SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 53
Baixar para ler offline
Messias Miranda Junior
messias.miranda@yahoo.com.br
Unidade Itapetininga - SP
Cont. IMUNIDADE INATA E
IMUNIDADE ADAPTATIVA
Células do Sistema Imunológico
Fagócitos
Neutrófilos
Monócitos
Macrófagos
Células Dendríticas
• S u a p r i n c i p a l f u n ç ã o é o r e c o n h e c i m e n t o i n i c i a l d e a n t í g e n o s , s e u
p r o c e s s a m e n t o e a p r e s e n t a ç ã o p a r a L i n f ó c i t o s T ( c é l u l a A P C )
• C é l u l a s d e n d r í t i c a s p r e s e n t e s n o t e c i d o p o d e m r e c o n h e c e r e
a p r i s i o n a r a n t í g e n o s , e d e s s a f o r m a i r ã o s e d e s l i g a r d o t e c i d o
n a t i v o e c o n c l ui r s e u p r o c e s s o d e m a t u r a ç ã o, e n q u a n t o m i g r a m
p a r a o s l i n f o n o d o s .
• R e c e p t o r e s l i g a n t e s a m a n o s e
• E s s a s c é l u l a s v ã o e n t ã o , n o s l i n f o n o d o s , j u n t a m e n t e c o m o s
a n t í ge n o, i n i c i a r a r e s p o s t a a d q u i r id a a e s s e d e t e r m i n a d o a g e n t e
i n f e c c i o s o .
• C é l u l a s d e n d r í t i c a s i n t e r di gi t a i s s ã o r e s i d e n t e s e m l i n f o nod os e
s ã o v i s t a s c o m o r e s p o n s á v e i s p o r m a n t e r a m e m ó r i a i m u n o l ó g i c a .
Fagócitos Mononucleares
• C é l u l a s e s p e c i a l iz a d a s n a r e a l i z a ç ã o d e f a g o c i t os e .
• D e r i v a da s d a m e d u l a ó s s e a , s ã o l i b e r a d a s n u m e s t a d o i m a t u r o e
i n d i f e r e nc i a do, c o m p l e t a n do s u a m a t u r a ç ã o n o s ó r g ã o s n o s q u a i s
i r ã o r e s i di r.
• M o n ó c i t o – c é l u l a i m a t ur a , e n c o n t r a d a c i r c ul a n do n o s a n g u e , q u e
a p r e s e nt a n ú c l e o e m f o r m a d e f e i j ã o .
• Q u a n d o m o n ó c i t os s e i n s t a l a m n o s t e c i d os e m a t u r a m , p a s s a m a
s e r c h a m a d o s d e M A C R Ó FA G O S .
• R e c e b e m n o m e s d i s t i n t os d e a c o r d o c o m o t e c i d o n o q u a l s e
i n s t a l a m : m i c r ógl i a , n o S N C , c é l u l a s d e K u p f f e r n o f í g a d o;
m a c r óf a go s a l v e o l a r e s n o p u l m a o, e o s t e o c l a s t os n o t e c i d o ó s s e o .
Monócito Monócito Macrófago
Fagócitos Mononucleares
Células NK
• S ã o e n c o n t r a d a s n o s a n g u e e n o b a ç o , s e n d o r a r a s e m o u t r o s
t e c i d os l i n f ói d e s .
• R e l a c i o na da s a o s l i n f óc i t os , m a s n ã o s ã o d a i m u n i da de a d q u i r i da ,
e s i m d a i n a t a , p o i s n ã o r e c o n h e c e m a n t í g e n os e s p e c i f i c a m e n t e , e
p o d e m a g i r s e m a t i v a ç ã o p r é v i a .
• C o n s e g u e m r e c o n h e c e r c é l u l a s i n f e c t a da s c o m a g e n t e s
i n t r a c e l ul a r e s , e m a t a r e s s a s c é l u l a s p r i n c i p a l m e nt e p o r i n d u ç ã o
d e a p o p t o s e .
• Ta m b é m r e c o n h e c e m c é l u l a s c o m m u t a ç õ e s e p o s s i v e l m e nt e
c a r c i n og ê ni c a s , d e s e m p e nha nd o g r a n d e p a p e l n o c o m b a t e a
t u m o r e s .
• R e c o n h e c e m r e c e p t o r e s q u e c é l u l a s e m s t r e s s e x i b e m
( n o r m a l m e nt e a p ó s i n f e c ç ã o i n t r a c e l ul a r, o u m u t a ç ã o) .
• Ta m b é m s e c r e t a m c i t o c i n a s , q u e p a r t i c i pa r á , d e f o r m a c r u c i a l, n a
a t i v a ç ã o d e l i n f óc i t o s .
Granulócitos
Fagócitos Neutrófilos
• Ti p o d e l e u c ó c i t o m a i s a b u n d a nt e n o s a n g u e .
• P a r t i c i pa m d a f a s e i n i c i a l d a s i n f e c ç õ e s . F a g ó c i t o s .
• P o s s u e m g r â n u l o s c i t o pl a s m á t i c os p r e e n c hi do s c o m l i s o z im a .
Basófilos e Mastócitos
• G r â n ul o s c i t o pl a s m á t i c o s c o n t é m m e d i a d or e s i n f l a m a t ór i oi s .
• E n c o n t r a do s d i s t r i buí d os p e l o s o r g a n i s m o s i n t e i r os , m a s
e s p e c i a l m e nt e e n c o n t r a do s p e r t o d e v a s o s s a n g u í ne o s ,
t e r m i n a ç õ e s n e r v o s a s e a b a i x o d o s e p i t é l i os .
• D o i s g r u p o s d e m a s t ó c i t os : u m e n c o n t r a do n a s m u c o s a s d o T G I ,
o s q u a i s p o s s u e m g r â n u l o s r i c o s e m h i s t a m in a . O u t r o e n c o n t r a d o
n a s c a v i d a de s s e r o s a s , p e l e e p u l m õ e s , q u e a l é m d e p o s s u í r e m
a l t a q u a n t i da d e d e h i s t a m i na , t a m b é m p r o d u z e m h e p a r i n a ,
c a b o x i p e p t id a s e s e p r o t e a s e s .
• B a s ó f i l os s ã o p r o d u z i do s e m q u a n t i d a de m u i t o b a i x a , e r a r a m e nt e
s ã o e n c o n t r a d os e m t e c i d os , m a s s ã o r a p i d a m e n t e r e c r u t a d os p a r a
s í t i os d e i n f e c ç ã o. P o s s u e m g r â n u l o s c i t o pl a s m á t ic os m u i t o
s e m e l ha n t e s a o s d o s m a s t ó c i t o s .
• P o s s u e m f u n ç ã o d e d e f e s a i m e d i a t a , p r i n c i p a l m e n t e e m m u c o s a s ,
s ã o f r e q ü e n t e m e nt e e n v o l v i d os e m c a s o s d e H i p e r s e ns i bi l id a de
I m e di a t a ( a l e r gi a s )
Eosinófilos
• E n c o n t r a do s n o s t r a t o s r e s p i r a t ó r io s , i n t e s t i n a is e g e n i t o ur i ná r i o.
• E x t r e m a m e n t e i m p o r t a n t e s n a r e a ç ã o i m u n ol ó gi c a a h e l m i nt os .
• P a r t i c i pa d e r e a ç õ e s i n f l a m a t ór i a s e m e p i t é l io s .
• S e u s g r â n u l o s c o n t ê m : p r o t e í na b á s i c a m a i o r ( M B P ) , p r o t e í na
h i d r ol a s e s l i s o s s ôm i c a s e p r o t e í n a c a t i ô ni c a d o s e o s i n óf i l os , a s
q u a i s s ã o e x t r e m a m e n t e t ó x i c a s a d i v e r s os m i c r o r ga ni s m os e a
h e l m i n t os . Ta m b é m c o n t é m h i s t a m i na s e s e a r i l s u l f a t a s e s q u e
r e g u l a m n e g a t i v a m e n t e a i n f l a m a ç ã o.
• S e c r e t a m t a m b é m s u b s t â n c ia s q u e v ã o i n d u z i r a m i g r a ç ã o d e
o u t r os l e u c ó c i t os p a r a a s r e g i õe s d e i n f l a m a ç ã o.
O QUE ACONTECE QUANDO O
MICROORGANISMO ATRAVESSA
AS BARREIRAS DA
RESISTÊNCIA NATURAL?
Inflamação
R e s p o s t a t e c i d ua l á p r e s e nç a d e m i c r or g a ni s m o s o u a u m a l e s ã o.
É u m m e c a n i s m o p r o t e t or v i t a l .
Fases da Inflamação
A inflamação é um mecanismo de defesa local, exclusivo de tecidos
lesados (tecido conjuntivo, o tecido ósseo e cartilaginoso, os vasos
sanguíneos e linfáticos e o tecido muscular).
É a resposta local do tecido vascularizado agredido, caracterizada por
alterações do sistema vascular, dos componentes líquidos e celulares,
também por adaptações do tecido conjuntivo vizinho.
Existem alguns fenômenos básicos comuns a qualquer tipo de
inflamação e não importando qual seja o agente inflamatório.
Apesar desses fenômenos estarem divididos em cinco fases todos eles
acontecem como um processo único e conjunto, o que faz da
inflamação um processo dinâmico.
Fases da Inflamação
Fase irritativa: ocorrem modificações morfológicas e funcionais dos tecidos
agredidos que promovem a liberação de mediadores químicos, que irão
desencadear as outras fases inflamatórias.
Fase vascular: alterações hemodinâmicas da circulação e de
permeabilidade vascular no local da agressão.
Fase exsudativa: essa fase é característica do processo inflamatório, e é
formada pelos exsudato celular e plasmático (migração de líquidos e
células para o foco inflamatório) oriundos do aumento da permeabilidade
vascular.
Fase degenerativa-necrótica: composta por células com alterações
degenerativas reversíveis ou não (neste caso, originando um material
necrótico), derivadas da ação direta do agente agressor ou das modificações
funcionais e anatômicas consequentes das três fases anteriores.
Fase produtiva-reparativa: aumento na quantidade dos elementos
teciduais, principalmente células, resultado das fases anteriores. O objetivo é
destruir o agente agressor e reparar o tecido agredido.
REAÇÃO INFLAMATÓRIA
Fase aguda Fase crônica
• Curta duração
• Dilatação de vasos
•  perm. vascular,
exsudação de fluidos e
proteínas plasmáticas
• Migração de leucócitos
(neutrófilos)
• Longa duração
• Presença de linfócitos
e macrófagos
Destruição de tecidos
Injúria
INFLAMAÇÃO
Rubor Edema Calor Dor Perda da função
Reações imunes
Calor Microrganismos
Trauma
Fases da Inflamação
Existem também cinco sinais clássicos do processo inflamatório, chamados de
Sinais Cardinais.
São eles: edema, calor, rubor, dor e perda da função.
O edema é causado principalmente pela fase exsudativa e produtiva/reparativa,
por causa do aumento de líquido e de células.
O calor vem da fase vascular, onde há hiperemia arterial (que é o aumento do
volume sanguíneo no local) e, consequentemente, aumento da temperatura
local.
O rubor é a vermelhidão, que também decorre da hiperemia.
A dor é originada por mecanismos mais complexos que incluem compressão
das fibras nervosas locais devido ao edema, agressão direta às fibras nervosas
e ação sobre as terminações nervosas. Envolve no mínimo três fases da
inflamação (irritativa, vascular e exsudativa).
Finalmente, a perda de função é decorrente do edema (principalmente em
articulações, impedindo a movimentação) e da dor, que dificultam as atividades
locais.
Ação dos fagócitos na imunidade inata
FarpaPele
Mastócitos
liberam
histamina
Histamina
difunde-se para
os capilares
Bactérias
Histamina induz
vasodilatação
Bactérias
Neutrófilos e Monócitos
migram para o tecido
(Diapedese)
Macrófagos e Neutrófilos
fagocitam as bactérias
Bactérias
mortas
Capilar
sanguíneo
Mecanismo da Diapedese
Fator
necrose
tumoral
marginação
pavimentação
migração
Fagocitose
Células do Sistema Imunológico Adquirido
• P o s s u e m r e c e p t or e s q u e r e c o n h e c e m e s p e c i f i c a m e nt e m o l é c ul a s
e s t r a n ha s a o o r g a n i s m o
• L i n f ó c i t os : D o i s t i p o s p r i n c i p a i s : L i n f ó c i t os T e L i n f ó c i t os B
• L i n f ó c i t os B p o s s u e m i m u n o gl ob ul in a s e m s u a m e m b r a na , s ã o
c a p a z e s d e p r o d u z i re m a n t i c o r po s a p ó s s e r e m a t i v a do s .
• Ta m b é m p o d e m r e c o n h e c e r, p r o c e s s a r e a p r e s e n t a r a n t í g e n os a o s
l i n f óc i t os T.
• L i n f ó c i t os T – D i v i d i dos e m d u a s s u b p o p ul a ç õe s p r i n c i pa i s :
L i n f óc i t o s T a u x i l i a r e s – p o s s u e m m a r c a do r c e l u l a r C D 4 +
L i n f óc i t o s T c i t o t óx i c o s – p o s s u e m m a r c a dor c e l u l a r C D 8 +
Imunidade Humoral
Mediada por ANTICORPOS
Presentes no sangue e nas secreções das mucosas
ANTICORPOS
Produzidos por Linfócitos B
Reconhecem antígenos microbianos
Neutralizam a infecciosidade dos microrganismos
Eliminados por mecanismos efetores
Imunidade Humoral
PRINCIPAL MECANISMO DE DEFESA CONTRA CONTRA MICRO-ORGANISMOS
EXTRACELULARES E SUAS TOXINAS
Ligação a Anticorpos Eliminação
Anticorpos - Especializados Ativação de mecanismos
diferentes
Imunidade Humoral
Mecanismos difentes:
Anticorpos
Fagocitose
Estímulo de mediadores da
inflamação
Células do Sistema Imunológico Adquirido
• Li nfóci tos T Auxi l i ar es – recebem apresentação de antí genos
de cél ul as dendrí ti cas, e ao serem ati vados produz em di versos
i nterm edi ári os (ci toci nas) que vão apresentar di versas ações,
tai s com o:
– Induzem o aumento da capacidade fagocítica de macrófagos.
– Induzem Linfócitos B a produzirem anticorpos.
– Ativam Linfócitos T citotóxicos (destroem principalmente células infectadas
por vírus).
– Ativam outros Linfócitos T Auxiliares.
Imunidade Celular
Mediada pelos LINFÓCITOS T CD8+
Microrganismos (vírus, bactérias)
Interior células fagocitárias
Protegidas dos Anticorpos
Promove a destruição de
microrganismos localizados em
células fagocitárias
OU
Destruição de células
infectadas
Principais Aspectos das Respostas
Imunológicas Adaptativas
Funções efetoras de linfócitos
Fases da Resposta Imune Adquirida
1. Reconhecimento do Antígeno
2. Ativação dos Linfócitos
3. Eliminação dos Antígenos
4. Homeostasia
Células apresentadoras de antígeno
Apresentação de Antígeno
Fases da Resposta Imune Adaptativa
1. Reconhecimento de Antígenos
Hipótese da seleção clonal
“Todo indivíduo possui numerosos
linfócitos derivados de clones, e cada
clone se formou a partir de um único
precursor e é capaz de reconhecer e
responder a um determinante antigênico
distinto; quando o antígeno entra no
organismo, ele seleciona um clone
preexistente específico e o ativa.”
Clones de linfócitos
Desenvolvem antes e independente de
exposição ao antígeno
Antígenos estranhos
Clones
preexistentes de
linfócitos
específicos
Resposta
Imunológica
Iniciada
2. Ativação dos Linfócitos
Hipótese dos dois sinais
“A ativação dos linfócitos requer dois
sinais: primeiro antígeno; segundo formado
pelos produtos microbianos ou por
componentes das respostas imunológicas
naturais ao organismo.”
1. antígeno Assegura que a resposta seja específica
2. Estímulos adicionais
Assegura que resposta imunológicas
sejam induzidas quando são
necessárias e não contra substâncias
inócuas
Síntese de novas proteínas, proliferação celular e diferenciação
em células de memória
3. Eliminação dos Antígenos
Fase Efetora da
resposta
imunológica
“Linfócitos que foram ativados especificamente
pelos antígenos desempenham as funções
efetoras que levam à eliminação dos mesmos”
Anticorpos
Células T
Eliminação de microrganismos extra e
intracelulares
Requer participação de outras células (não linfocíticas) e mecanismos
de defesa da imunidade natural
4. Homeostasia
Declínio das Respostas Imunológicas
Sistema Imunológico retorna a estado de repouso
Linfócitos estimulados por antígeno
Apoptose
Fases da Ativação dos Linfócitos
Auxiliar ou
LT citotóxico
Órgãos Linfóides
Medula Óssea
Timo
Baço
Baço
Linfonodos
Ativação Sistema Imune Específico
Ativação Sistema Imune Específico
Ativação Sistema Imune Específico
Resumo linhas de defesa
Resumo ativação do sistema imune específico

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDFICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDFRicardo Portela
 
FixaÇo de-complemento
FixaÇo de-complementoFixaÇo de-complemento
FixaÇo de-complementoLABIMUNO UFBA
 
Imunidade adaptativa
Imunidade adaptativaImunidade adaptativa
Imunidade adaptativaSilas Gouveia
 
Aula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
Aula - Farmacologia básica - FarmacodinâmicaAula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
Aula - Farmacologia básica - FarmacodinâmicaMauro Cunha Xavier Pinto
 
Aula - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
Aula  - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de FármacosAula  - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
Aula - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de FármacosMauro Cunha Xavier Pinto
 
Imunidade Inata Adaptativa
Imunidade Inata AdaptativaImunidade Inata Adaptativa
Imunidade Inata AdaptativaLABIMUNO UFBA
 
Imunidades das mucosas
Imunidades das mucosasImunidades das mucosas
Imunidades das mucosasLABIMUNO UFBA
 
Citologia e classificação celular
Citologia e classificação celularCitologia e classificação celular
Citologia e classificação celularCristinaBrandao
 
Desenvolvimento dos linfócitos e imunidade humoral
Desenvolvimento dos linfócitos e imunidade humoralDesenvolvimento dos linfócitos e imunidade humoral
Desenvolvimento dos linfócitos e imunidade humoralMessias Miranda
 
Fisiologia Humana 4 - Tecido Muscular
Fisiologia Humana 4 - Tecido MuscularFisiologia Humana 4 - Tecido Muscular
Fisiologia Humana 4 - Tecido MuscularHerbert Santana
 
Hipersensibilidade tipo I
Hipersensibilidade tipo IHipersensibilidade tipo I
Hipersensibilidade tipo ILABIMUNO UFBA
 
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Jaqueline Almeida
 
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia ClínicaMicrobiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia ClínicaKaren Zanferrari
 

Mais procurados (20)

ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDFICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
 
Aula 05 bacterias
Aula   05  bacteriasAula   05  bacterias
Aula 05 bacterias
 
FixaÇo de-complemento
FixaÇo de-complementoFixaÇo de-complemento
FixaÇo de-complemento
 
Imunidade adaptativa
Imunidade adaptativaImunidade adaptativa
Imunidade adaptativa
 
Anticorpos Função
Anticorpos FunçãoAnticorpos Função
Anticorpos Função
 
Aula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
Aula - Farmacologia básica - FarmacodinâmicaAula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
Aula - Farmacologia básica - Farmacodinâmica
 
Tecido ósseo
Tecido ósseoTecido ósseo
Tecido ósseo
 
Aula - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
Aula  - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de FármacosAula  - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
Aula - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
 
Imunidade Inata Adaptativa
Imunidade Inata AdaptativaImunidade Inata Adaptativa
Imunidade Inata Adaptativa
 
Imunidades das mucosas
Imunidades das mucosasImunidades das mucosas
Imunidades das mucosas
 
Tecido óSseo
Tecido óSseoTecido óSseo
Tecido óSseo
 
Citologia e classificação celular
Citologia e classificação celularCitologia e classificação celular
Citologia e classificação celular
 
Aula 11 fungos
Aula   11 fungosAula   11 fungos
Aula 11 fungos
 
Imunologia - Casos Clínicos
Imunologia - Casos ClínicosImunologia - Casos Clínicos
Imunologia - Casos Clínicos
 
Desenvolvimento dos linfócitos e imunidade humoral
Desenvolvimento dos linfócitos e imunidade humoralDesenvolvimento dos linfócitos e imunidade humoral
Desenvolvimento dos linfócitos e imunidade humoral
 
Imunologia I
Imunologia IImunologia I
Imunologia I
 
Fisiologia Humana 4 - Tecido Muscular
Fisiologia Humana 4 - Tecido MuscularFisiologia Humana 4 - Tecido Muscular
Fisiologia Humana 4 - Tecido Muscular
 
Hipersensibilidade tipo I
Hipersensibilidade tipo IHipersensibilidade tipo I
Hipersensibilidade tipo I
 
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
 
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia ClínicaMicrobiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
 

Destaque

Imunidade Inata e Adaptativa
Imunidade Inata e AdaptativaImunidade Inata e Adaptativa
Imunidade Inata e AdaptativaLABIMUNO UFBA
 
Receptores de antígenos e moléculas acessórias dos linfócitos t
Receptores de antígenos e moléculas acessórias dos linfócitos tReceptores de antígenos e moléculas acessórias dos linfócitos t
Receptores de antígenos e moléculas acessórias dos linfócitos tMessias Miranda
 
Resposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosResposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosGildo Crispim
 
Imunidade ativa e passiva
Imunidade ativa e passivaImunidade ativa e passiva
Imunidade ativa e passivaMessias Miranda
 
Aula 3 imunidade_inata-_enf-2_2011[1]
Aula 3 imunidade_inata-_enf-2_2011[1]Aula 3 imunidade_inata-_enf-2_2011[1]
Aula 3 imunidade_inata-_enf-2_2011[1]mfernandamb
 
Imunidade Inata e Sistema Complemento
Imunidade Inata e Sistema ComplementoImunidade Inata e Sistema Complemento
Imunidade Inata e Sistema ComplementoLys Duarte
 
Imunidade Adquirida - Humoral
Imunidade Adquirida - HumoralImunidade Adquirida - Humoral
Imunidade Adquirida - HumoralIsabel Lopes
 
2. aspectos gerais das respostas imunes
2. aspectos gerais das respostas imunes2. aspectos gerais das respostas imunes
2. aspectos gerais das respostas imunesFAMENE 2018.2b
 
A resposta imune 20130325000503
A resposta imune 20130325000503A resposta imune 20130325000503
A resposta imune 20130325000503Thaís Brito
 
Mecanismos De Defesa EspecíFicos (ApresentaçãO Nr. 5)
Mecanismos De Defesa EspecíFicos  (ApresentaçãO Nr. 5)Mecanismos De Defesa EspecíFicos  (ApresentaçãO Nr. 5)
Mecanismos De Defesa EspecíFicos (ApresentaçãO Nr. 5)Nuno Correia
 
Aula imunidade-inata-20-03-20121
Aula imunidade-inata-20-03-20121Aula imunidade-inata-20-03-20121
Aula imunidade-inata-20-03-20121Junior Pereira
 
Interpretação do hemograma
Interpretação do hemogramaInterpretação do hemograma
Interpretação do hemogramaMessias Miranda
 
Hq imunologia fácil
Hq imunologia fácilHq imunologia fácil
Hq imunologia fácilAdila Trubat
 

Destaque (20)

Imunidade Inata e Adaptativa
Imunidade Inata e AdaptativaImunidade Inata e Adaptativa
Imunidade Inata e Adaptativa
 
Resposta inata
Resposta inataResposta inata
Resposta inata
 
A resposta imune
A resposta imuneA resposta imune
A resposta imune
 
Receptores de antígenos e moléculas acessórias dos linfócitos t
Receptores de antígenos e moléculas acessórias dos linfócitos tReceptores de antígenos e moléculas acessórias dos linfócitos t
Receptores de antígenos e moléculas acessórias dos linfócitos t
 
Resposta inflamatória-parte-1
Resposta inflamatória-parte-1Resposta inflamatória-parte-1
Resposta inflamatória-parte-1
 
Aula de Inflamacao
Aula de InflamacaoAula de Inflamacao
Aula de Inflamacao
 
Resposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosResposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunos
 
Imunidade Inata
Imunidade InataImunidade Inata
Imunidade Inata
 
Imunidade ativa e passiva
Imunidade ativa e passivaImunidade ativa e passiva
Imunidade ativa e passiva
 
Aula 3 imunidade_inata-_enf-2_2011[1]
Aula 3 imunidade_inata-_enf-2_2011[1]Aula 3 imunidade_inata-_enf-2_2011[1]
Aula 3 imunidade_inata-_enf-2_2011[1]
 
Imunidade Inata e Sistema Complemento
Imunidade Inata e Sistema ComplementoImunidade Inata e Sistema Complemento
Imunidade Inata e Sistema Complemento
 
Imunidade Adquirida - Humoral
Imunidade Adquirida - HumoralImunidade Adquirida - Humoral
Imunidade Adquirida - Humoral
 
2. aspectos gerais das respostas imunes
2. aspectos gerais das respostas imunes2. aspectos gerais das respostas imunes
2. aspectos gerais das respostas imunes
 
A resposta imune 20130325000503
A resposta imune 20130325000503A resposta imune 20130325000503
A resposta imune 20130325000503
 
Mecanismos De Defesa EspecíFicos (ApresentaçãO Nr. 5)
Mecanismos De Defesa EspecíFicos  (ApresentaçãO Nr. 5)Mecanismos De Defesa EspecíFicos  (ApresentaçãO Nr. 5)
Mecanismos De Defesa EspecíFicos (ApresentaçãO Nr. 5)
 
Aula imunidade-inata-20-03-20121
Aula imunidade-inata-20-03-20121Aula imunidade-inata-20-03-20121
Aula imunidade-inata-20-03-20121
 
16 Imun Esp.B T
16 Imun Esp.B T16 Imun Esp.B T
16 Imun Esp.B T
 
Interpretação do hemograma
Interpretação do hemogramaInterpretação do hemograma
Interpretação do hemograma
 
Immune system
Immune systemImmune system
Immune system
 
Hq imunologia fácil
Hq imunologia fácilHq imunologia fácil
Hq imunologia fácil
 

Semelhante a Continuação imunidade inata e adaptativa

Prevenção dos maus tratos físicos e psicológicos e
Prevenção dos maus tratos físicos e psicológicos ePrevenção dos maus tratos físicos e psicológicos e
Prevenção dos maus tratos físicos e psicológicos eBESL
 
Presentación naturales
Presentación naturalesPresentación naturales
Presentación naturalesMiguel Alcalá
 
Crise do século xiv
Crise do século xivCrise do século xiv
Crise do século xivRafaela Vaz
 
Proyecto bascula
Proyecto basculaProyecto bascula
Proyecto basculaPEPE QH
 
Magnesio en la medicina
Magnesio en la medicinaMagnesio en la medicina
Magnesio en la medicina10051974
 
IMPORTANCE OF HUMAN VALUES.pdf
IMPORTANCE OF HUMAN VALUES.pdfIMPORTANCE OF HUMAN VALUES.pdf
IMPORTANCE OF HUMAN VALUES.pdfAquaritecOfficial
 
Presentación1
Presentación1Presentación1
Presentación1toty_98
 
Ame brasil Curitiba - O que é?
Ame brasil Curitiba - O que é?Ame brasil Curitiba - O que é?
Ame brasil Curitiba - O que é?Carlos Houck
 
Manual para elaborar productos zero waste.pdf
Manual para elaborar productos zero waste.pdfManual para elaborar productos zero waste.pdf
Manual para elaborar productos zero waste.pdfÁngeles Clemente
 
CHAPTER-6-GROUP-3.pptx
CHAPTER-6-GROUP-3.pptxCHAPTER-6-GROUP-3.pptx
CHAPTER-6-GROUP-3.pptxJaneGuinumtad2
 

Semelhante a Continuação imunidade inata e adaptativa (20)

Magnesio en la medicina
Magnesio en la medicinaMagnesio en la medicina
Magnesio en la medicina
 
Prevenção dos maus tratos físicos e psicológicos e
Prevenção dos maus tratos físicos e psicológicos ePrevenção dos maus tratos físicos e psicológicos e
Prevenção dos maus tratos físicos e psicológicos e
 
Magnesio en la medicina
Magnesio en la medicinaMagnesio en la medicina
Magnesio en la medicina
 
Magnesio en la medicina
Magnesio en la medicinaMagnesio en la medicina
Magnesio en la medicina
 
Presentación naturales
Presentación naturalesPresentación naturales
Presentación naturales
 
Crise do século xiv
Crise do século xivCrise do século xiv
Crise do século xiv
 
Zeus y afrodita
Zeus y afroditaZeus y afrodita
Zeus y afrodita
 
Proyecto bascula
Proyecto basculaProyecto bascula
Proyecto bascula
 
Magnesio en la medicina
Magnesio en la medicinaMagnesio en la medicina
Magnesio en la medicina
 
Scrum
ScrumScrum
Scrum
 
Jogos Lúdicos
Jogos LúdicosJogos Lúdicos
Jogos Lúdicos
 
Anjo da guarda
Anjo da guardaAnjo da guarda
Anjo da guarda
 
Magnesio en la medicina
Magnesio en la medicinaMagnesio en la medicina
Magnesio en la medicina
 
Trabajo biolo
Trabajo bioloTrabajo biolo
Trabajo biolo
 
IMPORTANCE OF HUMAN VALUES.pdf
IMPORTANCE OF HUMAN VALUES.pdfIMPORTANCE OF HUMAN VALUES.pdf
IMPORTANCE OF HUMAN VALUES.pdf
 
Unidad 3
Unidad 3Unidad 3
Unidad 3
 
Presentación1
Presentación1Presentación1
Presentación1
 
Ame brasil Curitiba - O que é?
Ame brasil Curitiba - O que é?Ame brasil Curitiba - O que é?
Ame brasil Curitiba - O que é?
 
Manual para elaborar productos zero waste.pdf
Manual para elaborar productos zero waste.pdfManual para elaborar productos zero waste.pdf
Manual para elaborar productos zero waste.pdf
 
CHAPTER-6-GROUP-3.pptx
CHAPTER-6-GROUP-3.pptxCHAPTER-6-GROUP-3.pptx
CHAPTER-6-GROUP-3.pptx
 

Mais de Messias Miranda

Processamento e apresentação de antígenos
Processamento e apresentação de antígenosProcessamento e apresentação de antígenos
Processamento e apresentação de antígenosMessias Miranda
 
Imunologia do transplante
Imunologia do transplanteImunologia do transplante
Imunologia do transplanteMessias Miranda
 
Metabolismo de aminoácidos fsp
Metabolismo de aminoácidos fspMetabolismo de aminoácidos fsp
Metabolismo de aminoácidos fspMessias Miranda
 
Metabolismo de lipídeos fsp
Metabolismo de lipídeos fspMetabolismo de lipídeos fsp
Metabolismo de lipídeos fspMessias Miranda
 
Introdução ao metabolismo fsp
Introdução ao metabolismo fspIntrodução ao metabolismo fsp
Introdução ao metabolismo fspMessias Miranda
 
Ciclo do ácido cítrico
Ciclo do ácido cítricoCiclo do ácido cítrico
Ciclo do ácido cítricoMessias Miranda
 
Fermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fsp
Fermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fspFermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fsp
Fermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fspMessias Miranda
 
Metabolismo de Carboidratos - Via Glicolítica
Metabolismo de Carboidratos - Via GlicolíticaMetabolismo de Carboidratos - Via Glicolítica
Metabolismo de Carboidratos - Via GlicolíticaMessias Miranda
 
Aminoácidos, peptídeos e proteínas
Aminoácidos, peptídeos e proteínasAminoácidos, peptídeos e proteínas
Aminoácidos, peptídeos e proteínasMessias Miranda
 
Introdução à bioquímica
Introdução à bioquímicaIntrodução à bioquímica
Introdução à bioquímicaMessias Miranda
 
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e Parasitárias
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e ParasitáriasDiagnóstico de Doenças Infecciosas e Parasitárias
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e ParasitáriasMessias Miranda
 
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria Biotecnológica
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria BiotecnológicaAtuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria Biotecnológica
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria BiotecnológicaMessias Miranda
 
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria Biotecnológica
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria BiotecnológicaAtuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria Biotecnológica
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria BiotecnológicaMessias Miranda
 

Mais de Messias Miranda (19)

Processamento e apresentação de antígenos
Processamento e apresentação de antígenosProcessamento e apresentação de antígenos
Processamento e apresentação de antígenos
 
Imunologia do transplante
Imunologia do transplanteImunologia do transplante
Imunologia do transplante
 
Imunidade celular
Imunidade celularImunidade celular
Imunidade celular
 
Anticorpos
AnticorposAnticorpos
Anticorpos
 
Metabolismo de aminoácidos fsp
Metabolismo de aminoácidos fspMetabolismo de aminoácidos fsp
Metabolismo de aminoácidos fsp
 
Metabolismo de lipídeos fsp
Metabolismo de lipídeos fspMetabolismo de lipídeos fsp
Metabolismo de lipídeos fsp
 
Lipídeos fsp
Lipídeos fspLipídeos fsp
Lipídeos fsp
 
Introdução ao metabolismo fsp
Introdução ao metabolismo fspIntrodução ao metabolismo fsp
Introdução ao metabolismo fsp
 
Ciclo do ácido cítrico
Ciclo do ácido cítricoCiclo do ácido cítrico
Ciclo do ácido cítrico
 
Fermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fsp
Fermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fspFermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fsp
Fermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fsp
 
Metabolismo de Carboidratos - Via Glicolítica
Metabolismo de Carboidratos - Via GlicolíticaMetabolismo de Carboidratos - Via Glicolítica
Metabolismo de Carboidratos - Via Glicolítica
 
Carboidratos
CarboidratosCarboidratos
Carboidratos
 
Vitaminas e coenzimas
Vitaminas e coenzimasVitaminas e coenzimas
Vitaminas e coenzimas
 
Enzimas
EnzimasEnzimas
Enzimas
 
Aminoácidos, peptídeos e proteínas
Aminoácidos, peptídeos e proteínasAminoácidos, peptídeos e proteínas
Aminoácidos, peptídeos e proteínas
 
Introdução à bioquímica
Introdução à bioquímicaIntrodução à bioquímica
Introdução à bioquímica
 
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e Parasitárias
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e ParasitáriasDiagnóstico de Doenças Infecciosas e Parasitárias
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e Parasitárias
 
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria Biotecnológica
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria BiotecnológicaAtuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria Biotecnológica
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria Biotecnológica
 
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria Biotecnológica
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria BiotecnológicaAtuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria Biotecnológica
Atuação do Biomédico na Biotecnologia e Indústria Biotecnológica
 

Último

Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfjuliperfumes03
 
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)a099601
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...Leila Fortes
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivProfessorThialesDias
 

Último (10)

Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
 
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
 

Continuação imunidade inata e adaptativa

  • 1. Messias Miranda Junior messias.miranda@yahoo.com.br Unidade Itapetininga - SP Cont. IMUNIDADE INATA E IMUNIDADE ADAPTATIVA
  • 2. Células do Sistema Imunológico
  • 4. Células Dendríticas • S u a p r i n c i p a l f u n ç ã o é o r e c o n h e c i m e n t o i n i c i a l d e a n t í g e n o s , s e u p r o c e s s a m e n t o e a p r e s e n t a ç ã o p a r a L i n f ó c i t o s T ( c é l u l a A P C ) • C é l u l a s d e n d r í t i c a s p r e s e n t e s n o t e c i d o p o d e m r e c o n h e c e r e a p r i s i o n a r a n t í g e n o s , e d e s s a f o r m a i r ã o s e d e s l i g a r d o t e c i d o n a t i v o e c o n c l ui r s e u p r o c e s s o d e m a t u r a ç ã o, e n q u a n t o m i g r a m p a r a o s l i n f o n o d o s . • R e c e p t o r e s l i g a n t e s a m a n o s e • E s s a s c é l u l a s v ã o e n t ã o , n o s l i n f o n o d o s , j u n t a m e n t e c o m o s a n t í ge n o, i n i c i a r a r e s p o s t a a d q u i r id a a e s s e d e t e r m i n a d o a g e n t e i n f e c c i o s o . • C é l u l a s d e n d r í t i c a s i n t e r di gi t a i s s ã o r e s i d e n t e s e m l i n f o nod os e s ã o v i s t a s c o m o r e s p o n s á v e i s p o r m a n t e r a m e m ó r i a i m u n o l ó g i c a .
  • 5. Fagócitos Mononucleares • C é l u l a s e s p e c i a l iz a d a s n a r e a l i z a ç ã o d e f a g o c i t os e . • D e r i v a da s d a m e d u l a ó s s e a , s ã o l i b e r a d a s n u m e s t a d o i m a t u r o e i n d i f e r e nc i a do, c o m p l e t a n do s u a m a t u r a ç ã o n o s ó r g ã o s n o s q u a i s i r ã o r e s i di r. • M o n ó c i t o – c é l u l a i m a t ur a , e n c o n t r a d a c i r c ul a n do n o s a n g u e , q u e a p r e s e nt a n ú c l e o e m f o r m a d e f e i j ã o . • Q u a n d o m o n ó c i t os s e i n s t a l a m n o s t e c i d os e m a t u r a m , p a s s a m a s e r c h a m a d o s d e M A C R Ó FA G O S . • R e c e b e m n o m e s d i s t i n t os d e a c o r d o c o m o t e c i d o n o q u a l s e i n s t a l a m : m i c r ógl i a , n o S N C , c é l u l a s d e K u p f f e r n o f í g a d o; m a c r óf a go s a l v e o l a r e s n o p u l m a o, e o s t e o c l a s t os n o t e c i d o ó s s e o . Monócito Monócito Macrófago
  • 7. Células NK • S ã o e n c o n t r a d a s n o s a n g u e e n o b a ç o , s e n d o r a r a s e m o u t r o s t e c i d os l i n f ói d e s . • R e l a c i o na da s a o s l i n f óc i t os , m a s n ã o s ã o d a i m u n i da de a d q u i r i da , e s i m d a i n a t a , p o i s n ã o r e c o n h e c e m a n t í g e n os e s p e c i f i c a m e n t e , e p o d e m a g i r s e m a t i v a ç ã o p r é v i a . • C o n s e g u e m r e c o n h e c e r c é l u l a s i n f e c t a da s c o m a g e n t e s i n t r a c e l ul a r e s , e m a t a r e s s a s c é l u l a s p r i n c i p a l m e nt e p o r i n d u ç ã o d e a p o p t o s e . • Ta m b é m r e c o n h e c e m c é l u l a s c o m m u t a ç õ e s e p o s s i v e l m e nt e c a r c i n og ê ni c a s , d e s e m p e nha nd o g r a n d e p a p e l n o c o m b a t e a t u m o r e s . • R e c o n h e c e m r e c e p t o r e s q u e c é l u l a s e m s t r e s s e x i b e m ( n o r m a l m e nt e a p ó s i n f e c ç ã o i n t r a c e l ul a r, o u m u t a ç ã o) . • Ta m b é m s e c r e t a m c i t o c i n a s , q u e p a r t i c i pa r á , d e f o r m a c r u c i a l, n a a t i v a ç ã o d e l i n f óc i t o s .
  • 9. Fagócitos Neutrófilos • Ti p o d e l e u c ó c i t o m a i s a b u n d a nt e n o s a n g u e . • P a r t i c i pa m d a f a s e i n i c i a l d a s i n f e c ç õ e s . F a g ó c i t o s . • P o s s u e m g r â n u l o s c i t o pl a s m á t i c os p r e e n c hi do s c o m l i s o z im a .
  • 10. Basófilos e Mastócitos • G r â n ul o s c i t o pl a s m á t i c o s c o n t é m m e d i a d or e s i n f l a m a t ór i oi s . • E n c o n t r a do s d i s t r i buí d os p e l o s o r g a n i s m o s i n t e i r os , m a s e s p e c i a l m e nt e e n c o n t r a do s p e r t o d e v a s o s s a n g u í ne o s , t e r m i n a ç õ e s n e r v o s a s e a b a i x o d o s e p i t é l i os . • D o i s g r u p o s d e m a s t ó c i t os : u m e n c o n t r a do n a s m u c o s a s d o T G I , o s q u a i s p o s s u e m g r â n u l o s r i c o s e m h i s t a m in a . O u t r o e n c o n t r a d o n a s c a v i d a de s s e r o s a s , p e l e e p u l m õ e s , q u e a l é m d e p o s s u í r e m a l t a q u a n t i da d e d e h i s t a m i na , t a m b é m p r o d u z e m h e p a r i n a , c a b o x i p e p t id a s e s e p r o t e a s e s . • B a s ó f i l os s ã o p r o d u z i do s e m q u a n t i d a de m u i t o b a i x a , e r a r a m e nt e s ã o e n c o n t r a d os e m t e c i d os , m a s s ã o r a p i d a m e n t e r e c r u t a d os p a r a s í t i os d e i n f e c ç ã o. P o s s u e m g r â n u l o s c i t o pl a s m á t ic os m u i t o s e m e l ha n t e s a o s d o s m a s t ó c i t o s . • P o s s u e m f u n ç ã o d e d e f e s a i m e d i a t a , p r i n c i p a l m e n t e e m m u c o s a s , s ã o f r e q ü e n t e m e nt e e n v o l v i d os e m c a s o s d e H i p e r s e ns i bi l id a de I m e di a t a ( a l e r gi a s )
  • 11. Eosinófilos • E n c o n t r a do s n o s t r a t o s r e s p i r a t ó r io s , i n t e s t i n a is e g e n i t o ur i ná r i o. • E x t r e m a m e n t e i m p o r t a n t e s n a r e a ç ã o i m u n ol ó gi c a a h e l m i nt os . • P a r t i c i pa d e r e a ç õ e s i n f l a m a t ór i a s e m e p i t é l io s . • S e u s g r â n u l o s c o n t ê m : p r o t e í na b á s i c a m a i o r ( M B P ) , p r o t e í na h i d r ol a s e s l i s o s s ôm i c a s e p r o t e í n a c a t i ô ni c a d o s e o s i n óf i l os , a s q u a i s s ã o e x t r e m a m e n t e t ó x i c a s a d i v e r s os m i c r o r ga ni s m os e a h e l m i n t os . Ta m b é m c o n t é m h i s t a m i na s e s e a r i l s u l f a t a s e s q u e r e g u l a m n e g a t i v a m e n t e a i n f l a m a ç ã o. • S e c r e t a m t a m b é m s u b s t â n c ia s q u e v ã o i n d u z i r a m i g r a ç ã o d e o u t r os l e u c ó c i t os p a r a a s r e g i õe s d e i n f l a m a ç ã o.
  • 12. O QUE ACONTECE QUANDO O MICROORGANISMO ATRAVESSA AS BARREIRAS DA RESISTÊNCIA NATURAL?
  • 13. Inflamação R e s p o s t a t e c i d ua l á p r e s e nç a d e m i c r or g a ni s m o s o u a u m a l e s ã o. É u m m e c a n i s m o p r o t e t or v i t a l .
  • 14. Fases da Inflamação A inflamação é um mecanismo de defesa local, exclusivo de tecidos lesados (tecido conjuntivo, o tecido ósseo e cartilaginoso, os vasos sanguíneos e linfáticos e o tecido muscular). É a resposta local do tecido vascularizado agredido, caracterizada por alterações do sistema vascular, dos componentes líquidos e celulares, também por adaptações do tecido conjuntivo vizinho. Existem alguns fenômenos básicos comuns a qualquer tipo de inflamação e não importando qual seja o agente inflamatório. Apesar desses fenômenos estarem divididos em cinco fases todos eles acontecem como um processo único e conjunto, o que faz da inflamação um processo dinâmico.
  • 15. Fases da Inflamação Fase irritativa: ocorrem modificações morfológicas e funcionais dos tecidos agredidos que promovem a liberação de mediadores químicos, que irão desencadear as outras fases inflamatórias. Fase vascular: alterações hemodinâmicas da circulação e de permeabilidade vascular no local da agressão. Fase exsudativa: essa fase é característica do processo inflamatório, e é formada pelos exsudato celular e plasmático (migração de líquidos e células para o foco inflamatório) oriundos do aumento da permeabilidade vascular. Fase degenerativa-necrótica: composta por células com alterações degenerativas reversíveis ou não (neste caso, originando um material necrótico), derivadas da ação direta do agente agressor ou das modificações funcionais e anatômicas consequentes das três fases anteriores. Fase produtiva-reparativa: aumento na quantidade dos elementos teciduais, principalmente células, resultado das fases anteriores. O objetivo é destruir o agente agressor e reparar o tecido agredido.
  • 16.
  • 17. REAÇÃO INFLAMATÓRIA Fase aguda Fase crônica • Curta duração • Dilatação de vasos •  perm. vascular, exsudação de fluidos e proteínas plasmáticas • Migração de leucócitos (neutrófilos) • Longa duração • Presença de linfócitos e macrófagos
  • 18. Destruição de tecidos Injúria INFLAMAÇÃO Rubor Edema Calor Dor Perda da função Reações imunes Calor Microrganismos Trauma
  • 19. Fases da Inflamação Existem também cinco sinais clássicos do processo inflamatório, chamados de Sinais Cardinais. São eles: edema, calor, rubor, dor e perda da função. O edema é causado principalmente pela fase exsudativa e produtiva/reparativa, por causa do aumento de líquido e de células. O calor vem da fase vascular, onde há hiperemia arterial (que é o aumento do volume sanguíneo no local) e, consequentemente, aumento da temperatura local. O rubor é a vermelhidão, que também decorre da hiperemia. A dor é originada por mecanismos mais complexos que incluem compressão das fibras nervosas locais devido ao edema, agressão direta às fibras nervosas e ação sobre as terminações nervosas. Envolve no mínimo três fases da inflamação (irritativa, vascular e exsudativa). Finalmente, a perda de função é decorrente do edema (principalmente em articulações, impedindo a movimentação) e da dor, que dificultam as atividades locais.
  • 20. Ação dos fagócitos na imunidade inata FarpaPele Mastócitos liberam histamina Histamina difunde-se para os capilares Bactérias Histamina induz vasodilatação Bactérias Neutrófilos e Monócitos migram para o tecido (Diapedese) Macrófagos e Neutrófilos fagocitam as bactérias Bactérias mortas Capilar sanguíneo
  • 23. Células do Sistema Imunológico Adquirido • P o s s u e m r e c e p t or e s q u e r e c o n h e c e m e s p e c i f i c a m e nt e m o l é c ul a s e s t r a n ha s a o o r g a n i s m o • L i n f ó c i t os : D o i s t i p o s p r i n c i p a i s : L i n f ó c i t os T e L i n f ó c i t os B • L i n f ó c i t os B p o s s u e m i m u n o gl ob ul in a s e m s u a m e m b r a na , s ã o c a p a z e s d e p r o d u z i re m a n t i c o r po s a p ó s s e r e m a t i v a do s . • Ta m b é m p o d e m r e c o n h e c e r, p r o c e s s a r e a p r e s e n t a r a n t í g e n os a o s l i n f óc i t os T. • L i n f ó c i t os T – D i v i d i dos e m d u a s s u b p o p ul a ç õe s p r i n c i pa i s : L i n f óc i t o s T a u x i l i a r e s – p o s s u e m m a r c a do r c e l u l a r C D 4 + L i n f óc i t o s T c i t o t óx i c o s – p o s s u e m m a r c a dor c e l u l a r C D 8 +
  • 24. Imunidade Humoral Mediada por ANTICORPOS Presentes no sangue e nas secreções das mucosas ANTICORPOS Produzidos por Linfócitos B Reconhecem antígenos microbianos Neutralizam a infecciosidade dos microrganismos Eliminados por mecanismos efetores
  • 25. Imunidade Humoral PRINCIPAL MECANISMO DE DEFESA CONTRA CONTRA MICRO-ORGANISMOS EXTRACELULARES E SUAS TOXINAS Ligação a Anticorpos Eliminação Anticorpos - Especializados Ativação de mecanismos diferentes
  • 27. Células do Sistema Imunológico Adquirido • Li nfóci tos T Auxi l i ar es – recebem apresentação de antí genos de cél ul as dendrí ti cas, e ao serem ati vados produz em di versos i nterm edi ári os (ci toci nas) que vão apresentar di versas ações, tai s com o: – Induzem o aumento da capacidade fagocítica de macrófagos. – Induzem Linfócitos B a produzirem anticorpos. – Ativam Linfócitos T citotóxicos (destroem principalmente células infectadas por vírus). – Ativam outros Linfócitos T Auxiliares.
  • 28. Imunidade Celular Mediada pelos LINFÓCITOS T CD8+ Microrganismos (vírus, bactérias) Interior células fagocitárias Protegidas dos Anticorpos Promove a destruição de microrganismos localizados em células fagocitárias OU Destruição de células infectadas
  • 29.
  • 30. Principais Aspectos das Respostas Imunológicas Adaptativas
  • 31. Funções efetoras de linfócitos
  • 32. Fases da Resposta Imune Adquirida 1. Reconhecimento do Antígeno 2. Ativação dos Linfócitos 3. Eliminação dos Antígenos 4. Homeostasia
  • 35. Fases da Resposta Imune Adaptativa
  • 36. 1. Reconhecimento de Antígenos Hipótese da seleção clonal “Todo indivíduo possui numerosos linfócitos derivados de clones, e cada clone se formou a partir de um único precursor e é capaz de reconhecer e responder a um determinante antigênico distinto; quando o antígeno entra no organismo, ele seleciona um clone preexistente específico e o ativa.” Clones de linfócitos Desenvolvem antes e independente de exposição ao antígeno Antígenos estranhos Clones preexistentes de linfócitos específicos Resposta Imunológica Iniciada
  • 37.
  • 38. 2. Ativação dos Linfócitos Hipótese dos dois sinais “A ativação dos linfócitos requer dois sinais: primeiro antígeno; segundo formado pelos produtos microbianos ou por componentes das respostas imunológicas naturais ao organismo.” 1. antígeno Assegura que a resposta seja específica 2. Estímulos adicionais Assegura que resposta imunológicas sejam induzidas quando são necessárias e não contra substâncias inócuas Síntese de novas proteínas, proliferação celular e diferenciação em células de memória
  • 39. 3. Eliminação dos Antígenos Fase Efetora da resposta imunológica “Linfócitos que foram ativados especificamente pelos antígenos desempenham as funções efetoras que levam à eliminação dos mesmos” Anticorpos Células T Eliminação de microrganismos extra e intracelulares Requer participação de outras células (não linfocíticas) e mecanismos de defesa da imunidade natural
  • 40. 4. Homeostasia Declínio das Respostas Imunológicas Sistema Imunológico retorna a estado de repouso Linfócitos estimulados por antígeno Apoptose
  • 41. Fases da Ativação dos Linfócitos Auxiliar ou LT citotóxico
  • 44.
  • 45. Timo
  • 46. Baço
  • 47. Baço
  • 53. Resumo ativação do sistema imune específico