SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 38
Linguagem, língua e fala
Por que ler?
“A informação está cada vez mais ao nosso
alcance. Mas, a sabedoria, que é o tipo mais
precioso de conhecimento, essa só pode ser
encontrada nos grandes autores da
literatura.”
Harold Bloom
Segundo motivo:
“O segundo motivo é que todo bom
pensamento, como já diziam os filósofos e os
psicólogos, depende da memória. Não é
possível pensar sem lembrar – e são os livros
que ainda preservam a maior parte da nossa
herança cultural.”
Harold Bloom
Terceiro motivo:
“Finalmente, e este motivo está relacionado ao
anterior, eu diria que uma democracia
depende de pessoas capazes de pensar por si
próprias. E ninguém faz isso sem ler.”
Harold Bloom (Crítico literário norte-americano)
O que é literatura?
• Manifestação artística;
• Arte da palavra;
• Recria a realidade a partir da visão de
determinado autor (o artista), com base em
seus sentimentos, seus pontos de vista e suas
técnicas narrativas.
Importante!!
Não se pode pensar ingenuamente que literatura é
um “texto” publicado em um “livro”, porque
sabemos que nem todo texto e nem todo livro
publicado são de caráter literário.
Segundo José de Nicola (autor do livro Literatura
Brasileira: das origens aos nossos dias), o que
torna um texto literário é a função poética da
linguagem.
Texto Literário:
• as palavras são carregadas de significado;
• aspecto formal;
• o seu conteúdo.
• O que diferencia a literatura dos demais textos
do “dia a dia” é o seu caráter ficcional.
Exemplos de textos literários:
• Contos;
• Poemas;
• Romances;
• Peças de teatro;
• Novelas;
• Crônicas e etc.
Textos não literários:
• Notícias;
• cartas comerciais;
• Receitas culinárias;
• Manuais de instrução;
• Bula de remédio.
Texto I
“Duas mulheres e três crianças que moram
debaixo de um viaduto na zona sudoeste de
SP vão conhecer o Iguatemi”
(Folha de São Paulo, 25/12/1998. Cotidiano.)
COTIDIANO IMAGINÁRIO
Roteiro turístico
MOACYR SCLIAR
"Apresentamos a seguir o roteiro de nossa excursão "Viagem a
um mundo encantado', um excitante mergulho no maravilhoso
universo do consumo.
9h - Início da excursão. Saída dos participantes do viaduto em
que residem. O embarque será feito em ônibus comum, de linha. Não
usaremos helicóptero e nem mesmo ônibus especial. Não se trata de
economia; queremos evidenciar o contraste entre um velho e
barulhento veículo e a moderna e elegante construção que é o objeto
de nossa visita.
10h - Chegada ao shopping. Depois do deslumbramento inicial,
o grupo adentrará o recinto, o que deverá ser feito de forma
organizada, sem tumulto, de maneira a não chamar a atenção. Isto
poderia resultar em incidentes desagradáveis.
10-12h - Visita às lojas. Este é o ponto alto de nossa tour, e para ele
chamamos a atenção de todos os participantes. Poderão observar os últimos
lançamentos da moda primavera-verão, os computadores mais avançados, os
eletrodomésticos mais modernos. Numa das vitrines será visualizado um relógio de
pulso Bulgari custando aproximadamente US$ 10 mil. Os nossos guias, sempre bem
informados, farão uma análise desta quantia. Mostrarão que ela equivale a cem
salários mínimos e que portanto seriam necessários quase dez anos para adquirir tal
relógio. Tais condições oportunizarão uma reflexão sobre a dimensão filosófica do
tempo, muito necessária, a nosso ver -já que é objetivo da agência não apenas o
turismo banal, mas sim um alargamento do horizonte cultural de nossos clientes.
12-14h - Normalmente, este horário será reservado ao almoço.
Considerando, contudo, que o tempo é breve e custa caro (ver acima) propomos
aos participantes um passeio pela área de alimentação, onde teremos uma visão
abrangente do mundo do fast food. Lembramos que é proibido consumir os restos
porventura deixados sobre a mesa ou mesmo caídos no chão.
14-16h - Continuação de nossa visita. Serão mostrados agora os locais de
diversão. Os participantes poderão ver todos -repetimos, todos- os cartazes dos filmes
em exibição.
16h - Embarque em ônibus de linha com destino ao ponto de partida, isto é,
o viaduto.
17h - Nenhum acidente acontecendo, chegada ao viaduto e fim de nossos
serviços."
O texto I foi publicado no caderno Cotidiano de um
jornal paulista e é título de uma notícia sobre assuntos
referentes a cidade. Levante hipóteses:
a) O que as duas mulheres e as três crianças
foram fazer no shopping?
b) Por que esse fato teria virado notícia de
jornal?
O escritor Moacyr Scliar se inspirou nessa notícia para
criar sua crônica, o texto II. O texto, contudo, apresenta
características diferentes das de uma crônica típica.
a) Com que tipo de texto a crônica de Scliar se
assemelha?
b) Quem fala no texto e quem supostamente são
os seus interlocutores?
c) Que tipo de situação o cronista inventa a partir
da notícia?
d) O texto de Moacyr Scliar retrata uma situação
real ou uma realidade ficcional? Por quê?
• Quem fala no texto II faz referência à excursão
desta forma: “’Viagem a um mundo
encantado’, um excitante mergulho no
maravilhoso universo do consumo”.
Considerando-se a condição dos visitantes,
qual é, então, a principal contradição existente
no texto?
Releia estes trechos do trecho II:
• “. Numa das vitrines será visualizado um relógio
de pulso Bulgari custando aproximadamente US$
10 mil. [...] Tais condições oportunizarão uma
reflexão sobre a dimensão filosófica do tempo”;
• “Considerando, contudo, que o tempo é breve e
custa caro (ver acima) propomos
aos participantes um passeio pela área de
alimentação”;
• “Os participantes poderão ver todos -repetimos,
todos- os cartazes dos filmes em exibição.”
Que tipo de procedimento do escritor
os trechos revelam?
a) Analítico e crítico;
b) Irônico e crítico;
c) Argumentativo e poético;
d) Descritivo e crítico.
Os dois textos abordam o mesmo tema, mas são bastante
diferentes entre si. Essas diferenças se devem à finalidade e
ao gênero de cada um dos textos.
a) Qual dos dois textos apresenta uma linguagem objetiva,
utilitária e informativa?
b) Em qual deles a linguagem é propositalmente
organizada com o fim de criar duplo sentido?
c) Qual dos textos tem a finalidade de informar? Qual tem
a finalidade de entreter, divertir ou sensibilizar o leitor a
partir de um tema relacionado a uma situação real?
d) Considerando as reflexões que você fez sobre a
linguagem dos textos em estudo, responda: Qual deles
é um texto literário? Por quê?
Linguagem:
• A linguagem é todo sistema verbal e não verbal pré-
estabelecido que nos permite a realização da
comunicação.
Características do sistema verbal e não verbal:
a) Verbal: o destaque na comunicação são as
palavras. (A língua)
b) Não verbal: não considera as palavras, mas outros
sinais. Como exemplo de linguagem não verbal são os
sinais de trânsito, gestos faciais, gestos corporais, etc.
Exemplos de linguagem não verbal:
Linguagem Digital:
• Com o aparecimento da informática, surgiu
esta nova linguagem, que consiste na
combinação de números.
• Permite armazenas e transmitir informações
em meios eletrônicos.
Língua:
• “É um sistema gramatical pertencente a um
grupo de indivíduos” Celso Cunha
• “Expressão da consciência de coletividade”
Celso Cunha
• É uma forma de linguagem. A língua é
baseada em palavras, ou seja, signos, por
meio do qual as pessoas se comunicam e
interagem entre si.
• Como exemplo, duas falas estrangeiras são
línguas diferentes.
Para dominar uma língua não precisamos
apenas conhecer o seu vocabulário, mas
também ter domínio de suas leis
combinatórias.
• Exemplo:
• Aumento segunda-feira na tem novo próxima
gasolina.
• Gasolina tem novo aumento na próxima
segunda-feira.
Logo:
• A língua é um código formado por signos
(palavras) e leis combinatórias por meio do
qual as pessoas se comunicam e interagem
entre si.
Discurso
• É a língua no ato, na execução individual.
• A realização verbal do processo da
comunicação.
• É onde se manifesta a língua.
(Celso Cunha)
Fala:
• É a utilização oral da língua pelo indivíduo.
• É um ato individual, pois cada indivíduo, para
a manifestação da fala, pode escolher os
elementos da língua que lhe convém,
conforme seu gosto e sua necessidade, de
acordo com a situação, o contexto, sua
personalidade, o ambiente sociocultural em
que vive, etc.
Níveis da fala:
• Nível coloquial-popular: é uma fala mais utilizada
na rotina das pessoas, constantes nas situações
informais. É mais usada na fala espontânea, a
maioria dos indivíduos não se preocupam com a
forma culta da língua ao falar em um ambiente
não formal.
Exemplo: “Xaxado, já imaginô se nois dois fosse
astrornata?”.
Chico Bento e a Turma do Xaxado.
• Nível formal-culto: existe nesse nível
preocupação com a forma correta das regras
gramaticais da nossa língua. Geralmente utilizada
em situações formais. Há cautela com o
vocabulário e obediência com a norma culta da
língua.
Exemplo: “A busca para compreender o cérebro
humano acaba de dar um passo importante. Um
estudo publicado na revista americana "Science"
apresentou o primeiro modelo computacional do
cérebro capaz de simular comportamentos
humanos complexos, como realizar somas e
completar séries de números”.
Folha de São Paulo, 16 de dezembro de 2012, Ciência.
Língua Falada e Língua Escrita
• A língua falada é mais espontânea, abrange a
comunicação linguística em toda sua totalidade.
Além disso, é acompanhada pelo tom de voz,
algumas vezes por mímicas, incluindo-se
fisionomias.
• A língua escrita não é apenas a representação da
língua falada, mas sim um sistema mais
disciplinado e rígido, uma vez que não conta com
o jogo fisionômico, as mímicas e o tom de voz do
falante.
No Brasil, por exemplo, todos falam a língua
portuguesa, mas existem usos diferentes da língua
devido a diversos fatores. Dentre eles, destacam-se:
• Fatores regionais: é possível notar a diferença
do português falado por um habitante da
região nordeste e outro da região sudeste do
Brasil. Dentro de uma mesma região, também
há variações no uso da língua. No estado do
Bahia, por exemplo, há diferenças entre a
língua utilizada por um cidadão que vive na
capital e aquela utilizada por um cidadão do
interior do estado.
• Fatores culturais: o grau de escolarização e a
formação cultural de um indivíduo também
são fatores que colaboram para os diferentes
usos da língua. Uma pessoa escolarizada
utiliza a língua de uma maneira diferente da
pessoa que não teve acesso à escola.
• Fatores contextuais: nosso modo de falar
varia de acordo com a situação em que nos
encontramos: quando conversamos com
nossos amigos, não usamos os termos que
usaríamos se estivéssemos discursando em
uma solenidade de formatura.
• Fatores profissionais: o exercício de algumas
atividades requer o domínio de certas formas
de língua chamadas línguas técnicas.
Abundantes em termos específicos, essas
formas têm uso praticamente restrito ao
intercâmbio técnico de engenheiros, químicos,
profissionais da área de direito e da
informática, biólogos, médicos, linguistas e
outros especialistas.
• Fatores naturais: o uso da língua pelos
falantes sofre influência de fatores naturais,
como idade e sexo. Uma criança não utiliza a
língua da mesma maneira que um adulto, daí
falar-se em linguagem infantil e linguagem
adulta.
Signo:
• elemento representativo que possui duas
partes indissolúveis: significado e
significante.
• Significado - é o conceito, a ideia transmitida
pelo signo, a parte abstrata do signo.
• Significante - é a imagem sonora, a forma, a
parte concreta do signo, suas letras e seus
fonemas.
Significação das Palavras
• Referências Bibliográficas:
AZEVEDO, Benedita. Site: www.recantodasletras.com.br
CEREJA, William R. e MAGALHÃES, Thereza C. Gramática Reflexiva
–texto, semântica e interação. São Paulo: Atual, 1999.
Chico Bento e a Turma do Xaxado.
Site: www.historiaequadrinhos.com.br.
CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português
Contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 6ª ed..2013.
Jornal Folha de São Paulo. Ciência. 16/12/12.
SÓ PORTUGUÊS. Site: http://www.soportugues.com.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Resumo periodos literários
Resumo periodos literáriosResumo periodos literários
Resumo periodos literáriosIvana Mayrink
 
Quinhentismo - Literatura de Informação
Quinhentismo - Literatura de InformaçãoQuinhentismo - Literatura de Informação
Quinhentismo - Literatura de InformaçãoColégio Santa Luzia
 
Aula 04 variacao linguistica
Aula 04   variacao linguisticaAula 04   variacao linguistica
Aula 04 variacao linguisticaMarcia Simone
 
VariaçãO LinguíStica
VariaçãO LinguíSticaVariaçãO LinguíStica
VariaçãO LinguíSticaElza Silveira
 
Linguagem, língua e fala
Linguagem, língua e falaLinguagem, língua e fala
Linguagem, língua e falaJirede Abisai
 
Enem competências para a redação
Enem   competências para a redaçãoEnem   competências para a redação
Enem competências para a redaçãoElaine Maia
 
AULA 05 - DICAS DE REDAÇÃO - DETALHES QUE FARÃO DIFERENÇA NA SUA REDAÇÃO
AULA 05 - DICAS DE REDAÇÃO - DETALHES QUE FARÃO DIFERENÇA NA SUA REDAÇÃOAULA 05 - DICAS DE REDAÇÃO - DETALHES QUE FARÃO DIFERENÇA NA SUA REDAÇÃO
AULA 05 - DICAS DE REDAÇÃO - DETALHES QUE FARÃO DIFERENÇA NA SUA REDAÇÃOMarcelo Cordeiro Souza
 
Slide introdução à literatura
Slide introdução à literaturaSlide introdução à literatura
Slide introdução à literaturafabrinnem
 
Variação linguística
Variação linguísticaVariação linguística
Variação linguísticaDenise
 
LÍNGUA PORTUGUESA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13LP06)
LÍNGUA PORTUGUESA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13LP06)LÍNGUA PORTUGUESA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13LP06)
LÍNGUA PORTUGUESA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13LP06)GernciadeProduodeMat
 

Mais procurados (20)

Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Semântica
Semântica Semântica
Semântica
 
O que é Literatura?
O que é Literatura?O que é Literatura?
O que é Literatura?
 
Língua e linguagem 1
Língua e linguagem 1Língua e linguagem 1
Língua e linguagem 1
 
Resumo periodos literários
Resumo periodos literáriosResumo periodos literários
Resumo periodos literários
 
Quinhentismo - Literatura de Informação
Quinhentismo - Literatura de InformaçãoQuinhentismo - Literatura de Informação
Quinhentismo - Literatura de Informação
 
Aula 04 variacao linguistica
Aula 04   variacao linguisticaAula 04   variacao linguistica
Aula 04 variacao linguistica
 
VariaçãO LinguíStica
VariaçãO LinguíSticaVariaçãO LinguíStica
VariaçãO LinguíStica
 
Linguagem, língua e fala
Linguagem, língua e falaLinguagem, língua e fala
Linguagem, língua e fala
 
Enem competências para a redação
Enem   competências para a redaçãoEnem   competências para a redação
Enem competências para a redação
 
Introdução à literatura
Introdução à literaturaIntrodução à literatura
Introdução à literatura
 
AULA 05 - DICAS DE REDAÇÃO - DETALHES QUE FARÃO DIFERENÇA NA SUA REDAÇÃO
AULA 05 - DICAS DE REDAÇÃO - DETALHES QUE FARÃO DIFERENÇA NA SUA REDAÇÃOAULA 05 - DICAS DE REDAÇÃO - DETALHES QUE FARÃO DIFERENÇA NA SUA REDAÇÃO
AULA 05 - DICAS DE REDAÇÃO - DETALHES QUE FARÃO DIFERENÇA NA SUA REDAÇÃO
 
Slide introdução à literatura
Slide introdução à literaturaSlide introdução à literatura
Slide introdução à literatura
 
Variação linguística
Variação linguísticaVariação linguística
Variação linguística
 
Quinhentismo
Quinhentismo Quinhentismo
Quinhentismo
 
Variedades linguísticas
Variedades linguísticasVariedades linguísticas
Variedades linguísticas
 
LÍNGUA PORTUGUESA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13LP06)
LÍNGUA PORTUGUESA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13LP06)LÍNGUA PORTUGUESA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13LP06)
LÍNGUA PORTUGUESA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13LP06)
 
Humanismo - Literatura
Humanismo - LiteraturaHumanismo - Literatura
Humanismo - Literatura
 
O que é texto
O que é textoO que é texto
O que é texto
 
Gramática
GramáticaGramática
Gramática
 

Destaque

A area de linguagem professora Catarina Minks
A area de linguagem professora Catarina MinksA area de linguagem professora Catarina Minks
A area de linguagem professora Catarina MinksLydia Rocha
 
SISMEDIO Atividade Professora Sônia Viero
SISMEDIO Atividade Professora Sônia VieroSISMEDIO Atividade Professora Sônia Viero
SISMEDIO Atividade Professora Sônia VieroLydia Rocha
 
Afetividade, Psicomotricidade e Inteligências Múltiplas: Possibilidades e Des...
Afetividade, Psicomotricidade e Inteligências Múltiplas: Possibilidades e Des...Afetividade, Psicomotricidade e Inteligências Múltiplas: Possibilidades e Des...
Afetividade, Psicomotricidade e Inteligências Múltiplas: Possibilidades e Des...Claudinéia Barbosa
 
IntroduçãO Psicomotricidade Unesp
IntroduçãO Psicomotricidade UnespIntroduçãO Psicomotricidade Unesp
IntroduçãO Psicomotricidade Unespmariosouzza
 
Montagem da clinica pronta
Montagem da clinica prontaMontagem da clinica pronta
Montagem da clinica prontaLaura Maria
 
Aula 3 estrutura do sistema nervoso
Aula 3   estrutura do sistema nervosoAula 3   estrutura do sistema nervoso
Aula 3 estrutura do sistema nervosoBilly Nascimento
 
Psicomotricidade na formação da linguagem
Psicomotricidade na formação da linguagemPsicomotricidade na formação da linguagem
Psicomotricidade na formação da linguagemSueli Dib
 
Problemas enfrentados pela escola - Professora Josseane Benjamini
Problemas enfrentados pela escola - Professora Josseane BenjaminiProblemas enfrentados pela escola - Professora Josseane Benjamini
Problemas enfrentados pela escola - Professora Josseane BenjaminiLydia Rocha
 
Pôster: Psicomotricidade como Ferramenta para Avaliação, Acompanhamento e Est...
Pôster: Psicomotricidade como Ferramenta para Avaliação, Acompanhamento e Est...Pôster: Psicomotricidade como Ferramenta para Avaliação, Acompanhamento e Est...
Pôster: Psicomotricidade como Ferramenta para Avaliação, Acompanhamento e Est...Fernando S. S. Barbosa
 
Linguagem lingua e código
Linguagem lingua  e códigoLinguagem lingua  e código
Linguagem lingua e códigoPaulinha Iacks
 
Percepções Olfativa, Gustativa, Auditiva, Musical e Visual
Percepções Olfativa, Gustativa, Auditiva, Musical e VisualPercepções Olfativa, Gustativa, Auditiva, Musical e Visual
Percepções Olfativa, Gustativa, Auditiva, Musical e VisualFernando S. S. Barbosa
 
Estruturação temporal- Psicomotricidade
Estruturação temporal- PsicomotricidadeEstruturação temporal- Psicomotricidade
Estruturação temporal- PsicomotricidadePaula Naranjo
 
Desenvolvimento da Fala e da Linguagem
Desenvolvimento da Fala e da LinguagemDesenvolvimento da Fala e da Linguagem
Desenvolvimento da Fala e da LinguagemKelly Moreira
 

Destaque (20)

A area de linguagem professora Catarina Minks
A area de linguagem professora Catarina MinksA area de linguagem professora Catarina Minks
A area de linguagem professora Catarina Minks
 
Linguagem e língua
Linguagem e línguaLinguagem e língua
Linguagem e língua
 
SISMEDIO Atividade Professora Sônia Viero
SISMEDIO Atividade Professora Sônia VieroSISMEDIO Atividade Professora Sônia Viero
SISMEDIO Atividade Professora Sônia Viero
 
Afetividade, Psicomotricidade e Inteligências Múltiplas: Possibilidades e Des...
Afetividade, Psicomotricidade e Inteligências Múltiplas: Possibilidades e Des...Afetividade, Psicomotricidade e Inteligências Múltiplas: Possibilidades e Des...
Afetividade, Psicomotricidade e Inteligências Múltiplas: Possibilidades e Des...
 
IntroduçãO Psicomotricidade Unesp
IntroduçãO Psicomotricidade UnespIntroduçãO Psicomotricidade Unesp
IntroduçãO Psicomotricidade Unesp
 
O que é psicomotricidade
O que é psicomotricidadeO que é psicomotricidade
O que é psicomotricidade
 
Montagem da clinica pronta
Montagem da clinica prontaMontagem da clinica pronta
Montagem da clinica pronta
 
Aula 3 estrutura do sistema nervoso
Aula 3   estrutura do sistema nervosoAula 3   estrutura do sistema nervoso
Aula 3 estrutura do sistema nervoso
 
Mapas mentais: Psicomotricidade - IAVM
Mapas mentais: Psicomotricidade - IAVMMapas mentais: Psicomotricidade - IAVM
Mapas mentais: Psicomotricidade - IAVM
 
Psicomotricidade na formação da linguagem
Psicomotricidade na formação da linguagemPsicomotricidade na formação da linguagem
Psicomotricidade na formação da linguagem
 
Problemas enfrentados pela escola - Professora Josseane Benjamini
Problemas enfrentados pela escola - Professora Josseane BenjaminiProblemas enfrentados pela escola - Professora Josseane Benjamini
Problemas enfrentados pela escola - Professora Josseane Benjamini
 
Pôster: Psicomotricidade como Ferramenta para Avaliação, Acompanhamento e Est...
Pôster: Psicomotricidade como Ferramenta para Avaliação, Acompanhamento e Est...Pôster: Psicomotricidade como Ferramenta para Avaliação, Acompanhamento e Est...
Pôster: Psicomotricidade como Ferramenta para Avaliação, Acompanhamento e Est...
 
Linguagem lingua e código
Linguagem lingua  e códigoLinguagem lingua  e código
Linguagem lingua e código
 
Percepções Olfativa, Gustativa, Auditiva, Musical e Visual
Percepções Olfativa, Gustativa, Auditiva, Musical e VisualPercepções Olfativa, Gustativa, Auditiva, Musical e Visual
Percepções Olfativa, Gustativa, Auditiva, Musical e Visual
 
Estruturação temporal- Psicomotricidade
Estruturação temporal- PsicomotricidadeEstruturação temporal- Psicomotricidade
Estruturação temporal- Psicomotricidade
 
Desenvolvimento da Fala e da Linguagem
Desenvolvimento da Fala e da LinguagemDesenvolvimento da Fala e da Linguagem
Desenvolvimento da Fala e da Linguagem
 
Neuropsicologia
NeuropsicologiaNeuropsicologia
Neuropsicologia
 
Linguagem
LinguagemLinguagem
Linguagem
 
LÍNGUA & LINGUAGEM
LÍNGUA & LINGUAGEMLÍNGUA & LINGUAGEM
LÍNGUA & LINGUAGEM
 
Psicomotricidade - 1
Psicomotricidade - 1Psicomotricidade - 1
Psicomotricidade - 1
 

Semelhante a Linguagens, línguas e fala: entendendo as diferenças

A interdisciplinaridade da arte _1ano_cn_parte 1
A interdisciplinaridade da arte _1ano_cn_parte 1A interdisciplinaridade da arte _1ano_cn_parte 1
A interdisciplinaridade da arte _1ano_cn_parte 1Maria Clara Magalhães
 
Simulado assistente-em-administr aca-o-ufpe
Simulado assistente-em-administr aca-o-ufpeSimulado assistente-em-administr aca-o-ufpe
Simulado assistente-em-administr aca-o-ufpeMarly Lima
 
Pet português instrumental e e geraldino r cunha
Pet português instrumental e e geraldino r cunhaPet português instrumental e e geraldino r cunha
Pet português instrumental e e geraldino r cunhaMariaLusadeJesusRodo1
 
Apostila tre.rs2014 int.de_tex_.redaçãooficial_mariatereza_2
Apostila tre.rs2014 int.de_tex_.redaçãooficial_mariatereza_2Apostila tre.rs2014 int.de_tex_.redaçãooficial_mariatereza_2
Apostila tre.rs2014 int.de_tex_.redaçãooficial_mariatereza_2Fernando Macedo
 
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS - LÍNGUA PORTUGUESA – 2ª SÉRIE –PLANEJAMENTO E ...
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS - LÍNGUA PORTUGUESA – 2ª SÉRIE –PLANEJAMENTO E ...LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS - LÍNGUA PORTUGUESA – 2ª SÉRIE –PLANEJAMENTO E ...
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS - LÍNGUA PORTUGUESA – 2ª SÉRIE –PLANEJAMENTO E ...GernciadeProduodeMat
 
Projeto integrado de aprendizagem
Projeto integrado de aprendizagemProjeto integrado de aprendizagem
Projeto integrado de aprendizagemMarileizoletrotta
 
Resolucao 2015 pre-vestibular_interpretao_textual_2_split - SAS
Resolucao 2015 pre-vestibular_interpretao_textual_2_split - SASResolucao 2015 pre-vestibular_interpretao_textual_2_split - SAS
Resolucao 2015 pre-vestibular_interpretao_textual_2_split - SASjasonrplima
 
Um estudo breve sobre as questões avaliadas no Enem na área de Linguagens e c...
Um estudo breve sobre as questões avaliadas no Enem na área de Linguagens e c...Um estudo breve sobre as questões avaliadas no Enem na área de Linguagens e c...
Um estudo breve sobre as questões avaliadas no Enem na área de Linguagens e c...jupaulino
 
1001 Questões FGV Compreensão e Interpretação de Texto - Marcio Wesley.pdf
1001 Questões FGV Compreensão e Interpretação de Texto - Marcio Wesley.pdf1001 Questões FGV Compreensão e Interpretação de Texto - Marcio Wesley.pdf
1001 Questões FGV Compreensão e Interpretação de Texto - Marcio Wesley.pdfaldair55
 
Dissertação analise unicamp 2004
Dissertação analise unicamp 2004Dissertação analise unicamp 2004
Dissertação analise unicamp 2004Jana Kirschner
 

Semelhante a Linguagens, línguas e fala: entendendo as diferenças (20)

Prova 2012 a 2014
Prova 2012 a 2014Prova 2012 a 2014
Prova 2012 a 2014
 
A interdisciplinaridade da arte _1ano_cn_parte 1
A interdisciplinaridade da arte _1ano_cn_parte 1A interdisciplinaridade da arte _1ano_cn_parte 1
A interdisciplinaridade da arte _1ano_cn_parte 1
 
Modulo 12
Modulo 12Modulo 12
Modulo 12
 
Dom quixote
Dom quixoteDom quixote
Dom quixote
 
Simulado assistente-em-administr aca-o-ufpe
Simulado assistente-em-administr aca-o-ufpeSimulado assistente-em-administr aca-o-ufpe
Simulado assistente-em-administr aca-o-ufpe
 
Pet português instrumental e e geraldino r cunha
Pet português instrumental e e geraldino r cunhaPet português instrumental e e geraldino r cunha
Pet português instrumental e e geraldino r cunha
 
Literatura
LiteraturaLiteratura
Literatura
 
Literatura anglofona
Literatura anglofonaLiteratura anglofona
Literatura anglofona
 
Apostila tre.rs2014 int.de_tex_.redaçãooficial_mariatereza_2
Apostila tre.rs2014 int.de_tex_.redaçãooficial_mariatereza_2Apostila tre.rs2014 int.de_tex_.redaçãooficial_mariatereza_2
Apostila tre.rs2014 int.de_tex_.redaçãooficial_mariatereza_2
 
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS - LÍNGUA PORTUGUESA – 2ª SÉRIE –PLANEJAMENTO E ...
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS - LÍNGUA PORTUGUESA – 2ª SÉRIE –PLANEJAMENTO E ...LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS - LÍNGUA PORTUGUESA – 2ª SÉRIE –PLANEJAMENTO E ...
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS - LÍNGUA PORTUGUESA – 2ª SÉRIE –PLANEJAMENTO E ...
 
Projeto integrado de aprendizagem
Projeto integrado de aprendizagemProjeto integrado de aprendizagem
Projeto integrado de aprendizagem
 
Historia e desafios_da_escrita2
Historia e desafios_da_escrita2Historia e desafios_da_escrita2
Historia e desafios_da_escrita2
 
Resolucao 2015 pre-vestibular_interpretao_textual_2_split - SAS
Resolucao 2015 pre-vestibular_interpretao_textual_2_split - SASResolucao 2015 pre-vestibular_interpretao_textual_2_split - SAS
Resolucao 2015 pre-vestibular_interpretao_textual_2_split - SAS
 
Um estudo breve sobre as questões avaliadas no Enem na área de Linguagens e c...
Um estudo breve sobre as questões avaliadas no Enem na área de Linguagens e c...Um estudo breve sobre as questões avaliadas no Enem na área de Linguagens e c...
Um estudo breve sobre as questões avaliadas no Enem na área de Linguagens e c...
 
APOSTILA DE LITERATURA
APOSTILA DE LITERATURAAPOSTILA DE LITERATURA
APOSTILA DE LITERATURA
 
1001 Questões FGV Compreensão e Interpretação de Texto - Marcio Wesley.pdf
1001 Questões FGV Compreensão e Interpretação de Texto - Marcio Wesley.pdf1001 Questões FGV Compreensão e Interpretação de Texto - Marcio Wesley.pdf
1001 Questões FGV Compreensão e Interpretação de Texto - Marcio Wesley.pdf
 
relato pessoal 8º ano
relato pessoal 8º anorelato pessoal 8º ano
relato pessoal 8º ano
 
Dissertação analise unicamp 2004
Dissertação analise unicamp 2004Dissertação analise unicamp 2004
Dissertação analise unicamp 2004
 
Webquest 3° ano em dom casmurro
Webquest 3° ano em  dom casmurroWebquest 3° ano em  dom casmurro
Webquest 3° ano em dom casmurro
 
Webquest 3° ano em dom casmurro
Webquest 3° ano em  dom casmurroWebquest 3° ano em  dom casmurro
Webquest 3° ano em dom casmurro
 

Último

apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 

Último (20)

apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 

Linguagens, línguas e fala: entendendo as diferenças

  • 2. Por que ler? “A informação está cada vez mais ao nosso alcance. Mas, a sabedoria, que é o tipo mais precioso de conhecimento, essa só pode ser encontrada nos grandes autores da literatura.” Harold Bloom
  • 3. Segundo motivo: “O segundo motivo é que todo bom pensamento, como já diziam os filósofos e os psicólogos, depende da memória. Não é possível pensar sem lembrar – e são os livros que ainda preservam a maior parte da nossa herança cultural.” Harold Bloom
  • 4. Terceiro motivo: “Finalmente, e este motivo está relacionado ao anterior, eu diria que uma democracia depende de pessoas capazes de pensar por si próprias. E ninguém faz isso sem ler.” Harold Bloom (Crítico literário norte-americano)
  • 5. O que é literatura? • Manifestação artística; • Arte da palavra; • Recria a realidade a partir da visão de determinado autor (o artista), com base em seus sentimentos, seus pontos de vista e suas técnicas narrativas.
  • 6. Importante!! Não se pode pensar ingenuamente que literatura é um “texto” publicado em um “livro”, porque sabemos que nem todo texto e nem todo livro publicado são de caráter literário. Segundo José de Nicola (autor do livro Literatura Brasileira: das origens aos nossos dias), o que torna um texto literário é a função poética da linguagem.
  • 7. Texto Literário: • as palavras são carregadas de significado; • aspecto formal; • o seu conteúdo. • O que diferencia a literatura dos demais textos do “dia a dia” é o seu caráter ficcional.
  • 8. Exemplos de textos literários: • Contos; • Poemas; • Romances; • Peças de teatro; • Novelas; • Crônicas e etc.
  • 9. Textos não literários: • Notícias; • cartas comerciais; • Receitas culinárias; • Manuais de instrução; • Bula de remédio.
  • 10. Texto I “Duas mulheres e três crianças que moram debaixo de um viaduto na zona sudoeste de SP vão conhecer o Iguatemi” (Folha de São Paulo, 25/12/1998. Cotidiano.)
  • 11. COTIDIANO IMAGINÁRIO Roteiro turístico MOACYR SCLIAR "Apresentamos a seguir o roteiro de nossa excursão "Viagem a um mundo encantado', um excitante mergulho no maravilhoso universo do consumo. 9h - Início da excursão. Saída dos participantes do viaduto em que residem. O embarque será feito em ônibus comum, de linha. Não usaremos helicóptero e nem mesmo ônibus especial. Não se trata de economia; queremos evidenciar o contraste entre um velho e barulhento veículo e a moderna e elegante construção que é o objeto de nossa visita. 10h - Chegada ao shopping. Depois do deslumbramento inicial, o grupo adentrará o recinto, o que deverá ser feito de forma organizada, sem tumulto, de maneira a não chamar a atenção. Isto poderia resultar em incidentes desagradáveis.
  • 12. 10-12h - Visita às lojas. Este é o ponto alto de nossa tour, e para ele chamamos a atenção de todos os participantes. Poderão observar os últimos lançamentos da moda primavera-verão, os computadores mais avançados, os eletrodomésticos mais modernos. Numa das vitrines será visualizado um relógio de pulso Bulgari custando aproximadamente US$ 10 mil. Os nossos guias, sempre bem informados, farão uma análise desta quantia. Mostrarão que ela equivale a cem salários mínimos e que portanto seriam necessários quase dez anos para adquirir tal relógio. Tais condições oportunizarão uma reflexão sobre a dimensão filosófica do tempo, muito necessária, a nosso ver -já que é objetivo da agência não apenas o turismo banal, mas sim um alargamento do horizonte cultural de nossos clientes. 12-14h - Normalmente, este horário será reservado ao almoço. Considerando, contudo, que o tempo é breve e custa caro (ver acima) propomos aos participantes um passeio pela área de alimentação, onde teremos uma visão abrangente do mundo do fast food. Lembramos que é proibido consumir os restos porventura deixados sobre a mesa ou mesmo caídos no chão. 14-16h - Continuação de nossa visita. Serão mostrados agora os locais de diversão. Os participantes poderão ver todos -repetimos, todos- os cartazes dos filmes em exibição. 16h - Embarque em ônibus de linha com destino ao ponto de partida, isto é, o viaduto. 17h - Nenhum acidente acontecendo, chegada ao viaduto e fim de nossos serviços."
  • 13. O texto I foi publicado no caderno Cotidiano de um jornal paulista e é título de uma notícia sobre assuntos referentes a cidade. Levante hipóteses: a) O que as duas mulheres e as três crianças foram fazer no shopping? b) Por que esse fato teria virado notícia de jornal?
  • 14. O escritor Moacyr Scliar se inspirou nessa notícia para criar sua crônica, o texto II. O texto, contudo, apresenta características diferentes das de uma crônica típica. a) Com que tipo de texto a crônica de Scliar se assemelha? b) Quem fala no texto e quem supostamente são os seus interlocutores? c) Que tipo de situação o cronista inventa a partir da notícia? d) O texto de Moacyr Scliar retrata uma situação real ou uma realidade ficcional? Por quê?
  • 15. • Quem fala no texto II faz referência à excursão desta forma: “’Viagem a um mundo encantado’, um excitante mergulho no maravilhoso universo do consumo”. Considerando-se a condição dos visitantes, qual é, então, a principal contradição existente no texto?
  • 16. Releia estes trechos do trecho II: • “. Numa das vitrines será visualizado um relógio de pulso Bulgari custando aproximadamente US$ 10 mil. [...] Tais condições oportunizarão uma reflexão sobre a dimensão filosófica do tempo”; • “Considerando, contudo, que o tempo é breve e custa caro (ver acima) propomos aos participantes um passeio pela área de alimentação”; • “Os participantes poderão ver todos -repetimos, todos- os cartazes dos filmes em exibição.”
  • 17. Que tipo de procedimento do escritor os trechos revelam? a) Analítico e crítico; b) Irônico e crítico; c) Argumentativo e poético; d) Descritivo e crítico.
  • 18. Os dois textos abordam o mesmo tema, mas são bastante diferentes entre si. Essas diferenças se devem à finalidade e ao gênero de cada um dos textos. a) Qual dos dois textos apresenta uma linguagem objetiva, utilitária e informativa? b) Em qual deles a linguagem é propositalmente organizada com o fim de criar duplo sentido? c) Qual dos textos tem a finalidade de informar? Qual tem a finalidade de entreter, divertir ou sensibilizar o leitor a partir de um tema relacionado a uma situação real? d) Considerando as reflexões que você fez sobre a linguagem dos textos em estudo, responda: Qual deles é um texto literário? Por quê?
  • 19. Linguagem: • A linguagem é todo sistema verbal e não verbal pré- estabelecido que nos permite a realização da comunicação. Características do sistema verbal e não verbal: a) Verbal: o destaque na comunicação são as palavras. (A língua) b) Não verbal: não considera as palavras, mas outros sinais. Como exemplo de linguagem não verbal são os sinais de trânsito, gestos faciais, gestos corporais, etc.
  • 20. Exemplos de linguagem não verbal:
  • 21. Linguagem Digital: • Com o aparecimento da informática, surgiu esta nova linguagem, que consiste na combinação de números. • Permite armazenas e transmitir informações em meios eletrônicos.
  • 22. Língua: • “É um sistema gramatical pertencente a um grupo de indivíduos” Celso Cunha • “Expressão da consciência de coletividade” Celso Cunha • É uma forma de linguagem. A língua é baseada em palavras, ou seja, signos, por meio do qual as pessoas se comunicam e interagem entre si. • Como exemplo, duas falas estrangeiras são línguas diferentes.
  • 23. Para dominar uma língua não precisamos apenas conhecer o seu vocabulário, mas também ter domínio de suas leis combinatórias. • Exemplo: • Aumento segunda-feira na tem novo próxima gasolina. • Gasolina tem novo aumento na próxima segunda-feira.
  • 24. Logo: • A língua é um código formado por signos (palavras) e leis combinatórias por meio do qual as pessoas se comunicam e interagem entre si.
  • 25. Discurso • É a língua no ato, na execução individual. • A realização verbal do processo da comunicação. • É onde se manifesta a língua. (Celso Cunha)
  • 26. Fala: • É a utilização oral da língua pelo indivíduo. • É um ato individual, pois cada indivíduo, para a manifestação da fala, pode escolher os elementos da língua que lhe convém, conforme seu gosto e sua necessidade, de acordo com a situação, o contexto, sua personalidade, o ambiente sociocultural em que vive, etc.
  • 27. Níveis da fala: • Nível coloquial-popular: é uma fala mais utilizada na rotina das pessoas, constantes nas situações informais. É mais usada na fala espontânea, a maioria dos indivíduos não se preocupam com a forma culta da língua ao falar em um ambiente não formal. Exemplo: “Xaxado, já imaginô se nois dois fosse astrornata?”. Chico Bento e a Turma do Xaxado.
  • 28. • Nível formal-culto: existe nesse nível preocupação com a forma correta das regras gramaticais da nossa língua. Geralmente utilizada em situações formais. Há cautela com o vocabulário e obediência com a norma culta da língua. Exemplo: “A busca para compreender o cérebro humano acaba de dar um passo importante. Um estudo publicado na revista americana "Science" apresentou o primeiro modelo computacional do cérebro capaz de simular comportamentos humanos complexos, como realizar somas e completar séries de números”. Folha de São Paulo, 16 de dezembro de 2012, Ciência.
  • 29. Língua Falada e Língua Escrita • A língua falada é mais espontânea, abrange a comunicação linguística em toda sua totalidade. Além disso, é acompanhada pelo tom de voz, algumas vezes por mímicas, incluindo-se fisionomias. • A língua escrita não é apenas a representação da língua falada, mas sim um sistema mais disciplinado e rígido, uma vez que não conta com o jogo fisionômico, as mímicas e o tom de voz do falante.
  • 30. No Brasil, por exemplo, todos falam a língua portuguesa, mas existem usos diferentes da língua devido a diversos fatores. Dentre eles, destacam-se: • Fatores regionais: é possível notar a diferença do português falado por um habitante da região nordeste e outro da região sudeste do Brasil. Dentro de uma mesma região, também há variações no uso da língua. No estado do Bahia, por exemplo, há diferenças entre a língua utilizada por um cidadão que vive na capital e aquela utilizada por um cidadão do interior do estado.
  • 31. • Fatores culturais: o grau de escolarização e a formação cultural de um indivíduo também são fatores que colaboram para os diferentes usos da língua. Uma pessoa escolarizada utiliza a língua de uma maneira diferente da pessoa que não teve acesso à escola.
  • 32. • Fatores contextuais: nosso modo de falar varia de acordo com a situação em que nos encontramos: quando conversamos com nossos amigos, não usamos os termos que usaríamos se estivéssemos discursando em uma solenidade de formatura.
  • 33. • Fatores profissionais: o exercício de algumas atividades requer o domínio de certas formas de língua chamadas línguas técnicas. Abundantes em termos específicos, essas formas têm uso praticamente restrito ao intercâmbio técnico de engenheiros, químicos, profissionais da área de direito e da informática, biólogos, médicos, linguistas e outros especialistas.
  • 34. • Fatores naturais: o uso da língua pelos falantes sofre influência de fatores naturais, como idade e sexo. Uma criança não utiliza a língua da mesma maneira que um adulto, daí falar-se em linguagem infantil e linguagem adulta.
  • 35. Signo: • elemento representativo que possui duas partes indissolúveis: significado e significante.
  • 36. • Significado - é o conceito, a ideia transmitida pelo signo, a parte abstrata do signo. • Significante - é a imagem sonora, a forma, a parte concreta do signo, suas letras e seus fonemas.
  • 38. • Referências Bibliográficas: AZEVEDO, Benedita. Site: www.recantodasletras.com.br CEREJA, William R. e MAGALHÃES, Thereza C. Gramática Reflexiva –texto, semântica e interação. São Paulo: Atual, 1999. Chico Bento e a Turma do Xaxado. Site: www.historiaequadrinhos.com.br. CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 6ª ed..2013. Jornal Folha de São Paulo. Ciência. 16/12/12. SÓ PORTUGUÊS. Site: http://www.soportugues.com.br