como ainda hoje, a “folgança” à devoção religiosa.  Embora enquadrados na poesia  trovadoresca , de índole cortesã, as “cantigas de romaria” ilustram bem esta forma de expressão popular. Romarias
Peregrinações
Basílica de SãoPedro , Roma Catedral de Santiago de Compustela  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Peregrinações
Peregrinos visitam o túmulo de Cristo, em Jerusalém (manuscrito francês). Peregrinações
São Tiago de Compostela O Ocidente da Europa afluía a Santiago de Compostela, confiante nas curas milagrosas do apóstolo e na força sobrenatural que  emanava do seu túmulo. Ao longo dos trilhos seguidos pelos peregrinos multiplicaram-se os mosteiros, as albergarias e os hospitais que ofereciam aos  caminhantes exaustos uma cama, bom fogo, água limpa e uma refeição frugal. Multiplicaram-se também os santuários, de visita obrigatória, cujas relíquias, iam alimentando o fervor dos viajantes.
São Tiago de Compostela Chegando ao destino, dos peregrinos recebiam a bênção e as indulgências próprias do local e ouviam uma missa votiva  pro peregrínatibus . Passavam , em seguida, muito tempo na Igreja, o mais próximo passível das relíquias ou túmulo do santo, para melhor receberem a sua força sobrenatural. No regresso os devotos com as promessas e penitências cumpridas, tinham o corpo cansado mas a alma renovada, sentindo-se agradecidos e contentes por tudo o que tinham visto .
O poder das relíquias
Principais vias de peregrinação a Santiago na Idade Média .
Conclusão Concluímos que as viagens na Idade Média tinham um  carácter político  com a expansão do território (terras desconhecidas passaram a ser conhecidas),  económico  (desenvolvimento e exploração do comércio) , e  religioso  com a prática de rituais, construção de Igrejas ,capelas , ermidas.
Bibliografia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Trabalho realizado por: Bianca  Teixeira nº8 Joana Barbosa nº15 Raquel Marques nº3 Sarah Brandão nº 25

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As viagens na idade média

  • 1. A Difusão do Gosto e Prática das Viagens
  • 2. Introdução Nos séculos XIII e XIV, os Europeus adquirem uma nova visão do Mundo. Por causa do comércio, abriram-se barreiras para novas regiões. Neste trabalho vamos falar sobre os motivos que levaram à difusão e à prática das viagens na Idade Média, e como eram estas mesmas.
  • 3.
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  • 5. Miniatura do século XIII, retratando um mercador mediaval. Viagens de Negócios
  • 6.  
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  • 11. O desenvolvimento dos mercadores criou laços e os governantes, que àqueles recorriam frequentemente para financiamento das suas empresas militares. Assim, não admira que muitas viagens aliassem ao negócio muitas vezes missões político-diplomáticas e que afamados comerciantes tivessem desempenhando o papel de embaixadores das cortes da Europa. Missões político-diplomáticas
  • 12.
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  • 14.
  • 15. Imagem de S.Tiago, Santuário de Compostela Práticas Religiosas
  • 16. Detalhe do tímpano da catedral de Autun ( séc. XII) que representa o cortejo dos eleitos, no dia do Juízo Final. Entre os homens que saem dos seus túmulos e caminham em direcção à vida reconhecem-se, pela sua sacola dos peregrinos. O da frente peregrinou até Santiago , como indica a vieira, símbolo deste santuário. Práticas Religiosas
  • 17.
  • 18. Cantar e bailar, ao som de instrumentos de sopro e “de tanger” era uma das distracções mais apreciadas na Idade Média. As romarias, que proporcionavam encontros e namoros entre os jovens, que aliavam, como ainda hoje, a “folgança” à devoção religiosa. Embora enquadrados na poesia trovadoresca , de índole cortesã, as “cantigas de romaria” ilustram bem esta forma de expressão popular. Romarias
  • 20.
  • 21. Peregrinos visitam o túmulo de Cristo, em Jerusalém (manuscrito francês). Peregrinações
  • 22. São Tiago de Compostela O Ocidente da Europa afluía a Santiago de Compostela, confiante nas curas milagrosas do apóstolo e na força sobrenatural que emanava do seu túmulo. Ao longo dos trilhos seguidos pelos peregrinos multiplicaram-se os mosteiros, as albergarias e os hospitais que ofereciam aos caminhantes exaustos uma cama, bom fogo, água limpa e uma refeição frugal. Multiplicaram-se também os santuários, de visita obrigatória, cujas relíquias, iam alimentando o fervor dos viajantes.
  • 23. São Tiago de Compostela Chegando ao destino, dos peregrinos recebiam a bênção e as indulgências próprias do local e ouviam uma missa votiva pro peregrínatibus . Passavam , em seguida, muito tempo na Igreja, o mais próximo passível das relíquias ou túmulo do santo, para melhor receberem a sua força sobrenatural. No regresso os devotos com as promessas e penitências cumpridas, tinham o corpo cansado mas a alma renovada, sentindo-se agradecidos e contentes por tudo o que tinham visto .
  • 24. O poder das relíquias
  • 25. Principais vias de peregrinação a Santiago na Idade Média .
  • 26. Conclusão Concluímos que as viagens na Idade Média tinham um carácter político com a expansão do território (terras desconhecidas passaram a ser conhecidas), económico (desenvolvimento e exploração do comércio) , e religioso com a prática de rituais, construção de Igrejas ,capelas , ermidas.
  • 27.
  • 28. Trabalho realizado por: Bianca Teixeira nº8 Joana Barbosa nº15 Raquel Marques nº3 Sarah Brandão nº 25