3. Medo , nervosismo, apreensão nas relações com os outros www.oficinadepsicologia.com
4. Medo de ser avaliado ou de ser o centro da atenção www.oficinadepsicologia.com
5. Medo de que os outros encontrem alguma falha ou pensem que somos estranhos ou incompetentes www.oficinadepsicologia.com
6. A ansiedade social fá-lo sentir-se diferente dos outros de uma forma negativa, o que afecta a sua auto-estima ( reconhecer o seu valor) e a sua auto-confiança (capacidade para fazer coisas) www.oficinadepsicologia.com
59. A. Factores biológicos O sistema de alerta. O temperamento. A personalidade B. Factores ambientais As mensagens recebidas. O estilo parental C. Experiências traumáticas D. Dificuldade em lidar com as exigências das diferentes fases da vida E. Pressões do presente www.oficinadepsicologia.com
60. Porque é que não olhamos todos as situações da mesma forma? www.oficinadepsicologia.com
63. O que sucede quando se é ansioso social? Modelo de Clark e Wells www.oficinadepsicologia.com
64. Situação Activadora Activa crenças e suposições A situação é percebida como “socialmente perigosa Constrangimento Atenção focada no próprio Comportamentos de segurança Evitamento Sinais e sintomas de ansiedade www.oficinadepsicologia.com
65. Porque é que o modelo é importante? www.oficinadepsicologia.com
66. Explica como os padrões de pensamento, os comportamentos de segurança e a consciência de si, fazem com que a ansiedade avance www.oficinadepsicologia.com
67. Explica como a atenção voltada para o interior e os esforços que fazemos para nos sentirmos seguros (comportamentos de segurança e evitamentos) mantêm o problema www.oficinadepsicologia.com
68. Já reparou como os comportamentos de segurança ajudam a criar ciclos viciosos? www.oficinadepsicologia.com
69. 1.Confirmam as suposições e reforçam a ideia que tem que continuar a “manter-se a salvo, impedindo-o de aprender que as situações de que se está a proteger são inofensivas. 2. Concentram a sua atenção no interior e tornando-o cada vez mais consciente de si e logo mais constrangido, o que faz com que a situação pareça ainda mais ameaçadora. 3.Aumentam os sinais de ansiedade em vez de os reduzirem www.oficinadepsicologia.com
70. Tentar manter-se a salvo e reduzir o risco é compreensível, mas contraproducente – dado que o impede de aprender que não há necessidade disso www.oficinadepsicologia.com
71. O que são os comportamentos de segurança? www.oficinadepsicologia.com
92. Evitar usar as mãos quando outras pessoas estão a olhar
93. Não comer em locais públicoswww.oficinadepsicologia.com
94. Será que existem outros ciclos viciosos ? www.oficinadepsicologia.com
95. Os ciclos de manutenção que envolvem a auto-consciência e as crenças e suposições www.oficinadepsicologia.com
96. Reconhecer os ciclos viciosos é parte integrante da resolução do problema www.oficinadepsicologia.com
97. Como é que na prática tornamos tudo mais difícil para nós? www.oficinadepsicologia.com
98. ANTES... A ansiedade de antecipação, a preocupação que possa fazer algo de errado, fá-lo ficar ansioso e tenso muito antes do tempo, o que é suficiente para que a ansiedade avance www.oficinadepsicologia.com
99. DURANTE... A atenção voltada para si e o de facto ser auto-consciente torna a situação pior porque produz informação errada, que não pode ser infirmada devido ao uso de comportamentos de segurança www.oficinadepsicologia.com
100. DEPOIS... Após a situação social, tende a envolver-se numa análise exaustiva que confirma a sua visão distorcida do que aconteceu. E remoer torna-se noutra forma de perpetuar o problema www.oficinadepsicologia.com
102. A. Mudar os padrões de pensamento (explica o modo como repensar os perigos e os riscos) B. Fazer as coisas de forma diferente ( os comportamentos de segurança e o evitar as situações torna o problema pior, tentar proteger-se faz com que ainda tema mais as interacções sociais) C. Reduzir o constrangimento ( focar-se conscientemente nas pessoas e nas coisas exteriores a si própria e manter-se mais em contacto com o que se está a passar à sua volta) D. Fortalecer a sua confiança www.oficinadepsicologia.com
103.
104. Precisa de tempo e persistência, não se preocupe se as mudanças são mais lentas do que desejava
105. Mantenha o problema em perspectiva. Verifique como pensa e não deixe que o problema domine a sua vida.
106. Reserve tempo para aquilo que gosta, está interessado ou em que é bom www.oficinadepsicologia.com
107.
108. Não há uma forma certa de fazer as coisas. Ser mais flexível permite-lhe ser mais espontâneo
109. Comece a aprofundar o que quer que goste de fazer ou já gostou. Envolva-se em coisas que não têm a ver com a ansiedade social e de que goste www.oficinadepsicologia.com