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Imunodiagnóstico de doenças
infecciosas
Sandra do Lago Moraes
Pesquisadora Científica
Instituto de Medicina Tropical
Universidade de São Paulo
DIAGNÓSTICO DE CERTEZA
DE UMA INFECÇÃO
demonstração direta do patógeno ou
de seus produtos nos tecidos ou fluidos
biológicos dos hospedeiros e/ou
presença de sintomas clínicos definidos
MÉTODOS IMUNOLÓGICOS
DIRETOS OU INDIRETOS
Amplamente usados na pesquisa de
antígenos, anticorpos ou imunocomplexos
 Rapidez
 Simplicidade
 Possibilidade de automação
 Baixo custo operacional
ANTICORPOS NO DIAGNÓSTICO INDIVIDUAL (#1)
 Elucidar processos patológicos com sintomas e
sinais clínicos confundíveis
 diferenciar a fase da doença
 diagnosticar doença congênita
 selecionar doadores de sangue
 selecionar doadores e receptores de órgãos para
transplantes
ANTICORPOS NO DIAGNÓSTICO INDIVIDUAL (#2)
 avaliar o prognóstico da doença
 avaliar a eficácia da terapêutica e
suspensão da terapêutica
 avaliar a imunidade específica naturalmente
adquirida ou artificialmente induzida
 verificar o agravamento da patologia
ANTICORPOS EM INQUÉRITOS
SOROEPIDEMIOLÓGICOS
Estabelecer a prevalência da doença
Verificar a erradicação da doença
Verificar a reintrodução de novos casos em
áreas consolidadas
PESQUISA DE ANTÍGENOS
Como critério de cura
Na definição da etiologia da doença
Na seleção de doadores de sangue
Em inquéritos epidemiólogicos
LIMITAÇÕES DOS TESTES SOROLÓGICOS #1
 Dependem da capacidade de resposta imune
do hospedeiro
 Genética
 Estado de nutrição
 Integridade dos mecanismos de resposta
imunológica
 Ubiqüidade dos determinantes antigênicos
 Reação cruzada (anticorpos heterófilos,
antígenos semelhantes, experiência
imunológica do hospedeiro com estímulos
antigênicos variados)
LIMITAÇÕES DOS TESTES SOROLÓGICOS #2
 Interferentes não específicos
 Detergentes
 Solventes orgânicos
 pH
 Cromógenos endógenos
 Inibidores enzimáticos
LIMITAÇÕES DOS TESTES SOROLÓGICOS #3
FATORES DO ANTÍGENO ALVO QUE
DEVEM SER CONSIDERADOS NA
PESQUISA DE ANTÍGENOS
 não persistência na circulação na ausência do
parasita
 ser abundante
 não apresentar grande diversidade genética
 ser estruturalmente diferente de antígenos
encontrados no sangue
MANIFESTAÇÕES DAS REAÇÕES
ANTÍGENO-ANTICORPO
• Reação Primária
ligação dos grupos reativos da molécula
antigênica com um de dois sítios de
combinação da molécula de anticorpo
• Reação Secundária
visibilização direta ou com auxílio de lupas
da precipitação ou da aglutinação
• Reação terciária
expressão biológica da interação Ag-Ac
TÉCNICAS SOROLÓGICAS
• Testes de complemento
teste de hemólise
fixação de complemento
• Neutralização
Dependentes da reação terciária
TÉCNICAS SOROLÓGICAS
• Precipitação
• Aglutinação
Dependentes da reação secundária
TÉCNICAS SOROLÓGICAS
• Imunofluorescência
• Radioimunoensaio
• Enzimaimunoensaios
Dependentes da reação primária
(técnicas com reagentes marcados)
PRECIPITAÇÃO
• EM MEIO LÍQUIDO
• EM MEIO SÓLIDO (ÁGAR)
Imunodifusão simples - unidimensional (Oudin)
- radial (Mancini)
Imunodifusão dupla - unidimensional (Oakley)
- radial (Ouchterlony)
Imunoletroforese
Imunoeletrodifusão
- unidimensional simples
- unidimensional dupla
AGLUTINAÇÃO
caracteriza-se pela formação de
agregados visíveis como resultado da
interação de anticorpos específicos e
partículas insolúveis que contêm
determinantes antigênicos em sua
superfície
AGLUTINAÇÃO
• 1o estágio: ligação dos anticorpos aos
antígenos de superfície, por meio de ligações
não-covalentes
• 2o estágio: resulta das colisões que ocorrem
entre as partículas, de modo que os
anticorpos ligados a uma partícula se ligam a
determinantes antigênicos de outra formam
pontes entre partículas
agregados visíveis a olho nu
FATORES QUE INTERFEREM NA FORMAÇÃO
DE AGREGADOS:
tipo do anticorpo (IgM é 750x mais eficiente que
IgG)
eletrólitos
pH (ideal entre 6,0 e 8,0)
macromoléculas hidrofílicas (em baixas
concentrações impedem a autoaglutinação)
enzimas (afastam reações inespecíficas)
tempo
temperatura
A
G
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FENÔMENO DE PROZONA
falsos resultados negativos em soros com
elevado título de anticorpos aglutinantes
esse efeito é eliminado empregando-se
diluições seriadas do soro
A
G
L
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AGLUTINAÇÃO DIRETA
ocorre com partículas que apresentam
determinantes antigênicos naturais em
sua superfície (Ex: hemácias, bactérias,
protozoários, fungos)
AGLUTINAÇÃO DIRETA
hemácias como antígeno:
tipagem de grupos sangüíneos do sistema ABO e Rh
(antígenos específicos)
reação de Paul-Bunnel-Davidson (antígenos
heterófilos)
antígenos íntegros ou fragmentados de bactérias,
espiroquetas, protozoários:
teste de Widal (salmoneloses)
teste de Wright (brucelose)
teste de Weil-Felix (rickettsiose)
teste de aglutinação para leptospirose, toxoplasmose e
tripanossomíase
INIBIÇÃO DA HEMAGLUTINAÇÃO
DIRETA
baseia-se na capacidade que certos antígenos virais
têm de, espontaneamente, aglutinarem certos
tipos de hemácias. Os anticorpos, se presentes na
amostra, revestem as partículas virais, resultando
na inibição da aglutinação, indicando um teste
positivo para a presença de anticorpos
Exemplos: anticorpos contra os vírus da rubéola,
sarampo, influenza e certos enterovírus
AGLUTINAÇÃO PASSIVA OU
INDIRETA
Aglutinação de partículas inertes (látex,
poliestireno, bentonita, sepharose, colódio,
charcoal, etc.) ou células antigenicamente
não relacionadas (hemácias, bactérias,
leveduras) sensibilizadas com antígenos
solúveis
HEMAGLUTINAÇÃO PASSIVA
Hemácias possuem uma superfície complexa, o que
facilita a ligação de muitos antígenos
mais usadas: hemácias de carneiro ou humanas do
grupo O, fixadas com formaldeído ou
glutaraldeído(resolve o problema da fragilidade e
permite que sejam estocadas por longos períodos de
tempo)
Ags polissacarídicos aderem prontamente a hemácias
antígenos protéicos requerem pré-tratamento com
ácido tânico ou cloreto de cromo
INIBIÇÃO DA HEMAGLUTINAÇÃO
PASSIVA
baseia-se na competição, pelos sítios de
combinação do anticorpo, entre o antígeno
fixado à hemácia e o antígeno solúvel ou o
hapteno.
O grau de inibição relaciona-se com a
quantidade do antígeno presente na
amostra e, também, com a afinidade pelos
sítios de combinação do anticorpo
AGLUTINAÇÃO DO LÁTEX
Partículas de látex são esferas de
poliestireno que podem ser utilizadas como
suportes na adsorção de proteína solúvel e
antígenos polissacarídicos, funcionando
como sistema indicador da reação antígeno-
anticorpo
AGLUTINAÇÃO DO LÁTEX
 fator reumatóide
 antígenos polissacarídicos bacterianos
(Haemaphilus influenzae, Rickettsia sp,
estreptococos do grupo B, Staphylococcus aureus,
Neisseria meningitidis, etc., no soro, urina ou
líquor)
drogas e hormônios (-HCG)
anticorpos na rubéola
proteína C reativa
útil na pesquisa de:
AGLUTINAÇÃO DE CRISTAIS DE
COLESTEROL
O teste de VDRL (Venereal Disease Research
Laboratory) emprega cristais de colesterol
que são sensibilizados com lecitina e
cardiolipina, para a pesquisa de anticorpos
antilipídios na sífilis
formação de flóculos ( aglutinação??)
IMUNOFLUORESCÊNCIA
Baseia-se na capacidade de anticorpos/antígenos
se ligarem covalentemente a fluorocromos, sem
perder sua reatividade específica com o antígeno
antígeno/anticorpo
Fluorocromos- substâncias que absorvem luz em
comprimento de onda menor e quando excitadas
com luz UV emitem luz em comprimento maior
mais comuns: isotiocianato de fluoresceína,
lisamina-rodamina b
IMUNOFLUORESCÊNCIA
DIRETA
empregada na pesquisa e localização de antígenos em
células ou tecidos através de um anticorpo específico
marcado com fluorocromo
Ex.: Chlamydia trachomatis, Treponema pallidum,
Legionella sp, Escherichia coli
Luz de
excitação
Luz
emitida
IMUNOFLUORESCÊNCIA
INDIRETA
Empregada na pesquisa de
anticorpos/antígenos. O antígeno fixado em
lâmina reage com um anticorpo específico e
o complexo Ag/Ac é revelado com conjugado
fluorescente (anti-Ig marcado)
Exemplos:
•pesquisa de antígenos: Plasmodium sp
•pesquisa de anticorpos: T. pallidum, T.cruzi,
CMV, Plasmodium sp, autoanticorpos
RADIOIMUNOENSAIO
anticorpo antígeno marcado+
não marcado (amostra)
medir
radioatividade
Método de competição com
antígeno marcado
antígeno
fase sólida
anticorpo marcado+
antígeno (amostra)
medir
radioatividade
Método de competição
com anticorpo marcado
RADIOIMUNOENSAIO
anticorpo antígeno (amostra) anti-antígeno
marcado
medir
radioatividade
Método de captura
RADIOIMUNOENSAIO
TÉCNICAS IMUNOENZIMÁTICAS
Baseadas na utilização de antígenos ou anticorpos
marcados com enzimas e permitem a detecção,
titulação e quantificação de substâncias de
interesse biológico
IMUNOPEROXIDASE
Enzima converte o componente cromógeno
(substrato + doador de hidrogênio) em produto
insolúvel, que precipita no sítio da reação
precipitado visível ao microscópio óptico comum
e eletrônico
(por ser eletrodenso)
ENZIMAIMUNOENSAIO
Método quantitativo em que a reação Ag-Ac é
monitorada pela medida da atividade enzimática
Homogêneo: não é necessária a separação entre os
complexos Ag-Ac e o Ag e/ou Acs, pois a atividade
da enzima não é alterada pela reação Ag-Ac
Heterogêneo: a atividade da enzima é alterada pela
reação Ag-Ac e a separação se faz necessária
Ensaios heterogêneos
peroxidase glicose oxidase
fosfatase alcalina anidrase carbônica
-galactosidase acetilcolinesterase
Ensaios homogêneos
lisozima ribonuclease A
malato desidrogenase  -galactosidase
glicose-6-desidrogenase
ENZIMAS MAIS UTILIZADAS
EM ENZIMAIMUNOENSAIOS:
EnzymeLinked ImmunoSorbent Assay
(ELISA)
Princípio básico:
imobilização de um dos reagentes numa fase
sólida, enquanto outro reagente pode ser ligado
a uma enzima, com preservação tanto da
atividade enzimática como da atividade
imunológica do Ac
ELISA
para pesquisa de anticorpos
antígeno
lavagem
anticorpo
(amostra)
E E
anti-imunoglobulina
marcada
lavagem
lavagem
E E
substrato
cromogênico
Método indireto
Método de Captura de IgM
lavagem
lavagem
lavagem
lavagem
anti-IgM IgM (amostra) antígeno anti-antígeno
marcado
E E
Substrato
cromogênico
E E
ELISA
para pesquisa de anticorpos
ELISA
para pesquisa de antígenos
Método de captura
anticorpo antígeno
(amostra)
E
E
anti-antígeno
marcado
E
E
substrato
cromogênico
lavagem
lavagem
lavagem
ELISA
para pesquisa de antígenos
Método de competição com anticorpo marcado
antígeno
E
E
E
antígeno (amostra) +
anticorpo marcado
E
substrato
cromogênico
lavagem
lavagem
ELISA
para pesquisa de antígenos
Método de competição com antígeno marcado
anticorpo
E
E
E
E
E
antígeno marcado
e não marcado (amostra)
E E
substrato
cromogênicolavagem
lavagem
Immunodot
(ou dot-ELISA, dot-immunobinding assay,
dot-blotting assay, dot-blot ELISA)
pequenas quantidades do imuno-reagente são
aplicadas como gotas em membrana de nitrocelulose
(fase sólida)
membranas de nitrocelulose adsorvem proteínas
com grande eficiência (praticamente 100%) (volumes
de 0,1 a 1 ml, contendo de 100 a 400 pg de imuno-
reagente, são suficientes)
simplicidade
rapidez
sensibilidade
Immunodot
enzimas mais utilizadas:
 peroxidase
 fosfatase alcalina
 glicose oxidase
substratos devem sob ação da enzima, originar um
precipitado colorido
para peroxidase: diaminobenzidina/H2O2 e 4-cloro-
1-naftol/H2O2)
outros sistemas de detecção: substratos fluorescentes
ou luminescentes, radioisótopos
Western blotting (Immunoblotting)
1a etapa: proteínas são separadas, de acordo com seu
tamanho, por eletroforese em gel de poliacrilamida,
contendo dodecil sulfato de sódio (SDS-PAGE)
2a etapa: as proteínas separadas são transferidas
eletroforeticamente, do gel para uma membrana de
nitrocelulose, onde ficam imobilizadas, como uma
réplica do padrão de bandas do gel
3a etapa: a reação imunoenzimática é então processada
na membrana para identificação das proteínas
separadas e transferidas
Western blotting
pode ser empregado para:
determinar se há antígeno ou anticorpo em uma
amostra e qual é a sua especificidade
determinar se o preparado é puro ou não
determinar quais proteínas estão sendo reconhecidas
por um anticorpo
distinguir diferentes perfis de anticorpos, de acordo
com a fase da doença ou infecção, ou de acordo com a
presença ou não da infecção
diferenciar entre cepas patogênicas e não-
patogênicas, etc.
anodo
mistura de
antígenos
protéicos
catodo
migração
eletroforética
Western blotting
catodo
anodo
papel de filtro
membrana
gel
tampão de
transferência
Western blotting
reação antígeno-
anticorpo
Y Y
YY
Y
Y
Y
YY
Y
A B
reação com
conjugado
revelação com
substrato
cromogênico
Substrato
cromogênico
Y Y
YY
Y
Y
Y
YY
Y
YE
YE
YE
YE
YE
YE
YE
YE
YE
YE
A B
conjugado
A B
visualização dos
complexos
antígeno-anticorpo
formados
ENSAIOS QUIMIOLUMINESCENTES
Quimioluminescência: fenômeno em que se obtém
energia luminosa a partir de uma reação química gerada
como resultado da dissociação de ligações fracas (são
produzidos compostos intermediários em um estado
eletronicamente excitado que, quando retornam ao
estado de energia inicial, emitem luz
Imunofluorescência
A fonte de energia que
promove a excitação das
moléculas é uma
radiação incidente
Bioluminescência
A energia provém de uma reação
biológica, sendo a emissão de luz
facilitada por uma enzima (luciferase)
ou uma fotoproteína
VANTAGENS DA
QUIMIOLUMINESCÊNCIA
• Elevada sensibilidade de detecção: de atomol até
zeptomol (10-18 até 10-21 M)
• Linearidade da curva dose-resposta
• Rapidez (sinal é gerado em segundos)
• Custo (uso de pequenas quantidades de reagentes)
• Reagentes não perigosos e procedimentos simples
• Possibilidade de aumento da sensibilidade
(amplificadores)
• Possibilidade de aplicação em sistema
automatizados
ENZIMAIMUNOENSAIO
QUIMIOLUMINESCENTE
• Consiste na detecção da reação antígeno-
anticorpo utilizando uma enzima e uma
molécula sintetizada ou uma mistura de
moléculas que atuará como substrato para a
enzima e como emissor de luz
• Substratos quimioluminescentes da peroxidase:
luminol, isoluminol, polifenóis, ácido gálico,
umbiliferone
ENZIMAIMUNOENSAIO
QUIMIOLUMINESCENTE COM
NANOPARTÍCULAS
• Nanopartículas são mais estáveis, mais baratas e
de mais fácil purificação
• Ex. de ouro coloidal, que podem ser facilmente
preparadas em uma gama de tamanhos, de 2 a
100 nm
WESTERN BLOTTING
ENZIMAIMUNOENSAIO
QUIMIOLUMINESCENTE
• A emissão de luz é detectada com um filme
fotográfico ou de raios X
IMMUNODOT QUIMIOLUMINESCENTE
ENSAIOS IMUNOCROMATOGRÁFICOS
Podem ser encontrados em quatro formatos
B. “dipstick”
C.cartão
D.híbrido
A1 A2
C2C1
S ST
A.cassete
TÉCNICAS EMPREGADA NA
AUTOMAÇÃO
• Nefelometria
• Turbidimetria
• Enzimaimunoensaio
• Imunoensaio quimioluminescente
• Imunoensaio fluorescente (heterogêneo/
homogêneo)
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• Imunoensaio fluorescente de tempo controlado
• Enzimaimunoensaio fluorescente
ENSAIOS MULTIPARAMÉTRICOS
• Possibilitam a realização de múltiplos ensaios
em um único tubo, com a mesma amostra e ao
mesmo tempo
• Duas plataformas principais
• Microarranjos com proteínas ligadas (chips)
• Microarranjos com micropartículas (suspensão)
SINAL
Expressão de um teste sorológico que resulta
da integração de um número variável de
impulsos elementares, cada um destes
correspondendo à reação de uma molécula de
anticorpos com o determinante antigênico para
o qual mostra afinidade
RUÍDO
impulsos resultantes de reatividade
inespecífica e que interferem na capacidade
discriminativa do teste
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Imunodiagnóstico de doenças infecciosas

  • 1. Imunodiagnóstico de doenças infecciosas Sandra do Lago Moraes Pesquisadora Científica Instituto de Medicina Tropical Universidade de São Paulo
  • 2. DIAGNÓSTICO DE CERTEZA DE UMA INFECÇÃO demonstração direta do patógeno ou de seus produtos nos tecidos ou fluidos biológicos dos hospedeiros e/ou presença de sintomas clínicos definidos
  • 3. MÉTODOS IMUNOLÓGICOS DIRETOS OU INDIRETOS Amplamente usados na pesquisa de antígenos, anticorpos ou imunocomplexos  Rapidez  Simplicidade  Possibilidade de automação  Baixo custo operacional
  • 4. ANTICORPOS NO DIAGNÓSTICO INDIVIDUAL (#1)  Elucidar processos patológicos com sintomas e sinais clínicos confundíveis  diferenciar a fase da doença  diagnosticar doença congênita  selecionar doadores de sangue  selecionar doadores e receptores de órgãos para transplantes
  • 5. ANTICORPOS NO DIAGNÓSTICO INDIVIDUAL (#2)  avaliar o prognóstico da doença  avaliar a eficácia da terapêutica e suspensão da terapêutica  avaliar a imunidade específica naturalmente adquirida ou artificialmente induzida  verificar o agravamento da patologia
  • 6. ANTICORPOS EM INQUÉRITOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS Estabelecer a prevalência da doença Verificar a erradicação da doença Verificar a reintrodução de novos casos em áreas consolidadas
  • 7. PESQUISA DE ANTÍGENOS Como critério de cura Na definição da etiologia da doença Na seleção de doadores de sangue Em inquéritos epidemiólogicos
  • 8. LIMITAÇÕES DOS TESTES SOROLÓGICOS #1  Dependem da capacidade de resposta imune do hospedeiro  Genética  Estado de nutrição  Integridade dos mecanismos de resposta imunológica
  • 9.  Ubiqüidade dos determinantes antigênicos  Reação cruzada (anticorpos heterófilos, antígenos semelhantes, experiência imunológica do hospedeiro com estímulos antigênicos variados) LIMITAÇÕES DOS TESTES SOROLÓGICOS #2
  • 10.  Interferentes não específicos  Detergentes  Solventes orgânicos  pH  Cromógenos endógenos  Inibidores enzimáticos LIMITAÇÕES DOS TESTES SOROLÓGICOS #3
  • 11. FATORES DO ANTÍGENO ALVO QUE DEVEM SER CONSIDERADOS NA PESQUISA DE ANTÍGENOS  não persistência na circulação na ausência do parasita  ser abundante  não apresentar grande diversidade genética  ser estruturalmente diferente de antígenos encontrados no sangue
  • 12. MANIFESTAÇÕES DAS REAÇÕES ANTÍGENO-ANTICORPO • Reação Primária ligação dos grupos reativos da molécula antigênica com um de dois sítios de combinação da molécula de anticorpo • Reação Secundária visibilização direta ou com auxílio de lupas da precipitação ou da aglutinação • Reação terciária expressão biológica da interação Ag-Ac
  • 13. TÉCNICAS SOROLÓGICAS • Testes de complemento teste de hemólise fixação de complemento • Neutralização Dependentes da reação terciária
  • 14. TÉCNICAS SOROLÓGICAS • Precipitação • Aglutinação Dependentes da reação secundária
  • 15. TÉCNICAS SOROLÓGICAS • Imunofluorescência • Radioimunoensaio • Enzimaimunoensaios Dependentes da reação primária (técnicas com reagentes marcados)
  • 16. PRECIPITAÇÃO • EM MEIO LÍQUIDO • EM MEIO SÓLIDO (ÁGAR) Imunodifusão simples - unidimensional (Oudin) - radial (Mancini) Imunodifusão dupla - unidimensional (Oakley) - radial (Ouchterlony) Imunoletroforese Imunoeletrodifusão - unidimensional simples - unidimensional dupla
  • 17. AGLUTINAÇÃO caracteriza-se pela formação de agregados visíveis como resultado da interação de anticorpos específicos e partículas insolúveis que contêm determinantes antigênicos em sua superfície
  • 18. AGLUTINAÇÃO • 1o estágio: ligação dos anticorpos aos antígenos de superfície, por meio de ligações não-covalentes • 2o estágio: resulta das colisões que ocorrem entre as partículas, de modo que os anticorpos ligados a uma partícula se ligam a determinantes antigênicos de outra formam pontes entre partículas agregados visíveis a olho nu
  • 19. FATORES QUE INTERFEREM NA FORMAÇÃO DE AGREGADOS: tipo do anticorpo (IgM é 750x mais eficiente que IgG) eletrólitos pH (ideal entre 6,0 e 8,0) macromoléculas hidrofílicas (em baixas concentrações impedem a autoaglutinação) enzimas (afastam reações inespecíficas) tempo temperatura A G L U T I N A Ç Ã O
  • 20. FENÔMENO DE PROZONA falsos resultados negativos em soros com elevado título de anticorpos aglutinantes esse efeito é eliminado empregando-se diluições seriadas do soro A G L U T I N A Ç Ã O
  • 21. AGLUTINAÇÃO DIRETA ocorre com partículas que apresentam determinantes antigênicos naturais em sua superfície (Ex: hemácias, bactérias, protozoários, fungos)
  • 22. AGLUTINAÇÃO DIRETA hemácias como antígeno: tipagem de grupos sangüíneos do sistema ABO e Rh (antígenos específicos) reação de Paul-Bunnel-Davidson (antígenos heterófilos) antígenos íntegros ou fragmentados de bactérias, espiroquetas, protozoários: teste de Widal (salmoneloses) teste de Wright (brucelose) teste de Weil-Felix (rickettsiose) teste de aglutinação para leptospirose, toxoplasmose e tripanossomíase
  • 23. INIBIÇÃO DA HEMAGLUTINAÇÃO DIRETA baseia-se na capacidade que certos antígenos virais têm de, espontaneamente, aglutinarem certos tipos de hemácias. Os anticorpos, se presentes na amostra, revestem as partículas virais, resultando na inibição da aglutinação, indicando um teste positivo para a presença de anticorpos Exemplos: anticorpos contra os vírus da rubéola, sarampo, influenza e certos enterovírus
  • 24. AGLUTINAÇÃO PASSIVA OU INDIRETA Aglutinação de partículas inertes (látex, poliestireno, bentonita, sepharose, colódio, charcoal, etc.) ou células antigenicamente não relacionadas (hemácias, bactérias, leveduras) sensibilizadas com antígenos solúveis
  • 25. HEMAGLUTINAÇÃO PASSIVA Hemácias possuem uma superfície complexa, o que facilita a ligação de muitos antígenos mais usadas: hemácias de carneiro ou humanas do grupo O, fixadas com formaldeído ou glutaraldeído(resolve o problema da fragilidade e permite que sejam estocadas por longos períodos de tempo) Ags polissacarídicos aderem prontamente a hemácias antígenos protéicos requerem pré-tratamento com ácido tânico ou cloreto de cromo
  • 26. INIBIÇÃO DA HEMAGLUTINAÇÃO PASSIVA baseia-se na competição, pelos sítios de combinação do anticorpo, entre o antígeno fixado à hemácia e o antígeno solúvel ou o hapteno. O grau de inibição relaciona-se com a quantidade do antígeno presente na amostra e, também, com a afinidade pelos sítios de combinação do anticorpo
  • 27. AGLUTINAÇÃO DO LÁTEX Partículas de látex são esferas de poliestireno que podem ser utilizadas como suportes na adsorção de proteína solúvel e antígenos polissacarídicos, funcionando como sistema indicador da reação antígeno- anticorpo
  • 28. AGLUTINAÇÃO DO LÁTEX  fator reumatóide  antígenos polissacarídicos bacterianos (Haemaphilus influenzae, Rickettsia sp, estreptococos do grupo B, Staphylococcus aureus, Neisseria meningitidis, etc., no soro, urina ou líquor) drogas e hormônios (-HCG) anticorpos na rubéola proteína C reativa útil na pesquisa de:
  • 29. AGLUTINAÇÃO DE CRISTAIS DE COLESTEROL O teste de VDRL (Venereal Disease Research Laboratory) emprega cristais de colesterol que são sensibilizados com lecitina e cardiolipina, para a pesquisa de anticorpos antilipídios na sífilis formação de flóculos ( aglutinação??)
  • 30. IMUNOFLUORESCÊNCIA Baseia-se na capacidade de anticorpos/antígenos se ligarem covalentemente a fluorocromos, sem perder sua reatividade específica com o antígeno antígeno/anticorpo Fluorocromos- substâncias que absorvem luz em comprimento de onda menor e quando excitadas com luz UV emitem luz em comprimento maior mais comuns: isotiocianato de fluoresceína, lisamina-rodamina b
  • 31. IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA empregada na pesquisa e localização de antígenos em células ou tecidos através de um anticorpo específico marcado com fluorocromo Ex.: Chlamydia trachomatis, Treponema pallidum, Legionella sp, Escherichia coli Luz de excitação Luz emitida
  • 32. IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA Empregada na pesquisa de anticorpos/antígenos. O antígeno fixado em lâmina reage com um anticorpo específico e o complexo Ag/Ac é revelado com conjugado fluorescente (anti-Ig marcado) Exemplos: •pesquisa de antígenos: Plasmodium sp •pesquisa de anticorpos: T. pallidum, T.cruzi, CMV, Plasmodium sp, autoanticorpos
  • 33. RADIOIMUNOENSAIO anticorpo antígeno marcado+ não marcado (amostra) medir radioatividade Método de competição com antígeno marcado
  • 34. antígeno fase sólida anticorpo marcado+ antígeno (amostra) medir radioatividade Método de competição com anticorpo marcado RADIOIMUNOENSAIO
  • 35. anticorpo antígeno (amostra) anti-antígeno marcado medir radioatividade Método de captura RADIOIMUNOENSAIO
  • 36. TÉCNICAS IMUNOENZIMÁTICAS Baseadas na utilização de antígenos ou anticorpos marcados com enzimas e permitem a detecção, titulação e quantificação de substâncias de interesse biológico
  • 37. IMUNOPEROXIDASE Enzima converte o componente cromógeno (substrato + doador de hidrogênio) em produto insolúvel, que precipita no sítio da reação precipitado visível ao microscópio óptico comum e eletrônico (por ser eletrodenso)
  • 38. ENZIMAIMUNOENSAIO Método quantitativo em que a reação Ag-Ac é monitorada pela medida da atividade enzimática Homogêneo: não é necessária a separação entre os complexos Ag-Ac e o Ag e/ou Acs, pois a atividade da enzima não é alterada pela reação Ag-Ac Heterogêneo: a atividade da enzima é alterada pela reação Ag-Ac e a separação se faz necessária
  • 39. Ensaios heterogêneos peroxidase glicose oxidase fosfatase alcalina anidrase carbônica -galactosidase acetilcolinesterase Ensaios homogêneos lisozima ribonuclease A malato desidrogenase  -galactosidase glicose-6-desidrogenase ENZIMAS MAIS UTILIZADAS EM ENZIMAIMUNOENSAIOS:
  • 40. EnzymeLinked ImmunoSorbent Assay (ELISA) Princípio básico: imobilização de um dos reagentes numa fase sólida, enquanto outro reagente pode ser ligado a uma enzima, com preservação tanto da atividade enzimática como da atividade imunológica do Ac
  • 41. ELISA para pesquisa de anticorpos antígeno lavagem anticorpo (amostra) E E anti-imunoglobulina marcada lavagem lavagem E E substrato cromogênico Método indireto
  • 42. Método de Captura de IgM lavagem lavagem lavagem lavagem anti-IgM IgM (amostra) antígeno anti-antígeno marcado E E Substrato cromogênico E E ELISA para pesquisa de anticorpos
  • 43. ELISA para pesquisa de antígenos Método de captura anticorpo antígeno (amostra) E E anti-antígeno marcado E E substrato cromogênico lavagem lavagem lavagem
  • 44. ELISA para pesquisa de antígenos Método de competição com anticorpo marcado antígeno E E E antígeno (amostra) + anticorpo marcado E substrato cromogênico lavagem lavagem
  • 45. ELISA para pesquisa de antígenos Método de competição com antígeno marcado anticorpo E E E E E antígeno marcado e não marcado (amostra) E E substrato cromogênicolavagem lavagem
  • 46. Immunodot (ou dot-ELISA, dot-immunobinding assay, dot-blotting assay, dot-blot ELISA) pequenas quantidades do imuno-reagente são aplicadas como gotas em membrana de nitrocelulose (fase sólida) membranas de nitrocelulose adsorvem proteínas com grande eficiência (praticamente 100%) (volumes de 0,1 a 1 ml, contendo de 100 a 400 pg de imuno- reagente, são suficientes) simplicidade rapidez sensibilidade
  • 47. Immunodot enzimas mais utilizadas:  peroxidase  fosfatase alcalina  glicose oxidase substratos devem sob ação da enzima, originar um precipitado colorido para peroxidase: diaminobenzidina/H2O2 e 4-cloro- 1-naftol/H2O2) outros sistemas de detecção: substratos fluorescentes ou luminescentes, radioisótopos
  • 48. Western blotting (Immunoblotting) 1a etapa: proteínas são separadas, de acordo com seu tamanho, por eletroforese em gel de poliacrilamida, contendo dodecil sulfato de sódio (SDS-PAGE) 2a etapa: as proteínas separadas são transferidas eletroforeticamente, do gel para uma membrana de nitrocelulose, onde ficam imobilizadas, como uma réplica do padrão de bandas do gel 3a etapa: a reação imunoenzimática é então processada na membrana para identificação das proteínas separadas e transferidas
  • 49. Western blotting pode ser empregado para: determinar se há antígeno ou anticorpo em uma amostra e qual é a sua especificidade determinar se o preparado é puro ou não determinar quais proteínas estão sendo reconhecidas por um anticorpo distinguir diferentes perfis de anticorpos, de acordo com a fase da doença ou infecção, ou de acordo com a presença ou não da infecção diferenciar entre cepas patogênicas e não- patogênicas, etc.
  • 51. Western blotting reação antígeno- anticorpo Y Y YY Y Y Y YY Y A B reação com conjugado revelação com substrato cromogênico Substrato cromogênico Y Y YY Y Y Y YY Y YE YE YE YE YE YE YE YE YE YE A B conjugado A B visualização dos complexos antígeno-anticorpo formados
  • 52. ENSAIOS QUIMIOLUMINESCENTES Quimioluminescência: fenômeno em que se obtém energia luminosa a partir de uma reação química gerada como resultado da dissociação de ligações fracas (são produzidos compostos intermediários em um estado eletronicamente excitado que, quando retornam ao estado de energia inicial, emitem luz Imunofluorescência A fonte de energia que promove a excitação das moléculas é uma radiação incidente Bioluminescência A energia provém de uma reação biológica, sendo a emissão de luz facilitada por uma enzima (luciferase) ou uma fotoproteína
  • 53. VANTAGENS DA QUIMIOLUMINESCÊNCIA • Elevada sensibilidade de detecção: de atomol até zeptomol (10-18 até 10-21 M) • Linearidade da curva dose-resposta • Rapidez (sinal é gerado em segundos) • Custo (uso de pequenas quantidades de reagentes) • Reagentes não perigosos e procedimentos simples • Possibilidade de aumento da sensibilidade (amplificadores) • Possibilidade de aplicação em sistema automatizados
  • 54. ENZIMAIMUNOENSAIO QUIMIOLUMINESCENTE • Consiste na detecção da reação antígeno- anticorpo utilizando uma enzima e uma molécula sintetizada ou uma mistura de moléculas que atuará como substrato para a enzima e como emissor de luz • Substratos quimioluminescentes da peroxidase: luminol, isoluminol, polifenóis, ácido gálico, umbiliferone
  • 55. ENZIMAIMUNOENSAIO QUIMIOLUMINESCENTE COM NANOPARTÍCULAS • Nanopartículas são mais estáveis, mais baratas e de mais fácil purificação • Ex. de ouro coloidal, que podem ser facilmente preparadas em uma gama de tamanhos, de 2 a 100 nm
  • 56. WESTERN BLOTTING ENZIMAIMUNOENSAIO QUIMIOLUMINESCENTE • A emissão de luz é detectada com um filme fotográfico ou de raios X IMMUNODOT QUIMIOLUMINESCENTE
  • 57. ENSAIOS IMUNOCROMATOGRÁFICOS Podem ser encontrados em quatro formatos B. “dipstick” C.cartão D.híbrido A1 A2 C2C1 S ST A.cassete
  • 58. TÉCNICAS EMPREGADA NA AUTOMAÇÃO • Nefelometria • Turbidimetria • Enzimaimunoensaio • Imunoensaio quimioluminescente • Imunoensaio fluorescente (heterogêneo/ homogêneo) • Imunoensaio de polarização de fluorescência • Imunoensaio fluorescente de tempo controlado • Enzimaimunoensaio fluorescente
  • 59. ENSAIOS MULTIPARAMÉTRICOS • Possibilitam a realização de múltiplos ensaios em um único tubo, com a mesma amostra e ao mesmo tempo • Duas plataformas principais • Microarranjos com proteínas ligadas (chips) • Microarranjos com micropartículas (suspensão)
  • 60. SINAL Expressão de um teste sorológico que resulta da integração de um número variável de impulsos elementares, cada um destes correspondendo à reação de uma molécula de anticorpos com o determinante antigênico para o qual mostra afinidade
  • 61. RUÍDO impulsos resultantes de reatividade inespecífica e que interferem na capacidade discriminativa do teste Ideal: SINAL>>>> RUÍDO
  • 62. LIMIAR DE DETECÇÃO número de impulsos necessários para desencadear o sinal. Varia entre as diferentes técnicas imunológicas