SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9
BIBLIOTECA EB1 PARQUE SILVA PORTO<br />ÍNDICE<br />Enquadramento                                                                                        pág. 3<br />Problema/diagnóstico                                                                               pág.3<br />Objecto da avaliação                                                                                 pág.4<br />Selecção do domínio                                                                      pág.5<br />Intervenientes                                                                                 pág.5<br />Amostra                                                                                                       pág.6<br />Tipo de avaliação de medida a empreender                                            pág.6<br />5.1 Método e instrumentos a utilizar                                                        pág.6<br />      6. Planificação da recolha e tratamento de dados                                        pág.7<br />      7. Análise e comunicação da informação                                                      pág.8<br />      8. Plano de acção e melhoria                                                                          pág.8<br />       9.Relatorio                                                                                                       pág.8<br />      10.Limitaçoes                                                                                                   pág.8<br />   11. Levantamento das necessidades (recursos financeiros materiais, humanos) pág. 8<br />      12. Integração no relatório de avaliação interna da escola e nos tópicos de apresentação à IGE, responsável pela avaliação externa                                      pág.8<br />      Bibliografia                                                                                                       pág.9<br />1 Enquadramento<br /> Este plano pretende avaliar o impacto da biblioteca do primeiro ciclo e pré-escolar da EB1 Parque Silva Porto no sucesso educativo da escola e constituir assim uma oportunidade de validar o trabalha realizado e melhorar os seus serviços.<br />A elaboração de um plano de avaliação para a BE deve envolver uma equipa representativa da comunidade educativa e ouvir os órgãos da escola, reunindo periodicamente, para planear e executar esse plano.<br />Antes de aplicar o plano a comunidade educativa deve ser envolvida no processo. Esse envolvimento passa pela divulgação e conhecimento do modelo que deve ser apresentado em Conselho Pedagógico no inicio do ano lectivo.<br />2 Problema /diagnóstico<br />A elaboração do plano deve ser precedida de  uma análise e avaliação  da situação da Biblioteca no período anterior da BE. <br />Para avaliação diagnóstica partimos da análise dos pontos fracos de cada subdomínio. No caso do domínio B Leitura e literacia, não existindo subdomínios partimos dos indicadores desse domínio:<br />IndicadorPontes fortes actuaisPontos fracos a desenvolverPontos em que ainda não se pensou/sem informaçãoB.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura A BE disponibiliza uma colecção variada e adequada aos gostos, interesses e necessidades dos utilizadores A  BE desenvolve estratégias de partilha e envolvimento dos pais/ encarregados de educação nos objectivos, estratégias e actividades relacionadas com a leitura (na educação pré-escolar e ensino básico) A BE promove acções formativas que ajudem a desenvolver as competências na área da leitura.A BE incentiva o empréstimo domiciliárioA BE promove encontros com escritores ou outros eventos culturais que aproximem os alunos dos livros ou de outros materiais/ ambientes e incentivem o gosto pela leitura.A BE está informada relativamente às linhas de orientação e actividades propostas pelo PNL e desenvolve as acções implicadas na sua implementação.  A BE identifica problemáticas e dificuldades neste domínio mas não delineia acções e programas que melhorem as situações identificadasA BE organiza e difunde recursos documentais que, associando-se a diferentes temáticas ou projectos, suportam a acção educativa e garantem a transversalidade e o desenvolvimento de competências associadas à leitura. A BE incentiva a leitura em ambientes digitais explorando as possibilidades facultadas pela Web, como o hipertexto, correio electrónico, blogues, wikis, slideshare, youtube, outros A BE incentiva a leitura informativa, articulando com os departamentos curriculares no desenvolvimento de actividades de ensino e aprendizagem ou em projectos e acções que incentivem a leituraA BE identifica novos públicos e adequa a colecção e as práticas às necessidades desses públicos A BE identifica problemáticas e dificuldades neste domínio e delineia acções e programas que melhorem as situações identificadas.A BE apoia os alunos nas suas escolhas e conhece as novidades literárias e de divulgação que melhor se adequam aos seus gostos. B.2 Integração da BE nas estratégias e programas de leitura. A BE articula actividades com os docentes/ sala de aula no âmbito do PNL. A BE envolve a família em projectos ou actividades na área da leitura. A BE difunde informação sobre livros e autores, organiza guiões de leitura, bibliografias e outros materiais de apoio relacionados com matérias de interesse curricular ou formativo A leitura e a literacia constam como meta no projecto educativo e curricular, em articulação com a BE. A BE promove a discussão conjunta sobre a importância da leitura na formação pessoal e no sucesso educativo A BE promove a articulação da leitura com os diferentes domínios curriculares, com departamentos e docentes, com a Biblioteca Municipal (BM) ou outras instituições. A BE promove e participa na criação de instrumentos de apoio a actividades de leitura e de escrita, e na produção de informação em diferentes ambientes: jornais, blogues, newsletter, Webquests, wikis, outros. A BE incentiva a criação de redes de trabalho a nível externo, com outras instituições/ parceiros, através do desenvolvimento de projectos neste domínio. A BE favorece a existência de ambientes de leitura ricos e diversificados, fornecendo livros e outros recursos às salas de aula ou outros espaços de lazer ou de trabalho e aprendizagem. A BE colabora activamente com os docentes na construção de estratégias e em actividades que melhorem as competências dos alunos ao nível da leitura e da literacia B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia Os alunos usam o livro e a BE para lerem de forma recreativa, para se informarem ou para realizarem trabalhos escolares Os alunos participam activamente em diferentes actividades associadas à promoção da leitura: clubes de leitura, fóruns de discussão, jornais, blogues, outros. Os alunos desenvolvem, de acordo com o seu ano/ nível de escolaridade, trabalhos em que interagem com equipamentos e ambientes informacionais variados, manifestando progressos nas suas competências no âmbito da leitura e da literacia. Os alunos, de acordo com o seu ano/ nível de escolaridade, manifestam progressos nas competências de leitura, lendo mais e com maior profundidade <br />3.Objecto de avaliação.<br />3.1 Selecção do domínio<br />A selecção do domínio deve ser feita em”articulação com a equipa ou com outros colegas e com a direcção da escola, o professor bibliotecário irá considerar as diferentes possibilidades, sendo fundamental que o domínio que irá ser avaliado, uma vez ponderados os vários factores envolvidos nessa selecção, seja assumido de forma alargada. Para isso, os órgãos de gestão e de coordenação e supervisão pedagógica, como o conselho pedagógico e os departamentos, devem ser chamados a tomar conhecimento e a participar nessa escolha.”(MAABE, 2010:54)<br />Pretende-se avaliar a biblioteca do primeiro ciclo e pré-escolar com especial ênfase no domínio B. Leitura e Literacia apontado no decorrer da avaliação diagnóstica e apresentado em Conselho Pedagógico no final do ano lectivo.<br />3.2- Intervenientes<br />SujeitosAlunos do 1ºcicclo e pré-escolar,Pais e EE, DocentesFuncionáriosEstruturasDepartamentos do pré-escolar e 1º cicloEquipa e colaboradoresDirecçãoConselho pedagógicoDocumentos a analisarProjecto educativoProjecto curricularPlano Anual de Actividades<br />4. Amostra  <br /> “Em termos de quantidade, sugere-se uma aplicação dos instrumentos a 20% do número total de professores e 10% do número de alunos em cada nível de escolaridade, de modo a obter amostras representativas”( Texto da Sessão, 2010:9) <br />O plano respeita as orientações do modelo aplicando os questionários às seguintes amostras:<br />Docentes 20%<br />Alunos 10%<br />Pais 10%<br />5. Tipo de avaliação de medida a empreender<br />A avaliação pretende-se que seja global em todos os domínios mas com incidência em determinados serviços e actividades. Têm carácter longitudinal e  deve ser focalizada em  determinados aspectos conformes aos objectivos.<br />5.1. Método e instrumentos a utilizar<br />Avaliação será baseada num conjunto de métodos qualitativos e quantitativos utilizando técnicas e instrumentos diversificadas de recolha de informação como grelhas de observação, questionários, dados estatísticos e  análise de documentos <br />6. Planificação da recolha e tratamento de dados<br />IndicadorEnvolvidosActividades/Projectos a avaliarEvidênciasCalendarizaçãoB.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura. (Indicador do processo)Alunos   do 3º  e 4ºAnoProfessores e EducadorasPais e encarregados educaçãoEquipa da BEDepartamentos pré escolar e 1ºcicloSemana da leituraFeira do livroPágina Web da BibliotecaProjecto leitura vai e vemProjecto ler para vencer  VídeoVídeoNº visitantesRelatórioRelatórioQuestionários a docentesQuestionários AlunosQuestionários EEMês de AbrilMês de AbrilA longo do anoFinal de cada período2ºperiodoB.2 Integração da BE nas estratégias e programas de leitura. PNLQuestionário PNLAo longo do anoB.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia. (Indicador de impacto)Alunos do primeiro cicloAlunos do Pré-escolarHora do contoEncontros com escritoresLeitor do períodoLeitura informalLeitura domiciliáriaConcurso LiterárioGrelhas de observaçãoTrabalhos dos alunosVídeoEstatísticas de requisição, Estatísticas de utilização da BE ActasQuestionários aos alunosQuestionários docentesAo longo do anoAo longo do anoFinal de cada períodoFinal do ano lectivo2ºperíodo2º Período<br />7. Análise e comunicação da informação<br />Recolhida a informação através dos diversos instrumentos aplicados, passamos à análise da informação obtida, tratando dados quantitativos e qualitativos tendo em conta cada um dos indicadores  e os factores críticos de sucesso. Nesta fase verificamos os pontos fortes e pontos fracos para posicionar a BE em determinado nível de desempenho de acordo com os perfis do modelo. <br />8. Plano de acção e melhoria<br />A partir dos registos efectuados nas tabelas referidas segue-se a preparação e elaboração de um plano de acção e melhoria com metas e objectivos que devem ser articuladas com o relatório final durante o mês de Julho.<br />9. Relatório<br />Finalmente será elaborado o relatório para apresentar à escola de acordo com o formato do modelo, este prevê na sua estrutura três secções. A secção A relativa ao domínio avaliado, B relativo aos restantes dominós e C com as propostas de melhoria. Este deve ser apresentado em conselho pedagógico no mês de Julho. Este relatório deve integrar o relatório de actividades da escola  a apresentar no final do ano lectivo.<br />10. Limitações<br />Devem ser acautelados alguns constrangimentos na aplicação do modelo nomeadamente no que respeita ao envolvimento dos intervenientes para que eles sejam elementos facilitadores<br />11. Levantamento das necessidades (recursos financeiros materiais, humanos)<br />Para a aplicar o plano de avaliação necessitamos :<br />Recursos humanos , por isso contamos com a equipa , docentes e funcionários;<br />Recursos materiais como computadores com acesso à internet para acesso aos questionários e relatório ;  <br />Recursos financeiros que devem estar devidamente previstos no orçamento da BE.<br />12. Integração no relatório de avaliação interna da escola e nos tópicos de apresentação à IGE, responsável pela avaliação externa<br />O relatório de avaliação da BE deve ser orientador na avaliação externa da escola pela IGE e para  a eventual entrevista com o professor bibliotecário.<br />Bibliografia:<br />Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (2010). Rede de Bibliotecas Escolares-Ministério da Educação<br />Texto da sessão, disponibilizado na plataforma em:  http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/course/view.php?id=135     , Acedido em 19-11-2010<br />
Avaliação da Biblioteca da EB1 Parque Silva Porto com foco na Promoção da Leitura
Avaliação da Biblioteca da EB1 Parque Silva Porto com foco na Promoção da Leitura
Avaliação da Biblioteca da EB1 Parque Silva Porto com foco na Promoção da Leitura
Avaliação da Biblioteca da EB1 Parque Silva Porto com foco na Promoção da Leitura
Avaliação da Biblioteca da EB1 Parque Silva Porto com foco na Promoção da Leitura
Avaliação da Biblioteca da EB1 Parque Silva Porto com foco na Promoção da Leitura
Avaliação da Biblioteca da EB1 Parque Silva Porto com foco na Promoção da Leitura
Avaliação da Biblioteca da EB1 Parque Silva Porto com foco na Promoção da Leitura

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Plano anual de actividades das bes 2011-2012 - Base Dados RBE
Plano anual de actividades das bes 2011-2012 - Base  Dados RBEPlano anual de actividades das bes 2011-2012 - Base  Dados RBE
Plano anual de actividades das bes 2011-2012 - Base Dados RBEBe Paredes
 
BE_ARROIO_AUTOAVALIAÇÃO_D
BE_ARROIO_AUTOAVALIAÇÃO_DBE_ARROIO_AUTOAVALIAÇÃO_D
BE_ARROIO_AUTOAVALIAÇÃO_DJulieta Silva
 
Plano De Auto AvaliaçãO Das Be Metodogias De OperacionalizaçãO Parte I
Plano De Auto  AvaliaçãO Das Be Metodogias De OperacionalizaçãO Parte IPlano De Auto  AvaliaçãO Das Be Metodogias De OperacionalizaçãO Parte I
Plano De Auto AvaliaçãO Das Be Metodogias De OperacionalizaçãO Parte Ianamariabpalma
 
Intro E Guia Out2009 2
Intro E Guia Out2009 2Intro E Guia Out2009 2
Intro E Guia Out2009 2eudorapereira
 
Maabe Metodologias De OperacionalizaçãO L
Maabe   Metodologias De OperacionalizaçãO LMaabe   Metodologias De OperacionalizaçãO L
Maabe Metodologias De OperacionalizaçãO Lmariamanel
 
Introdução e guia da Sessão 5
Introdução e guia da Sessão 5Introdução e guia da Sessão 5
Introdução e guia da Sessão 5Macogomes
 
Guia Out2009
Guia Out2009Guia Out2009
Guia Out2009rbento
 
Intro E Guia Out2009 Alt
Intro E Guia Out2009 AltIntro E Guia Out2009 Alt
Intro E Guia Out2009 AltAntonio Tavares
 
Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009
Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009
Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009claudinapires
 
Guia Da SessãO 5
Guia Da SessãO 5Guia Da SessãO 5
Guia Da SessãO 5Macogomes
 
Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009
Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009
Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009claudinapires
 
Par
ParPar
Parjuag
 
Intro E Guia Sessao6 Nov2009
Intro E Guia Sessao6 Nov2009Intro E Guia Sessao6 Nov2009
Intro E Guia Sessao6 Nov2009BE/CRE
 
Tabela D1.Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be
Tabela D1.Modelo De Auto AvaliaçãO Da BeTabela D1.Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be
Tabela D1.Modelo De Auto AvaliaçãO Da Beanamariabpalma
 
Plano de Actividades 2009/2010
Plano de Actividades 2009/2010Plano de Actividades 2009/2010
Plano de Actividades 2009/2010Lucca
 

Mais procurados (17)

Tarefa 5 Tabela
Tarefa 5   TabelaTarefa 5   Tabela
Tarefa 5 Tabela
 
Plano anual de actividades das bes 2011-2012 - Base Dados RBE
Plano anual de actividades das bes 2011-2012 - Base  Dados RBEPlano anual de actividades das bes 2011-2012 - Base  Dados RBE
Plano anual de actividades das bes 2011-2012 - Base Dados RBE
 
BE_ARROIO_AUTOAVALIAÇÃO_D
BE_ARROIO_AUTOAVALIAÇÃO_DBE_ARROIO_AUTOAVALIAÇÃO_D
BE_ARROIO_AUTOAVALIAÇÃO_D
 
Plano De Auto AvaliaçãO Das Be Metodogias De OperacionalizaçãO Parte I
Plano De Auto  AvaliaçãO Das Be Metodogias De OperacionalizaçãO Parte IPlano De Auto  AvaliaçãO Das Be Metodogias De OperacionalizaçãO Parte I
Plano De Auto AvaliaçãO Das Be Metodogias De OperacionalizaçãO Parte I
 
Intro E Guia Out2009 2
Intro E Guia Out2009 2Intro E Guia Out2009 2
Intro E Guia Out2009 2
 
Maabe Metodologias De OperacionalizaçãO L
Maabe   Metodologias De OperacionalizaçãO LMaabe   Metodologias De OperacionalizaçãO L
Maabe Metodologias De OperacionalizaçãO L
 
Introdução e guia da Sessão 5
Introdução e guia da Sessão 5Introdução e guia da Sessão 5
Introdução e guia da Sessão 5
 
Guia Out2009
Guia Out2009Guia Out2009
Guia Out2009
 
Intro E Guia Out2009 Alt
Intro E Guia Out2009 AltIntro E Guia Out2009 Alt
Intro E Guia Out2009 Alt
 
Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009
Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009
Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009
 
Guia Da SessãO 5
Guia Da SessãO 5Guia Da SessãO 5
Guia Da SessãO 5
 
Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009
Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009
Introdução e Guia da Sessao 6 Nov2009
 
Par
ParPar
Par
 
Intro E Guia Sessao6 Nov2009
Intro E Guia Sessao6 Nov2009Intro E Guia Sessao6 Nov2009
Intro E Guia Sessao6 Nov2009
 
Tabela D1.Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be
Tabela D1.Modelo De Auto AvaliaçãO Da BeTabela D1.Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be
Tabela D1.Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be
 
Relatório avaliação be_2012
Relatório avaliação be_2012Relatório avaliação be_2012
Relatório avaliação be_2012
 
Plano de Actividades 2009/2010
Plano de Actividades 2009/2010Plano de Actividades 2009/2010
Plano de Actividades 2009/2010
 

Destaque

Destaque (11)

O dia em que me mudei
O dia em que me mudeiO dia em que me mudei
O dia em que me mudei
 
Nossa Amizade é um Conto de Fadas
Nossa Amizade é um Conto de FadasNossa Amizade é um Conto de Fadas
Nossa Amizade é um Conto de Fadas
 
Transição para a vida Pós Escolar
Transição para a vida Pós EscolarTransição para a vida Pós Escolar
Transição para a vida Pós Escolar
 
Fichas-de-ortografia-4-ano
 Fichas-de-ortografia-4-ano Fichas-de-ortografia-4-ano
Fichas-de-ortografia-4-ano
 
Folclore brasileiro
Folclore brasileiroFolclore brasileiro
Folclore brasileiro
 
O lúdico jogos brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprend...
O lúdico  jogos brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprend...O lúdico  jogos brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprend...
O lúdico jogos brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprend...
 
Quadro Tabela6
Quadro Tabela6Quadro Tabela6
Quadro Tabela6
 
HISTÓRIAS EM QUADRINHOS
HISTÓRIAS EM QUADRINHOSHISTÓRIAS EM QUADRINHOS
HISTÓRIAS EM QUADRINHOS
 
Histórias em quadrinhos na sala de aula
Histórias em quadrinhos na sala de aulaHistórias em quadrinhos na sala de aula
Histórias em quadrinhos na sala de aula
 
Pratica De Ensino
Pratica De EnsinoPratica De Ensino
Pratica De Ensino
 
Transição escolar
Transição escolarTransição escolar
Transição escolar
 

Semelhante a Avaliação da Biblioteca da EB1 Parque Silva Porto com foco na Promoção da Leitura

Plano De AvaliaçãO Da Be 4ª SessãO
Plano De AvaliaçãO Da Be   4ª SessãOPlano De AvaliaçãO Da Be   4ª SessãO
Plano De AvaliaçãO Da Be 4ª SessãO1000a
 
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]mjoaocaldeira
 
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]mjoaocaldeira
 
Apresentacao ao Conselho Pedagogico
Apresentacao ao Conselho PedagogicoApresentacao ao Conselho Pedagogico
Apresentacao ao Conselho Pedagogiconuno.jose.duarte
 
Metodologias De OperacionalizaçãO Do M.A.A.B.E.(I)
Metodologias De OperacionalizaçãO Do M.A.A.B.E.(I)Metodologias De OperacionalizaçãO Do M.A.A.B.E.(I)
Metodologias De OperacionalizaçãO Do M.A.A.B.E.(I)Isabel Pinheiro
 
Apresentação do Modelo Auto-avaliação da BE ao CP
Apresentação do  Modelo  Auto-avaliação da BE ao CPApresentação do  Modelo  Auto-avaliação da BE ao CP
Apresentação do Modelo Auto-avaliação da BE ao CPLurdes Meneses
 
O Modelo de Auto-AvaliaçãO (operacionalização - I)
O Modelo de Auto-AvaliaçãO (operacionalização - I)O Modelo de Auto-AvaliaçãO (operacionalização - I)
O Modelo de Auto-AvaliaçãO (operacionalização - I)guest1d174ffe
 
Plano De Avaliacao Be Bairro Da Ponte
Plano De Avaliacao   Be Bairro Da PontePlano De Avaliacao   Be Bairro Da Ponte
Plano De Avaliacao Be Bairro Da PonteHélia Jacob
 
MAFSessao5 Tarefa
MAFSessao5 TarefaMAFSessao5 Tarefa
MAFSessao5 Tarefaameliafig
 
Tarefa 4 Plano De AvaliaçãO (Recuperado)
Tarefa 4   Plano De AvaliaçãO (Recuperado)Tarefa 4   Plano De AvaliaçãO (Recuperado)
Tarefa 4 Plano De AvaliaçãO (Recuperado)joana56
 
2009 2010 apresentacao-de_relatorio_de_auto_be_agrup.[1]
2009 2010 apresentacao-de_relatorio_de_auto_be_agrup.[1]2009 2010 apresentacao-de_relatorio_de_auto_be_agrup.[1]
2009 2010 apresentacao-de_relatorio_de_auto_be_agrup.[1]Zélia Maria
 

Semelhante a Avaliação da Biblioteca da EB1 Parque Silva Porto com foco na Promoção da Leitura (20)

avaliacao_esffl_BE_2009-2010
avaliacao_esffl_BE_2009-2010avaliacao_esffl_BE_2009-2010
avaliacao_esffl_BE_2009-2010
 
Plano De AvaliaçãO Da Be 4ª SessãO
Plano De AvaliaçãO Da Be   4ª SessãOPlano De AvaliaçãO Da Be   4ª SessãO
Plano De AvaliaçãO Da Be 4ª SessãO
 
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
 
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
 
Apresentacao ao Conselho Pedagogico
Apresentacao ao Conselho PedagogicoApresentacao ao Conselho Pedagogico
Apresentacao ao Conselho Pedagogico
 
Da teoria à prática
Da teoria à práticaDa teoria à prática
Da teoria à prática
 
Ppt Mav SessãO3
Ppt Mav SessãO3Ppt Mav SessãO3
Ppt Mav SessãO3
 
Tarefa4
Tarefa4Tarefa4
Tarefa4
 
Tarefa4
Tarefa4Tarefa4
Tarefa4
 
Metodologias De OperacionalizaçãO Do M.A.A.B.E.(I)
Metodologias De OperacionalizaçãO Do M.A.A.B.E.(I)Metodologias De OperacionalizaçãO Do M.A.A.B.E.(I)
Metodologias De OperacionalizaçãO Do M.A.A.B.E.(I)
 
Apresentação do Modelo Auto-avaliação da BE ao CP
Apresentação do  Modelo  Auto-avaliação da BE ao CPApresentação do  Modelo  Auto-avaliação da BE ao CP
Apresentação do Modelo Auto-avaliação da BE ao CP
 
O Modelo de Auto-AvaliaçãO (operacionalização - I)
O Modelo de Auto-AvaliaçãO (operacionalização - I)O Modelo de Auto-AvaliaçãO (operacionalização - I)
O Modelo de Auto-AvaliaçãO (operacionalização - I)
 
Modelo Auto Avaliação BE Esqf
Modelo Auto Avaliação BE   EsqfModelo Auto Avaliação BE   Esqf
Modelo Auto Avaliação BE Esqf
 
Plano De Avaliacao Be Bairro Da Ponte
Plano De Avaliacao   Be Bairro Da PontePlano De Avaliacao   Be Bairro Da Ponte
Plano De Avaliacao Be Bairro Da Ponte
 
MAFSessao5 Tarefa
MAFSessao5 TarefaMAFSessao5 Tarefa
MAFSessao5 Tarefa
 
Tarefa 4 Plano De AvaliaçãO (Recuperado)
Tarefa 4   Plano De AvaliaçãO (Recuperado)Tarefa 4   Plano De AvaliaçãO (Recuperado)
Tarefa 4 Plano De AvaliaçãO (Recuperado)
 
Sessão 4
Sessão 4Sessão 4
Sessão 4
 
4ª SessãO
4ª SessãO4ª SessãO
4ª SessãO
 
2009 2010 apresentacao-de_relatorio_de_auto_be_agrup.[1]
2009 2010 apresentacao-de_relatorio_de_auto_be_agrup.[1]2009 2010 apresentacao-de_relatorio_de_auto_be_agrup.[1]
2009 2010 apresentacao-de_relatorio_de_auto_be_agrup.[1]
 
Be ApresentaçãO Modelo AutoavaliaçAo
Be ApresentaçãO Modelo AutoavaliaçAoBe ApresentaçãO Modelo AutoavaliaçAo
Be ApresentaçãO Modelo AutoavaliaçAo
 

Mais de abiliomarquespires

Mais de abiliomarquespires (9)

Cópia de horario be
Cópia de horario beCópia de horario be
Cópia de horario be
 
Analise e comentário critico abilio
Analise  e comentário critico  abilioAnalise  e comentário critico  abilio
Analise e comentário critico abilio
 
Quadro de análise 7ª sessão abilio
Quadro de análise 7ª sessão abilioQuadro de análise 7ª sessão abilio
Quadro de análise 7ª sessão abilio
 
Sessão 6 abilio
Sessão 6   abilioSessão 6   abilio
Sessão 6 abilio
 
Tabela sessao nº 4_ abilio
Tabela sessao  nº 4_ abilioTabela sessao  nº 4_ abilio
Tabela sessao nº 4_ abilio
 
3ªsessão abilio
3ªsessão abilio3ªsessão abilio
3ªsessão abilio
 
Tabela abiilio[1]
Tabela abiilio[1]Tabela abiilio[1]
Tabela abiilio[1]
 
Tabela abiilio[1]
Tabela abiilio[1]Tabela abiilio[1]
Tabela abiilio[1]
 
Futebol tiago
Futebol  tiagoFutebol  tiago
Futebol tiago
 

Último

activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 

Último (20)

activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 

Avaliação da Biblioteca da EB1 Parque Silva Porto com foco na Promoção da Leitura

  • 1. BIBLIOTECA EB1 PARQUE SILVA PORTO<br />ÍNDICE<br />Enquadramento pág. 3<br />Problema/diagnóstico pág.3<br />Objecto da avaliação pág.4<br />Selecção do domínio pág.5<br />Intervenientes pág.5<br />Amostra pág.6<br />Tipo de avaliação de medida a empreender pág.6<br />5.1 Método e instrumentos a utilizar pág.6<br /> 6. Planificação da recolha e tratamento de dados pág.7<br /> 7. Análise e comunicação da informação pág.8<br /> 8. Plano de acção e melhoria pág.8<br /> 9.Relatorio pág.8<br /> 10.Limitaçoes pág.8<br /> 11. Levantamento das necessidades (recursos financeiros materiais, humanos) pág. 8<br /> 12. Integração no relatório de avaliação interna da escola e nos tópicos de apresentação à IGE, responsável pela avaliação externa pág.8<br /> Bibliografia pág.9<br />1 Enquadramento<br /> Este plano pretende avaliar o impacto da biblioteca do primeiro ciclo e pré-escolar da EB1 Parque Silva Porto no sucesso educativo da escola e constituir assim uma oportunidade de validar o trabalha realizado e melhorar os seus serviços.<br />A elaboração de um plano de avaliação para a BE deve envolver uma equipa representativa da comunidade educativa e ouvir os órgãos da escola, reunindo periodicamente, para planear e executar esse plano.<br />Antes de aplicar o plano a comunidade educativa deve ser envolvida no processo. Esse envolvimento passa pela divulgação e conhecimento do modelo que deve ser apresentado em Conselho Pedagógico no inicio do ano lectivo.<br />2 Problema /diagnóstico<br />A elaboração do plano deve ser precedida de uma análise e avaliação da situação da Biblioteca no período anterior da BE. <br />Para avaliação diagnóstica partimos da análise dos pontos fracos de cada subdomínio. No caso do domínio B Leitura e literacia, não existindo subdomínios partimos dos indicadores desse domínio:<br />IndicadorPontes fortes actuaisPontos fracos a desenvolverPontos em que ainda não se pensou/sem informaçãoB.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura A BE disponibiliza uma colecção variada e adequada aos gostos, interesses e necessidades dos utilizadores A BE desenvolve estratégias de partilha e envolvimento dos pais/ encarregados de educação nos objectivos, estratégias e actividades relacionadas com a leitura (na educação pré-escolar e ensino básico) A BE promove acções formativas que ajudem a desenvolver as competências na área da leitura.A BE incentiva o empréstimo domiciliárioA BE promove encontros com escritores ou outros eventos culturais que aproximem os alunos dos livros ou de outros materiais/ ambientes e incentivem o gosto pela leitura.A BE está informada relativamente às linhas de orientação e actividades propostas pelo PNL e desenvolve as acções implicadas na sua implementação. A BE identifica problemáticas e dificuldades neste domínio mas não delineia acções e programas que melhorem as situações identificadasA BE organiza e difunde recursos documentais que, associando-se a diferentes temáticas ou projectos, suportam a acção educativa e garantem a transversalidade e o desenvolvimento de competências associadas à leitura. A BE incentiva a leitura em ambientes digitais explorando as possibilidades facultadas pela Web, como o hipertexto, correio electrónico, blogues, wikis, slideshare, youtube, outros A BE incentiva a leitura informativa, articulando com os departamentos curriculares no desenvolvimento de actividades de ensino e aprendizagem ou em projectos e acções que incentivem a leituraA BE identifica novos públicos e adequa a colecção e as práticas às necessidades desses públicos A BE identifica problemáticas e dificuldades neste domínio e delineia acções e programas que melhorem as situações identificadas.A BE apoia os alunos nas suas escolhas e conhece as novidades literárias e de divulgação que melhor se adequam aos seus gostos. B.2 Integração da BE nas estratégias e programas de leitura. A BE articula actividades com os docentes/ sala de aula no âmbito do PNL. A BE envolve a família em projectos ou actividades na área da leitura. A BE difunde informação sobre livros e autores, organiza guiões de leitura, bibliografias e outros materiais de apoio relacionados com matérias de interesse curricular ou formativo A leitura e a literacia constam como meta no projecto educativo e curricular, em articulação com a BE. A BE promove a discussão conjunta sobre a importância da leitura na formação pessoal e no sucesso educativo A BE promove a articulação da leitura com os diferentes domínios curriculares, com departamentos e docentes, com a Biblioteca Municipal (BM) ou outras instituições. A BE promove e participa na criação de instrumentos de apoio a actividades de leitura e de escrita, e na produção de informação em diferentes ambientes: jornais, blogues, newsletter, Webquests, wikis, outros. A BE incentiva a criação de redes de trabalho a nível externo, com outras instituições/ parceiros, através do desenvolvimento de projectos neste domínio. A BE favorece a existência de ambientes de leitura ricos e diversificados, fornecendo livros e outros recursos às salas de aula ou outros espaços de lazer ou de trabalho e aprendizagem. A BE colabora activamente com os docentes na construção de estratégias e em actividades que melhorem as competências dos alunos ao nível da leitura e da literacia B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia Os alunos usam o livro e a BE para lerem de forma recreativa, para se informarem ou para realizarem trabalhos escolares Os alunos participam activamente em diferentes actividades associadas à promoção da leitura: clubes de leitura, fóruns de discussão, jornais, blogues, outros. Os alunos desenvolvem, de acordo com o seu ano/ nível de escolaridade, trabalhos em que interagem com equipamentos e ambientes informacionais variados, manifestando progressos nas suas competências no âmbito da leitura e da literacia. Os alunos, de acordo com o seu ano/ nível de escolaridade, manifestam progressos nas competências de leitura, lendo mais e com maior profundidade <br />3.Objecto de avaliação.<br />3.1 Selecção do domínio<br />A selecção do domínio deve ser feita em”articulação com a equipa ou com outros colegas e com a direcção da escola, o professor bibliotecário irá considerar as diferentes possibilidades, sendo fundamental que o domínio que irá ser avaliado, uma vez ponderados os vários factores envolvidos nessa selecção, seja assumido de forma alargada. Para isso, os órgãos de gestão e de coordenação e supervisão pedagógica, como o conselho pedagógico e os departamentos, devem ser chamados a tomar conhecimento e a participar nessa escolha.”(MAABE, 2010:54)<br />Pretende-se avaliar a biblioteca do primeiro ciclo e pré-escolar com especial ênfase no domínio B. Leitura e Literacia apontado no decorrer da avaliação diagnóstica e apresentado em Conselho Pedagógico no final do ano lectivo.<br />3.2- Intervenientes<br />SujeitosAlunos do 1ºcicclo e pré-escolar,Pais e EE, DocentesFuncionáriosEstruturasDepartamentos do pré-escolar e 1º cicloEquipa e colaboradoresDirecçãoConselho pedagógicoDocumentos a analisarProjecto educativoProjecto curricularPlano Anual de Actividades<br />4. Amostra <br /> “Em termos de quantidade, sugere-se uma aplicação dos instrumentos a 20% do número total de professores e 10% do número de alunos em cada nível de escolaridade, de modo a obter amostras representativas”( Texto da Sessão, 2010:9) <br />O plano respeita as orientações do modelo aplicando os questionários às seguintes amostras:<br />Docentes 20%<br />Alunos 10%<br />Pais 10%<br />5. Tipo de avaliação de medida a empreender<br />A avaliação pretende-se que seja global em todos os domínios mas com incidência em determinados serviços e actividades. Têm carácter longitudinal e deve ser focalizada em determinados aspectos conformes aos objectivos.<br />5.1. Método e instrumentos a utilizar<br />Avaliação será baseada num conjunto de métodos qualitativos e quantitativos utilizando técnicas e instrumentos diversificadas de recolha de informação como grelhas de observação, questionários, dados estatísticos e análise de documentos <br />6. Planificação da recolha e tratamento de dados<br />IndicadorEnvolvidosActividades/Projectos a avaliarEvidênciasCalendarizaçãoB.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura. (Indicador do processo)Alunos do 3º e 4ºAnoProfessores e EducadorasPais e encarregados educaçãoEquipa da BEDepartamentos pré escolar e 1ºcicloSemana da leituraFeira do livroPágina Web da BibliotecaProjecto leitura vai e vemProjecto ler para vencer VídeoVídeoNº visitantesRelatórioRelatórioQuestionários a docentesQuestionários AlunosQuestionários EEMês de AbrilMês de AbrilA longo do anoFinal de cada período2ºperiodoB.2 Integração da BE nas estratégias e programas de leitura. PNLQuestionário PNLAo longo do anoB.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia. (Indicador de impacto)Alunos do primeiro cicloAlunos do Pré-escolarHora do contoEncontros com escritoresLeitor do períodoLeitura informalLeitura domiciliáriaConcurso LiterárioGrelhas de observaçãoTrabalhos dos alunosVídeoEstatísticas de requisição, Estatísticas de utilização da BE ActasQuestionários aos alunosQuestionários docentesAo longo do anoAo longo do anoFinal de cada períodoFinal do ano lectivo2ºperíodo2º Período<br />7. Análise e comunicação da informação<br />Recolhida a informação através dos diversos instrumentos aplicados, passamos à análise da informação obtida, tratando dados quantitativos e qualitativos tendo em conta cada um dos indicadores e os factores críticos de sucesso. Nesta fase verificamos os pontos fortes e pontos fracos para posicionar a BE em determinado nível de desempenho de acordo com os perfis do modelo. <br />8. Plano de acção e melhoria<br />A partir dos registos efectuados nas tabelas referidas segue-se a preparação e elaboração de um plano de acção e melhoria com metas e objectivos que devem ser articuladas com o relatório final durante o mês de Julho.<br />9. Relatório<br />Finalmente será elaborado o relatório para apresentar à escola de acordo com o formato do modelo, este prevê na sua estrutura três secções. A secção A relativa ao domínio avaliado, B relativo aos restantes dominós e C com as propostas de melhoria. Este deve ser apresentado em conselho pedagógico no mês de Julho. Este relatório deve integrar o relatório de actividades da escola a apresentar no final do ano lectivo.<br />10. Limitações<br />Devem ser acautelados alguns constrangimentos na aplicação do modelo nomeadamente no que respeita ao envolvimento dos intervenientes para que eles sejam elementos facilitadores<br />11. Levantamento das necessidades (recursos financeiros materiais, humanos)<br />Para a aplicar o plano de avaliação necessitamos :<br />Recursos humanos , por isso contamos com a equipa , docentes e funcionários;<br />Recursos materiais como computadores com acesso à internet para acesso aos questionários e relatório ; <br />Recursos financeiros que devem estar devidamente previstos no orçamento da BE.<br />12. Integração no relatório de avaliação interna da escola e nos tópicos de apresentação à IGE, responsável pela avaliação externa<br />O relatório de avaliação da BE deve ser orientador na avaliação externa da escola pela IGE e para a eventual entrevista com o professor bibliotecário.<br />Bibliografia:<br />Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (2010). Rede de Bibliotecas Escolares-Ministério da Educação<br />Texto da sessão, disponibilizado na plataforma em: http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/course/view.php?id=135 , Acedido em 19-11-2010<br />