SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 62
Unindo conhecimento em prol
Manejo de Podridão de Colmo,
Raiz, Espigas, Grãos ardidos e
Helmintosporiose
Amanda Fernandes Silva
Beatriz Almeida
 Introdução;
 Identificação;
 Características;
 Sintomatologia das doenças;
 Manejo de controle;
 Híbridos;
 Eficiência de controle;
 Referências bibliográficas.
Sumário
2
 Cultura suscetível à doenças  perdas de produção;
 Plantio em vários meses  sobreposição de ciclos;
 Alternativas de manejo;
 Incidência e severidade.
Doenças na cultura do Milho
3
 Fatores predisponentes (clima, manejos, inóculo,agressividade).
 Triângulo de doenças:
Doenças na cultura do Milho
4
Hospedeiro
Patógeno Ambiente
DOENÇA
Fonte: adaptado de Fitopatologia 1.
 Análise do histórico na região;
 Diagnósticos precisos;
 Conhecimento das condições que favorecem a severidade das doenças;
 Adoção de medidas preventivas;
 Controle químico;
 Eficiência de medidas de controle.
Manejo de doenças
5
Quais aspectos devem ser
analisados?
 Importância;
 Relação fonte-dreno;
 Condições desfavoráveis;
 Remobilização de C;
 Suscetibilidade da doença;
 Período crítico.
Podridões do colmo
6
Fonte: Portal Pernambuco, 2016.
 Favorecimento;
 Identificação;
 Iniciação da doença;
 Disseminação;
 Tombamento.
Podridões do colmo
7
Fonte: Docplayer, 2020.
 No Brasil, os principais são Colletotrichum graminicola,
Diplodia macrospora, Diplodia maydis, Fusarium
graminearum, Fusarium moniliforme e Macrophomina
phaseolina.
Agentes etiológicos
8
Penetração do fungo
9
Fonte: IPEF,2020.
Reprodução fungos
10
Fonte: Mundo kveik ,2020.
 Colletotrichum graminicola;
 Ascomycetes;
 Característica;
 Colmo, raízes e folhas;
 Conidiomas;
 Penetração.
Antracnose do Colmo
11
Fonte: Scielo, 2018.
Sintomas - Antracnose no colmo
12
Fonte: Dekalb, 2016.
 Stenocarpella macrospora e Stenocarpella maydis;
 Ascomycetes;
 Características;
 Picnídios;
 Colmo espigas;
 Penetração.
Diplódia
13
Ciclo de vida
14
Fonte: Pioneer Sementes,2018.
Diferença
15
Fonte: Embrapa, 2013.
Sintomas - Diplódia
16
Fonte: Elevagro, 2016.
 F. verticillioides e Giberella zea.;
 Ascomycetes;
 Colmo, raiz e espiga;
 Características;
 Macroconidios;
 Infecção.
Podridão do colmo por Fusarium
17
Fonte: Scielo,2006.
Ciclo de vida
18
Fonte: Pioneer Sementes,2018.
Sintomas - Fusarium
19
Fonte: Agroling, 2021.
Fonte: Embrapa, 2002.
 Pythium aphanidermatum;
 Oomycetes;
 Características;
 Colmo e raíz;
 Zoósporos;
 Infecção.
Podridão do colmo
20
Fonte: researchgate,2010.
Ciclo de vida
21
Fonte: LabFitroc, 2010.
Sintomas - Pythium
22
Fonte: Embrapa, 2002.
 Macrophomina phaseolina;
 Ascomycetes;
 Características;
 Microesclerócios;
 Infecção.
Podridão seca do colmo
23
Fonte: Fitopatologia 1,2010.
Ciclo de vida
24
Fonte: Agro inovadores 2019.
Sintomas – Podridão seca
25
Fonte: Maneje bem, 2021.
Fonte: Embrapa, 2002.
 Fusarium e Pythium;
 Sintomas.
Podridão das raízes
26
Fonte: Embrapa, 2002.
 S. macrospora e S. maydis;
 Importância;
 Infecção;
 Base da espiga;
 Estádio para identificação.
Podridão branca das espigas
27
Sintomas - Podridão branca
28
Fonte: Pioneer sementes, 2014.
Fonte: Pioneer sementes, 2014.
 F. moliniforme;
 Importância;
 Infecção;
 Estádio para identificação.
Podridão rosada da espiga
29
Fonte: Pioneer sementes, 2014.
Sintomas - Podridão rosada
30
Fonte: Pioneer sementes, 2014. Fonte: Pioneer Sementes, 2014.
A densidade
desuniforme.
Grãos rosados.
Presença de estrias
brancas.
 Giberella zea.
Podridão vermelha das espigas
31
Fonte: Pioneer Sementes, 2014.
Fonte: Pioneer sementes, 2014.
 Características;
 Pré-colheita/Pós;
 Fungos toxigênicos;
 Biossintetizantes;
 Micotoxicoses;
 Animais intoxicados.
Grãos ardidos
32
Fonte: Engormix, 2013.
Fonte: Engormix, 2013.
 Divididos em 2 grupos;
 S. maydis, S. macrospora, F. verticillioides, F. graminearum e
Gibberella zeae;
 umidade ↑ de 20%;
 6% para grãos ardidos.
Grãos ardidos
33
 Exserohilum turcicum;
 Infecção;
 Mancha foliar;
 Estádio para identificação.
Helmintosporiose
34
Ciclo de vida
35
Fonte: Pioneer sementes, 2014.
Sintomas - Helmintosporiose
36
Fonte: Grupo cultivar, 2018.
Fonte: Agrolink, 2020.
Resumindo...
37
Nome popular: Agente causal: Onde atua? Qual ambiente favorece?
Podridão do
colmo/da espiga Fusarium spp. Colmo, espiga, raiz
alta umidade do solo e
temperaturas 28 a 30° C
Antracnose Colletotrichum graminicola Colmo e folhas
chuvas na fase de produção
das plantas
Podridão do
colmo/da espiga Sternocarpela spp Colmo e espiga
chuvas e alta densidade de
população
Podridão do colmo Pythium aphanidermatum Colmo
encharcamento do solo, em
temperaturas altas
Podridão do colmo Macrophomina phaseolina Colmo
baixa umidade do solo e por
clima com temperaturas altas
Podridão da espiga Giberella zeae Espiga
chuvas em excesso no
reprodutivo, e por
temperaturas em torno de 15
a 20°C
Helmintosporiose Exserohilum turcicum Folhas
pelo orvalho, por
temperaturas amenas e dias
nublados
 Eliminação de hospedeiros  tigueras;
 Histórico;
 Condições climáticas, presença de inóculos;
 Manejo de irrigação;
Controle:
38
Medidas preventivas:
Conhecimento das condições que
favorecem a severidade das doenças :
 Presença de palhada  sobrevivência;
 Reduz a incidência e a severidade das doenças foliares:
- Por E. turcicum;
- Por Stenocarpella;
 Declínio da incidência e a severidade das doenças da espiga e das podridões do
colmo do milho;
 Estruturas de propagação dos patógenos que sobrevivem nos restos de cultura,
somente são eliminadas totalmente após a completa mineralização da palhada.
Controle - Rotação de cultura
39
 Época de plantio  Safrinha:
- Expõe o milho a condições climáticas de favorecimento;
- Permitem a sobreposição de ciclos da cultura  perpetuação do patógeno
na área;
 Densidade de plantio  microclima:
- Altas densidades aumentam a umidade e diminuem a circulação de ar;
- Altas densidades e temperaturas = Colletotrichum graminicola;
Controle – Época e Densidade
40
 Irrigação:
- A irrigação do milho, em excesso, pode favorecer,
principalmente, as podridões das raízes e do colmo, causadas
por fungos e bactérias ...(Shurtleff, 1986);
 Híbridos:
- Adoção de plantio com híbridos resistentes e diversificar.
Controle – Irrigação e Híbridos
41
AG 8780 PRO3
 Grão semi-dentado;
 Maturidade relativa: 135 dias;
 Destinado a grãos.
Controle - Híbridos
42
Fonte: Bayer,2021.
LG 36790
 Grão duro;
 Destinado a grãos;
 Maturidade
relativa:111dias.
Controle – Híbridos
43
Fonte: LG sementes, 2020.
Controle – Híbridos
44
Fonte: LG sementes, 2020.
Controle químico - Podridões:
 Tratamento de sementes Estrobirulina, Triazol;
 Aplicações  Estrobirulina , Triazol, Diocarboximida;
Controle químico Helmintosporiose:
 Aplicações: Estrobirulina, Triazol;
Controle Químico
45
Grupos Químicos e relação com patógeno
46
Fonte: ESALQ, J.O. MENTEN T.C. BANZATO AGOSTO/2016.
Estrobirulinas:
 Ação mesostêmica, sistêmica;
Classificação quanto ao princípio geral de
controle:
 Preventivo germinação de esporos;
 Curativos penetração e crescimento micelial;
 Erradicante antiesporulante esporulação;
 Residual prolongado maior espectro de ação.
Controle químico: fungicidas
47
Triazois:
 Ação sistêmica;
Classificação quanto ao princípio geral de controle:
 Curativos penetração e crescimento micelial;
 Erradicante antiesporulante esporulação;
Ação da molécula dentro do organismo:
 Síntese do ergosterol ( lipídio fúngico membrana);
 Ausência de ergosterol  colapso da célula fúngica
(micélio)  interrupção do crescimento micelial (corpo
fúngico).
Atuação do grupo químico
48
Fonte: Forcelini, adaptado de Agronomia em foco,2021
 Dentro de um mesmo grupo químico, a eficiência de uma molécula pode variar;
 E no que isso influencia?
Sistematicidade de moléculas
49
Fonte: ESALQ, J.O. MENTEN T.C. BANZATO AGOSTO/2016.
 Registrado??
 Pesquisa;
Controle químico Helmintosporiose
50
Fonte: ADMA,2020.
51
Fonte: Fundação MS, 2017.
Controle químico Helmintosporiose
52
Fonte: Fundação MS, 2017.
Controle químico Helmintosporiose
 Alvos:Podridão-do-colmo ou Podridão-rosada-
do-milho (Fusarium monilifome);
 Fluazinam  Fenilpiridinilamina;
 Tiofanato Metílico  Benzimidazol.
Produto comercial - registrados
53
Fonte: Agrofit,2020.
 Classificado como fungicida e nematicida
microbiológico;
 Alvos: Macrophomina phaseolina,
Rhizocthonia solani, Fusarium spp.*v2|v4|f
 Micoparasita necrotrófico eficaz no
controle de fungos fitopatogênicos;
 Antiobiose e produção de toxinas;
 Produz enzimas que destroem as paredes
celulares dos escleródios.
Produtos comerciais
54
Fonte: Adapar,2020.
Fonte: Adapar,2020.
 Momentos em que estavam
presentes fungicidas dos
grupos químicos dos
benzimidazois ou tiofanatos
a partir de 45g de i.a./kg de
semente;
 Produtos comerciais: Certeza
N (IHARA), Maxim XL+
Derosal Plus.
Eficiência de controle – Fusarium verticuloides
55
Produtos e doses utilizados no tratamento de sementes de milho:
Fonte:Ferreira, E.Z. et al. Congresso nacional de Milho e Sorgo,2016.
Fusarium moliniforme:
 Thiram + thiabendazole e carboxin + thiram foram os mais
eficientes no controle de Fusarium moniliforme var. subglutinans
associado às sementes de milho;
Fusarium verticilliodes e Fusarium graminearum:
 Fosfito de potássio e manganês apresentam potencial de controle.
Eficiência de controle e indutores de resistência
56
Eficiência das medidas para o controle das principais doenças do milho:
Medidas de controle
57
Fonte: Embrapa, Circ. 92 p.65, 2007.
 Visita a propriedade:
GEAGRA no campo..
58
Fonte: Beatriz almeida, 2021 Fonte: Beatriz almeida, 2021
GEAGRA no campo..
59
Fonte: Beatriz almeida, 2021
Duvidas?
60
Acha que acabou?!
Temos um...Quizz!!
Kahoot.it
 Ferreira, E.Z. et al. Congresso nacional de Milho e Sorgo,2016. Link de acesso:
http://www.abms.org.br/cnms2016_trabalhos/docs/1254.pdf;
 TRATAMENTO FUNGICIDA DE SEMENTES DE MILHO CONTRA FUNGOS DO SOLO E O CONTROLE DE Fusarium
ASSOCIADO ÀS SEMENTES. Link de acesso:https://www.scielo.br/pdf/sa/v57n3/2679.pdf;
 FUNGICIDAS ASSOCIADOS À FOSFITOS E COMPLEXOS NUTRICIONAIS INTERFEREM NA QUALIDADE DE
SEMENTES DE MILHO. Link de acesso:
https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/2429/1/PB_PPGAG_M_Borin%2C%20Regis%20Callegaro_2017.pdf;
 https://www.copacol.com.br/agronegocio/img/projeto440/recomendacoes-agronomicas-soja-e-milho-2016.pdf;
 https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/107246/1/Doencas-do-milho.pdf;
 BALARDIN, Ricardo. Fungicidas sistêmicos: benzimidazóis, triazóis e estrobilurinas. Disponível em:
<https://elevagro.com/materiais-didaticos/fungicidas-sistemicos-benzimidazois-triazois-e-estrobilurinas/>. Data de acesso: 4 de
maio de 2021.
Referências
61
Unindo conhecimento em prol
Amanda Fernandes Silva
afernandes@discente.ufg.br
Beatriz Almeida
beatrizalmeidasn@gmail.com
Obrigada!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDASMECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDASGeagra UFG
 
Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja Geagra UFG
 
Posicionamento de inseticidas no milho
Posicionamento de inseticidas no milhoPosicionamento de inseticidas no milho
Posicionamento de inseticidas no milhoGeagra UFG
 
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
 
Fenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaFenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaGeagra UFG
 
Mecanismo de ação de inseticidas
Mecanismo de ação de inseticidasMecanismo de ação de inseticidas
Mecanismo de ação de inseticidasGeagra UFG
 
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJAMANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJAGeagra UFG
 
Manejo de plantas daninhas na soja
 Manejo de plantas daninhas na soja Manejo de plantas daninhas na soja
Manejo de plantas daninhas na sojaGeagra UFG
 
Mecanismo de ação de fungicidas
Mecanismo de ação de fungicidasMecanismo de ação de fungicidas
Mecanismo de ação de fungicidasGeagra UFG
 
Simulado manejo de plantas daninhas
Simulado manejo de plantas daninhasSimulado manejo de plantas daninhas
Simulado manejo de plantas daninhasAndré Fontana Weber
 
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.Geagra UFG
 
MANEJO DE DOENÇAS NO ALGODOEIRO
MANEJO DE DOENÇAS NO ALGODOEIROMANEJO DE DOENÇAS NO ALGODOEIRO
MANEJO DE DOENÇAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
 
MANEJO DE FITONEMATOIDES
MANEJO DE FITONEMATOIDESMANEJO DE FITONEMATOIDES
MANEJO DE FITONEMATOIDESGeagra UFG
 
Manejo de Pragas da Soja
Manejo de Pragas da SojaManejo de Pragas da Soja
Manejo de Pragas da SojaGeagra UFG
 
Identificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasIdentificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasGeagra UFG
 
Nutrição e adubação do milho
Nutrição e adubação do milhoNutrição e adubação do milho
Nutrição e adubação do milhoGeagra UFG
 
Melhoramento Genético e Biotecnologias de Milho
Melhoramento Genético e Biotecnologias de MilhoMelhoramento Genético e Biotecnologias de Milho
Melhoramento Genético e Biotecnologias de MilhoGeagra UFG
 
Nutrição mineral na cultura do milho
Nutrição mineral na cultura do milhoNutrição mineral na cultura do milho
Nutrição mineral na cultura do milhoGeagra UFG
 

Mais procurados (20)

MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDASMECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
 
Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja
 
Posicionamento de inseticidas no milho
Posicionamento de inseticidas no milhoPosicionamento de inseticidas no milho
Posicionamento de inseticidas no milho
 
Manejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhasManejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhas
 
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
 
Fenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaFenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da soja
 
Mecanismo de ação de inseticidas
Mecanismo de ação de inseticidasMecanismo de ação de inseticidas
Mecanismo de ação de inseticidas
 
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJAMANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA SOJA
 
Manejo de plantas daninhas na soja
 Manejo de plantas daninhas na soja Manejo de plantas daninhas na soja
Manejo de plantas daninhas na soja
 
Mecanismo de ação de fungicidas
Mecanismo de ação de fungicidasMecanismo de ação de fungicidas
Mecanismo de ação de fungicidas
 
Simulado manejo de plantas daninhas
Simulado manejo de plantas daninhasSimulado manejo de plantas daninhas
Simulado manejo de plantas daninhas
 
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.
 
Inseticidas
InseticidasInseticidas
Inseticidas
 
MANEJO DE DOENÇAS NO ALGODOEIRO
MANEJO DE DOENÇAS NO ALGODOEIROMANEJO DE DOENÇAS NO ALGODOEIRO
MANEJO DE DOENÇAS NO ALGODOEIRO
 
MANEJO DE FITONEMATOIDES
MANEJO DE FITONEMATOIDESMANEJO DE FITONEMATOIDES
MANEJO DE FITONEMATOIDES
 
Manejo de Pragas da Soja
Manejo de Pragas da SojaManejo de Pragas da Soja
Manejo de Pragas da Soja
 
Identificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasIdentificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhas
 
Nutrição e adubação do milho
Nutrição e adubação do milhoNutrição e adubação do milho
Nutrição e adubação do milho
 
Melhoramento Genético e Biotecnologias de Milho
Melhoramento Genético e Biotecnologias de MilhoMelhoramento Genético e Biotecnologias de Milho
Melhoramento Genético e Biotecnologias de Milho
 
Nutrição mineral na cultura do milho
Nutrição mineral na cultura do milhoNutrição mineral na cultura do milho
Nutrição mineral na cultura do milho
 

Semelhante a Manejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e Helmintosporiose

Alternativas de controle cultural e biologico
Alternativas de controle cultural e biologicoAlternativas de controle cultural e biologico
Alternativas de controle cultural e biologicoGeagra UFG
 
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificações
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificaçõesControle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificações
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificaçõesLeonardo Minaré Braúna
 
Manejo Integrado de Doenças no Arroz
Manejo Integrado de Doenças no ArrozManejo Integrado de Doenças no Arroz
Manejo Integrado de Doenças no ArrozGeagra UFG
 
Manejo de Pragas do Girassol
Manejo de Pragas do GirassolManejo de Pragas do Girassol
Manejo de Pragas do GirassolGeagra UFG
 
Manejo de doenças no algodoeiro
Manejo de doenças no algodoeiroManejo de doenças no algodoeiro
Manejo de doenças no algodoeiroGeagra UFG
 
Erradicação de fungos em germoplasma vegetal importado
Erradicação de fungos em germoplasma vegetal importadoErradicação de fungos em germoplasma vegetal importado
Erradicação de fungos em germoplasma vegetal importadoCristiane Assis
 
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO Geagra UFG
 
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLE
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLEMANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLE
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLEGeagra UFG
 
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...Geagra UFG
 
Posicionamento de fungicidas no milho
Posicionamento de fungicidas no milhoPosicionamento de fungicidas no milho
Posicionamento de fungicidas no milhoGeagra UFG
 
Fungicidas no Algodão
Fungicidas no AlgodãoFungicidas no Algodão
Fungicidas no AlgodãoGeagra UFG
 
pragas agricolas.pdf
pragas agricolas.pdfpragas agricolas.pdf
pragas agricolas.pdfGiovaniGigio3
 
Manejo de doenças no sorgo e milheto
Manejo de doenças no sorgo e milhetoManejo de doenças no sorgo e milheto
Manejo de doenças no sorgo e milhetoGeagra UFG
 
Controle Biológico
Controle BiológicoControle Biológico
Controle BiológicoJoão Felix
 
Cana-de-açúcar - Doenças e Pragas
Cana-de-açúcar - Doenças e PragasCana-de-açúcar - Doenças e Pragas
Cana-de-açúcar - Doenças e PragasSávio Sardinha
 
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016Juliana Queiroz
 
Manejo de Pragas no Sorgo e no Milheto
Manejo de Pragas no Sorgo e no Milheto Manejo de Pragas no Sorgo e no Milheto
Manejo de Pragas no Sorgo e no Milheto Geagra UFG
 
Biotecnologia do algodoeiro.
Biotecnologia do algodoeiro.Biotecnologia do algodoeiro.
Biotecnologia do algodoeiro.Geagra UFG
 

Semelhante a Manejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e Helmintosporiose (20)

Alternativas de controle cultural e biologico
Alternativas de controle cultural e biologicoAlternativas de controle cultural e biologico
Alternativas de controle cultural e biologico
 
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificações
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificaçõesControle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificações
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificações
 
Manejo Integrado de Doenças no Arroz
Manejo Integrado de Doenças no ArrozManejo Integrado de Doenças no Arroz
Manejo Integrado de Doenças no Arroz
 
Manejo de Pragas do Girassol
Manejo de Pragas do GirassolManejo de Pragas do Girassol
Manejo de Pragas do Girassol
 
Manejo de doenças no algodoeiro
Manejo de doenças no algodoeiroManejo de doenças no algodoeiro
Manejo de doenças no algodoeiro
 
Erradicação de fungos em germoplasma vegetal importado
Erradicação de fungos em germoplasma vegetal importadoErradicação de fungos em germoplasma vegetal importado
Erradicação de fungos em germoplasma vegetal importado
 
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
 
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS (MID)
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS (MID)MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS (MID)
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS (MID)
 
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLE
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLEMANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLE
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLE
 
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...
 
Posicionamento de fungicidas no milho
Posicionamento de fungicidas no milhoPosicionamento de fungicidas no milho
Posicionamento de fungicidas no milho
 
Fungicidas
FungicidasFungicidas
Fungicidas
 
Fungicidas no Algodão
Fungicidas no AlgodãoFungicidas no Algodão
Fungicidas no Algodão
 
pragas agricolas.pdf
pragas agricolas.pdfpragas agricolas.pdf
pragas agricolas.pdf
 
Manejo de doenças no sorgo e milheto
Manejo de doenças no sorgo e milhetoManejo de doenças no sorgo e milheto
Manejo de doenças no sorgo e milheto
 
Controle Biológico
Controle BiológicoControle Biológico
Controle Biológico
 
Cana-de-açúcar - Doenças e Pragas
Cana-de-açúcar - Doenças e PragasCana-de-açúcar - Doenças e Pragas
Cana-de-açúcar - Doenças e Pragas
 
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
 
Manejo de Pragas no Sorgo e no Milheto
Manejo de Pragas no Sorgo e no Milheto Manejo de Pragas no Sorgo e no Milheto
Manejo de Pragas no Sorgo e no Milheto
 
Biotecnologia do algodoeiro.
Biotecnologia do algodoeiro.Biotecnologia do algodoeiro.
Biotecnologia do algodoeiro.
 

Mais de Geagra UFG

Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Geagra UFG
 
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.Geagra UFG
 
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxINTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxGeagra UFG
 
Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........Geagra UFG
 
Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............Geagra UFG
 
Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........Geagra UFG
 
Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........Geagra UFG
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxGeagra UFG
 
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfCópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfGeagra UFG
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxGeagra UFG
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxMANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxGeagra UFG
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaGeagra UFG
 
Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoTecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoGeagra UFG
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaGeagra UFG
 
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxinoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxGeagra UFG
 
Correção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na sojaCorreção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na sojaGeagra UFG
 
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptxSLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptxGeagra UFG
 
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA Geagra UFG
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxGeagra UFG
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxGeagra UFG
 

Mais de Geagra UFG (20)

Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .
 
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
 
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxINTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
 
Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........
 
Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............
 
Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........
 
Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
 
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfCópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxMANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de soja
 
Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoTecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicação
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de soja
 
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxinoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
 
Correção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na sojaCorreção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na soja
 
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptxSLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
 
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
 

Manejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e Helmintosporiose

  • 1. Unindo conhecimento em prol Manejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e Helmintosporiose Amanda Fernandes Silva Beatriz Almeida
  • 2.  Introdução;  Identificação;  Características;  Sintomatologia das doenças;  Manejo de controle;  Híbridos;  Eficiência de controle;  Referências bibliográficas. Sumário 2
  • 3.  Cultura suscetível à doenças  perdas de produção;  Plantio em vários meses  sobreposição de ciclos;  Alternativas de manejo;  Incidência e severidade. Doenças na cultura do Milho 3
  • 4.  Fatores predisponentes (clima, manejos, inóculo,agressividade).  Triângulo de doenças: Doenças na cultura do Milho 4 Hospedeiro Patógeno Ambiente DOENÇA Fonte: adaptado de Fitopatologia 1.
  • 5.  Análise do histórico na região;  Diagnósticos precisos;  Conhecimento das condições que favorecem a severidade das doenças;  Adoção de medidas preventivas;  Controle químico;  Eficiência de medidas de controle. Manejo de doenças 5 Quais aspectos devem ser analisados?
  • 6.  Importância;  Relação fonte-dreno;  Condições desfavoráveis;  Remobilização de C;  Suscetibilidade da doença;  Período crítico. Podridões do colmo 6 Fonte: Portal Pernambuco, 2016.
  • 7.  Favorecimento;  Identificação;  Iniciação da doença;  Disseminação;  Tombamento. Podridões do colmo 7 Fonte: Docplayer, 2020.
  • 8.  No Brasil, os principais são Colletotrichum graminicola, Diplodia macrospora, Diplodia maydis, Fusarium graminearum, Fusarium moniliforme e Macrophomina phaseolina. Agentes etiológicos 8
  • 11.  Colletotrichum graminicola;  Ascomycetes;  Característica;  Colmo, raízes e folhas;  Conidiomas;  Penetração. Antracnose do Colmo 11 Fonte: Scielo, 2018.
  • 12. Sintomas - Antracnose no colmo 12 Fonte: Dekalb, 2016.
  • 13.  Stenocarpella macrospora e Stenocarpella maydis;  Ascomycetes;  Características;  Picnídios;  Colmo espigas;  Penetração. Diplódia 13
  • 14. Ciclo de vida 14 Fonte: Pioneer Sementes,2018.
  • 17.  F. verticillioides e Giberella zea.;  Ascomycetes;  Colmo, raiz e espiga;  Características;  Macroconidios;  Infecção. Podridão do colmo por Fusarium 17 Fonte: Scielo,2006.
  • 18. Ciclo de vida 18 Fonte: Pioneer Sementes,2018.
  • 19. Sintomas - Fusarium 19 Fonte: Agroling, 2021. Fonte: Embrapa, 2002.
  • 20.  Pythium aphanidermatum;  Oomycetes;  Características;  Colmo e raíz;  Zoósporos;  Infecção. Podridão do colmo 20 Fonte: researchgate,2010.
  • 21. Ciclo de vida 21 Fonte: LabFitroc, 2010.
  • 23.  Macrophomina phaseolina;  Ascomycetes;  Características;  Microesclerócios;  Infecção. Podridão seca do colmo 23 Fonte: Fitopatologia 1,2010.
  • 24. Ciclo de vida 24 Fonte: Agro inovadores 2019.
  • 25. Sintomas – Podridão seca 25 Fonte: Maneje bem, 2021. Fonte: Embrapa, 2002.
  • 26.  Fusarium e Pythium;  Sintomas. Podridão das raízes 26 Fonte: Embrapa, 2002.
  • 27.  S. macrospora e S. maydis;  Importância;  Infecção;  Base da espiga;  Estádio para identificação. Podridão branca das espigas 27
  • 28. Sintomas - Podridão branca 28 Fonte: Pioneer sementes, 2014. Fonte: Pioneer sementes, 2014.
  • 29.  F. moliniforme;  Importância;  Infecção;  Estádio para identificação. Podridão rosada da espiga 29 Fonte: Pioneer sementes, 2014.
  • 30. Sintomas - Podridão rosada 30 Fonte: Pioneer sementes, 2014. Fonte: Pioneer Sementes, 2014. A densidade desuniforme. Grãos rosados. Presença de estrias brancas.
  • 31.  Giberella zea. Podridão vermelha das espigas 31 Fonte: Pioneer Sementes, 2014. Fonte: Pioneer sementes, 2014.
  • 32.  Características;  Pré-colheita/Pós;  Fungos toxigênicos;  Biossintetizantes;  Micotoxicoses;  Animais intoxicados. Grãos ardidos 32 Fonte: Engormix, 2013. Fonte: Engormix, 2013.
  • 33.  Divididos em 2 grupos;  S. maydis, S. macrospora, F. verticillioides, F. graminearum e Gibberella zeae;  umidade ↑ de 20%;  6% para grãos ardidos. Grãos ardidos 33
  • 34.  Exserohilum turcicum;  Infecção;  Mancha foliar;  Estádio para identificação. Helmintosporiose 34
  • 35. Ciclo de vida 35 Fonte: Pioneer sementes, 2014.
  • 36. Sintomas - Helmintosporiose 36 Fonte: Grupo cultivar, 2018. Fonte: Agrolink, 2020.
  • 37. Resumindo... 37 Nome popular: Agente causal: Onde atua? Qual ambiente favorece? Podridão do colmo/da espiga Fusarium spp. Colmo, espiga, raiz alta umidade do solo e temperaturas 28 a 30° C Antracnose Colletotrichum graminicola Colmo e folhas chuvas na fase de produção das plantas Podridão do colmo/da espiga Sternocarpela spp Colmo e espiga chuvas e alta densidade de população Podridão do colmo Pythium aphanidermatum Colmo encharcamento do solo, em temperaturas altas Podridão do colmo Macrophomina phaseolina Colmo baixa umidade do solo e por clima com temperaturas altas Podridão da espiga Giberella zeae Espiga chuvas em excesso no reprodutivo, e por temperaturas em torno de 15 a 20°C Helmintosporiose Exserohilum turcicum Folhas pelo orvalho, por temperaturas amenas e dias nublados
  • 38.  Eliminação de hospedeiros  tigueras;  Histórico;  Condições climáticas, presença de inóculos;  Manejo de irrigação; Controle: 38 Medidas preventivas: Conhecimento das condições que favorecem a severidade das doenças :
  • 39.  Presença de palhada  sobrevivência;  Reduz a incidência e a severidade das doenças foliares: - Por E. turcicum; - Por Stenocarpella;  Declínio da incidência e a severidade das doenças da espiga e das podridões do colmo do milho;  Estruturas de propagação dos patógenos que sobrevivem nos restos de cultura, somente são eliminadas totalmente após a completa mineralização da palhada. Controle - Rotação de cultura 39
  • 40.  Época de plantio  Safrinha: - Expõe o milho a condições climáticas de favorecimento; - Permitem a sobreposição de ciclos da cultura  perpetuação do patógeno na área;  Densidade de plantio  microclima: - Altas densidades aumentam a umidade e diminuem a circulação de ar; - Altas densidades e temperaturas = Colletotrichum graminicola; Controle – Época e Densidade 40
  • 41.  Irrigação: - A irrigação do milho, em excesso, pode favorecer, principalmente, as podridões das raízes e do colmo, causadas por fungos e bactérias ...(Shurtleff, 1986);  Híbridos: - Adoção de plantio com híbridos resistentes e diversificar. Controle – Irrigação e Híbridos 41
  • 42. AG 8780 PRO3  Grão semi-dentado;  Maturidade relativa: 135 dias;  Destinado a grãos. Controle - Híbridos 42 Fonte: Bayer,2021.
  • 43. LG 36790  Grão duro;  Destinado a grãos;  Maturidade relativa:111dias. Controle – Híbridos 43 Fonte: LG sementes, 2020.
  • 44. Controle – Híbridos 44 Fonte: LG sementes, 2020.
  • 45. Controle químico - Podridões:  Tratamento de sementes Estrobirulina, Triazol;  Aplicações  Estrobirulina , Triazol, Diocarboximida; Controle químico Helmintosporiose:  Aplicações: Estrobirulina, Triazol; Controle Químico 45
  • 46. Grupos Químicos e relação com patógeno 46 Fonte: ESALQ, J.O. MENTEN T.C. BANZATO AGOSTO/2016.
  • 47. Estrobirulinas:  Ação mesostêmica, sistêmica; Classificação quanto ao princípio geral de controle:  Preventivo germinação de esporos;  Curativos penetração e crescimento micelial;  Erradicante antiesporulante esporulação;  Residual prolongado maior espectro de ação. Controle químico: fungicidas 47 Triazois:  Ação sistêmica; Classificação quanto ao princípio geral de controle:  Curativos penetração e crescimento micelial;  Erradicante antiesporulante esporulação; Ação da molécula dentro do organismo:  Síntese do ergosterol ( lipídio fúngico membrana);  Ausência de ergosterol  colapso da célula fúngica (micélio)  interrupção do crescimento micelial (corpo fúngico).
  • 48. Atuação do grupo químico 48 Fonte: Forcelini, adaptado de Agronomia em foco,2021
  • 49.  Dentro de um mesmo grupo químico, a eficiência de uma molécula pode variar;  E no que isso influencia? Sistematicidade de moléculas 49 Fonte: ESALQ, J.O. MENTEN T.C. BANZATO AGOSTO/2016.
  • 50.  Registrado??  Pesquisa; Controle químico Helmintosporiose 50 Fonte: ADMA,2020.
  • 51. 51 Fonte: Fundação MS, 2017. Controle químico Helmintosporiose
  • 52. 52 Fonte: Fundação MS, 2017. Controle químico Helmintosporiose
  • 53.  Alvos:Podridão-do-colmo ou Podridão-rosada- do-milho (Fusarium monilifome);  Fluazinam  Fenilpiridinilamina;  Tiofanato Metílico  Benzimidazol. Produto comercial - registrados 53 Fonte: Agrofit,2020.
  • 54.  Classificado como fungicida e nematicida microbiológico;  Alvos: Macrophomina phaseolina, Rhizocthonia solani, Fusarium spp.*v2|v4|f  Micoparasita necrotrófico eficaz no controle de fungos fitopatogênicos;  Antiobiose e produção de toxinas;  Produz enzimas que destroem as paredes celulares dos escleródios. Produtos comerciais 54 Fonte: Adapar,2020. Fonte: Adapar,2020.
  • 55.  Momentos em que estavam presentes fungicidas dos grupos químicos dos benzimidazois ou tiofanatos a partir de 45g de i.a./kg de semente;  Produtos comerciais: Certeza N (IHARA), Maxim XL+ Derosal Plus. Eficiência de controle – Fusarium verticuloides 55 Produtos e doses utilizados no tratamento de sementes de milho: Fonte:Ferreira, E.Z. et al. Congresso nacional de Milho e Sorgo,2016.
  • 56. Fusarium moliniforme:  Thiram + thiabendazole e carboxin + thiram foram os mais eficientes no controle de Fusarium moniliforme var. subglutinans associado às sementes de milho; Fusarium verticilliodes e Fusarium graminearum:  Fosfito de potássio e manganês apresentam potencial de controle. Eficiência de controle e indutores de resistência 56
  • 57. Eficiência das medidas para o controle das principais doenças do milho: Medidas de controle 57 Fonte: Embrapa, Circ. 92 p.65, 2007.
  • 58.  Visita a propriedade: GEAGRA no campo.. 58 Fonte: Beatriz almeida, 2021 Fonte: Beatriz almeida, 2021
  • 59. GEAGRA no campo.. 59 Fonte: Beatriz almeida, 2021
  • 60. Duvidas? 60 Acha que acabou?! Temos um...Quizz!! Kahoot.it
  • 61.  Ferreira, E.Z. et al. Congresso nacional de Milho e Sorgo,2016. Link de acesso: http://www.abms.org.br/cnms2016_trabalhos/docs/1254.pdf;  TRATAMENTO FUNGICIDA DE SEMENTES DE MILHO CONTRA FUNGOS DO SOLO E O CONTROLE DE Fusarium ASSOCIADO ÀS SEMENTES. Link de acesso:https://www.scielo.br/pdf/sa/v57n3/2679.pdf;  FUNGICIDAS ASSOCIADOS À FOSFITOS E COMPLEXOS NUTRICIONAIS INTERFEREM NA QUALIDADE DE SEMENTES DE MILHO. Link de acesso: https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/2429/1/PB_PPGAG_M_Borin%2C%20Regis%20Callegaro_2017.pdf;  https://www.copacol.com.br/agronegocio/img/projeto440/recomendacoes-agronomicas-soja-e-milho-2016.pdf;  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/107246/1/Doencas-do-milho.pdf;  BALARDIN, Ricardo. Fungicidas sistêmicos: benzimidazóis, triazóis e estrobilurinas. Disponível em: <https://elevagro.com/materiais-didaticos/fungicidas-sistemicos-benzimidazois-triazois-e-estrobilurinas/>. Data de acesso: 4 de maio de 2021. Referências 61
  • 62. Unindo conhecimento em prol Amanda Fernandes Silva afernandes@discente.ufg.br Beatriz Almeida beatrizalmeidasn@gmail.com Obrigada!