O documento discute a produção de imagens na cultura móvel e seu potencial para novas práticas educativas. Apresenta o problema, objetivos e justificativa do estudo, que analisa como o aplicativo Instagram pode disseminar novas abordagens pedagógicas entre estudantes universitários e do ensino médio. Também resume os principais pontos da metodologia, que inclui netnografia, e resultados parciais da pesquisa com 82 sujeitos.
3. #Uma entre muitas linhas do tempo
“Uma singular relação com o próprio tempo, que adere a este e, ao
mesmo tempo, dele se distancia” (AGAMBEN, 2009, p.59).
“A produção histórica de uma dada tecnologia molda
seu contexto e seus usos de modos que subsistem
além de sua origem” (CASTELLS, 2003, p.13).
4. De que modo o uso do aplicativo Instagram pode
constituir-se como dispositivo disseminador de novas
práticas educativas para os estudantes de licenciatura da
Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), bem como
para os alunos do ensino médio de duas escolas da
cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil?
#Problema
5. O Instagram é um aplicativo de captura de imagens desenvolvido
por Kevin Systrom e Mike Krieger.
Inicialmente foi concebido para smartphones e tablets com o
sistema operacional iOS. Posteriormente (em abril de 2012) o
uso do aplicativo foi estendido ao sistema operacional Android.
Pode ser classificado com um dispositivo vinculado ao tempo,
ou seja, no contexto do código binário (JUNIOR, 2012).
6. No ano de 2013 ingressaram no serviço
mais de dez milhões de usuários,
totalizando aproximadamente 130
milhões.
São em média 16 bilhões de fotos
compartilhadas;
Um bilhão de curtidas;
45 milhões de fotos por dia.
Fonte: Instagram
7. Mesmo que o aplicativo tivesse sido construído para desempenhar uma
tarefa específica, fotografar e editar imagens com a adição de filtros, hoje
ele se comporta como um SRS.
“Espaço de expressão e de construção
de impressões” (RECUERO, 2009, p.29)
8. Se a Kodak trouxe a fotografia para a sociedade em massa, e a Polaroid
fechou a distância entre compor e ver uma imagem, o telefone celular
(e, portanto, o Instagram) evoluiu a fotografia acelerando drasticamente
o processo de compartilhamento de fotografia, usando redes de
comunicação global para transcender as distâncias físicas que as fotos
não poderiam cobrir. (MCCUNE, 2011. p. 23).
9. Layout simples, dinâmicas intuitivas, edições rápidas de fotografias e vídeos
curtos com o uso de filtros e possibilidade de interação social entre os
usuários.
#tutorial
10. Os sujeitos do trabalho são jovens nascidos na década
de 90, atualmente chamados de nativos digitais
(PRENSKY, 2001).
#Sujeitos
Geração X (anos 60 e 70);
Geração Y (anos 80 e 90);
Geração Z (após anos 2001);
Baby Boomers (anos 40 e 50);
Millennials (anos 80 e 90);
Homo zappiens.
11. #Sujeitos
Estudantes da UFPEL dos cursos de licenciatura, modalidade
presencial.
Dados: Comunicação, Cultura, Tecnologias e Modos de
Subjetivação (CoCTec), coordenado pela professora Rosária
Sperotto.
Do total de alunos, 995 são estudantes de licenciatura,
modalidade presencial.
12. #Sujeitos
Estudantes do ensino médio de duas escolas de Pelotas, Rio Grande do
Sul, Brasil. Uma da rede pública estadual e outra da rede privada.
Foram listados 467 alunos entre primeiro, segundo e terceiro ano do
ensino médio.
13. Não precisamos ser heavy users dos recursos presentes nos SRS, nativos
digitais ou, simplesmente, estar em um SRS para nos sentirmos afetados
pelas imagens. Cotidianamente, passamos por outdoors, recebemos flyers
e visualizamos produtos em destaques nas revistas e jornais.
Televisão possui um dos maiores índices de penetração sobre a população
brasileira. (PELAEZ, 2012).
#Justificativa
15. #Justificativa
Tem-se um campo aberto de oportunidades e modos de
“fazer educação”. Um ensinar não aprisionável por métodos,
não meramente intelectual, mas que afeta! (GONTIJO, 2008).
A partir do surgimento das redes informatizadas, a produção
fotográfica obteve uma expressiva ampliação (SIBILIA, 2012).
Pesquisas que estimam para
o ano de 2018 a quantia de
3,3 bilhões de smartphones.
Em média 8 horas e 5
minutos durante o mês
conectado aos SRS;
16. A cultura mobile está se constituindo nessa
contemporaneidade, sendo assim, estamos passando por um
período de transição tecnológica.
O olhar passou a desempenhar um papel significativo.
(FOERSTE, 2004, p.26).
“Aprender é constituir este espaço do encontro com
signos [...] coincide com o próprio pensar, ele já não
se confunde mais com o saber, estado oriundo de
uma passagem pelo não-saber” .
(DELEUZE,1988, p.54)
17. #Objetivos
Realizar uma análise de campo, problematizando a possibilidade do
aplicativo instagram se constituir como dispositivo disseminador de
novas práticas educativas.
18. #Objetivos
Problematizar o valor (relacional, cognitivo entre outros) que a imagem, e as interações em volta dessa,
possui nas dinâmicas sociais online para os sujeitos pesquisados;
Explorar o ato de fotografar na cultura mobile, estendendo a análise para algumas interações decorrentes
da sincronização com outros SRS;
Examinar a finalidade/apropriação do aplicativo Instagram concebida pelos sujeitos, mapeando os
contextos/temáticas que são cotidianamente registrados com os gadgets presentes na cultura mobile;
Investigar o conhecimento que os sujeitos pesquisados possuem sobre o alcance das imagens postadas e
as políticas de privacidade nos aplicativos e SRS;
Questionar a possibilidade de uso das imagens produzidas, manipuladas e rastreadas através do
aplicativo Instagram nas práticas educativas, bem como em aprendizagens que oportunizem a cultura
mobile no contexto escolar.
19. #Produção de imagens na cultura mobile
A filosofia consiste em criar ou inventar conceitos, não
sendo esses prontos e acabados (DELEUZE, 1987).
“O conceito é o que impede que o pensamento seja uma
simples opinião, um conselho, uma discussão”
(DELEUZE, 1992. p. 170).
Algo que se move, trazendo consigo novos problemas e
outros conceitos (GALLINA, 2008).
20. #Produção de imagens na cultura mobile
Composição imaterial;
Ato criativo dos sujeitos ao utilizarem um gadget de captura
de imagem.
Intensidade com que se estabelecem os modos de
conexão com a cena.
Nada importa “senão a mediação diante do objeto e da
cena que passa a integrar o corpo do fotógrafo” (GOMES,
2012, p.117).
21. #Produção de imagens na cultura mobile
Incorporação imaterial;
Afecções que provêm de uma composição imaterial e incidem diretamente
em um (ou mais) sujeito observador .
Quando dizemos que os fluxos imateriais afetam
nossa subjetividade, queremos dizer que eles
afetam nossas maneiras de ver e sentir, desejar
e gozar, pensar e perceber, morar e vestir, em
suma, de viver. (PELBART, 2003, p.57).
22. Essa afecção nem sempre mantém o mesmo sentido que o sujeito buscou
ao capturar a imagem.
Diz mais do sujeito observador do que do objeto observado.
“Não há separação entre o sujeito que vê e o sentido que insere no visto, o
sentido está no ver” (GOMES, 2012, p.118).
#Produção de imagens na cultura mobile
23. #Produção de imagens na cultura mobile
Metáfora do sussurro (POHLMANN, 2009)
Composição Imaterial
Incorporação Imaterial
24. #Produção de imagens na cultura mobile
Pelbart (2003) destaca o campo intelectual e cognitivo
como requisitos imateriais.
A “provocação de que a aprendizagem é uma educação
dos sentidos explicita o quanto a aprendizagem está
ligada ao que afeta o corpo”. (GONTIJO, 2008, p.60)
25. #Produção de imagens na cultura mobile
A aprendizagem é “uma espécie de matéria em
movimento” (DELEUZE, 1988, p.84). Coincide com a
atividade de pensar e não mais com a recognição.
Enfim, aprender, assim como pensar, é antes de tudo uma
experiência de invenção e de solução de problemas”
(GALLINA, 2008, p.123).
26. #Metodologia
Estudos de Redes Sociais;
Fragoso, Recuero e Amaral (2011).
Netnografia;
Braga (2012).
Fragoso, Recuero e Amaral (2011).
Amaral (2010).
Gutierrez (2009).
Amaral, Natal e Viana (2008).
Montardo e Passerino (2006).
Rocha e Montardo (2005).
Kozinets (2010; 1998).
Hine (2000).
27. #Metodologia
Netnografia;
A metodologia tem sido utilizada para pesquisar redes sociais
online presentes em diversos suportes (GUTIERREZ, 2009).
“Como um dos métodos qualitativos que amplia o leque
epistemológico dos estudos em comunicação e cibercultura”
(AMARAL, NATAL e VIANA, 2008, p.35)
28. #Metodologia
Estudos de Redes Sociais;
Compilação de métodos baseado em premissas da Análise de
Rede Social e outras Teorias das Redes.
“Forte viés empírico de estudo, com expressivo foco na análise
desses dados” (FRAGOSO, RECUERO, AMARAL, 2011, p.115)
29. #Desenho metodológico
Primeira etapa: Contato com os sujeitos de pesquisa
Foi entregue o formulário via mensagem inbox no SRS
Facebook para cada aluno, individualmente.
(995 alunos das licenciaturas da UFPEL e 467 estudantes do
ensino médio de ambas as escolas)
Segunda etapa: Seleção dos sujeitos de pesquisa
1) Possuir conta no aplicativo Instagram.
2) A frequência de uso do aplicativo Instagram.
30. #Desenho metodológico
Terceira etapa: Imersão no campo a ser pesquisado
Atuando como pesquisador insider, coloco-me a observar as
interações ocorrentes no aplicativo Instagram.
Abordagem de rede ego.
Durante o período de observação;
Entrevistas.
Coleta de imagens.
Conversações.
Transcrições.
32. Quarta etapa: análise dos dados
Análise dos dados coletados na etapa três. Essa fase
objetiva o aprofundamento das problematizações.
#Desenho metodológico
Quinta etapa: Como isso funciona? “Produto final”
A última etapa consiste na aplicação de uma
experimentação acerca dos dados encontrados na
pesquisa.
Feed back dos estudos desenvolvidos para as
instituições de ensino.
34. #Resultados parciais
Sobre os estudantes de licenciaturas/UFPel
Geografia.
Educação física.
Letras.
Ciências biológicas.
Matemática.
Teatro.
Artes visuais.
995
804 Encontrados no Facebook.
770 Enviado o questionário.
206 Respostas.
22 Usuários do Instagram.
15 Usuários do Instagram / UFPEL.
10
4
6
Total.
Us. do Instagram / Lic. UFPEL.
Masculino
Feminino
06/02/2013-06/04/2013
35. #Resultados parciais
Sobre os estudantes da instituição particular
23 do 1° ano.
16 do 2° ano.
15 do 3° ano.
224 Total
163 Encontrados no Facebook.
161 Enviado o questionário.
83 Respostas.
54 Usuários do Instagram.
14
40
Masculino
Feminino
24/04/2013-24/05/2013
36. #Resultados parciais
Sobre os estudantes da instituição Estadual
8 do 1° ano.
8 do 2° ano.
2 do 3° ano.
243 Total
177 Encontrados no Facebook.
147 Enviado o questionário.
88 Respostas.
18 Usuários do Instagram.
6
12
Masculino
Feminino
29/04/2013-29/05/2013
37. #Resultados parciais
Chego ao total de 82 sujeitos de pesquisa
10 estudantes da UFPEL
72 estudantes de ambas as escolas.
Estadual: 18 Particular: 54
38. #Referências
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