2. Trajetória resumida de Freud
Diploma de médico com 25 anos, na Universidade de
Viena, com um longo aprendizado em neurologia,
dedicando-se a pesquisas;
Publicou inúmeros trabalhos, dos quais vieram
expressivo reconhecimento científico;
Viajou a Paris para conhecer o trabalho de Charcot,
com hipnoterapia;
Não sendo bem sucedido nessa área, criou o método
de associação livre, que possibilitasse um acesso às
repressões inconscientes de suas pacientes histéricas;
3. Trajetória resumida de Freud
Trocou 284 cartas com seu amigo e médico berlinense
Wiess, publicando mais de 300 títulos, entre livros e
artigos.
Estudos de Freud:
Historiais clínicos;
Metapsicologia;
Teoria e técnica;
Aplicações da Psicanálise;
4. Josef Breuer
Josef Breuer
Josef Breuer foi um médico e fisiologista austríaco,
cujas obras lançaram as bases da psicanálise. Seu pai,
Leopold Breuer, era professor de religião na
comunidade judaica de Viena.
Nascimento: 15 de janeiro de 1842, Viena, Áustria
Falecimento: 20 de junho de 1925, Viena, Áustria
Educação: Universidade de Viena
Obra: Estudos sobre a histeria
5. Estudos de Freud com Breuer
Atendimentos de curto prazo com pacientes portadoras de
sistemas histéricos conversivos, como Emmy von Nuccy,
Lucy R, Katherina e outras mais.
Elisabeth von R. uma paciente que sofria de violentas dores
nas pernas e sentia uma grande dificuldade em andar, não
se deixando hipnotizar.
Uma paciente que introduziu o médico no fenômeno da
resistência do paciente, chamda de resistência
inconsciente;
A memória viva é o verdadeiro código dos conflitos, que
transparecem através da linguagem conversiva do corpo;
8. Ana O.
1882; Método da terapia catártica, “cura pela conversa”;
Elisabeth R. e Anna O. impulsionaram a criação da
psicanálise científica;
O caso “Dora”, fez com que Freud enfatizasse a arte da
interpretação para vencer as resistências dos conflitos
reprimidos.
Interrompeu a análise após três meses, porque ele não
fora capaz de analisar os múltiplos aspectos
transferenciais que estavam subjacentes nos relatos de
Dora e que aludiam aos triângulos edípicos com os pais
dela e com o casal K;
9. A análise da fobia de um menino
de 05 anos
Experiência psicanalítica de um menino de 05 anos,
levada a efeito pelo pai da criança e seu primeiro caso
de análise com crianças;
Um menino que apresentava uma fobia,
especialmente por cavalos, que comprovou a teoria da
“angústia de castração”, em ligação direta com o
complexo de Édipo.
O cientista comprovou a existência de “teorias”
existentes na mente da criança, com as quais elas
tentam decifrar o mistério do nascimento;
10.
11. COMPLEXO DE ÉDIPO
Complexo de Édipo é um dos conceitos
fundamentais de Freud, na Psicanálise. Este conceito
refere-se a uma fase no desenvolvimento infantil em
que existe uma “disputa” entre a criança e o progenitor
do mesmo sexo pelo amor do progenitor do sexo
oposto. Complexo de Édipo foi introduzido por
Freud na Psicanálise.
12. COMPLEXO DE CASTRAÇÃO
O complexo de castração tem um lugar fundamental na evolução da sexualidade infantil. Sua estruturação e seus
efeitos são diferentes no menino e na menina. O menino teme a castração como a realização de uma ameaça
paterna em resposta às suas atividades sexuais (cujo objeto original é a mãe), do que advém a intensa angústia
de castração. Na menina, a ausência do pênis é vivenciada como um dano sofrido e que ela procura negar,
compensar ou reparar.
Em relação ao complexo de Édipo, o complexo de castração também situa-se de maneira diferente em cada sexo:
para a menina, a busca do pênis paterno (e seus equivalentes simbólicos, como ter um filho do pai) equivale ao
momento de entrada no Édipo, enquanto que, no menino, o surgimento da angústia de castração sinaliza a crise
final do Édipo, interditando à criança o objeto materno.
A fantasia de castração é encontrada sob diferentes variações: o objeto ameaçado pode ser deslocado (cegueira
de Édipo, arrancar os dentes, amputação de uma perna etc), o ato pode ser substituído por outros danos à
integridade corporal (acidente, cirurgia, etc.) ou psíquica (loucura como conseqüência da masturbação) e o agente
(pai) pode ser substituído (animais).
Seus efeitos clínicos vão desde a inveja do pênis, sentimento de inferioridade, tabu da virgindade, algumas
fenômenos psicopatológicos presentes no homossexualismo e no fetichismo até à impotência e frigidez.
13. O pequeno Hans e a fobia por cavalos, análise do
inconsciente
“No Caso do Pequeno Hans (FREUD, 1909) este tinha no cavalo o objeto
fóbico representante das funções parentais onde o medo de que o cavalo
caísse e morresse era uma representação substitutiva de seu desejo
inconsciente (insuportável ) de morte contra o pai, figura
paradoxalmente amada e admirada. Na fobia a realidade externa é
transformada, apropriada pelo sujeito como peça fundamental dessa
estrutura de desejos (castração/Édipo) que causa seu sofrimento
neurótico.”
Fonte: http://joaorego.com/2014/04/28/o-complexo-de-castracao-e-o-
percurso-da-analise/
14. Teoria da Sexualidade infantil
Um advogado de 29 anos, Paul Lorenz, que
apresentava graves sintomas obsessivos desde a
infância , com a ideia de que “ratos pudessem ser
introduzidos pelo ânus”, além de constantes angústias
de que ele poderia provocar tragédias as suas pessoas
queridas;