O documento descreve os antecedentes e o desenvolvimento da psicanálise. A psicanálise surgiu a partir dos estudos de Freud sobre a histeria e o inconsciente. Influências importantes incluem as teorias de Darwin sobre a evolução e as primeiras ideias sobre a psicopatologia. A psicanálise se diferenciou das outras escolas da época por seu foco no inconsciente e na psicopatologia.
2. O Desenvolvimento da Psicanálise
• O termo “psicanálise” e o nome Sigmund Freud são
amplamente conhecidos no mundo moderno. Outros
nomes de destaque na historia da psicologia, tais como
Fechner, Wundt e Titchener, são poucos conhecidos
fora da área, diferentemente de Freud, que matem ate
hoje alto grau de notoriedade entre o publico geral.
• Freud apareceu na capa da revista Times três vezes
sendo a ultima 60 anos após sua morte.
• Freud foi certamente uma pessoa fundamental na
historia da civilização e que alterou o modo que as
pessoas tem de pensar sobre si mesmas.
• Sugeria três grandes mudanças ocorridas no ego
humano coletivo em todo seu registro histórico.
3. O Desenvolvimento da Psicanálise
• 1 – Quando Copérnico (1437-1543) demonstrou que a
terra não era o centro do universo, mais apenas um
dos muitos planetas a girarem em torno do sol.
• 2 – Ocorreu no século XIX, quando Charles Darwin
mostrou não ser o homem uma espécie única e distinta
ocupando um papel de destaque na criação, mais só
uma espécie superior proveniente de formas inferiores
da vida animal.
• 3 – Afirmava que o homem é agente racional da
própria vida, pois se encontra sob a influencia de forças
inconscientes que não percebe e sobre as quais tem
pouco ou nenhum controle.
4. O Desenvolvimento da Psicanálise
• A psicanálise se sobrepõe ás demais escolas de
pensamento da psicologia. Em 1895, Freud
publicou o primeiro livro, marcando o inicio
formal do novo movimento: Wundt estava com
63 anos, e Titchener com 28 anos.
• Nem o Behaviorismo nem a psicologia de Gestalt
haviam sido propostos; Watson tinha então 17
anos e Wertheimer, 15 anos.
• Freud morre em 1939 causando uma mudança
completamente na psicologia.
5. O Desenvolvimento da Psicanálise
• Deste o inicio, a psicanálise destiguia-se do pensamento psicológico geral
tanto em relação aos objetivos como no tocante aos métodos e ao objeto
de estudo
• A psicanálise possui como objeto de estudo a psicopatologia – ou
comportamento anormal – em parte negligenciada pelas demais escolas
de pensamento, e adota como principal método a observação clinica e
não a experimentação controlada de laboratório.
• Trata do inconsciente, tópico praticamente ignorado por outros sistemas
de pensamento.
• Wundt e Titchener não admitiam no seu sistema de ideia de forças
inconsciente por não serem objetos passiveis de aplicação do método
introspectivo, não podendo, assim, ser reduzidas em elementos
sensoriais.
• Freud foi o responsável pela introdução da noção de inconsciente na
psicologia
6. As Influências Anteriores sobre a
Psicanálise
• Três principais fontes de influência:
1 – Filosóficas a respeito do fenômeno
psicológico inconsciente;
2 – As primeiras ideias sobre a psicopatologia;
3 – A teoria da evolução.
7. As Influências Anteriores sobre a
Psicanálise
• Teorias da Mente Inconsciente
No inicio do século XVIII, o filósofo e matemático alemão
Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1716) desenvolveu uma
ideia que chamou do monadologia – teoria de Leibnitz
sobre as entidades psíquicas, denominadas mônadas,
similares ás percepções.
Um século depois o alemão Johann Friedrich Herbart
(1776-1841) aprimorou a noção de Leibnitz acerca do
inconsciente, transformando-a no conceito de limiar da
consciência
Fechner também estudava o inconsciente e, embora
aceitasse a noção de limiar, foi a sua analogia entre e
mente e o iceberg que provocou maior impacto em Freud
8. As Influências Anteriores sobre a
Psicanálise
Fecher afirmava que, assim como a maior porção do
iceberg, grande parte da mente fica escondida debaixo
da superfície e é influenciada por forças não
observáveis.
A noção da capacidade das forças inconscientes de
suplantar e dominar a porção mais racional do
individuo logo estava presente na literatura popular. (
romance escrito por Robert Louis Stevenson, Dr. Jekyll
and Mr. Hyde – O médico e o monstro), publicado em
1889, mostra o doutor que bebe uma porção
misteriosa que liberta um lado diferente da sua
personalidade, dotado de todas as formas de
imperfeição.
9. As primeiras Ideias sobre
Psicopatologia
• Como não foi desenvolvido dentro do ambiente acadêmico, o
movimento psicanalítico não se opunha á forma da psicologia de
Wundt ou qualquer outra escola de pensamento dominante na
época. Para compreender qual era o alvo da contestação de Freud
ele atuava no tratamento dos distúrbios mentais.
• O reconhecimento da doença mental data de 2000 a.C. Os
babilônios acreditavam na possessão demoníaca como causador da
doença mental, um estado tratado humanitariamente com uma
combinação de magia e orações.
• Os hebraicos considerava com uma punição pelos pecados e
contavam cura por meio da magia e orações.
• Sócrates, Platão e Aristóteles – afirmavam ser o distúrbio mental
resultante de processos de pensamentos desordenados.
10. As primeiras Ideias sobre
Psicopatologia
• No século IV com o estabelecimento do cristianismo, o distúrbio
mental voltou a ser atribuído aos espíritos demoníacos.
• Imposto pela igreja por mais de mil anos consistia na tortura e na
execução daqueles considerados possuídos pelo demônio. Depois
iniciada no século XV, e prosseguindo por mais 300 anos, a
inquisição conduzida pela igreja perseguia a heresia e a bruxaria.
• Só no século XVIII, a doença mental passou a ser vista como
comportamento irracional, sendo que seus portadores ficavam
confinados em instituições semelhantes a prisões
• Juan Luis Vives ( 1492-1540) um estudioso espanhol, foi um dos
primeiros a exigir um tratamento mais sensível e humanista para os
indivíduos portadores de doenças mentais
• Philippe Pinel ( 1745-1826) considerava a doença mental um
fenômeno natural passível de tratamento por meio de métodos da
ciência natural
11. Movimento da Igreja Emmanuel
• A inclinação à visão psíquica da doença mental foi impulsionada nos
EUA pelo sucesso surpreendente do Movimento de Cura da Igreja
Emmanuel, comprovando a eficácia da psicoterapia.
• Os promotores do movimento conscientizavam o publico e a
comunidade médica acerca da importância dos fatores psicológicos
como prováveis causas da doença mental.
• O movimento, foi iniciado por Elwood Worcester exercendo muita
influência no período, mais ou menos, 1906 a 1910.
• Worcester foi mais um dos discípulo de Wundt a desviar-se de sua
orientação, abandonando a abordagem wunditiana e seguindo a
psicologia experimental, passando a aplica-la aos problemas da vida
real.
• Embora o publico acolhesse com entusiasmo o movimento, a
comunidade médica e os psicólogos clínicos, como Witmer e
Munsterberg, opunham-se à ideia de atuação dos religiosos como
psicoterapeutas.
12. Charles Darwin
• Em 1979, Frank J. Sulloway, famoso historiador da ciência,
publicou a obra Freud: Biologist of the mind (1979), na qual
afirma que o trabalho de Darwin influenciou o pensamento
de Freud.
• Estudou as informações disponíveis, mais partiu de uma
visão que ninguém mais adotara. Ele verificou os livros da
biblioteca pessoal de Freud, onde encontro copias dos
trabalhos de Darwin.
• Darwin afirmava que os seres humanos eram conduzidos
pelas forças biológicas do amor e da fome, o que ele
considerava a base de todo comportamento. Menos de
uma década depois, o psiquiatra alemão Richard Von KrafftEbing expôs visão semelhante, de que a satisfação sexual e
a autopreservação seriam os únicos instintos fisiológicos
humanos
13. Sigmund Freud (1856-1939) e a
Evolução
da Psicanálise
• Freud nasceu em 6 de maio de 1856 em Freiberg, na
Maróvia ( Hoje República Tcheca), demonstrava
considerável habilidade intelectual que a família procurava
incentivar.
• Ingressou no ensino médio um ano antes do usual e era
considerado um aluno brilhante, formando-se aos 17 anos.
Entro na University of Viena em 1873 no curso de filosofia,
que não fazia parte da grade curricular de medicina,
levando oito anos pra se formar e especializando-se em
biologia.
• durante seus anos na universidade e realizou experiências
com cocaína, que naquela época não era substancia
proibida. Utilizou e fez fornecimento da droga para a noiva,
irmãs e amigos.
14. Sigmund Freud (1856-1939) e a
Evolução
da Psicanálise
• Publicou um trabalho sobre os benefícios da cocaína,
pesquisa considerada ate então parcialmente
responsável pela disseminação do uso da droga na
Europa e no EUA, que durou ate 1920.
• Tentou apagar, pelo resto da vida as lembranças do seu
endosso ao uso da droga e omitiu da própria
bibliografia as referencias a essa publicações.
• Recebeu o titulo de doutro em medicina em 1881 e
começou a clinicar como neurologista. Freud e Martha
Bernays ficaram noivos, mas adiaram varias vezes o
casamento ate finalmente terem condições de arcar
com as despesas.
15. O caso de Anna O.
• O medico Josef Breuer(1842-1925) ganhou notoriedade
com o estudo sobre a respiração e o funcionamento dos
canais semicirculares do ouvido, e ajudou o jovem Freud.
Que para ele, Breuer era como a figura de um pai.
• Estudado e analisaram o caso de Anna O. cujo o nome real
era (Bertha Pappenheim). Inteligente e atraente
apresentava sintomas profundos de histeria, incluído
paralisia, perda de memória e deterioração mental,
náuseas e distúrbios visuais e orais.
• Breuer começou o tratamento de Anna usando hipnose, ao
falar sobre suas experiências durante a hipnose,
frequentemente ela se sentia aliviada dos sintomas, e por
mais de um ano, Breuer atendia Anna O. diariamente.
16. O caso de Anna O.
• Conforme prosseguiam as sessões, Breuer percebia( assim ele disse
a Freud) que os incidentes de que Anna se lembrava estavam
relacionados com pensamentos ou eventos que ela repudiava.
• A jovem paciente exibia o que se tornou conhecido como
transferência positiva para Breuer, que acabou se sentindo
ameaçado com a situação e não deu mais segmento ao seu
tratamento.
• Após isso foi internada e passava varias horas diante da foto do pai
dizendo que ia visitar o seu tumulo, teve alucinações e convulsões,
neuralgia fácil e dificuldades recorrentes na fala e também viciou-se
em morfina.
• Não se sabe bem ao certo como Anna O. superou seu problemas,
mais ela acabou se tornando assistente social e feministas, escreveu
uma peça sobre os direitos da mulher e acabou sendo
homenageada com a criação de um selo posta alemão.
17. A Vida Sexual de Freud
• Freud apresentava uma atitude negativa em relação ao
sexo e enfrentou dificuldades sexuais, ele escreveu
sobre os riscos da sexualidade e afirmou que todos
deviam lutar para superar essa “necessidade
tipicamente animal”.
• Considerava o ato sexual degradante, contaminador da
mente e do corpo e abdicou do sexo aos 41 anos.
• Responsabilizava sua mulher pelo fim da sua vida
sexual e interpretou alguns dos próprios sonhos como
do ressentimento por ela o haver forçado a desistir do
sexo, tendo suas frustrações sexuais em forma de
neuroses
18. A Psicanálise como um Método de
Tratamento
• Freud sentia que o método de livre associação nem sempre
funcionava, de fato, livremente. Cedo ou tarde os pacientes
chegavam a u ponto das recordações que sentiam
incapacitados ou indispostos para continuar, ele pensava
que essas resistências indicavam que os pacientes teriam
trazido a tona lembranças vergonhosas demais para
encararem.
• Admitia que a eficácia do tratamento de pacientes
neuróticos dependia do desenvolvimento de uma relação
pessoal e intima entre paciente e terapeuta.
• Para Freud, a transferência constituía uma parte necessária
do processo terapêutico. Acreditava que, quando
descreviam os sonhos, os pacientes estavam expressando
simbolicamente os desejos proibidos.
19. A Psicanálise como um Sistema de
Personalidade
• Os Instintos
Força propulsora ou movimentadora de personalidade,
o incentivo biológico impulsor da energia mental. Os
instintos freudianos não consistem em predisposições
herdadas, significando geralmente aceito para instinto,
mas se referem a fontes internas de estimulação
corporal.
• Os níveis de Personalidade
Consciente e inconsciente
revalidou a distinção simples entre o consciente e o
inconsciente e propôs os conceitos de Id, ego e
superego.
20. A Psicanálise como um Sistema de
Personalidade
• A ansiedade
Provoca tensão, motivando o individuo a tomar alguma atitude para reduzi-la.
Três tipos de ansiedade:
Objetiva – Surge do medo dos perigos reais.
Neurótica e moral – derivados da ansiedade objetiva.
• Os Estágios Psicossexuais do Desenvolvimento da Personalidade
Oral – estende-se do nascimento ate ao segundo ano de vida, estimulação
pela boca, com o ato de sugar, de morder e de engolir.
Anal – satisfação é transferida da boca para o ânus, e a criança obtém o
prazer anal com estágios do treino da higiene intima podendo reter ou
expelir fezes.
Fálico – ocorre por volta dos 04 anos , a satisfação erótica envolve
fantasias sexuais, alem de caricias e exibições dos órgãos genitais.
21. O Mecanismo e o Determinismo no
Sistema de Freud
• Os psicólogos estruturalistas e, mais tarde, os behavioristas
consideravam os seres humanos semelhantes ás maquinas.
Pode parecer surpreendente, mas a visão mecanicistas
influenciou ate mesmo Freud, que abordava a mente
humana a partir de uma perspectiva tão distinta.
• Freud acreditava que todos os acontecimentos mentais, ate
mesmo os sonhos, seriam predeterminados: nada ocorreria
por acaso ou por livre iniciativa.
• Assim com a adoção da palavra “analise” como parte do
sistema de psicanálise, Freud reconhecia os métodos
analíticos ate então adotados na física e na química.
22. As Relações entre a Psicanálise e a
Psicologia
• A psicanálise desenvolveu-se à margem a psicologia
acadêmica geral e assim permaneceu durante vários anos,
muitos psicólogos acadêmicos criticavam veemente a
psicanálise. Em 1916, quando praticamente qualquer coisa
de origem alemã era considerada suspeita por causa das
agressões da Alemanha no tempo da guerra.
• por volta da década de 1920, os mecanismos de defesa
eram discutidos com seriedade. Em 1930 e 1940, a
psicanálise chamou atenção do publico, a combinação de
sexo, violência e causas ocultas e a promessa de cura de
diversos problemas emocionais mostraram-se atraentes,
praticamente irresistíveis. Sendo assim abominados pelos
psicólogos a noção que a psicologia só tratava apenas de
sexo, sonhos e neurose.
23. A Validação Científica dos Conceitos
Psicanalítico
• Embora alguns conceitos resistissem ás tentativas de
validação (id, ego, superego, desejo de morte, libido e
ansiedade). As analises confirmaram os seguintes
conceitos dos estudos publicados:
Característica dos tipos de personalidade oral e anal;
a ansiedade de castração;
a noção de que os sonhos refletem as preocupações
emocionais; e
alguns aspectos do complexo de Édipo em meninos (a
rivalidade com o pai e as fantasias sexuais com a mãe)
24. A Validação Científica dos Conceitos
Psicanalítico
• Os conceitos freudianos testado, mas não confirmados
pelos resultados, são os seguintes:
os sonhos satisfazem simbolicamente ás vontades e
aos desejos reprimidos;
ao resolver o complexo de Édipo, os meninos
identificam-se com o pai e aceitam os seus padrões de
superego por medo;
as mulheres têm uma concepção inferir de seus corpos,
padrões de superego menos severos que os homens e
consideram mais difícil alcançar uma identidade; e
a personalidade se forma aos 5 anos de idade e muda
muito pouco depois disso.
25. As Críticas à Psicanálise
• Os métodos de Freud foram alvo de muitas críticas. Ele
extraía os insights e suas conclusões das respostas dos
pacientes durante as sessões de analise.
• Ponto 01 – as condições sob qual Freud coletava os dados
careciam de controle e não eram sistemáticas, ele não fazia
a transcrição verbal das palavras de cada paciente, mais
trabalhava com anotações realizadas horas depois da
sessão.
• ponto 02 – enquanto resgatava as palavras do paciente,
Freud pode tê-la reinterpretado, guiado pelo desejo de
encontrar material de apoio. Ele pode ter lembrado e
gravado apenas o que desejava ouvir.
• Ponto 03 – Freud pode haver inferido, e não efetivamente
ouvido, as historias de sedução sexual na infância com base
na sua avaliação dos sintomas do paciente.
26. As Críticas à Psicanálise
• Ponto 04 – a pesquisa de Freud baseou-se em uma
amostragem pequena e não representativa de pessoas,
limitada a ele mesmo e aquele que optaram por fazer
psicanálise com ele.
• Ponto 05 – foram constatas discrepâncias entre as
anotações de Freud das sessões de terapia e os casos
publicados supostamente com base naqueles registros.
• Ponto 06 – mesmo que algum registro preciso, palavra
por palavra, das sessões de terapia fosse mantido, nem
sempre seria possível determinar a precisão dos relatos
dos pacientes.
27. As Contribuições da Psicanálise
• A psicanálise não ofereceu provas, pelo menos não as do
tipo aceito pela ciencia. A aceitação da psicanálise baseiase em uma aparência intuitiva de plausibilidade. Freud
pouco confiava nos métodos experimentais tradicionais,
argumentava que seu trabalho era científico e que havia
reunido muitas provas que justificam suas conclusões.
• Acreditava que as únicas pessoas qualificadas para o julgar
o mérito cientifico de suas ideias eram os psicanalistas,
como ele mesmo.
• Independentemente da credibilidade científica do trabalho
de Freud, não se pode negar o tremendo impacto que teve
na psicologia acadêmica americana. As ideias de Freud
ainda despertam grandes interesse.
28. As Contribuições da Psicanálise
• A terapia cara e prolongada de Freud foi suplantada pelas
psicoterapias mais curta e mais baratas (algumas delas oriundas da
psicanálise) e pelas terapias comportamentais e cognitivas.
• O desenvolvimento de vários programas medicamentosos reduziu a
necessidade de psicoterapia para alguns tipos de distúrbios
mentais. Por exemplo, medicamentoso como o Lítio e o Prozac
fizeram com que alguns psiquiatras e psicólogos clínicos
reavaliassem sua posição acerca dos fatores desencadeadores da
doença mental, afastando-se da escola de pensamento psíquica e
retornando à somática.
• Conclui-se que apesar da falta de rigor cientifico e da fragilidade
metodológica, a psicanálise freudiana tornou-se uma força vital na
psicologia moderna. Freud ainda é a figura mais frequente citada
na literatura de pesquisa da psicologia.